INCORPORANDO AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA REDE ESTADUAL DE DIAMANTINA (MG)
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- Henrique Chaplin Figueira
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1 INCORPORANDO AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA REDE ESTADUAL DE DIAMANTINA (MG) GT 06 Formação de professores de matemática: práticas, saberes e desenvolvimento profissional Quênia Luciana Lopes Cotta Lannes (Coord.), UFVJM, qlannes@gmail.com Wagner Lannes, UFVJM, wlannes@gmail.com Thiago Freire Alves Ferreira, UFVJM, thiago.freire@ufvjm.edu.br Vívian Ludimila Aguiar Santos, UFVJM, vivian.aguiar09@gmail.com Eduarda Lauck, UFVJM, eduarda.lauck@gmail.com Resumo: O relato que apresentaremos aqui é fruto de um Projeto de Extensão desenvolvido em 2010, com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, na cidade de Diamantina, Minas Gerais, com continuidade em A proposição deste projeto foi motivada pela experiência de uma pesquisa desenvolvida em 2007 e 2008 na Fundação Educacional do Vale do Jequitinhonha, também em Diamantina, que pretendia investigar de que forma a tecnologia influenciava a prática pedagógica dos professores de Matemática das escolas estaduais desta cidade. Todavia, no final deste, percebeu-se que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC s) não eram efetivamente utilizadas, por diversos motivos. Assim, buscamos no presente projeto fornecer aos professores de Matemática da Rede Estadual em Diamantina subsídios para que possam construir e colocar em prática na sua escola um projeto que vise à utilização das TIC s na Educação Matemática. Teceremos aqui impressões sobre as atividades realizadas neste período e delinearemos as ações planejadas e propostas pela equipe. Palavras-chave: Tecnologias de Informação e Comunicação; Educação Matemática; Formação de Professores de Matemática. 1. Introdução A coordenadora do presente projeto desenvolveu uma pesquisa na Fundação Educacional do Vale do Jequitinhonha (FEVALE), no período de março de 2007 a fevereiro de 2008, que pretendia investigar a prática de professores de Matemática das escolas estaduais de Diamantina que utilizavam o computador como recurso didático. Pretendia também verificar como as relações entre os sujeitos e o computador eram construídas no ambiente escolar. O projeto contava com uma bolsista de Iniciação Científica da Fapemig que conduziu a investigação sob orientação desta professora.
2 Ao finalizar o trabalho, percebeu-se que os professores de Matemática, sujeitos da pesquisa, conheciam a importância da Informática nos dias atuais e possuíam habilidades básicas quanto ao uso de computadores, porém, a maioria não possuía conhecimento em Informática na Educação e, aqueles que o possuíam, não colocavam em prática em suas aulas. Os projetos de Informática que os professores afirmavam existir em suas escolas tratavam de aulas básicas instrumentais (de conhecimento e reconhecimento das funções da plataforma implantada nos computadores das escolas). Verificou-se também que os laboratórios não eram disponibilizados para uso em aula. Concluiu-se que não era possível responder a questão inicial do projeto sobre a utilização do computador como recurso didático. Mas percebeu-se, também, como a formação destes professores dificultava sua prática quando se tratava da utilização da Informática. Esta experiência veio comprovar que precisamos ampliar os espaços para a capacitação dos professores quanto ao uso das TIC s na Educação, fato que motiva o desenvolvimento da presente proposta. Percebemos que os professores de Matemática poderiam ser acolhidos por uma proposta que disponibilizasse a eles oportunidades de reflexão sobre o uso das TIC s na Educação Matemática. A troca de experiências contribuiria para a capacitação deste professor quanto à inserção da informática como ferramenta para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem em Matemática. Neste sentido, o grupo atual foi formado e elaborou uma proposta, submetendo-a, por meio de um Edital da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC) da UFVJM, à avaliação e julgamento, sendo aprovado e agraciado com financiamento e bolsas para estudantes. As ações foram planejadas para sua continuidade em Neste sentido, submetemos novamente à seleção para 2011 e novamente foi aprovado. 