Fundação Sicredi 5ª edição, Coleção Crescer Programa de Formação Cooperativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fundação Sicredi 5ª edição, 2014. Coleção Crescer Programa de Formação Cooperativa"

Transcrição

1

2

3

4 Fundação Sicredi 5ª edição, 2014 Coleção Crescer Programa de Formação Cooperativa A presente obra foi desenvolvida pela Fundação Sicredi, em representação às entidades integradas ao Sistema de Crédito Cooperativo (Cooperativas Singulares, Centrais, Confederação e Banco Cooperativo), e em parceria com Cenpec e Instituto Criar Ltda. Realização Fundação de Desenvolvimento Educacional e Cultural do Sistema de Crédito Cooperativo Fundação Sicredi. Desenvolvimento de Metodologia e Textos Daniela Haetinger e Max Günther Haetinger Instituto Criar Ltda. Projeto Gráfico e Diagramação Circo Cia. de Marketing Arte de Capa Michael Melchiors Desenho de Personagens Amello Revisão de Textos Eveli Seganfredo Produção de Vídeos Terradorada Programa de Formação Cooperativa Crescer: cooperativismo de crédito: contribuindo para o crescimento coletivo / Fundação Sicredi (coord.) - Porto Alegre,2014. xxp.: il.- (Programa Crescer) 1. Formação cooperativa. 2. Programa Crescer. 3. Associar-se. Planejar. 5. Acompanhar. 6. Deliberar. Título. II. Fundação Sicredi. CDU 37: Copyright by Fundação Sicredi

5 SUMÁRIO ROTA ASSOCIAR-SE Diferença entre Cooperativa de Crédito e Banco Sociedade Cooperativa Sociedade de Capital Cooperativas de Crédito Atos Cooperativos Quota-Parte e Capital Social da Cooperativa Para que serve o Capital Social da Cooperativa Sobras Transferência de Quotas-Partes Estatuto Social da Cooperativa Condições básicas para associar-se Vamos assistir a um vídeo? Atividades e exercícios O Cooperativismo Valores do Cooperativismo Princípios Universais do Cooperativismo Ramos do Cooperativismo Atividades e exercícios A estrutura do Sicredi Organização Sistêmica do Sicredi Missão do Sicredi Valores do Sicredi Diferenciais competitivos das Cooperativas de Crédito do Sicredi Direitos dos Associados das Cooperativas do Sicredi Deveres dos Associados das Cooperativas do Sicredi Atividades e exercícios Gabarito ROTA PLANEJAR O que é mesmo planejar? Quem tem visão sabe onde e como chegar Níveis Conceituais de Planejamento Visão do Sicredi

6 SUMÁRIO Atividades e exercícios O Planejamento no Sicredi Níveis de Planejamento no Sicredi O Sicredi é Sustentável Programa A União Faz a Vida Vamos assistir a um vídeo? Atividades e exercícios Planos e Soluções Financeiras Educação Financeira Soluções Financeiras Sicredi Atividades e exercícios Gabarito ROTA ACOMPANHAR A participação no dia a dia da Cooperativa Dinamização Financeira Spread Atividades e exercícios Vamos assistir a um vídeo? Os Núcleos de Associados e a Gestão Participativa Núcleo de Associados Coordenador de Núcleo Reunião de Núcleo Assembléia de Núcleo Ata Atividades e Exercícios Órgãos de Administração e Controle Regimento Interno Governança Corporativa Princípios de Governança Conselho de Administração Atribuições do Conselho de Administração Presidente do Conselho de Administração

7 SUMÁRIO Conselho Fiscal Atribuições do Conselho Fiscal Diretoria Executiva Atividades e exercícios Gabarito ROTA DELIBERAR Somos nós que decidimos! Nossos espaços de decisão Processo de Decisão Voto por Representação Pauta Reuniões preparatórias para Assembleias Assembleia Geral Ordinária (AGO) Assembleia Geral Extraordinária (AGE) Convocação Quórum Atividades e exercícios Órgãos de Administração e Controle Processo eleitoral nas Cooperativas Sicredi Inscrições para os Cargos Eletivos Mandato Atividades e exercícios Vamos assistir a um vídeo? Distribuição dos Resultados Balanço Patrimonial Fundo de Reserva FATES Cobertura de Prejuízos Destinação das Sobras Atividades e exercícios Gabarito

8 APRESENTAÇÃO Colega Associado(a), Seja muito bem-vindo ao Crescer! O Programa de Formação Cooperativa Sicredi foi desenvolvido para você conhecer melhor a realidade da sua Cooperativa de Crédito e o seu papel de associado(a) desse empreendimento coletivo. Sua caminhada começa no Crescer Percurso 1. Você aprenderá os conceitos básicos de Cooperativismo de Crédito, e ficará por dentro do funcionamento das Cooperativas Sicredi. Os temas de estudo são as práticas essenciais à sua participação como associado(a): Associar-se, Acompanhar, Planejar e Deliberar. No Percurso 2, você poderá ir além e aprofundar os seus conhecimentos. Essa etapa também prepara os associados para se tornarem futuros líderes em sua Cooperativa de Crédito. Os temas de enfoque são: Mobilizar, Coordenar e Representar. Venha Crescer com o Sicredi O Sicredi investe no desenvolvimento das pessoas e na cultura do cooperativismo, apostando na sustentabilidade e no crescimento das comunidades onde está presente. Uma dessas iniciativas é o Crescer, que capacita os associados e facilita sua participação nas Cooperativas de Crédito. Assim, todos crescem juntos: as Cooperativas, o Sistema e os associados. Quem coopera cresce com o Sicredi. Crescer Percurso 1 Contribuindo para o Crescimento Coletivo Destinado a todos os associados. Temas Associar-se Acompanhar Planejar Deliberar Crescer Percurso 2 Compartilhando Decisões e Resultados Para futuros candidatos à Coordenação de Núcleo, e associados que desejem saber ainda mais sobre a sua Cooperativa. Temas Mobilizar Coordenar Representar Para facilitar seus estudos, o Crescer disponibiliza uma coleção de materiais combinando texto, som e imagem. Os principais conceitos destacam-se em conversas de personagens que reproduzem o cotidiano de associados das Cooperativas de Crédito Sicredi. Os vídeos tornam as temáticas ainda mais interessantes e trazem depoimentos e histórias reais de cooperação e de crescimento coletivo. 6

