A Universidade Angolana Como Espaço de Construção de uma Sociedade Moderna. Palavras-Chave: universidade, modernidade, Angola

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Universidade Angolana Como Espaço de Construção de uma Sociedade Moderna. Palavras-Chave: universidade, modernidade, Angola"

Transcrição

1 A Universidade Angolana Como Espaço de Construção de uma Sociedade Moderna Comunicação apresentada nas Ias Jornadas Científicas do Departamento de Sociologia da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto (UAN), realizadas entre de Setembro de 2012 Resumo: As rápidas transformações que a sociedade angolana tem sido alvo levam-nos a refletir sobre o papel da universidade em todo esse processo, a sua missão e enquadramento social, tendo em vista o seu papel na construção e uma sociedade que se quer modernizar. Palavras-Chave: universidade, modernidade, Angola 1

2 Introdução A evolução da sociedade angolana nos últimos anos tem sido marcada pela dinâmica em torno do crescimento económico e da melhoria do setor social. Parece pertinente, pois, pensar sociologicamente nas mudanças em curso e nas perspetivas de desenvolvimento social a médio e longo prazo. Estas perspetivas passam sobretudo pelo discurso da modernização, como via para alcançar o ambicionado desenvolvimento. Neste sentido, a universidade enquanto instituição de construção, preservação e transmissão do conhecimento, desenrola um papel primordial em todo esse processo. Propomo-nos assim refletir sobre a missão e os desafios que enfrentam as universidades angolanas, identificando alguns constrangimentos que, a nosso ver, têm que ser ultrapassados, de modo a que a instituição consiga desempenhar o seu papel tendo em vista a construção de uma sociedade moderna. 2

3 Universidade e Modernidade As universidades desempenham um papel crucial no processo de desenvolvimento de qualquer país uma vez que formam e capacitam os seus recursos humanos. Enquanto instituições de preservação do saber, sua disseminação através do ensino e sua aplicação através da investigação, as universidades assumem uma dupla função: participam no progresso científico e tecnológico e ainda transmitem esse saber às novas gerações. Não é por isso de estranhar a importância que lhes é atribuída, e o interesse que lhe é dado por quem as frequenta. Durante séculos, o acesso à universidade esteve acessível apenas a um pequeno grupo minoritário que constituía a elite. Essa realidade começa a registar alterações no início do século XIX vislumbrando-se uma nova missão para a instituição, que passou a assumir como função principal a produção e transmissão do conhecimento. Ao privilegiar a racionalidade, a universidade distancia-se dos ditames epistemológicos anteriormente controlados pela Igreja e moderniza-se dando maior destaque ao desenvolvimento científico, desempenhando um papel central enquanto instituições de produção de conhecimento, de intervenção sobre o mundo na base desses conhecimentos, e de formação dos seus produtores e utilizadores (Estanque & Nunes, 2003: 10). Em 1946, Karl Jospers, definia assim a missão da universidade: É o lugar onde por concessão do estado e da sociedade, uma determinada época pode cultivar a mais lúcida consciência de si própria. Os seus membros congregam-se nela com o único objetivo de procurar incondicionalmente a verdade, e apenas por amor à verdade (citado por Santos, 1989: 12). A industrialização, o desenvolvimento tecnológico, a pressão do mercado de trabalho, o aumento da procura de mão-de-obra qualificada, levaram à expansão do ensino superior e ao aumento da oferta, registando-se assim uma massificação do ensino superior, com destaque para a segunda metade do século XX, ficando assim o ensino superior associado à ideia de garantia de emprego. Recentemente, essa ideia tem sido posta em causa, dando lugar a um intenso debate sobre as novas missões para o ensino superior e os modelos de universidade e de instituições de ensino superior mais adequados para enfrentar os novos desafios com que se deparam. As instituições de ensino superior foram assim classificadas de acordo com as missões que cada uma assumiu tais como o ensino e transmissão de conhecimentos, a diversidade e qualidade do ensino (teaching universities), a investigação e inovação (research university), a 3

