Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN

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1 REFLEXÕES SOBRE O USO DA TECNOLOGIA COMPUTACIONAL NA EDUCAÇÃO 1 SANTOS, Franciely Correa dos 2 MARIN, Margareth Aparecida Moreli 3 KLIEMANN, Marciana Pelin 4 RESUMO O presente artigo tem por objetivo refletir acerca do uso das tecnologias e as contribuições benéficas à sociedade atual no âmbito escolar por meio de pesquisas bibliográfica, para as possibilidades de aprendizado, potencializando a flexibilidade e desenvolvimento das habilidades cognitivas dos alunos no Ensino Fundamental: anos iniciais. Para tanto, apoiou-se em um embasamento teórico, de revisão bibliográfica, com leituras dos autores como Lévy (1999), Almeida (2000), Valente (1991; 1993; 1999; 2009), entre outros. Com este estudo, percebe-se que nem todos os professores estão preparados para trabalhar com alunos na era das tecnologias. A qual é avaliativa para reconhecer e aplicar as contribuições das mídias digitais para a aprendizagem; Pesquisar e dispor sugestões que possam alicerçar a prática pedagógica na educação; Buscar de forma investigativa as contribuições das mídias tecnológicas para o ensino e aprendizagem por meio dos professores tanto na pratica como na teoria num processo continuo; Crianças e adolescentes com aparelhos midiáticos e a geração z por meio das convivências para as novas tecnologias. O qual os computadores tornem-se uma ferramenta indispensável em sala de aula considerando o uso de suas temáticas. PALAVRAS-CHAVE: Educação. Tecnologia. Geração Z. Formação de Professores. ABSTRACT: REFLECTIONS ON THE USE OF COMPUTER TECHNOLOGY IN EDUCATION This article aims to reflect on the use of technologies and beneficial contributions to today's society in schools through literature research, the possibilities for learning, enhancing the flexibility and the development of cognitive skills of students in elementary school: the early years. For both, leaned on a theoretical basis, a literature review, with readings from authors such as Lévy (1999), Almeida (2000), Valente (1991, 1993, 1999, 2009), among others. With this study, one notices that not all teachers are prepared to work with students in the age of technology. The evaluative which is to recognize and apply the contributions of digital media for learning; Search and provide suggestions that may underpin pedagogical practice in education; Search form investigative contributions of technological media for teaching and learning by teachers both in practice and in theory a continuous process; Children and adolescents with media devices and the z generation through cohabitation for new technologies. The become which computers are an indispensable tool in the classroom considering the use of their themes. Keywords: Education. Tech, Generation Z, Teacher Training. 1. INTRODUÇÃO Com o avanço das mídias tecnológicas nos meios escolares, e na realidade dos alunos nós profissionais de Pedagogia, realizamos um estudo teórico para analisar as transformações dos meios cibernéticos, e a evolução da internet no meio estudantil para analisar os avanços do ensino e aprendizagem dos mesmos. Conforme as leituras bibliográficas, a sociedade contemporânea e as novas relações das mídias surgiram com a intenção de mudar o pensamento e necessidade do ser humano, em estabelecer um conhecimento virtual e tecnológico, com a utilidade primordial tanto na vida dos profissionais de educação como em outros setores, com aprofundamentos através dos jogos, e softwares capazes de estimular ao aluno, a um novo conhecimento, até que ponto a tecnologia do nosso tempo não pode ser endonizada e nem uma liberdade. Para tornar o aluno capaz de promover um conhecimento detalhado, e com grandes imersões tudo conectado a um mesmo aparelho, independente das mídias como o rádio, a televisão, computador, celulares, tabletes e até mesmo os vídeos games que se conectam diretamente a internet. Esta pesquisa traz a tecnologia como um recurso capaz de trazer grandes comunicações por meio de imagens, jogos e televisores, na realidade em que vivemos atualmente a mídia faz parte de nossas vidas. Conforme as tarefas e obrigações mostram a insatisfação dos alunos em relação, as aulas com métodos tradicionais, ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro-negro e o giz. O aprender por aprender já não existe mais hoje, nas escolas os alunos sabem da necessidade de aprender os conteúdos expostos, e possivelmente determinados assuntos. Essa aprendizagem é utilitária, a qual se aprende para se ter útil em sua vida, necessária para entrar no mercado de trabalho, visando um retorno financeiro. 