9 APRESENTAÇÃO Como cursar Você poderá cursar o Programa Crescer utilizando o caderno didático impresso ou pela internet, no site crescer. sicredi.com.br. Escolha a modalidade de sua preferência antes de iniciar os estudos. Os conteúdos são os mesmos, mudam apenas os meios. Basta você seguir as instruções e as atividades propostas, é muito fácil! Cadernos Coleção Crescer Cada Percurso tem um caderno, incluindo textos, personagens e atividades. O DVD encartado traz vídeos de histórias reais dos associados. Informe-se em sua Cooperativa. Programa Crescer Livro com textos, personagens, atividades e vídeos; Curso à distância no endereço com o mesmo conteúdo do livro; Diálogos dos personagens gravados em áudio que podem ser baixados no site do Crescer. Durante o curso, você realizará exercícios e, somente após esse passo, também fará avaliações para observar o quanto está aprendendo sobre a sua Cooperativa. Mas não se intimide: a avaliação não exclui ninguém do processo de aprendizagem; serve para você reconhecer o seu próprio crescimento e seguir com passos firmes. Seus estudos poderão ser complementados em reuniões presenciais, promovidas pela sua Cooperativa de Crédito. Os Encontros de Coletivização reúnem associados como você, dispostos a colaborar, aprender e Crescer com seus colegas. 7

10 ASSOC CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO CAPÍTULO 2 > O COOPERATIVISMO CAPÍTULO 3 > A ESTRUTURA DO SICREDI

11 AR-SE

12 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO Nessa rota ASSOCIAR-SE, nossos personagens são: José Pequeno empresário, dono do mercado do bairro e associado ao Sicredi. Francisco Pequeno empresário, dono da farmácia do bairro. Ele ainda não é um associado do Sicredi. 10

13 CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO ASSOCIAR-SE A diferença entre Cooperativa de Crédito e Banco CONVERSA ENTRE FRANCISCO E JOSÉ PARTE 1 Para iniciar os assuntos da nossa rota ASSOCIAR-SE vamos acompanhar atentamente o diálogo entre os nossos amigos José e Francisco. Boa leitura! Oi, José! Tudo bem com você? E como anda o seu mercado? Oi, Francisco! Tudo certo comigo e os negócios também vão bem. E você, lá na farmácia? Muito trabalho, amigo, como sempre! Mas que bom lhe ver, estava mesmo querendo conversar... Sei que você é associado de uma cooperativa de crédito. Tenho pensado em participar, mas não entendo direito... O que é uma cooperativa de crédito? Claro, eu explico! As cooperativas de crédito são sociedades de pessoas e têm como objetivos estimular a poupança para financiar as atividades dos sócios, a administração de seus recursos, e a prestação de serviços financeiros. Mas, então, qual é a diferença entre um banco e uma cooperativa de crédito, José? Faz tempo que sou associado da cooperativa de crédito do Sicredi, é muito diferente de um banco. Pra começo de conversa, os associados são os donos do negócio; todos participam das decisões e utilizam os produtos e serviços da cooperativa. E quanto mais serviços utilizam, mais a cooperativa cresce e mais os sócios se beneficiam. Que interessante, eu nem imaginava... No banco, decide e lucra quem tem mais ações, porque é uma sociedade de capital, de dinheiro, não de gente como a gente. No Sicredi, a maior preocupação é com o desenvolvimento das pessoas, e não com o lucro que elas podem dar. É claro que precisamos de resultados positivos para a nossa cooperativa crescer. Afinal, somos uma empresa. Mas nossa missão é agregar renda e gerar desenvolvimento para os sócios e a nossa comunidade. É uma forma diferente de organização econômica. 11

14 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO É diferente mesmo. No banco, a gente só usa os serviços, entra e sai da agência e não opina sobre nada. Fale mais sobre isso do associado ser dono da cooperativa. Olhe este exemplo, Francisco: em um banco, quem tem mais de 50% das ações controla as decisões. Quanto mais ações, maior o poder de decisão. Na cooperativa, todos os associados têm o mesmo poder de decisão, não importa o quanto de dinheiro investiram no negócio, nem quantas operações fizeram na cooperativa. E, pela lei, nenhum associado pode ter mais do que 1/3 do capital social da cooperativa. Isso quer dizer que, se eu investir mil reais de capital na cooperativa, eu tenho o mesmo poder de decisão de quem investiu 10 mil reais? É isso! Todo mundo tem o mesmo poder de decidir sobre o negócio. As decisões são tomadas coletivamente em assembleias. O controle da cooperativa é democrático; cada pessoa representa um único voto, independente do capital social que possui. No banco, as decisões também são por assembleia, mas, quem tem mais ações responde por maior número de votos. José, agora me explica melhor sobre o capital social da cooperativa... Funciona assim: para me tornar sócio da cooperativa de crédito, eu deposito uma quantia de dinheiro, é o que chamamos de quota-parte, a parte de cada sócio no negócio. É como se fossem ações em uma empresa de capital. O capital social é o somatório de todas as quotas-partes dos associados da cooperativa, serve para contribuir com as atividades financeiras da instituição. E o capital social é variável, cresce sempre que entram novos associados ou quando os sócios investem em novas quotas. Como em qualquer negócio, as cooperativas precisam de recursos para suas atividades, não é mesmo? Sim, agora entendi. O capital social depende da quantidade de associados da cooperativa e dos investimentos que eles fazem. E como é o capital de um banco? Nos bancos, o capital social é dividido em um número limitado de ações, não aumenta. Eu só participo se comprar ações disponíveis no mercado. E quanto mais ações eu tiver, maior o meu poder no negócio. Se eu não tiver ações, sou apenas um cliente que usa os serviços do banco, vai lá pagar suas contas, fazer uma transferência, pedir um empréstimo, essas coisas. Mas isso também se faz em uma cooperativa de crédito, não? Sim, fazemos os serviços bancários na cooperativa, mas vai muito além. Não somos clientes, somos associados com igual participação e responsabilidades sobre os rumos do nosso negócio. E os resultados são compartilhados. Como assim, vocês dividem o dinheiro na cooperativa? Deixe-me explicar melhor. No final de cada ano, temos o balanço das operações financeiras da cooperativa. O resultado positivo é chamado de sobras; se for negativo, chamamos de perdas. As sobras são distribuídas entre os associados e proporcionais às operações realizadas por eles. Cada um recebe a sua parte, dependendo das 12