4 difusão do conhecimento, o empreendedorismo e a relação com o mercado de trabalho (entrepreneurial universities), o financiamento, entre muitas outras, colocando as universidades num estado contínuo de complexidade (Barnett, 2003, p ), ou seja, de incerteza quanto ao seu futuro. Contudo, as universidades, sobretudo nos países desenvolvidos, sempre se caraterizaram por uma impermeabilidade às pressões externas (Santos, 1989, 11), ou seja, uma aversão à mudança das suas funções tradicionais (transmissão de conhecimentos). Para fazer face à nova realidade, as universidades tiveram que redefinir os seus objetivos bem como a sua missão, seja educacional, social ou institucional. É visível na literatura atual e na academia um intenso debate sobre as novas missões das universidades, o seu papel na sociedade contemporânea, e o modelo de universidade mais adequado para dar resposta aos desafios que lhe são colocados. Sendo a universidade um local de produção de conhecimento e sendo a produção do conhecimento o motor do desenvolvimento científico e tecnológico, podemos afirmar que a universidade tem um compromisso para com a sociedade, tendo em vista a promoção do seu desenvolvimento em todas as suas vertentes (económica, política, social, cultural, ética, democrática, etc.), bem como da criação do bem-estar social. Sendo locais onde se aprende a aprender, onde se constrói o conhecimento, onde os diferentes saberes se cruzam, a universidade deve igualmente cultivar o espírito crítico, dar respostas às necessidades da própria sociedade e incentivar a inovação. Por outro lado, como instituições modernas (Magalhães, 2006), as universidades assumem um compromisso com a produção, divulgação e universalização do conhecimento, privilegiando de igual modo as relações sociais, as relações de trabalho, a arte, a ética e a moral. A universidade moderna como nós a conhecemos, tem sido afetada pelo rápido desenvolvimento da sociedade, impulsionado pelo processo de globalização em todas as suas dimensões, pelas políticas neoliberais e pelo rápido avanço tecnológico. Assim, a preocupação da universidade não deve estar apenas voltada para a preparação de profissionais para o tecido empresarial mas incentivar o desenvolvimento do espírito modernizante. Por outro lado, não deve centrar a sua hegemonia no conhecimento que transmite, mas sim na configuração de saberes que poderá proporcionar, constituindo assim um eixo de encontro entre os diferentes saberes. 4

5 Os Desafios da Universidade Angolana De todos os níveis de ensino em Angola, o ensino superior é talvez aquele que, enfrenta maiores desafios, não só a nível da procura que se verifica, como também das constantes críticas de que têm sido alvo as universidades (públicas e privadas), relacionadas sobretudo com a qualidade do ensino ministrado. Após a independência, a educação em Angola sofreu profundas transformações. O acesso à educação, até então privilégio de alguns (brancos e assimilados) democratizou-se, tendo o novo governo angolano procurado disponibilizar o seu acesso numa lógica de igualdade de oportunidades, independentemente do género, condição económica, raça ou religião, indo ao encontro dos ideais defendidos durante o período de luta de libertação. A nacionalização do ensino levou assim a uma explosão escolar em todos os níveis de ensino, nunca antes registada. Em relação ao ensino superior, a formação de quadros foi um dos compromissos mais importantes que o governo da República Popular de Angola (RPA) assumiu (Liberato, 2012). No entanto, o êxodo massivo da maioria dos quadros técnicos de Angola, a necessidade de reestruturação da própria universidade, o aumento exponencial do número de alunos, a guerra civil e o cada vez menor investimento neste setor (Zau, 2009) fizeram com que o ensino superior em Angola colapsasse, sendo o envio de estudantes para o exterior a alternativa encontrada para formar os seus quadros (Liberato, 2012). O fim da guerra civil em 2002 e o aumento do investimento estrangeiro, traduziuse numa maior exigência nas qualificações das ofertas de emprego. Deste modo, a procura do ensino superior irá registar nos últimos anos um aumento considerável, tendo passado de no ano letivo de 2001/02 para no ano letivo de 2007/08 (UAN, 2008). Se, por um lado, as habilitações escolares dos angolanos aumentaram, por outro, para os indivíduos do sexo masculino, o fim da guerra civil significou o fim da obrigatoriedade do serviço militar, estando os mesmos abertos à possibilidade de exercerem uma atividade profissional fora desses domínios. Verificou-se, de igual modo, um aumento da oferta educativa com a abertura de instituições de ensino superior privadas e, posteriormente, com a expansão do ensino superior a todo o país com a criação das regiões académicas. Esse aumento da oferta educativa é alimentado pela ideia de formação superior como sinónimo de emprego, e entendido pelas camadas 5