1 Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão do Curso de Pedagogia da Faculdade Assis Gurgacz FAG Graduanda do 4º ano de Pedagogia FAG. francielycsantos@hotmail.com.br 3 Graduanda do 4º ano de Pedagogia FAG. Margareth_morelli@hotmail.com 4 Professora Mestre, orientadora do TCC. Prof.marciana@hotmail.com Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

2 O ciberespaço invade os nossos lares por meio da internet como todas as tecnologias desenvolvidas em vários movimentos, e velocidade fazendo o impossível tornar-se palpável, como navegar pelo corpo humano e visualizar a terra no espaço sem sair do lugar. Portanto há necessidade de aulas interativas para que os alunos se interessem, em um modelo tecnológico e não somente para o tradicionalismo. Aulas modernizadas pelo uso de recursos tecnológicos têm vida-longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos, em diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho acaba tendo um retorno mais eficaz, é importante que haja, não apenas, uma revolução tecnológica nas escolas necessariamente, mas também a capacitação dos docentes, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores. Existe uma infinidade de programas disponíveis para montagem e exibições das aulas com slides, atividades interativas e jogos, porém, alguns professores não sabem como utilizar estas novas metodologias sem o conhecimento das mídias tecnológicas. Utilizar o computador em sala de aula é um dos menores desafios dos professores, para o desenvolvimento das atividades se faz necessário a preparação e capacitação dos docentes, tonando esta utilização dos computadores para tornar a aula mais envolvente, interativa, criativa e inteligente a qual realmente parece preocupante, o simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda a aula, torna-se ela mais atrativa. Ressaltando que é fundamental a metodologia utilizada seja pensada em um conjunto de recursos tecnológicos no qual a modernidade oferece pode ser um filme, a lousa interativa, ou o computador, entre outros, perde-se a validade a qual não se mantém como objetivo principal do processo de ensino e aprendizagem. Busca-se, com esta pesquisa, incentivar o uso das mídias tecnológicas dentro e fora da sala de aula com os projetos aplicados de forma pedagogicamente, e adequados ao currículo escolar junto ao livro didático. Investigando as dificuldades dos alunos e professores os quais apresentam varias duvidas, como encaminhar a aula, e fazer o uso destes recursos em sala de aula, junto ao conteúdo didático para a contribuição da classe com os objetivos, metodologias, a formação de perguntas, e as leituras feitas com os alunos. 2. REFERENCIAL TEÓRICO OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OS PROFESSORES E ALUNOS EM BUSCA DE UM CONHECIMENTO DETALHANDO E DIFERENCIADO. De acordo com está pesquisa de cunho bibliográfica onde analisaremos os estudos dos pesquisadores, filosóficos e inventores do software para concluir as ações das crianças e adolescentes com uma linguagem diferenciada e ao fundamento teórico na perspectiva cognitiva de Piaget, que considera a criança como sujeito ativo que constrói um conhecimento a partir da ação sobre um objeto ampliando suas próprias estruturas cognitivas, mesmo sem ser ensinada. Papert (1986). Em nossa sociedade possuímos várias pessoas que não acreditam que quando a criança está jogando os jogos no computador ou na televisão é uma perca de tempo, para as crianças que usam esses e muitos outros equipamentos tecnológicos que é de suma importância, pois estas mídias as