15 CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO ASSOCIAR-SE operações que fez. Assim, quem fez mais operações recebe maior parte das sobras; é justa essa divisão! Já nos bancos, os lucros são divididos apenas entre os donos, na proporção do capital investido. A lógica da cooperativa é outra, ela é um empreendimento coletivo que busca o crescimento econômico de todos os associados. Eu gostei dessa divisão justa! Se eu me associar à cooperativa, participo das decisões, contribuo com o seu desenvolvimento e ganho a parte que me cabe do resultado positivo. E também participa com o seu dinheiro ao entrar na cooperativa, quando você integraliza as quotas-partes do capital social. Afinal, o dinheiro vem dos associados, pois toda cooperativa de crédito atua por meio da mutualidade: as economias de uns são disponibilizadas a outros, em regime de ajuda mútua, com muita segurança para os sócios. Mas, José, me conte como você investiu o seu dinheiro desde que entrou na sua cooperativa de crédito? O investimento inicial se deu quando adquiri minhas quotas-partes, ajudando a formar o capital social do negócio, como falamos antes. As quotas-partes que integralizei serão sempre minhas; podem até ser transferidas para outro associado, mas não podem ser vendidas, não são como as ações de mercado dos bancos. Se eu resolver sair da cooperativa, posso pedir demissão do quadro social, e recebo de volta o meu valor inicial, somado de correções, quando houver, e também das sobras proporcionais à minha movimentação. Lembre-se de que nenhum associado pode adquirir mais do que 1/3 do capital social. Assim evitamos que a cooperativa se desestabilize financeiramente caso alguém queira sair. E, como associado, você recebe juros sobre o capital social da cooperativa, sobre essas suas quotas-partes? Sim, o capital social pode ser remunerado quando temos resultado positivo no balanço anual da cooperativa. Por lei, essa remuneração pode chegar à taxa Selic, mas o percentual exato e se haverá remuneração isto é decidido pelo Conselho de Administração da cooperativa. Estou gostando de ver, amigo! Mas, além do capital social, o que mais gera recursos para a cooperativa de crédito funcionar? Pra ficar mais fácil de entender, olhe o meu exemplo: todo mês eu aplico parte do lucro do meu mercado lá na cooperativa. As minhas aplicações ajudam a formar os recursos financeiros da cooperativa, que podem ser disponibilizados aos outros associados. Veja bem, amigo, os recursos da cooperativa de crédito provêm do capital social, das sobras e de aplicações 13

16 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO e depósitos feitos a qualquer momento pelos associados. A cooperativa de crédito parece um empreendimento muito seguro e rentável. Mas o que acontece quando não houver sobras e a cooperativa apurar perdas no final do ano? Ótima pergunta! Se por acaso a cooperativa fechar o ano no vermelho, ela poderá usar o dinheiro do Fundo de Reserva, que serve para cobrir eventuais perdas. Esse negócio de cooperativa de crédito é bem organizado!! Você pode fazer na cooperativa tudo o que faz em um banco, com vantagens adicionais. Por exemplo: as operações realizadas entre a cooperativa e seus associados são atos cooperativos, por isso estão isentas de alguns impostos, como o imposto de renda e contribuição social. O ato cooperativo não é como uma relação comercial. Se nós somos usuários dos produtos e serviços e ao mesmo tempo donos da cooperativa, estamos vendendo o que é nosso pra nós mesmos. Tudo o que o associado faz com a cooperativa de crédito é um ato cooperativo? Não, nem tudo é ato cooperativo. Alguns produtos oferecidos pela cooperativa têm caráter comercial. São tributadas somente as operações de mercado, regidas por contrato de compra e venda, como seguro, cartão de crédito e consórcio. Então, qual é a vantagem de comprar produtos da cooperativa e não do banco? Se eu usar os produtos e serviços da minha cooperativa, estou contribuindo para o sucesso dela, e o resultado positivo volta pra todos os sócios e para a comunidade, porque os recursos captados pela cooperativa são aplicados na mesma área em que são gerados, com benefícios para todos os associados e sua região. Ah, claro, o dinheiro da cooperativa ajuda a movimentar os negócios da comunidade. Os 14

17 CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO ASSOCIAR-SE associados melhoram de vida, os seus negócios crescem e toda a região se desenvolve... Quanto mais os associados investem na cooperativa e a valorizam, mais eles contribuem para o desenvolvimento da comunidade local, e o segmento de atuação do negócio. Que história é essa de segmento, José? As cooperativas de crédito segmentadas são formadas por um público específico: médicos, servidores públicos, profissionais da educação, policiais, advogados, etc. Mas qualquer pessoa pode participar nas cooperativas de crédito de livre admissão, como a minha cooperativa. Isso e todas as outras regras de funcionamento estão bem definidas no Estatuto Social da Cooperativa. Ô José, só você mesmo pra me fazer entender a diferença entre um banco e uma cooperativa de crédito. 15

18 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO Está muito boa essa conversa entre José e o Francisco, mas, agora, faça uma pausa e confira a seguir o resumo das principais diferenças entre uma sociedade cooperativa e um banco. Sociedade COOPERATIVA Sociedade de pessoas. Objetivo: estruturação de um empreendimento econômico coletivo para o atendimento das necessidades próprias dos associados. O capital (dinheiro) é dividido em quotas-partes iguais. Controle democrático: 1 pessoa = 1 voto. Quórum para Assembleia = número de Associados. É vedada a transferência de quotas-partes do capital subscrito ou integralizado a terceiros. Resultado distribuído proporcionalmente às operações e serviços. Capital variável A utilização das operações e dos serviços oferecidos pela cooperativa é condição básica para o sócio. Área de admissão de associados limitada às possibilidades de reunião, controle, operações e prestação de serviços. Sociedade de capital. Sociedade de CAPITAL (Banco) Objetivo: exploração de uma atividade econômica com fins lucrativos. O capital é dividido em ações (quanto mais ações, mais participação no banco). Controle exercido a partir da participação no capital. Quórum para Assembleia = capital representado. Não é vedada a alienação ou transferência de capital a terceiros. Resultado distribuído proporcionalmente ao capital integralizado. Capital fixo. A utilização das operações e dos serviços oferecidos pela empresa não é condição para ser sócio. Área de atuação ilimitada. 16

19 CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO ASSOCIAR-SE COOPERATIVAS DE CRÉDITO As Cooperativas de Crédito são constituídas para captar dinheiro, oferecer empréstimos e prestar serviços de natureza bancária, demandados pelos associados. Como sociedade de pessoas, a cooperativa busca promover o crescimento econômico dos seus sócios. de seus associados. O banco é uma sociedade de capital que visa ao lucro para os seus acionistas. A primeira cooperativa de crédito brasileira foi criada em 1902, em uma reunião do Sindicato Agrícola Bauerverein, coordenada pelo padre Amstad. No dia 28 de dezembro de 1902, em Nova Petrópolis, um grupo de 20 sócios aprovou o estatuto da Sparkasse Amstad (Caixa de Economia e Empréstimos, também conhecida como Caixa Rural), origem da atual Sicredi Pioneira RS. A experiência de constituição de cooperativa de crédito tem mais de 100 anos no Brasil. 17