6 sociais mais baixas como o meio de ascensão social, indo ao encontro da ideia defendida no relatório da OCDE de 2007 que quanto mais tempo uma pessoa investe no ensino, maior é a probabilidade de obter emprego e ser melhor remunerado (OCDE, 2007). A fortíssima expansão que o ensino superior angolano registou na última década coloca enormes desafios às respetivas universidades. Questiona-se a qualidade do ensino ministrado, a adequação dos cursos às necessidades do mercado de trabalho, a responsabilidade cultural e social da universidade na produção de massa crítica capaz de contribuir ativamente para a transformação da sociedade, a sua credibilidade e aceitação social. A maioria dos angolanos e das empresas que operam no setor empresarial público ou privado angolano, não acredita na sua eficiência e eficácia, preferindo contratar quadros que realizaram a sua formação superior no exterior (Liberato, 2012). Essa ideia tem sido alimentada desde a criação do ensino superior em Angola (1963) pois as elites 1 angolanas, desde sempre, realizaram a sua formação superior no exterior, nomeadamente, em Portugal. A universidade desempenha uma função imprescindível na formação de capital humano e na promoção intelectual, devendo por isso assegurar e sustentar o seu desenvolvimento, bem como a criação de uma massa crítica interventiva, possibilitando a tomada de decisões coletivas criativas e informadas. Na atual conjuntura nacional e internacional, torna-se deste modo urgente alterar esta situação deficitária que carateriza o ensino superior ministrado em Angola. Que universidade para Angola? Angola atravessa um período de crescimento económico e de implantação das bases da democracia. Assume-se que, a educação deve ser um elemento estruturante das condições de desenvolvimento socioeconómico, do enriquecimento cultural e social (Mauritti, 2003, 131), bem como o pilar para a edificação de uma cidadania democrática. Caraterizada pela diversidade cultural, social, étnica e linguística, por desigualdades de género no acesso à educação (World Economic Forum, 2011) e por diferenças de desenvolvimento entre o urbano e o rural, o país constitui-se como um espaço para a produção de realidades diferenciadas e para o surgimento de inúmeros 1 As elites assumem aqui uma dimensão intelectual, cultural e social. 6

7 desafios ao ensino superior, nomeadamente, no que diz respeito à constituição das elites locais, a inserção profissional dos quadros formados pelas respetivas instituições de ensino superior, o papel do empresariado, a formação para o empreendedorismo, a criação de emprego, a captação de riqueza para as regiões onde estão inseridas, etc. As evidências apontam para uma fraca ligação entre o ensino e a investigação. As universidades angolanas assentam no modelo de teaching university, ou seja, estão orientadas apenas para o ensino e transmissão do conhecimento. Embora não se questione a sua importância, o fato da investigação ter pouca representatividade retira alguns atributos às universidades, pois, somente com a investigação se pode questionar e procurar as respetivas respostas, construindo assim o conhecimento científico, evitando deste modo a reprodução de teorias anteriormente postuladas. De igual modo, verifica-se que o modelo de universidade adotado não passa de cópia de modelos externos, em que os alunos buscam a educação superior como forma de garantia de emprego, o estado espera que a universidade seja o laboratório do desenvolvimento e as empresas esperam pela saída dos recursos humanos qualificados. As universidades angolanas têm assim um longo caminho a percorrer na edificação e consolidação de uma universidade moderna, onde a construção do conhecimento assuma principal destaque, substituindo assim a ideia de obtenção de diploma para melhor inserção profissional. 7