2. Revisão de literatura crítica A sociedade atual tem sido direcionada por uma linha segundo a qual o trabalhador vê-se obrigado a ser dinâmico e aprender a lidar com as incertezas do mercado de trabalho. Percebemos essas mudanças de forma mais significativa ao relacioná-las com os aspectos da sociedade produtiva no período Fordista, que consagrava valores coletivos e individuais
3 relacionados à construção de um indivíduo padronizado, que não se posicionava como sujeito de suas ações, treinado e especializado para executar tarefas específicas e rotineiras além de privilegiar a formação em massa, seriada e especializada. A revisão desta percepção foi acentuada depois da Segunda Guerra Mundial, quando, além de diversos fatores, a disseminação do uso dos computadores provocou maior simplificação dos trabalhos e grande versatilidade ou possibilidade de realizar tarefas muito diferentes (Cano, 1998). Neste caminho, a Escola procurou integrar, de forma mais significativa, a educação com as tecnologias existentes, mais especificamente em relação à Informática. A concepção vigente rezava que o uso de computadores nas escolas facilitaria a compreensão de conceitos abstratos e a resolução de problemas, aumentaria a motivação dos alunos pela aprendizagem e facilitaria a tarefa dos professores (Sancho, 1998). Seguindo esta linha, a escola poderia auxiliar os alunos a pensarem mais criticamente sobre os acontecimentos cotidianos, agir de maneira produtiva na sociedade e prepará-los efetivamente para o mercado de trabalho (Shöon, 2001). Observa-se então nas décadas de 1950 e 1960, uma predominância na Educação de estudos sobre instrumentos geradores de aprendizagens e, nas últimas décadas da década de 1970, sobre transformação em uma disciplina científica com o potencial de regular e prescrever a ação instrutiva (Pons, 2001). Os resultados obtidos por estes estudos em conjunto com as crescentes inovações tecnológicas exigiram uma preparação de professores para a utilização dessas tecnologias e, por sua vez, esta demanda cairia sobre as Universidades que precisaram refletir sobre como a formação de professores deveria ser repensada diante da nova realidade social. Neste sentido, no Brasil, além das diversas iniciativas de Universidades, como a UFRPE, a Unesp-RC e a UFMG, ocorreram também iniciativas governamentais como o Proformação e o Proinfo (BRASIL, 2007). Essas perspectivas teóricas fundamentam nossa concepção de que uma das formas de se garantir uma integração significativa e proveitosa entre a educação e as tecnologias disponíveis é capacitar os professores. Não basta apenas equipar as escolas com instrumentos tecnológicos, é preciso, principalmente, que o professor saiba utilizá-los de modo a construir um ambiente que possibilite aos alunos a desenvolverem uma visão
4 crítica e uma compreensão dos conhecimentos matemáticos, com a ajuda de programas computacionais nos laboratórios de Informática. 