Mídias na Educação: desafios e perspectivas na formação de professores

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1 Mídias na Educação: desafios e perspectivas na formação de professores Maria Dalvaci Bento¹ Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Resumo O presente artigo traz uma reflexão a respeito da velocidade da informação, fruto da constante evolução das tecnologias e o reflexo desse processo na educação. Mostra a Educação a Distância, mediada pelas novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC), como uma das possibilidades para atender a demanda gerada pela necessidade de formação de professores, tanto inicial como continuada, proposta pela reforma educacional da década de 90. Assim, o Programa de Formação Continuada Mídias na Educação, oferecido pela Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação tem se configurado como uma oportunidade dos professores adquirirem conhecimentos necessários para utilizar pedagogicamente as TIC, mesmo esta formação apresentando algumas dificuldades em sua execução. A necessidade dessa formação se evidencia, principalmente, pela necessidade de utilização das referidas tecnologias no processo ensinoaprendizagem, já que elas estão presentes, hoje, nas escolas. Palavras-chave: Tecnologia da Informação e da Comunicação. Educação a Distância. Mídias na Educação. Résumé Cet article présente une réflexion sur la vitesse de l'information en raison de l'évolution constante des technologies et des processus de réflexion en matière d'éducation. Affiche la formation à distance, la médiation par les nouvelles technologies de l'information et de la communication (TIC) comme une possibilité de répondre à la demande générée par la nécessité de la formation des enseignants, tant initiale que continue, telle que proposée par la réforme de l'éducation des années 90. Ainsi, le Programme d'éducation aux médias dans l'éducation, offert par l'enseignement à distance du Ministère de l'education a été configuré comme une occasion pour les enseignants à apprendre à utiliser les TIC en pédagogie, que cette formation présente des difficultés de mise en œuvre. La nécessité de cette formation est mise en évidence essentiellement par la nécessité pour l'utilisation de ces technologies dans les processus d'enseignement-apprentissage, car ils sont présents aujourd'hui, dans les écoles. Mots-clés: Technologie de l'information et de la Communication. Distance Education. Médias dans l'éducation.

2 2 1. A Educação a Distância e as Tecnologias da Informação e da Comunicação A explosão tecnológica que temos presenciado nas últimas décadas tem mudado a maneira de viver em sociedade. Permeados por um número incalculável de informações, que mudam constantemente, os saberes institucionalizados também, passam por transformações profundas. De acordo com Schaff (1985), as transformações revolucionárias da ciência e da técnica, que presenciamos hoje, são oriundas das revoluções no campo da microeletrônica, da microbiologia e da energia nuclear, por isso é necessário discutirmos a respeito das mudanças que essas revoluções causaram na formação social, política, econômica e cultural das sociedades, de forma que esta discussão possa contribuir na solução de problemas na educação. Para o referido autor, com a informática, novas técnicas de transmissão de informações teriam grande repercussão sobre a cultura. O autor destaca que as possibilidades tecnológicas do computador são ilimitadas e seu uso no ensino é muito importante, principalmente, por ele ter uma memória muito mais extensa do que a memória do homem e o acesso é muito mais curto. Tomando como exemplo a informática, percebemos o quanto esta tem causado uma verdadeira revolução na maneira de pensar e de agir dos seus usuários. Castells (1999) nos mostra que a nova cultura que surge com o advento da informática, valoriza a criatividade humana e está hiperligada ao texto eletrônico global. A internet se constitui em grande marco para nós, seres comunicacionais. E, assim, as formas sociais de espaço e de tempo se modificam: os espaços dos lugares são substituídos pelos espaços dos fluxos; o tempo cronológico pelo tempo intemporal das redes; o tempo seqüencial deixa de existir; enfim, o tempo perde a característica de moldar o espaço. Se pensarmos em distância e relacionarmos a internet, vemos que ela deixa de existir, literalmente, uma vez que esta aproxima as pessoas dos mais distantes lugares e, assim, a noção de espaço (e de tempo) muda consideravelmente - as mudanças em todos os setores sociais são tão velozes, que não conseguimos acompanhá-las. Gamboa (2001) nos chama a atenção para três aspectos relacionados à sociedade da informação, que são: o projeto de democratização dos meios de