8 Conclusão Ao longo dos últimos anos a universidade, enquanto instituição, tem-se deparado com inúmeros desafios que a têm levado à redefinição da sua missão, dando origem a debates que visam traçar uma linha que dê sentido a sua existência. Nesse contexto, a universidade angolana não é exceção. Depois de inúmeros desafios que condicionaram o seu bom desempenho, a sua expansão recente tem levado a sociedade angolana a questionar a sua eficácia e eficiência. As grandes diferenças regionais (entre Luanda e as restantes províncias), a qualidade do ensino, a dificuldade de afirmação das instituições de ensino superior a nível nacional, o incentivo à investigação, o diálogo com o setor económico, social, industrial e cultural, a criação fundos para o financiamento das suas atividades, a sua autonomia financeira entre muitas outras, são questões que se colocam às universidades angolanas e que servem de ponto de partida para nos levar a questionar que universidade estamos a edificar para Angola. Apresenta-se assim essencial recuperar a qualidade de ensino ministrado nas universidades, de modo a que os alunos respondam melhor aos desafios quotidianos. Esperamos assim, com essa apresentação fomentar o debate acerca do tema, bem como despertar os menos atentos para a importância do tema. 8

9 Bibliografia Barnett, R. (2003). Beyond all Reasons: Living with Ideology in the University. Buckingham: The Society for Research into Higher Education & Open University Press. Estanque, E. & Nunes, A. (2003). Dilemas e Desafios da Universidade: Recomposição Social e Expectativas dos Estudantes na Universidade de Coimbra. Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, World Economic Forum. (2011). Global Gender Gap Report (2011). Disponível em: Acesso em 21/11/11. Liberato, E. (2012). Educação e Desenvolvimento: A Formação Superior de Angolanos em Portugal e no Brasil. Lisboa: ISCTE, policopiado. Magalhães, A. M. (2006). A Identidade do Ensino Superior: A Educação Superior e a Universidade. Revista Lusófona de Educação, 7, Mauriti, R. (2003). Escolha da Licenciatura. In Almeida, João Ferreira (org.) Diversidade na Universidade: Um Inquérito aos Estudantes de Licenciatura. Lisboa: Celta editora, OCDE (2007). Education at a Glance, Disponível em: Acesso em: 05/09/2012. Santos, B. (1989). Da Ideia de Universidade à Universidade de Ideias. Revista Crítica de Ciências Sociais, 27/28, UAN (Universidade Agostinho Neto (2008). Livro do Finalista 2007/2008. Luanda: UAN. Zau, F. (2009). Educação em Angola: Novos Trilhos Para o Desenvolvimento. Luanda: Movilivros. 9

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Gabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA)

Gabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA) e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA) O e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA) visa especialmente a integração dos estudantes, dá resposta às necessidades de aprendizagem no sentido de incrementar o sucesso escolar,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Março 2015 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES CANAL INERNET AT AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Autoridade

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA. Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto

TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA. Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Estudos desenvolvidos nos últimos anos no domínio de investigação

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais

Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO SEMINÁRIO ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO 5 de novembro de 2015 DISCURSO DE ABERTURA Prof. Vítor Santos Gostaria de começar por agradecer a presença de todos e o interesse por esta iniciativa da

Leia mais

Educação para os Media e Cidadania

Educação para os Media e Cidadania Educação para os Media e Cidadania Sara Pereira Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Com este artigo procura-se reflectir sobre a educação para os media como uma forma e uma via de educar

Leia mais

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA.