tornam eles sujeitos mais independes onde não sabem diferenciar nem todas às vezes o certo do errado. Faz-se necessário refletir sobre qual o verdadeiro sentindo das tecnologias no espaço da educação, com a construção do conhecimento que desenvolva o pensamento concreto, por meio das mídias tecnológicas, a aprendizagem e ensino em meio a nossa sociedade, com democracia e esclarecimento das vertentes pedagógicas de seus usos. Saber que às vezes os tipos de brincadeiras mudaram, pois agora se brinca também virtualmente mais não mudou as brincadeiras divertidas das crianças, as regras e o modo como ministrar as aulas também não mudou, apenas foi acrescentando mais um recurso no processo ensino e aprendizagem. Que as crianças e jovens brincam de um jeito diferenciado através dos jogos online, em suas casas ou na escola com seus próprios amigos e vizinhos. Como a nossa cultura, está transformando-se junto à sociedade, e enfrentando as tecnologias na atualidade onde crianças estão sem limites perante as oportunidades das mídias. Para-se educar desenvolve um desafio a cada novo dia, no qual os professores devem estar habilitados para promover um ensino, e aprendizagem para as crianças e adolescentes que se envolvam num processo simples de aceitação de limites dentro das novas tecnologias. Na atualidade conforme o tema da tecnologia na educação será que a mídia pode suprir o contato de brincar no parque com seus amigos na formação do ser humano para com a natureza? Para estabelecer os seus horários, direitos e deveres, a qual a participação da escola se torna o principal contato para algumas crianças e adolescentes, onde tem contatos com diferentes culturas e pluralidade sociais. 2 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

3 Com a importância de que a brincadeira pode se tornar diferenciada uma vez que por meio da internet e jogos, as crianças e os adolescentes podem manter-se plugados com seu grupo de amigos da escola, vizinhos e amigos online na mesma rede. Na educação a tecnologia se tornou muito mais diversa, não somente uma ferramenta de pesquisa para os alunos e professores, mas como um leque de opções, onde cada individuo tem o direito de decidir qual a tecnologia usada para que sirva na educação, a qual se constrói com paciência, responsabilidade e muito amor não de um dia para o outro e com diversos limites impostos pela nossa política social, junto a nossa sociedade. Conforme as crianças e adolescentes ter um objeto instrumental chamado computador para melhor aproveitamento em situações de aprendizado, flexibilidade, criatividade e capacidade de informação maior exigida perante a sociedade. Segundo Kliemnam (2014) as gerações z e alpha são a maioria das pessoas que tem dificuldades de amarrar seus cadarços ou não sabem amarrar, mais interagem com as mídias como um todo sem dificuldades e com muito mais interesse de se aprender na sociedade atualmente. A diferença entre a educação e o computador torna estes dois métodos ferramentas indispensável para favorecer o sujeito ativo em novas tecnologias, junto as políticas escolares, e regras estabelecidas dentro da sala de aula onde as tecnologias estão favorecendo os conhecimentos do educando. Para transformar-se em um campo por meio de vários pacotes de informações entre eles a diversão, a política e o poder econômico e social. Construir o papel do professor na sociedade atual é identificar várias das ações, com diferentes formas e funções na sua formação, e atuação em sala de aula para o recurso de informática na educação tanto domínio para os recursos teóricos para fazer uma reflexão junto ao aluno e até a transformação do mesmo (VALENTE 1998). Com a tecnologia a favor de uma educação mais dinâmica, auxiliada aos professores e alunos, consiste na aprendizagem formal e informal, não perdendo de vista que o computador deve ter um uso adequado e significativo, pois Informática Educativa nada tem a ver com aulas de computação. O computador transforma-se em um poderoso recurso de suporte à aprendizagem, com inúmeras possibilidades pedagógicas, desde que haja uma reformulação no currículo, que