3 3 informação, a qualidade das informações veiculadas por esses meios e o papel da escola nesses projetos. (GAMBOA, 2001, p. 92). O autor entende que não devemos levar em conta, apenas, a quantidade e a rapidez das informações, mas, principalmente, a qualidade destas. Essa preocupação faz sentido, já que as informações podem ser buscadas através de diversos meios tecnologias diversas e, desta forma, a qualidade poderá ser negligenciada. Nessa perspectiva, a presença das novas tecnologias na escola proporciona ao educando maiores oportunidades para buscar informações, porém os professores precisam estar preparados para saber lidar com essa situação. A reforma educacional empreendida na década de 90, no que se refere à formação dos professores, era necessária, pois na visão do Banco Mundial, esta formação, no modelo tradicional, era tida como dispendiosa; por isso mesmo vem sendo tratada de forma marginal, ambígua e inconsistente, não se constituindo, portanto, em uma prioridade (CABRAL NETO & CASTRO, 2004, P. 101). De acordo com os autores citados acima, para minimizar este acentuado problema, a proposta apresentada na reforma foi que a formação continuada de professores deveria ser uma das prioridades e seria ofertada na modalidade a distância, principalmente, porque haveria redução dos gastos e atenderia um número de professores muito grande, ao mesmo tempo. O Banco Mundial deixou bastante evidente essa sua intenção. Sabemos que a Educação a Distância (EAD), na década de sessenta, era ofertada em programas pontuais e esporádicos. Porém, ao ser apontada pelos organismos internacionais como a possibilidade viável para atender a expansão do ensino superior e a formação continuada de professores e podermos constatar essa evidência na prática a EAD vem consolidando um novo paradigma, o qual se utiliza das possibilidades oferecidas pelas tecnologias da informação e da comunicação no processo de ensino e aprendizagem. Cabral Neto & Castro enfatizam que: Os programas de educação a distância implementados contam com o redimensionamento de seu uso e de sua amplitude, proporcionados pelos meios de comunicação e de informação, que têm despontado como alternativas valiosas para se conseguir atingir os objetivos determinados para a educação na nova sociedade do conhecimento. Nesse cenário, os programas desenvolvidos com o uso da educação a distância passam a integrar a atual agenda brasileira de reformas

4 4 educacionais, visando à universalização e à equidade do acesso; à melhoria da qualidade do ensino e à prestação de serviços educacionais mais eficientes e eficazes. (CABRAL NETO & CASTRO, 2004, p. 120.). Ao longo de sua história, a EAD faz uso dos meios de comunicação disponíveis na sociedade como suportes na mediação do processo ensinoaprendizagem. Inicialmente, estes suportes eram os livros, as cartilhas ou os guias, os kits para as práticas, elaborados especialmente para a modalidade a distância; acrescidos da televisão e do rádio, na década de 70 e dos áudios na década de 80. Os anos 90 trouxeram outros desafios para a execução de programas que se pretendem ofertar através da EAD: as possibilidades de interação que as novas tecnologias da informação e da comunicação oferecem. Cabral Neto & Castro nos alertam para a seguinte situação: No que se refere ao uso da educação a distância na formação inicial e continuada de professores, Castro (2001) evidencia que, na sociedade da informação e do conhecimento, as escolas não podem ficar à margem desse processo sob pena de aumentar cada vez mais o gap social entre as populações que têm acesso às informações e aquelas que têm na escola o único espaço para adquirir esse conhecimento. A referida autora demarca, também, que a utilização da tecnologia na escola tem que ocorrer de forma a criar uma cultura tecnológica de incorporação do meio ao cotidiano do professor (CASTRO, 2001, apud CABRAL NETO & CASTRO, 2004, p. 122.). Muitos avanços têm ocorrido como conseqüência do desenvolvimento tecnológico, alterando o modo de viver em sociedade e isso tem se refletido no campo educacional. Desta forma, a utilização das novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) na educação vem trazendo contribuições nas formas de buscarmos o conhecimento, na maneira como podemos aprender. Na EAD, a utilização das TIC têm se ampliado nos últimos anos, especialmente, pelas possibilidades de interação que elas proporcionam; além de exercem um excelente papel ao transformar essa modalidade de ensino, numa possibilidade de acesso para muitos professores que querem investir em sua formação profissional e se encontram nas regiões mais longínquas do Brasil. Mesmo assim, não devemos nos enganar, achando que o fato de não ser presencial, este ensino não tem o rigor devido. Muito pelo contrário. A EAD traz uma forma diferente de fazer educação,