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. Liélia Barbosa OLIVEIRA(UEPB) lielia20@yahoo.com.br Thomas Bruno OLIVEIRA(UEPB) thomasbruno84@hotmail.com

Leia mais

Ano letivo de 2012-2013. Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo. Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez

Ano letivo de 2012-2013. Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo. Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez Ano letivo de 2012-2013 Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez Objetivos e estrutura curricular / Caracterização do ciclo de estudos O 2.º Ciclo procura responder

Leia mais

DEBATE DO PLANO E ORÇAMENTO 2014 INTERVENÇÃO DE TRIBUNA DO DEPUTADO RICARDO RAMALHO POLÍTICAS DE JUVENTUDE - PARTICIPAÇÃO E EMANCIPAÇÃO JOVEM

DEBATE DO PLANO E ORÇAMENTO 2014 INTERVENÇÃO DE TRIBUNA DO DEPUTADO RICARDO RAMALHO POLÍTICAS DE JUVENTUDE - PARTICIPAÇÃO E EMANCIPAÇÃO JOVEM DEBATE DO PLANO E ORÇAMENTO 2014 INTERVENÇÃO DE TRIBUNA DO DEPUTADO RICARDO RAMALHO POLÍTICAS DE JUVENTUDE - PARTICIPAÇÃO E EMANCIPAÇÃO JOVEM Senhora Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Alguns conceitos e definições

Alguns conceitos e definições Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

Informação Pública: Valor e Limites para as Organizações Cívicas e Solidárias. Dra. Teresa Salis Gomes ( CIVITAS )

Informação Pública: Valor e Limites para as Organizações Cívicas e Solidárias. Dra. Teresa Salis Gomes ( CIVITAS ) Informação do Sector Público: Acesso, reutilização e comercialização 24 de Novembro de 2004 Representação da Comissão Europeia em Portugal Informação Pública: Valor e Limites para as Organizações Cívicas

Leia mais

(formação + emprego) = oportunidade

(formação + emprego) = oportunidade (formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens

Leia mais

Fluminense (UFF/RJ). Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos.

Fluminense (UFF/RJ). Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos. O ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (EIA) NO ÂMBITO DOS AVANÇOS E CONFLITOS DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL BRASILEIRO. Ludmila Caetano 1*, Célio F. Quintanilha 1,

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

Coesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente

Coesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente Coesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente Maria Clara Silveira Silva RESUMO: Estas reflexões são uma tentativa de mostrar àqueles que fazem o curso de direito

Leia mais

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional

Leia mais

DEBATE SOBRE O PLANO E O ORÇAMENTO PARA 2015

DEBATE SOBRE O PLANO E O ORÇAMENTO PARA 2015 DEBATE SOBRE O PLANO E O ORÇAMENTO PARA 2015 Marta Couto Horta, 27 de novembro de 2014 Exma. Sr.ª Presidente da Assembleia Legislativa Sr.ªs e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Srs. Membros do Governo

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 351/XI

PROJECTO DE LEI N.º 351/XI Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 351/XI ALTERA A FORMA DE DESIGNAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL, S.A. E ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA ESTRATÉGICO

Leia mais

Empreendedorismo social

Empreendedorismo social Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar

Leia mais

Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho?

Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho? Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho? Leila Sharon Nasajon Gottlieb * Recentemente, uma multiplicidade de fenômenos

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Código de Ética e de Conduta

Código de Ética e de Conduta Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura Enoturismo em Portugal 2014 Caraterização das empresas e da procura Edição 2015 ÍNDICE Sumário Executivo Caraterização das Empresas Promoção de Serviços Procura das (2014) 3 4 5 7 O Enoturismo em Portugal

Leia mais

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

A LITERACIA FINANCEIRA NA POPULAÇÃO UNIVERSITÁRIA. Estudo aplicado aos alunos do primeiro ano da ESECS-IPL

A LITERACIA FINANCEIRA NA POPULAÇÃO UNIVERSITÁRIA. Estudo aplicado aos alunos do primeiro ano da ESECS-IPL 4ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA UNIVERSIDADE DE AVEIRO 26 OUTUBRO 2013 A LITERACIA FINANCEIRA NA POPULAÇÃO UNIVERSITÁRIA Estudo aplicado aos alunos do primeiro ano da ESECS-IPL Tânia