se criem novos modelos metodológicos e didáticos, e principalmente que se repense qual o verdadeiro significado da aprendizagem, para que o computador não se torne mais um adereço travestido de modernidade. Segundo Valente (1993, p.13); Para a implantação dos recursos tecnológicos de forma eficaz na educação são necessários quatro ingredientes básicos: o computador, o software educativo, o professor capacitado para usar o computador como meio educacional e o aluno, sendo que nenhum se sobressai ao outro. O autor acentua que, o computador não é mais o instrumento que ensina o aprendiz, mas a ferramenta com a qual o aluno desenvolve algo e, portanto, o aprendizado ocorre pelo fato de executar uma tarefa por intermédio do computador (VALENTE, 1993, p.13). As mídias da educação privilegiam a utilização do computador como a ferramenta pedagógica que auxilia no processo de construção do conhecimento. Na escola, o computador é um meio e não um fim, devendo ser usado considerando o desenvolvimento dos componentes curriculares. Assim o próprio aluno cria, faz, e age sobre o software, decidindo o qual a melhor maneira de solucionar seu problema, tornar um sujeito ativo na sua aprendizagem O computador ao ser manipulado pelo indivíduo permite-lhe a construção, e reconstrução do conhecimento, para tornar a aprendizagem como uma descoberta inovadora. Partindo da informática que é utilizada a serviço da educação emancipadora, o aluno ganha em qualidade de ensino e aprendizagem (VALENTE 1993). A utilização das tecnologias educativas pode juntar elementos da educação formal com outros da não formal, beneficiando tanto o aspecto prático dos meios não formais quanto à teoria presente nos meios acadêmicos. Por intermédio de sites na Internet, por exemplo, pode trazer para dentro da sala de aula, filmes ilustrando a vida de grandes vultos do passado, ou documentários detalhando as etapas no desenvolvimento de seres vivos, dentre outros. O incômodo é que há inúmeros alunos em uma aula. Ora, uma situação-padrão consegue excepcionalmente ser ótima para todos? Eles não têm o mesmo nível de desenvolvimento, os mesmos conhecimentos prévios, a mesma relação com o saber, os mesmos interesses, os mesmos recursos e maneiras de aprender (PERRENOUD, 2000, P. 23). As tecnologias possibilitam um intercâmbio entre localidades distantes, gerando trocas de experiências e contato com pessoas de outros países. Essas pontes que hoje existem entre diferentes mundos que representam o único meio de acesso para quem não vive perto dos grandes centros urbanos. Somente nas grandes cidades pode-se conviver diretamente com a informação, ou seja, uma fatia minoritária de pessoas tem acesso à educação de qualidade, pois tem acesso à universidade, bibliotecas, laboratórios, teatros, cinemas, museus, centros culturais etc. É necessário, deste modo, democratizar o acesso aos conhecimentos, das tecnologias de informação, comunicação, seja para a formação continuada dos professores, ou para o enriquecimento da atividade presencial de mestres e alunos. Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

4 A democratização do acesso a esses produtos tecnológicos é talvez o maior desafio para esta sociedade demandando esforços e mudanças nas esferas econômicas e educacionais. Para que todos possam ter informações e utilizar-se de modo confortável as novas tecnologias, é preciso ter um grande esforço político. Na qual as tecnologias estão permanentemente em mudança, à aprendizagem contínua é consequência natural do momento social e tecnológico que vivemos, a ponto de podermos chamar nossa de sociedade de sociedade de aprendizagem. Todavia, a utilização de ferramentas computacionais em sala de aula, ainda parece ser um desafio para alguns professores que se sentem inseguros em conciliar os conteúdos acadêmicos como instrumento, e os ambientes de multimídia, os quais ainda não têm pleno domínio (VALENTE 1999). Compete ao professor e aluno explorarem ao máximo todos os recursos que a tecnologia nos proporciona, de forma a colaborar mais e mais com a aquisição de conhecimento. Ressalta-se ainda que o educando é