5 5 mas é necessário despertar para o caso de não incorrer no erro de aplicar na EAD, o que é próprio da educação presencial. 2. Educando para o uso das TIC: o curso Mídias na Educação A velocidade das informações exige permanente atualização. As TIC na educação proporcionam novas formas de se apropriar do conhecimento. Se, por exemplo, levarmos em consideração os diversos recursos da internet e que podem ser aplicados no processo ensino-aprendizagem, percebemos o quanto os professores necessitam participar de formações que os levem a compreender a presença das TIC na educação e aprendam a fazer uso delas, pedagogicamente. A necessidade de uma formação para professores, dessa natureza, mediada pelas tecnologias da informação e da comunicação se configura numa necessidade, uma vez que estas tecnologias já se fazem presentes em muitas escolas e, em outras, já estão chegando através dos programas do MEC, como o Proinfo e a TV Escola, por exemplo. Muitos professores tiveram sua formação inicial em outro contexto, sem a presença das TIC como suportes, por isso sentem dificuldade de incorporá-las em sua prática pedagógica. Além da necessidade de conhecer as possibilidades, mas também, as limitações das TIC para o processo ensinoaprendizagem, o grande desafio para os professores é utilizá-las de forma integrada. A formação de professores para a utilização das TIC na educação tem se ampliado nos últimos tempos, através de cursos ofertados pela Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação (SEED/MEC). Uma dessas formações é o Programa de Formação Continuada Mídias na Educação lançado na metade da primeira década do século XXI, mais precisamente no ano de 2005, com o propósito de oferecer aos profissionais da educação básica uma formação adequada para utilizar pedagogicamente as tecnologias da informação e da comunicação, de forma que estes sejam capazes de produzir nas diferentes mídias e, consequentemente, estimular seus alunos a, também, produzirem, de forma crítica e criativa. Este Programa vem sendo desenvolvido, desde o início, pela SEED/MEC, em parceria com as Secretarias Estaduais de Educação, União dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e universidades públicas, estas últimas responsáveis pela produção, oferta e certificação dos módulos, bem como pela

6 6 seleção e capacitação de tutores. Organizado em módulos com carga horária de 15 a 30 horas, apresenta temáticas voltadas para as mídias e sua aplicação na educação e constituindo blocos temáticos que dão origem a módulos dedicados às mídias: televisão e vídeo, rádio, informática e material impresso. A concepção pedagógica que permeia esse Programa é considerada inovadora, uma vez que pressupõe a autoria como característica essencial a uma aprendizagem autônoma e significativa, além de enfocar a integração de tecnologias e de programas, a democratização e flexibilização do acesso à formação e o trabalho colaborativo. Além disso, o referido Programa possibilita diferentes percursos de aprendizagem e certificação, constituindo-se em ciclos contínuos de estudo: o Ciclo Básico que é de Extensão com 120 horas de duração, tem módulos básicos sobre uso educacional e produção em mídias e sua gestão; o Ciclo Intermediário de Aperfeiçoamento com 180 horas tem módulos temáticos dedicados às diversas mídias, sua gestão, autoria e aplicabilidade educacional; e o Avançado de Especialização com 360 horas, tem módulos temáticos dedicados as especificidades e ao aprofundamento da autoria das mídias na educação. A articulação entre o MEC, Secretarias de Educação e as Universidades viabilizam a oferta do programa, no qual as competências estão assim distribuídas: o MEC é responsável pela concepção, acompanhamento, avaliação e provisão de recursos para o Programa; as Universidades as Secretarias de Educação e as Universidades participam no desenvolvimento, elaboração, operacionalização, dinamização de momentos presenciais e seleção de participantes; e as Universidades são responsáveis pela elaboração e implementação de módulos e percursos, seleção e capacitação de tutores, tutoria, avaliação e certificação. O ambiente do curso é organizado através de várias ferramentas, entre outras, ferramentas de interação (webmail, chat, fórum, diário de bordo), porém o tutor deve ir além das possibilidades que estas ferramentas oferecem, ou seja, deve estabelecer um diálogo reflexivo, aberto, com os cursistas. O fato, por exemplo, do cursista se ausentar do curso e se justificar quando procurado pela tutoria não deve se constituir num fator de interrupção deste diálogo. O tutor deve, neste momento, apresentar outros caminhos para a continuidade do diálogo, considerando as dificuldades do cursista, mas também defendendo a sua permanência no curso com qualidade. Acreditamos que é no estabelecimento de um diálogo dessa natureza, que é crítico e como tal pode modificar a realidade