Leia mais

CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops

CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops Os produtos da terra constituem um pilar estruturante no desenvolvimento

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA. A cidade é a pauta: o século XIX foi dos

ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA. A cidade é a pauta: o século XIX foi dos ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA A cidade é a pauta: o século XIX foi dos impérios, o século XX, das nações, o século XXI é das cidades. As megacidades são o futuro

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JONATHAN ROCHA GUIMARÃES Avaliar a Política de Trabalho e juventude torna-se de extrema importância na medida em que representa um

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

de cidadania como estratégia de transformação política e social, buscando um conceito de justiça e de direitos, imbricados às práticas democráticas.

de cidadania como estratégia de transformação política e social, buscando um conceito de justiça e de direitos, imbricados às práticas democráticas. 1 CIDADANIA DESIGNADA: O SOCIAL NA REFORMA DO ESTADO UM ESTUDO SOBRE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL EM GOIÁS SILVA, Rejane Cleide Medeiros UFG GT-03: Movimentos Sociais e Educação O ressurgimento da

Leia mais

O ENSINO SUPERIOR (2007) RESUMO

O ENSINO SUPERIOR (2007) RESUMO O ENSINO SUPERIOR (2007) Ana Moreira Psicóloga Clínica Email: ana_marco@hotmail.com RESUMO A ideia de que o Ensino Superior não é uma entidade puramente educativa, mas que se compõe de múltiplas tarefas

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação

TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação 1 APRESENTAÇÃO O financiamento da educação superior pública constitui-se num dos

Leia mais

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?

Leia mais

ENSINO A DISTÂNCIA NA WEB : UM DESAFIO PARA A EDUCAÇÃO

ENSINO A DISTÂNCIA NA WEB : UM DESAFIO PARA A EDUCAÇÃO 1 ENSINO A DISTÂNCIA NA WEB : UM DESAFIO PARA A EDUCAÇÃO CELINA APARECIDA ALMEIDA PEREIRA ABAR Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Brasil abarcaap@pucsp.br - VIRTUAL EDUCA 2003-1 INTRODUÇÃO

Leia mais

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

CONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER 919 CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER Isabela Pereira Lopes Lapeade PPGE UFRJ José Jairo Vieira Lapeade PPGE UFRJ Eixo Temático: Políticas de inclusão/exclusão em

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Recenseamento Geral da População e Habitação 2014

Recenseamento Geral da População e Habitação 2014 Census 2014 Angola Informação Geral:- Recenseamento Geral da População e Habitação 2014 A República de Angola vai efectuar, de 16 a 31 de Maio de 2014, o Recenseamento Geral da População e Habitação, aquela

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

FREIXO MARCO DE CANAVESES

FREIXO MARCO DE CANAVESES PROJETO EDUCATIVO FREIXO MARCO DE CANAVESES TRIÉNIO 2012-2015 Conteúdo 1. Caracterização da Escola Profissional de Arqueologia... 2 1.1. Origem e meio envolvente... 2 1.2. População escolar... 2 1.3. Oferta

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09 INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,

Leia mais

Mensagem de Natal do Primeiro-Ministro António Costa. 25 de dezembro de 2015

Mensagem de Natal do Primeiro-Ministro António Costa. 25 de dezembro de 2015 Mensagem de Natal do Primeiro-Ministro António Costa 25 de dezembro de 2015 Boa noite. Estamos a chegar ao fim de um ano muito exigente para todos os portugueses. Um ano que ainda impôs às famílias enormes

Leia mais

AULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. npmeneses@gmail.com. Doutora Sónia Rolland Sobral

AULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. npmeneses@gmail.com. Doutora Sónia Rolland Sobral MOTIVAÇÃO DE ALUNOS COM E SEM UTILIZAÇÃO DAS TIC EM SALA DE AULA Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE npmeneses@gmail.com Doutora Sónia Rolland Sobral UNIVERSIDADE PORTUCALENSE

Leia mais

PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação

PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação Considerando a importância de estudos que abordem dimensões

Leia mais