20 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO QUOTA-PARTE E CAPITAL SOCIAL DA COOPERATIVA ATOS COOPERATIVOS Os atos cooperativos são praticados entre uma cooperativa e seus associados, ou entre cooperativas associadas, para a realização de seus objetivos sociais. O ato cooperativo não implica operação de mercado, nem contrato de compra e venda de produtos e mercadorias. Caracteriza-se pela não incidência de alguns tributos (PIS, Co ns, Contribuição Social e Imposto de Renda). Alguns exemplos de atos cooperativos realizados entre os associados e as cooperativas do Sicredi: empréstimos e nanciamentos; depósitos à vista e a prazo; utilização do limite de cheque especial; parcelamento da fatura do cartão de crédito; serviços prestados pela Confederação Sicredi às suas liadas, as Cooperativas Centrais. A quota-parte é um valor em dinheiro que cada sócio deposita (integraliza) em seu nome na cooperativa. Constitui o capital social da cooperativa junto com as quotas-partes dos demais associados. Serve à formação de um capital mínimo, e este é que dá suporte nanceiro para as atividades da cooperativa. De acordo com a Lei 5.764/71, Capítulo VI, Artigo 24, de 16/12/1971: o capital social será subdividido em quotaspartes, cujo valor unitário não poderá ser superior ao maior salário mínimo vigente no país. 1º Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (um terço) do total das quotas-partes, salvo nas sociedades em que a subscrição deva ser diretamente proporcional ao movimento nanceiro do cooperado ou ao quantitativo dos produtos a serem comercializados, bene ciados ou transformados, ou, ainda, em relação à área cultivada ou ao número de plantas e animais em exploração. 2º Não estão sujeitas ao limite estabelecido no parágrafo anterior as pessoas jurídicas de direito público que participem de cooperativas de eletri cação, irrigação e telecomunicações. Lei Complementar 130/09 Artigo 7º - É vedado às cooperativas distribuírem qualquer espécie de benefício às quotas- partes do capital ou estabelecer outras vantagens ou privilégios, nanceiros ou não, em favor de quaisquer associados ou terceiros, excetuando-se os juros até o limite da taxa Selic ao ano, que incidirão sobre a parte integralizada. 18

21 CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO ASSOCIAR-SE TRANSFERÊNCIA DE QUOTAS-PARTES PARA QUE SERVE O CAPITAL SOCIAL DA COOPERATIVA Compõe o patrimônio da cooperativa, que determinará a capacidade da cooperativa para captar e emprestar recursos; Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa; Faz parte do volume de recursos que será disponibilizado aos associados sob forma de nanciamento; É importante para estabelecer o limite de crédito de cada associado. O Código Civil determina que as quotas são intransferíveis a terceiros estranhos à sociedade cooperativa, ainda que por herança. A transferência é possível ao herdeiro se este for também associado, visto que a operação de transferência entre associados é permitida (Código Civil Lei no , de 2002, art , IV). Fonte: DIPJ/2005/PergResp2005/ pr634a646.htm ESTATUTO SOCIAL DA COOPERATIVA SOBRAS Em termos técnicos, as sobras não são lucros, mas sim o resultado positivo no balanço anual da cooperativa. São saldos de valores obtidos dos associados para cobertura de despesas da cooperativa. Chamam-se sobras porque são valores que sobram pela racionalização dos gastos da cooperativa. Fonte: Franke, W., 1973, apud Schardong, A., É a lei máxima de cada cooperativa. No estatuto, se encontram as regras próprias e peculiares da sociedade. De acordo com a Lei nº 5.764/71, Artigo 21, o estatuto social deve apresentar obrigatoriamente as seguintes disposições: denominação, sede, prazo de duração, área de atuação, objeto da sociedade, xação do exercício social e data do levantamento do balanço geral; direitos e deveres dos associados, responsabilidades e condições de admissão, demissão, eliminação e exclusão de associados; capital mínimo, o valor da quota-parte, mínimo de quotaspartes a ser subscrito pelo associado, condições de sua retirada; forma de devolução das sobras ou do rateio das perdas; modo de administração e scalização da sociedade. 19

22 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO CONDIÇÕES BÁSICAS PARA ASSOCIAR-SE A UMA COOPERATIVA DO SICREDI Utilizar os produtos e serviços oferecidos pela cooperativa. Integralizar quotas-partes, mediante depósito em dinheiro. Ser domiciliado ou estabelecido na área de atuação da cooperativa. Não podem ingressar nem fazer parte da cooperativa as pessoas físicas ou jurídicas que exerçam qualquer atividade que contrarie os objetivos da sociedade cooperativa, ou com eles concorra ou colida, ou ainda que operem no mesmo campo econômico da cooperativa. Viu, amigo, você pode se tornar um novo sócio da cooperativa. Basta integralizar quotas-partes e usar os nossos produtos e serviços; essas são as condições básicas para se associar. Qualquer hora vamos juntos lá na cooperativa, eu queria conhecer direitinho os objetivos da sociedade e o estatuto social, vi que isso é bem importante. 20

23 CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO ASSOCIAR-SE Vamos assistir a um vídeo? Agora, para complementar seus estudos e conhecer melhor uma cooperativa de crédito, assista a um vídeo que preparamos para você. Os vídeos tornam as temáticas ainda mais interessantes e trazem depoimentos e histórias reais de cooperação e de crescimento coletivo. Em cada capítulo haverá um vídeo para você assistir. O jeito Sicredi de Cooperar Esclarece os diferenciais entre o Sicredi e os bancos, apontando as diferenças entre sociedades cooperativas e sociedades de capitais. Associados demonstram, em suas vivências, o comprometimento com os valores do cooperativismo, relatando experiências de fortalecimento dos ideais coletivos. 21

24 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO ATIVIDADES E EXERCÍCIOS Vamos realizar alguns exercícios para verificar a nossa aprendizagem. Nas próximas páginas, você encontrará mais exercícios para fixar tudo o que estamos estudando! Lembre que este livro pode ser revisto a qualquer momento; o importante é que você aprenda e, assim, possa participar ainda mais de sua cooperativa. Ao final de cada capítulo, você pode conferir o gabarito dos exercícios. 1. Quais são diferenças entre cooperativa de crédito e banco? a) A forma de controle por parte dos sócios. b) O objetivo de cada uma das sociedades. c) A distribuição do resultado. d) Todas as respostas corretas. 2. Entre uma cooperativa de crédito e seus associados, as operações consideradas atos cooperativos são, por exemplo: a) Consórcio de automóveis e casas. b) Seguro de vida e residencial. c) Operações com contratos de compra e venda. d) Depósitos, empréstimos e financiamentos. 22