7 7 apresentada na interação entre os sujeitos, que qualquer programa de formação continuada a distância deve levar em consideração, quando pensar em seu êxito. Com base no que é proposto por esta formação, fica evidente de que esta é uma oportunidade para os professores adquirirem conhecimentos necessários que os ajudarão a construir uma cultura tecnológica de utilização pedagógica das TIC, tão necessária nas escolas, atualmente Dificuldades na dinâmica de execução do curso: uma observação a partir da prática Deste o lançamento do projeto-piloto, a coordenação deste curso na Secretaria de Educação do Estado do RN tem observado que, da mesma forma que ocorre com outros programas ofertados através da Educação a Distância, o curso Mídias na Educação apresenta algumas dificuldades em sua realização. Vamos destacar, aqui, cinco dessas dificuldades, que não seguem ordem de importância: falta de tempo do professor para realizar os estudos; número excessivo de cursistas por turma; problemas com o ambiente virtual de aprendizagem; excesso de conteúdo e atividades; e ausência do tutor. De acordo com as reformas educacionais propostas pelos organismos internacionais para a América Latina, na década de noventa, a formação continuada de professores deve ser em serviço e, preferencialmente, na modalidade a distância. Porém, não é isso o que tem ocorrido com o curso Mídias na Educação, uma vez que o tempo do professor não foi levado em consideração, ao elaborar essa formação docente. Grande parte dos professores tem jornada tripla de trabalho docente e, neste caso, o tempo de estudos é sacrificado. O fato de o curso ser ofertado na modalidade a distância, não significa que não devam ser contempladas horas para os estudos, na carga horária do professor. Esse é um sério complicador, pois o professor acaba sendo penalizado, uma vez que não disponibiliza de tempo e, como conseqüência dessa situação, muitos cursistas se evadem. A segunda dificuldade diz respeito a número de cursista, por turma: mínimo de 50. Com turmas tão numerosas, 20 h semanais são muito poucas para que o tutor acompanhe, efetivamente, os cursistas no curso, pois o tutor precisa tirar as dúvidas dos cursistas; comentar as atividades e/ou orientá-los a refazê-las, quando necessário, e em tempo hábil; fazer contato com cursistas ausentes e conduzi-los a

8 8 refletir sobre a importância do curso na sua prática pedagógica com o intuito de que não desista do curso; incentivar a criação de grupos colaborativos para dinamizar a comunicação; incentivar a formação de grupos de estudos e dar apoio. A terceira dificuldade, que queremos enfatizar, está relacionada ao ambiente virtual de aprendizagem. Muitos cursistas têm dificuldades de acessar o ambiente porque dispõe de poucos conhecimentos em informática e, por isso, por mais que sejam orientados, têm dificuldades de utilizar as ferramentas do curso para leitura do conteúdo, postagem das atividades, acesso a agenda das atividades, ferramenta de contato com tutor e cursistas, entre outros. E, ainda, acrescentamos o tempo de login, que é pequeno, o que faz com que o cursista perca atividades. A quarta dificuldade observada é excesso de conteúdo e atividades por módulo. Os cursistas têm reclamado que, devido a isso, não tem como ter um aprofundamento maior nas leituras e discussões, portanto as atividades não são realizadas a contento e em tempo hábil. Esta é uma questão bastante séria, pois é nesta parte que está a essência do curso. A quinta e última dificuldade se refere à tutoria. Há muitas reclamações por parte dos cursistas em relação à ausência do tutor, que se reflete na falta de respostas dos s (dos cursistas); na falta de calor humano para resolver os problemas que surgem ocasionalmente, durante o curso; falta de orientações mais específicas para realizar os estudos e as atividades; e inexistência de comentários das atividades. Estas, entre outras, são situações que distanciam o cursista do tutor. A dinamicidade na atuação do tutor e as relações cordiais que este constrói com os cursistas são essenciais para o bom funcionamento de um curso a distância. O tutor atuante, presente virtualmente, que dialoga com os cursistas, coopera intensamente para manter os cursistas interessados no curso e que, acima de tudo, vai além do que as possibilidades de interação que o próprio ambiente virtual do curso proporciona. Portanto, essas dificuldades têm inviabilizado uma execução de excelência do curso, proporcionando uma diferença enorme entre o número de professores matriculados no curso e o número daqueles que concluem o referido curso. Assim, as universidades públicas que estão ofertando este Programa, têm apontado a evasão como um dos fatores negativos, mesmo com as possibilidades de interação que as novas TIC computador, internet, software, ambientes virtuais de aprendizagem oferecem, na contemporaneidade. A constatação do índice de