antes de tudo, o fim, para quem se aplica o desenvolvimento das práticas educativas, levando-o a se inteirar e construir seu conhecimento, por intermédio da interatividade do ambiente de aprendizado. Para ele Virtual é o que existe em potência e não em ato. Citando o exemplo da árvore e da semente, Lévy explica que toda semente é potencialmente uma árvore, ou seja, não existe em ato, mas existe em potência. Ao contrário dos exemplos citados no parágrafo anterior o virtual faz parte do real, não se opondo a ele. Por isso nem tudo que é virtual necessariamente se atualizará. Ainda no exemplo da semente, caso um pássaro à coma a mesma jamais poderá vir a ser uma árvore (SANTOS, 2003, P.02). O processo da escola perante a esta ação de democratizar o acesso ao computador, promovendo a inclusão sócio digital de nossos alunos. É preciso também que os dirigentes discutam e compreendam as possibilidades pedagógicas deste valioso recurso. Contudo, é preciso estar conscientes de que não é somente a introdução da tecnologia em sala de aula, a qual trará mudanças na aprendizagem dos alunos, o computador não serve somente para solucionar todos os problemas educacionais. Ambientes digitais de aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação. Permite integrar múltiplas mídias, linguagens e recursos, apresentar informações de maneira organizada desenvolver interações entre pessoas e objetos de conhecimento, elaborar e socializar produções tendo em vista atingir determinados objetivos (ALMEIDA, 2003, p.05). O grande desafio da atualidade consiste em trazer essa nova realidade para dentro da sala de aula, o que implica em mudar, de maneira significativa, o processo educacional como um todo, alunos capazes de promover um processo de ensino e aprendizagem diferente do modo tradicional, e professores capacitados em dar aulas com metodologias diferenciadas através dos produtos midiáticos. 3. METODOLOGIA Conforme a nossa pesquisa bibliográfica, os autores da era das tecnologias demonstravam os grandes avanços do mundo tecnológicos, onde tudo se tornaria parte da nossa tecnologia vivenciando à realidade das crianças e jovens a terem acesso a estes meios, eletrônicos participando, com uma linguagem formal ou informal, por meio de expressão e habilidades que expressam as funções psicomotoras através das tecnologias. Inventar e alterar linguagens por meio do uso é talvez a mais humana das capacidades. Convencionar abreviações é tão antigo quanto a invenção da escrita. Assim, não há nada de original na criação do internetês, na verdade os jovens estão apenas reproduzindo os passos que a humanidade levou séculos para construir (LAJOLO apud GOIS, 2010, p.85). Variando os tipos de linguagem e metodologias, a nosso idioma ou internet, nome usado para quem convive plugado nas mídias tecnológicas, onde não conseguem fazem as variações linguísticas e, por sua vez acaba praticando somente a linguagem das redes sociais, e deixam de transmitir a forma pedagogicamente correta. Sabe-se que a educação, embora seja, de direito, o instrumento graças ao qual todo indivíduo, em uma sociedade como a nossa, pode ter acesso a qualquer tipo de discurso, segue, em sua distribuição, na que permite e na que impede as linhas que estão marcadas pela distância, pela oposição e lutas sociais. Todo sistema de educação é uma maneira política de manter ou de modificar a apropriação dos discursos, com os saberes e poderes que eles trazem consigo. (FOUCAULT, 2000, p ). De acordo com esta pesquisa busca fazer uma compreensão e avaliação entre os professores e alunos do Ensino Fundamental; anos iniciais para um ensino satisfatório, junto à aprendizagem dos indivíduos capazes de se 4 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