25 CAPÍTULO 1 > A DIFERENÇA ENTRE COOPERATIVA DE CRÉDITO E BANCO ASSOCIAR-SE 3. Para onde vão os recursos que os associados aplicam no Sicredi? a) São enviados para financiar os associados das grandes capitais; b) Financiam somente atividades rurais; c) São destinados ao Fundo de Reserva; d) São aplicados na mesma área em que são gerados, com benefícios para todos os associados e sua região. 4. Por que as sobras da Cooperativa são diferentes de lucro? a) Porque a Cooperativa não precisa ter resultados positivos. b) Porque as sobras são distribuídas na proporção das operações do associado com a sociedade cooperativa, enquanto o lucro é distribuído na proporção da participação de capital dos sócios de uma empresa. c) Porque o lucro prejudica a imagem de uma empresa. d) Porque as sobras sempre são destinadas aos projetos sociais. 23

26 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 2 > O COOPERATIVISMO O Cooperativismo CONVERSA ENTRE FRANCISCO E JOSÉ PARTE 2 Vamos voltar ao diálogo dos nossos amigos, e entender melhor o cooperativismo e os valores e princípios que orientam as sociedades cooperativas. Sabe, Francisco, desde que eu me tornei sócio da cooperativa de crédito do Sicredi, meus horizontes se ampliaram. Passei a entender e a valorizar a prática do cooperativismo, essa união de pessoas com objetivos comuns com decisões, esforços e resultados compartilhados. Posso imaginar! Desde criança eu já ouvia falar de cooperativismo, mas sempre achei que só funcionava quando as pessoas se organizavam para produzir e vender alguma mercadoria, um produto, como os agricultores associados da cidade do meu avô. Não sabia que se aplicava aos negócios de crédito. Funciona muito bem! O cooperativismo de crédito é tão antigo quanto nossos avôs, tem mais de 100 anos no Brasil. E também existem cooperativas em todos os setores da economia, negócios de produção, de consumo, de educação, de saúde, até no ramo do turismo. É bom termos sociedades de pessoas em torno de interesses comuns, não só para crescer economicamente, mas para promover o bem-estar social. Sei, as cooperativas são sociedades de pessoas, elas são a alma do empreendimento, não o lucro, não é mesmo? Exatamente, Francisco! No caso da cooperativa de crédito do Sicredi, eu invisto o meu dinheiro, uso o cartão de crédito, pago contas. Inclusive reformei o mercado com um empréstimo da cooperativa. Fazendo tudo por lá, eu colaboro com o crescimento do negócio. E quando os outros associados também investem e usam esses serviços, eles estão colaborando comigo quando eu preciso... Juntamos e fazemos crescer o fruto do nosso trabalho. Assim, mais dinheiro circula no comércio, surgem mais vagas de emprego, o meu mercado e a sua farmácia vendem mais, toda a comunidade ganha... Isso é desenvolvimento! Ah, sim, por isso que você falou antes sobre os benefícios para os sócios e para a região... Isso é possível porque as cooperativas se orientam pelos valores do cooperativismo: liberdade, solidariedade, democracia, equidade, igualdade, responsabilidade, honestidade, transparência e 24

27 CAPÍTULO 2 > O COOPERATIVISMO ASSOCIAR-SE responsabilidade ambiental. Esses valores a gente conhece, fazem parte da vida, ajudam todos a cooperar e crescer. Ô, José, deu pra entender quase todos esses valores de ética e moral, mas fiquei na dúvida sobre equidade... Equidade é a garantia da igualdade entre os associados, de que todos têm os mesmos direitos e deveres sociais e econômicos na cooperativa. Nenhum associado pode ser privilegiado ou discriminado na sua participação, nas decisões e nos benefícios do negócio cooperativo. As regras valem para todos. 25

28 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 2 > O COOPERATIVISMO E essa ideia de responsabilidade ambiental, o que tem a ver com as cooperativas? Tudo a ver, porque as cooperativas buscam suprir as necessidades dos sócios em atividades produtivas, socialmente justas e ecologicamente corretas. Lembre-se que o cooperativismo é uma forma de organização que associa viabilidade econômica, desenvolvimento social e preocupação com o meio ambiente. 26

29 CAPÍTULO 2 > O COOPERATIVISMO ASSOCIAR-SE Ah, é uma questão de princípios... Na verdade, os princípios do cooperativismo são os seus valores colocados em prática, no dia a dia das cooperativas. Por exemplo: a gestão democrática é um princípio do cooperativismo. É o valor da democracia colocado em prática nas decisões votadas pelos sócios da cooperativa. Certo, digamos que os valores são as ideias; e os princípios, a ação... E imagino que uma cooperativa deva seguir também leis específicas, além das regras do Estatuto Social... Estou certo? Claro! Três leis importantes regem o cooperativismo e o cooperativismo de crédito no nosso país: a Lei 5.764, de 1971; a Lei Complementar 130, de 2009; e a Resolução do Banco Central do Brasil, de José, você está parecendo um advogado! Sabe como é, amigo, a gente tem que entender do assunto quando o negócio é nosso. Aposto que antes de abrir a sua farmácia, você também se informou direitinho sobre as principais leis e regras desse ramo. É verdade, a gente tem que estar por dentro do assunto... E você sabe quanta gente está envolvida em negócios cooperativistas? São mais de 10 milhões de brasileiros ligados ao cooperativismo. E no mundo são cerca de 1 bilhão de pessoas. Nossa! Você sabe mesmo tudo de cooperativismo, hein? 27

30 ASSOCIAR-SE Valores do Cooperativismo CAPÍTULO 2 > O COOPERATIVISMO DEMOCRACIA LIBERDADE As cooperativas são sociedades de livre adesão, pois cada pessoa escolhe se associar ou não, por vontade própria. Os associados também têm igual liberdade de se manifestar e de se retirar do empreendimento, sempre que respeitadas as regras estabelecidas coletivamente. Direito de opinar e decidir democraticamente, garantido aos associados por meio de voto, sobre os rumos da sua cooperativa, sem sofrer qualquer tipo de discriminação, e respeitando as decisões eleitas pela maioria. SOLIDARIEDADE Relação de responsabilidade entre pessoas unidas por interesses comuns, de maneira que cada elemento do grupo se sinta na obrigação moral de apoiar o outro. Na sociedade cooperativa, os associados são solidários, ajudam-se mutuamente e cooperam para fazer o seu empreendimento crescer. IGUALDADE Evita qualquer tipo de distinção ou preconceito entre os associados. Todos têm direitos e obrigações iguais e merecem o mesmo tratamento, independente de crença, religião, ideologia, sexo, cor, genêro, condição socioeconômica, idade ou qualquer outro aspecto. EQUIDADE Garantia de direitos e deveres sociais e econômicos entre os associados de uma cooperativa, de forma justa e igualitária para todos. HONESTIDADE Compromisso com a verdade e a não omissão. Honradez, dignidade e retidão em relação aos valores éticos socialmente aceitos na cooperativa. RESPONSABILIDADE Cumprimento dos deveres e obrigações comuns por parte de todos os associados, visando-se à viabilidade do empreendimento cooperativo, em que cada cooperado é igualmente responsável pelos seus atos, pela sua participação e pelo cumprimento das regras de convívio e decisões coletivas. TRANSPARÊNCIA Clareza em relação às atividades, gestão, regras, dados e números da cooperativa, de modo que todos os associados tomem conhecimento sobre o seu empreendimento. 28