3. Sobre a proposição das ações extensionistas Objetivos. Este trabalho tem dois objetivos: o primeiro, fornecer aos professores de Matemática de Diamantina da Rede Estadual subsídios teóricos e instrumentais para que possam construir e colocar em prática na sua escola um projeto que vise à utilização das TIC s na Educação Matemática e, o segundo, investigar como sua prática interferirá no processo de ensino e aprendizagem. Especificamente, esperamos que os professores da Rede Estadual tenham uma visão crítica sobre as TIC s na Educação Matemática, dos desafios do uso das TIC s e suas articulações com a Matemática na sua escola; conheçam e saibam utilizar softwares matemáticos no processo de ensino-aprendizagem e tenham um projeto de TIC s na Educação Matemática em desenvolvimento na sua escola Execução. Nossas atividades foram divididas em duas etapas. Na primeira, ocorreram seminários sobre textos e artigos previamente selecionados, oficinas sobre a utilização de softwares e avaliação dos mesmos, seminários e grupos de estudo. Na segunda etapa, os professores da Rede Estadual de Diamantina foram acompanhados pelos proponentes do projeto na aplicação dos conhecimentos desenvolvidos em sua atividade pedagógica, seguida de investigação sobre estas ações e o desempenho de seus estudantes. Nesta etapa, objetivamos estabelecer um vínculo entre Pesquisa e Extensão Responsabilidades dos proponentes Docentes. Responsáveis pela articulação entre teoria e prática dos discentes envolvidos e dos professores participantes do projeto, da seguinte maneira: Selecionando os artigos e textos discutidos em seminários; Mediando seminários e orientando grupos de estudo; Orientando os estudantes no desenvolvimento dos trabalhos em oficinas; Propondo avaliações periódicas sobre as ações desenvolvidas Discentes:
5 Estudo e participação dos seminários sobre as temáticas que envolvem Informática na Educação Matemática; Pesquisa de softwares matemáticos, prioritariamente softwares livres; Participação, junto com os docentes da UFVJM, da elaboração de oficinas envolvendo temas sugeridos pelo grupo; Auxílio aos professores da Rede Estadual nas oficinas no Laboratório de Informática; Monitoramento sempre que necessário os demais trabalhos dos participantes. 4. Relato das ações extensionistas desenvolvidas em Inicialmente, as estudantes da UFVJM envolvidas no projeto participaram de um estudo teórico sobre Informática na Educação a fim de se preparar para executar suas atividades junto ao público-alvo, os professores de Matemática da Rede Estadual de Diamantina. Este estudo foi feito através de pesquisas e leituras de artigos sobre o tema. Realizamos também seminários para troca de experiência entre os membros do grupo. Em seguida, apresentamos o projeto à Superintendência Regional de Educação (SRE) de Diamantina, para conhecimento e apreciação. Todavia, antes do retorno de contato desta Instituição, foi deflagrada a greve dos professores da Rede Estadual de Minas Gerais. Este fato limitou nossas ações e resolvemos reajustar nosso cronograma, realizando mais seminários, planejando as atividades a serem realizadas nas escolas participantes, preparando material sobre o uso das TIC s na Educação e para a apresentação do projeto aos diretores e professores da Rede Estadual. Com o fim da greve, já no segundo semestre de 2010, a SRE entrou em contato conosco e, numa reunião previamente agendada pelas partes, apresentamos o projeto aos diretores e professores das Escolas Estaduais e demais profissionais da área. Neste encontro, os professores receberam um questionário para que justificassem a sua intenção em participar deste projeto. Estes questionários foram analisados e os professores que participariam efetivamente do projeto foram selecionados com base em sua disponibilidade e interesse.
6 Realizamos então reuniões com os professores participantes do projeto dando mais detalhes sobre o mesmo e desenhamos um cronograma de atividades, adaptando o projeto, pois este teve que ser ajustado devido à greve dos professores. Nestas reuniões, colhemos ainda depoimentos dos professores sobre os processos educativos na sua escola, sobre a informática, as políticas educacionais para incentivar o uso de TIC s nas escolas, e quais eram suas perspectivas para o projeto. Estas discussões motivaram o estudo de alguns textos sobre o assunto seguidos de seminários. Após exaurirmos a preparação teórica, iniciamos