9 9 evasão neste curso contrasta com a necessidade de formação contínua do profissional da educação e isso se configura uma realidade e uma preocupação. Ressaltamos que as dificuldades para a execução deste curso, elencadas anteriormente, têm se configurado como fortes indicadores da evasão no curso, porém, precisamos, ainda, investigar mais detalhadamente se as evidências se concretizam. 3. Considerações finais. A necessidade dos países da América Latina de crescerem economicamente e assim competirem no mercado globalizado tem levado os organismos internacionais a orientarem os governos sobre propostas de reformas educacionais para a melhoria do ensino e da aprendizagem, já que para eles, nenhuma economia cresce, quando a educação do país é precária. Nessa perspectiva, a formação dos professores da educação básica brasileira, tanto a inicial como a continuada, torna-se urgente e necessária. Reconhecendo essa necessidade, o governo federal, através do MEC, apresenta políticas de ampliação dos programas de formação para professores com a intenção de melhorar a qualidade da educação no Brasil. A EAD, então, passa a ser largamente utilizada como a modalidade de ensino capaz de atender a demanda pela urgência dessa formação. Por outro lado, formar professores para a utilização das TIC no cotidiano da sala de aula, faz-se necessário, especialmente, quando as escolas públicas passaram a receber do governo federal, equipamentos tecnológicos (aparelho de TV, DVD, computadores, etc). Quando esses equipamentos começaram a chegar às escolas, os professores quase não os utilizavam (embora, hoje ainda, tenha sido resolvido!). Foi neste contexto que surgiu o Programa de Formação Continuada Mídias na Educação, levando os professores a refletirem sobre as mídias TV e Vídeo, Rádio, Informática e Material Impresso e sua aplicabilidade na educação. Apesar de, neste curso, ocorrer algumas dificuldades para a sua execução, bem como parte dos cursistas inscritos se evadirem, consideramos o curso de qualidade, principalmente pelos blocos temáticos apresentados e as ricas reflexões que suas leituras e atividades proporcionam.

10 10 Acreditamos que o grande diferencial deste curso em relação a outros de formação de professores que vem sendo ofertados atualmente, é a ênfase dada à autoria pedagogia da autoria, bem como a forma como certifica os professores, pois estes podem optar por uma certificação de 120 h, 180 h ou 360 h, dependendo da carga horária que queira cursar. Essa flexibilidade na certificação dá abertura para que os professores optem por cursar, apenas, o Ciclo Básico: ou o Básico e o Intermediário: ou, ainda, o Básico, o Intermediário e o Avançado. Queremos, também, reforçar que o referido curso realça a utilização das TIC, de forma integrada, nas atividades pedagógicas. Por isso, afirmamos que os professores precisam participar de formações dessa natureza, para poder fazer uso das TIC na educação, com mais propriedade e segurança.. Referências CABRAL NETO, Antônio; CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo. A formação do professor no contexto das reformas educacionais. IN: YAMAMOTO, Oswaldo; CABRAL NETO, Antônio (Orgs.). O psicólogo e a escola. 2a Ed. EDUFRN: Natal, CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. 5ª Ed. Vol I. São Paulo: Paz e Terra, GAMBOA, Sílvio Sánchez. A globalização e os desafios da Educação no limiar do novo século. IN: SANFELICE, José Luís. Pós-modernidade, globalização e educação. IN: LOMBARDI, José Claudinei. (Org.). Globalização, Pós-modernidade e Educação: história, filosofia e temas transversais. Campinas: Associados, SCHAFF, Adam. A Sociedade Informática: as conseqüências sociais da Segunda Revolução Industrial. Trad. Carlos Eduardo Jordão Machado e Luís Arturo Obojes. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, Nota: 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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