31 CAPÍTULO 2 > O COOPERATIVISMO ASSOCIAR-SE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Compromisso do empreendimento cooperativo com o bem-estar da comunidade, o desenvolvimento social e econômico e a proteção do meio ambiente, na sua área de atuação. Fonte: Ênio Meinen e Márcio Port. O cooperativismo de crédito ontem, hoje e amanhã. Brasília: Confebras, 2012, p É colega, a cooperativa é uma organização de pessoas que se baseia nesses valores, com objetivos econômicos e sociais comuns a todos os associados. - Agora entendi, esses valores orientam a ética e as condutas nas cooperativas! Princípios Universais do Cooperativismo Adesão voluntária e livre: as cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar seus serviços e dispostas a assumir suas responsabilidades como sócias, sem discriminação política, religiosa, racial ou de sexo. Gestão democrática pelos sócios: as cooperativas são organizações geridas democraticamente por seus sócios; eles participam ativamente na formulação de políticas e na tomada de decisões. Participação econômica dos sócios: os associados contribuem para o capital social de suas cooperativas, que é gerido democraticamente. Por regra geral, ao menos uma parte do capital é propriedade comum da cooperativa. Normalmente, os sócios recebem uma remuneração quando existe, limitada sobre o capital integralizado como condição para ser sócio (suas quotas-partes). Autonomia e independência: as cooperativas são organizações autônomas de ajuda mútua, geridas por seus sócios. Firmam acordos com outras organizações, incluindo governos ou, se conseguirem capital de fontes externas, o fazem em condições que assegurem o controle democrático por parte de seus sócios e que mantenham sua autonomia cooperativa. Educação, formação e informação: as cooperativas proporcionam educação e formação aos seus sócios, representantes eleitos, diretores e aos seus colaboradores, para que eles possam contribuir de forma eficaz com o desenvolvimento delas. Informam ao grande público, especialmente aos jovens e aos líderes de opinião, sobre a natureza e os benefícios da cooperação. Intercooperação: as cooperativas dão mais força ao movimento cooperativo trabalhando em conjunto por meio das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais. Interesse pela comunidade: ao mesmo tempo em que se focam nas necessidades e nos desejos de seus sócios, as cooperativas trabalham para conseguir o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, segundo critérios aprovados pelos sócios. 29

32 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 2 > O COOPERATIVISMO Ramos do Cooperativismo As cooperativas brasileiras estão presentes em 13 setores da economia, representadas em nível nacional pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), e por organizações estaduais (Oces). As atuais denominações dos ramos do cooperativismo foram estabelecidas pela OCB em EDUCACIONAL Cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. ESPECIAL AGROPECUÁRIO Cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertencem ao cooperado. Prestam serviços aos associados como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. Cooperativas forrmadas por pessoas em situação de desvantagem, como deficiência física, sensorial e psíquica, ex-condenados ou condenados a penas alternativas, dependentes químicos e adolescentes a partir de 16 anos em difícil situação familiar, econômica, social ou afetiva. HABITACIONAL CONSUMO Cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus cooperados. Cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de moradia para o seu quadro social. CRÉDITO Cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos dos seus cooperados. Atua no crédito rural e urbano. INFRAESTRUTURA Cooperativas que atendem direta e prioritariamente o seu quadro social com serviços essenciais, como energia e telefonia. 30

33 CAPÍTULO 2 > O COOPERATIVISMO ASSOCIAR-SE MINERAL Cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. Cooperativas de transporte de carga e passageiros. As cooperativas de transporte têm gestões específicas em suas várias modalidades. TRANSPORTE PRODUÇÃO TURISMO E LAZER Cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detêm os meios de produção. Cooperativas que prestam ou atendem direta e prioritariamente o seu quadro social com serviços turísticos, de lazer, entretenimento, de esportes, artísticos, de eventos e de hotelaria. SAÚDE Cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana. As Cooperativas médicas são um exemplo disto. TRABALHO Cooperativas que se dedicam à organização e administração dos interesses inerentes à atividade profissional dos trabalhadores associados para prestação de serviços não identificados com outros ramos já reconhecidos. Para saber ainda mais sobre os ramos do cooperativismo, acesse o site da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB): 31

34 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 2 > O COOPERATIVISMO ATIVIDADES E EXERCÍCIOS 6. Como o princípio da gestão democrática se aplica às Cooperativas Sicredi? a) Os associados têm os mesmos direitos e deveres de participação nas decisões, cada sócio representando um voto. b) Têm maior participação nas decisões os sócios que fazem mais depósitos e investem mais dinheiro na Cooperativa. c) Todos os associados participam da gestão, mas quem decide é o Presidente da Cooperativa. d) Os sócios podem participar das decisões apenas dando sugestões. 5. Entre as condições básicas para ser sócio de uma cooperativa de crédito estão: a) Ser cliente de outra instituição financeira há mais de 5 anos, sem histórico de inadimplência; b) Utilizar produtos e serviços da cooperativa após integralizar quotas-parte em dinheiro; c) Ter mais de 18 anos; d) Realizar o curso de formação sobre sociedades cooperativas. 7. Por que as Cooperativas se interessam pela comunidade? a) Porque está na moda se preocupar com responsabilidade social. b) Porque o interesse pela comunidade garante o cuidado ambiental. c) Porque o interesse pela comunidade é um dos princípios do cooperativismo. d) Porque lucram com a participação da comunidade nas decisões. 32