uma seqüência de oficinas sobre o uso de softwares livres, tais como planilhas eletrônicas do ambiente Linux e o Geogebra. As atividades foram elaboradas a partir das demandas apontadas pelo grupo de professores. Em cada etapa, as oficinas eram intercaladas com discussões sobre as potencialidades pedagógicas dos programas. Nós, proponentes, sugerimos atividades e outras eram sugeridas pelos professores participantes. No decorrer das semanas, o grupo de professores participantes que começou com 15 reduziu gradativamente até finalizar com 7. Os desistentes alegaram diversos motivos, como aumento de encargos trabalhistas devido à reposição de aulas por motivo da greve, preparação para prestação de concursos e falta de tempo para estudo. Com o prazo para execução do projeto se encerrando, todas as partes envolvidas se reuniram para discutir o fechamento do projeto em 2010 e planejar as ações para Como sugestão de atividade de encerramento, foi indicada a aplicação dos conhecimentos adquiridos pelo Geogebra em uma turma de Ensino Médio ou Fundamental de algum dos professores participantes sob a supervisão dos demais. Uma professora participante se prontificou a levar sua turma do 7º ano. Então nós, proponentes, enviamos uma carta à escola desta professora solicitando a participação dos alunos desta referida professora em uma atividade na Universidade. A Escola atendeu prontamente e recebemos, em data previamente combinada, os estudantes para passarem algumas horas no Laboratório de Informática da UFVJM, realizando atividades no Geogebra sob a supervisão de todos os professores envolvidos no projeto. Após o encerramento das atividades e retorno das crianças para suas casas, nós proponentes, fizemos uma avaliação da atividade junto com os professores e elaboramos em conjunto
7 uma lista de ações a serem realizadas em Nos prontificamos ainda a entrar em contato, assim que a proposta deste projeto para 2011 fosse aprovada pela PROEXC/UFVJM. 5. Análise dos impactos das ações extensionistas no público-alvo. O grupo participante apresentou-se um pouco heterogêneo, tanto no que diz respeito aos conhecimentos matemáticos, à formação enquanto educador, quanto aos conhecimentos sobre informática. Neste sentido, para algumas pessoas, as atividades sugeridas proporcionaram dificuldades matemáticas e técnicas (no que diz respeito à familiarização com o computador), outros perceberam dificuldades apenas técnicas, e um terceiro grupo não apresentou dificuldades nem matemáticas e nem técnicas, mas as dificuldades na articulação da matemática e da informática com a prática pedagógica foram praticamente unânimes. As dificuldades técnicas, quando observadas, também variavam de pessoa para pessoa. Além de usar os softwares sugeridos, os participantes também utilizavam serviços de internet e, em particular, de correio eletrônico, para a realização e socialização das atividades propostas. Também utilizamos grupos de discussão virtuais. Portanto, enquanto uns dominavam este tipo de serviço e demonstravam algumas dificuldades nos softwares educacionais, outros tinham dificuldades para utilizarem tanto a internet quanto os softwares educacionais. As observações que fizemos dos participantes durante todo o percurso explica, em parte, as dificuldades apresentadas pelos mesmos. Nos diversos momentos de acompanhamento e avaliação realizados pelos proponentes, os professores participantes revelaram que não tiveram oportunidades de trabalhar com o computador no seu curso de formação e, enquanto professores da Rede Estadual, tiveram poucas oportunidades de participarem de cursos para este fim, pois as escolas não têm uma política de incentivo para a realização destes cursos. Segundo os poucos professores que participaram destes cursos, eles revelaram que os cursos se fundamentam em mostrar as ferramentas, mas em nenhum momento, ocorre uma articulação entre teoria e prática.