5 programarem nas redes sociais de forma qualitativa onde as adaptações, ajudaram chegar a uma conclusão, alcançando o seu desenvolvimento físico e emocional. 4. ANÁLISES E DISCUSSÕES Assim com uma analise minuciosa mostra o quanto se faz necessário professores e alunos em sala de aulas, ou fora delas em conhecer as mídias tecnológicas que fazem parte deste novo universo tecnológicos, a qual indivíduos estão a cada dia em busca de novos conhecimentos. Por meio das discussões podemos compreender a importância destes recursos, em processo de construção de uma educação diferenciada o qual o conhecimento será transmitindo pelo professor de uma forma detalhada e ampla não precisando agendar o laboratório de informática, simplesmente fazendo uso das tecnologias dispostas em sala de aula como computadores, televisores ou aparelhos celulares, no processo de ensino e aprendizagem. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao Longo deste artigo pudemos analisar as novas tecnologias da educação por meio dos professores e alunos que estão em um universo diferenciando-nos aos quais maquinas e robôs da ultima geração fazem parte para promoverem os conhecimentos, de forma realista e natural. No qual o avanço dos computadores em sala de aula promoveu uma didática diferenciada aos professores que sabem utilizar a metodologia, com encaminhamentos capazes de explorar seus alunos aos conteúdos vistos e baseados de forma cientificas em sala de aula. As mídias como televisão e radio são muito importante nesta fase de construção do aprendizado das crianças, pois possibilitam às crianças conhecerem ao mundo de forma completa como as diferentes culturas que existem em nosso país, como as musicas, desenhos animados, árvore genealógica, estudos científicos e costumem repassados de gerações para gerações como dos avós, para os filhos e filhos para neto. Como as educações por meio das tecnologias fazem parte desta nova geração, onde as brincadeiras das crianças viram jogos eletrônicos modernos, celulares, tabletes e aparelhos eletrônicos, o qual o professor em sala de aula deve utilizar ou fazer usos das novas tecnologias. Para tornar as aulas mais dinâmicas e acentuadas por meio das mídias, deve- se trabalhar com filmes e músicas tornando a aula mais agradável, a fim de promover multiplicos conhecimentos não somente em ações escolares, mas também nos processos de culturas, diversidade e pluralidade na educação. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M E de. Informática e formação de professores. Brasília: Ministério da Educação, FAGUNDES, Mariana Miranda. Competência informal e geração z: um estudo de caso em duas escolas de Porto Alegre/ Mariana Miranda Fagundes; orientadora Martha EddyKrummenauerKlingBonoto. Porto Alegre: FERREIRA, A. L. D. Informática educativa na educação infantil: Riscos e Benefícios. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará-UFC, Monografia (Especialização em Informática Educativa). LUFT, C.P Dicionário Luft. São Paulo: Ática, KLIEMANN. Marciana Pelin. (Org.). Tecnologias Aplicadas A Educação. Cascavel: FAG Conecte aos seus filhos e netos. Disponível < >Acesso em 28 Set MACHADO, Glaucio José Couri. (Org.). Educação e ciberespaço: estudos, propostas e desafios. Aracaju: Virtus, OLIVEIRA, Raquel. Informática Educativa. Campinas, SP: Papirus, Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

6 PAPERT, S. A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na era da Informática. Tradução: Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, TAJRA, S. F. Informática na educação: professor na atualidade. São Paulo: Érica, VALENTE, José Armando (Org.). Formação de Educadores para o uso da Informática na Escola. - Campinas: Unicamp/Nied, Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas, SP: Graf. Central da UNICAMP, Liberando a mente: Computadores na Educação Especial. Campinas, SP: Graf. Central da UNICAMP, O computador na sociedade do conhecimento. Campinas, SP: Graf. Central da UNICAM, SOUZA, C. R. Gonçalves de. As implicações pedagógicas de uma visão Hipetextual da realidade Dissertação (Mestrado) UNIMEP, Piracicaba, SANTOS, Edméa Oliveira. O currículo e o digital - educação presencial e a distancia. Dissertação de mestrado. Salvador: FACED-UFBA, Orientador. Dr. Nelson De Luca Pretto. LÉVY, Pierre. Cibercultura. - O Futuro do pensamento na era da Informática, SP, Ed. 34, Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

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