35 CAPÍTULO 2 > O COOPERATIVISMO ASSOCIAR-SE Anotações 33

36 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 3 > A ESTRUTURA DO SICREDI A estrutura do Sicredi CONVERSA ENTRE FRANCISCO E JOSÉ PARTE 3 Nesta última parte da conversa dos nossos amigos, vamos conhecer a estrutura do Sicredi e como as suas cooperativas e entidades se organizam. Não perca este diálogo! José, você falou das leis e entidades que organizam e regulam o cooperativismo. E como se organizam as cooperativas de crédito do Sicredi? Veja bem, Sicredi é o Sistema de Crédito Cooperativo. A minha cooperativa participa dessa união de entidades comprometidas com o desenvolvimento dos associados, da comunidade e de toda a sociedade. Tudo em perfeita sintonia com os princípios do cooperativismo e as leis e órgãos que orientam as cooperativas do país. Além das cooperativas, outras entidades fazem parte do Sicredi? Sim, tem o Banco Cooperativo Sicredi, que inclui a Corretora de Seguros e Previdência, a Administradora de Cartões, a Administradora de Consórcios e a Administradora de Bens. Tem também a Confederação e a Fundação Sicredi. As cooperativas de crédito do Sicredi contam com diversas empresas para melhor atender às necessidades dos seus associados. Nossa, quanta coisa! Eu achava que tudo era feito somente pela cooperativa. Cada cooperativa do Sicredi pode receber depósitos dos associados, realizar operações com outras instituições, na forma de empréstimos, repasses, refinanciamentos e outras operações de crédito. E ainda presta todos os serviços bancários, como pagamentos de contas, operações de seguros, cartão de crédito e débito, consórcio, previdência, entre outros. Mas esses últimos serviços só podem ser formalizados pelo Banco Sicredi e as outras empresas do sistema. Me explica isso melhor, José... As cooperativas de crédito não têm acesso direto ao mercado financeiro, e não podem fazer transações de compra e venda com os associados, afinal, eles são os próprios donos do negócio, só podem fazer atos cooperativos. Por isso, o Sicredi criou o seu próprio banco e as demais empresas que possibilitam todos os negócios dos associados e suas cooperativas. E tudo funciona naquele Banco Sicredi, ali perto da floricultura? 34

37 CAPÍTULO 3 > A ESTRUTURA DO SICREDI ASSOCIAR-SE Ali fica uma Unidade de Atendimento do Sicredi, onde os associados acessam todos os produtos e serviços oferecidos pelo sistema. São mais de Unidades de Atendimento em 11 estados brasileiros. Agora entendi... E o que faz a Confederação Sicredi? A Confederação Sicredi desenvolve processos tecnológicos e administrativos para as cooperativas associadas e demais empresas e entidades do sistema. São serviços no segmento de informática e administrativos, especialmente nas áreas tributária, contábil e de folha de pagamento. Ao se reunirem em centrais e na Confederação Sicredi, as cooperativas obtêm ganhos de escala e de complementaridade, isso só melhora a viabilidade econômica de todas elas. Pois é, deu pra ver que a minha cooperativa de crédito faz parte de um conjunto de entidades que se organizam e se apoiam mutuamente. Essa organização do sistema gera solidez econômica e dá muita segurança às cooperativas que fazem parte desse grupo. Sei, todas têm o mesmo objetivo, estão reunidas nesse sistema e cooperam entre si para chegar mais longe... 35

38 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 3 > A ESTRUTURA DO SICREDI E o que fazem as Centrais de Cooperativas do Sicredi? As Centrais Sicredi difundem o cooperativismo de crédito e coordenam a atuação das cooperativas filiadas, apoiando-as nas atividades de desenvolvimento e de expansão. De nada, amigo, fico à disposição. Até mais. E como se administra tudo isso? Cada cooperativa singular, como a minha, tem o seu próprio estatuto, a sua estrutura administrativa e financeira, a sua autonomia. Mas ela pertence a algo maior, o sistema, e nele todas as entidades envolvem uma série de relações entre associados, colaboradores, fornecedores, instituições financeiras, prefeituras e comunidades. Esse conjunto de relações tem que estar bem alinhado, para minimizar riscos de crédito, operacionais, de mercado, enfim, todo negócio tem riscos, você sabe. Então, o Sicredi adota boas práticas de governança, que minimizam os riscos dos negócios cooperativos, conforme as orientações do Banco Central do Brasil, isso vale para todo sistema. Eu estou ficando cada vez mais empolgado com esse negócio de cooperativa de crédito. Quero aprender mais antes de me associar. Mas agora preciso voltar para a farmácia... Eu também tenho que ir cuidar do mercado. Vai amadurecendo a ideia... Muitos de nossos amigos já são associados a nossa cooperativa, sabe, como o Luís, da loja de eletrodomésticos, a doutora Márcia e a Janete, mulher do Barbosa. Ô José, obrigada por todos os esclarecimentos. Outra hora a gente combina de continuar essa prosa. Tchau, bom trabalho! 36

39 CAPÍTULO 3 > A ESTRUTURA DO SICREDI ASSOCIAR-SE Confira com atenção este quadro sobre a organização das empresas e entidades que participam do nosso Sistema! Organização Sistêmica do Sicredi ASSOCIADOS COOPERATIVAS Central BRC Central MT/PA/RO Central PR/SP/RJ Central Sul Conselho Fiscal SicrediPar S.A. Diretoria Executiva Auditoria Interna Membros do Conselho (SicrediPar) SFG Banco Cooperativo Sicredi Confederação Sicredi Fundação Sicredi Admin. de Bens Admin. de Consórcios Admin. de Cartões Corretora de Seguros Empresas Controladas 37

40 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 3 > A ESTRUTURA DO SICREDI Organização Sistêmica Os processos de integração unem, numa mesma instituição, com uma mesma marca corporativa, as Cooperativas de Crédito Singulares, as Cooperativas de Crédito Centrais, a Confederação, o Banco Cooperativo, suas controladas e a Fundação. Dentre suas diversas organizações, a cooperativa de crédito singular exerce o papel que prepondera sobre os demais, pois é nela que as pessoas se reúnem para atingir seus fins econômicos - a melhoria da renda e das condições de vida por meio da cooperação e da mutualidade. As demais empresas de uma organização sistêmica servem para viabilizar serviços comuns às cooperativas de crédito filiadas e a seus associados, cada empresa dentro da sua especialidade. Todas as cooperativas e entidades atuam de acordo com a missão e os valores do Sicredi. Preservação da natureza cooperativa. Respeito à individualidade do associado. Valorização e desenvolvimento das pessoas. Preservação da instituição como sistema. Respeito às normas oficiais e internas. Eficácia e transparência na gestão. VALORES DO SICREDI E vejo que a missão e os valores do Sicredi levam mesmo em conta os valores e princípios do cooperativismo. MISSÃO DO SICREDI Como sistema cooperativo, valorizar o relacionamento, oferecer soluções financeiras para agregar renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos associados e da sociedade. 38