8 Os participantes revelaram ainda que, no projeto presente, também não dispunham de tempo para exercitar o que aprendiam e, em alguns casos, não tinham local para fazer isto. Neste sentido, em muitos encontros, disponibilizamos uma parte do tempo para suprir a demanda apresentada por eles. Apesar das dificuldades apresentadas, os participantes que estiveram presentes até o último encontro receberam positivamente as propostas e as discussões realizadas. Eles perceberam seus limites e mostraram empenhados em ultrapassá-los. Segundo reflexão de um professor participante sobre a atividade docente, os professores de uma forma geral ainda não estão preparados para levar o computador para sala de aula, pois já se acostumaram com aulas transmissivas em vez de interativas. Os professores também revelaram que a falta de interesse prévio dos estudantes proporcionada pela sua estadia obrigatória na escola e, ainda, dentro de um sistema de promoção automática, é um obstáculo para a sua própria motivação. Sobre a possibilidade de superar os obstáculos citados e experimentar o computador em suas aulas, os professores se mostraram motivados. Ficaram satisfeitos com a oficina realizada com os alunos do 7º ano e demonstraram interesse em realizar mais atividades neste sentido. Finalizamos esta etapa do projeto satisfeitos com o desempenho geral dos professores e com o interesse dos mesmos em continuar em Realizamos uma pauta conjunta de intenções que, posteriormente, se transformariam em um novo projeto a ser encaminhado à PROEXC. O projeto foi, de fato, construído, encaminhado e selecionado para iniciar em março de Sobre as futuras ações extensionistas. Dando continuidade à proposta iniciada em 2010, ao grupo de docentes da UFVJM proponentes do projeto foram agregados novos docentes vislumbrando uma transformação futura deste projeto num programa de extensão a partir de Antes disso, porém, pretendemos, no ano de 2011, dar continuidade às atividades com os softwares livres (Geogebra, Superlogo, etc.), incluindo oficinas, grupos de discussões e aplicações em turmas do Ensino Fundamental e Médio. Todavia pretendemos
9 também construir o projeto de TIC s nas escolas dos professores participantes (proposta que não pôde ser concluída em 2010 em virtude da greve dos professores) e, principalmente, proporcionar uma interface deste projeto com a pesquisa, na qual, os professores participantes não serão objetos de pesquisa, mas sujeitos participantes também desta ação. Estes professores avaliarão continuamente, sob a orientação do grupo proponente, as atividades pedagógicas nas quais as TIC s foram utilizadas e buscarão compreender, por meio de uma prática investigativa, de que maneira as TIC s contribuiram para o processo de ensino-aprendizagem em Matemática. Neste sentido, os estudantes da UFVJM participarão de todo o processo como bolsistas de extensão e também como estudantes de iniciação científica. No final deste projeto, caso façamos uma avaliação positiva do mesmo, pretendemos, para 2012, transformá-lo em um grande programa de extensão, agregando docentes da UFVJM de outras áreas do conhecimento para que possam discutir a incorporação das TIC s no processo de ensino-aprendizagem da área em que atuam, nas escolas de Diamantina. Desta maneira, acreditamos possibilitar também a formação de um grande grupo de pesquisa em Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação e consolidar, a partir da experiência vivenciada nas ações extensionistas, a discussão sobre o uso de tecnologias de comunicação e informação aplicadas no ensino à distância (já em desenvolvimento na UFVJM). 7. Considerações finais Esta experiência desvelou a importância e a urgência em ampliarmos ações que visem estabelecer uma relação dialógica e contínua entre Universidade e Escola, a fim de proporcionar um aprimoramento da prática docente nos diversos segmentos de ensino básico e superior considerando, principalmente, as especificidades regionais. Devemos ainda destacar a importância da flexibilidade ao planejar as ações extensionistas, o que seria impossível se considerássemos o público-alvo como receptores acomodados dentro de um modelo previamente definido. É imprescindível compreender que sua realidade se
10 transforma em função dos contextos em que estão inseridos. Percebemos, enfim, que as nossas ações agregaram valores para o grupo participante uma vez que, sempre quando necessário, as mesmas foram reorientadas coletivamente. 8. Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Educação e Secretaria da Educação à Distância. Programa nacional de Informática na educação. Disponível em: < acesso em 06/06/2007. CANO, Cristina Alonso et al. Os recursos da Informática e os contextos de ensino e aprendizagem. Para uma Tecnologia Educacional. 2ª reimpressão. Porto Alegre: Artmed, PONS, Juan de Pablos et al. Visões e conceitos sobre a tecnologia educacional. Para uma Tecnologia Educacional. 2ª reimpressão. Porto Alegre: Artmed, SANCHO, Juana M. et al. A tecnologia: um modo de transformar o mundo carregado de ambivalência. Para uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre: Artmed, SCHÖN, Donald A. Educando o Profissional Reflexivo um novo design para o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Artmed, 2000.
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