41 CAPÍTULO 3 > A ESTRUTURA DO SICREDI ASSOCIAR-SE Cooperativas de Crédito do Sicredi As cooperativas de crédito integrantes do Sicredi são organizadas em sistema, o que lhes assegura uma marca corporativa forte e ganhos de escala em todos os níveis, que determinam crescimento sustentado e a sua perpetuação. Para atender às necessidades dos associados, as cooperativas de crédito do Sicredi contam com empresas corporativas, que atuam com a função principal de oferecer apoio técnico e maior especialização ao negócio. São empresas que garantem produtos e serviços com especialidade, qualidade e ganhos de escala às cooperativas de crédito. Com a visão de ser reconhecido pela sociedade como instituição financeira cooperativa, com excelência operacional e de gestão, voltada para o desenvolvimento econômico e social, as cooperativas de crédito do Sicredi atuam na captação, administração e empréstimo de recursos financeiros e prestação de serviços, agregando renda aos seus associados. Centrais Sicredi As Centrais Sicredi difundem o cooperativismo de crédito e coordenam a atuação das cooperativas filiadas, apoiando-as nas atividades de desenvolvimento e expansão. Sicredi Participações S.A. A Sicredi Participações S.A. foi constituída em 10 de outubro 2008, para propiciar a participação direta e formal das cooperativas de crédito na gestão corporativa e, ao mesmo tempo, para dar maior transparência na estrutura de governança do Sicredi. A Sicredi Participações controla o Banco Cooperativo Sicredi, a Confederação e a Fundação Sicredi. É responsável por coordenar a definição dos objetivos estratégicos e econômicos-financeiros do Sicredi e pela deliberação de políticas de compliance, ética e auditoria, a Sicredi Participações também controla. PREMISSAS Unicidade de comando a partir da constituição de um Conselho de Administração formal, ligado a Sicredi Participações S.A. Participação direta e formal das cooperativas de crédito filiadas ao Sistema na gestão corporativa. Reestruturação societária alinhada aos preceitos de governança corporativa e gerenciamento de riscos. Conformidade com as melhores práticas de governança em Conglomerados Financeiros cooperativos. Consolidação do balanço de todo o Sistema, permitindo a apreciação e aferição da estrutura financeira do Sicredi por empresas de rating, por outras instituições financeiras, agentes normativos e pela própria sociedade. 39

42 ASSOCIAR-SE CAPÍTULO 3 > A ESTRUTURA DO SICREDI Confederação Sicredi Fundação Sicredi A Confederação tem por objetivo prover serviços às suas associadas e às demais empresas e entidades integrantes do Sicredi, nos segmentos de informática e administrativo, especialmente nas áreas tributária, contábil e de folha de pagamento. Banco Cooperativo Sicredi S.A. As cooperativas de crédito integrantes do Sicredi são organizadas em sistema, o que lhes assegura uma marca corporativa forte e ganhos de escala em todos os níveis, que determinam crescimento sustentado e a sua perpetuação. Para atender às necessidades dos associados, as cooperativas de crédito do Sicredi contam com empresas corporativas, que atuam com a função principal de oferecer apoio técnico e maior especialização ao negócio. São empresas que garantem produtos e serviços com especialidade, qualidade e ganhos de escala às cooperativas de crédito. Com a visão de ser reconhecido pela sociedade como instituição financeira cooperativa, com excelência operacional e de gestão, voltada para o desenvolvimento econômico e social, as cooperativas de crédito do Sicredi atuam na captação, administração e empréstimo de recursos financeiros e prestação de serviços, agregando renda aos seus associados. A Fundação Sicredi tem como objetivo estruturar, desenvolver e coordenar programas de educação que promovam o cooperativismo de crédito e a formação de associados. Classificação das cooperativas que integram o sistema Sicredi Cooperativas Singulares - constuídas por, no mínimo, 20 pessoas físicas, sendo excepcionalmente permitida a admissão de p[essoas jurídicas que tenham por objetivo as mesmas ou similares atividades econômicas das pessoas físicas ou, ainda, aquelas sem fins lucrativos. Centrais ou federações de cooperativas - constituidas de, no mínimo, três cooperativas singulares. Confederações de cooperativas - constituídas de, pelo menos, três federações de cooperativas ou cooperativas centrais. As atribuições específicas das cooperativas centrais estão definidas na Resolução 3.859/10 do Banco Central. Sua função na relação com as cooperativas singulares está definida no artigo22: I. Supervisionar o funcionamento, com vistas ao cumprimento da legislação e regulamentaçào em vigor e das normas própria s do sistema associado; 40

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes.

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes. ONG S E ASSOCIAÇÕES PARA COMEÇAR Você tem vontade de participar mais do que acontece ao seu redor, dar uma força para resolver questões que fazem parte da rotina de certos grupos e comunidades e colocar

Leia mais

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

6 rede de contato. Uma sugestão é a da utilização de sua participação nos cursos e palestras promovidos pelo SEBRAE-SP. Aproveite os intervalos nestes eventos para se apresentar aos demais participantes.

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

Elaboração de Plano de Negócio Leandro Lind 04.Jun.2013. Encontro de Capacitação sobre Projetos Sociais Capacitado, você pode mais!

Elaboração de Plano de Negócio Leandro Lind 04.Jun.2013. Encontro de Capacitação sobre Projetos Sociais Capacitado, você pode mais! Elaboração de Plano de Negócio Leandro Lind 04.Jun.2013 Encontro de Capacitação sobre Projetos Sociais Capacitado, você pode mais! O que é importante para você? O que é importante para você? Saúde! O que

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Olá Pessoal Quero desejar as boas-vindas a todos os nossos estudantes, alunos, alunas,

Leia mais

APRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)

APRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) APRESENTAÇÃO A formação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e a participação atuante das comunidades são imprescindíveis para o desenvolvimento rural. É função dos Conselhos

Leia mais

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS. CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado

E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS. CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado Numa daquelas confusões da vida, Juliana pagou a parcela mínima do cartão de crédito e usou o

Leia mais

A Prática na Unimed João Pessoa

A Prática na Unimed João Pessoa A Prática na Unimed João Pessoa 27º Encontro Nacional de Núcleos de Desenvolvimento Humano e Comitês Educativos Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015 COOPERATIVISMO E GOVERNANÇA Princípios e Características

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO VELHO

PREFEITURA DE PORTO VELHO LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA. Superintendência da Receita Federal em Minas Gerais

EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA. Superintendência da Receita Federal em Minas Gerais EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA POR QUE EXISTE TRIBUTO? QUEM TEM O PODER DE COBRAR TRIBUTO? COMO DEVEM SER APLICADOS OS RECURSOS ARRECADADOS? O QUE A POPULAÇÃO PODE FAZER PARA CONTROLAR A APLICAÇÃO DOS

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Associativismo capaassociativismo.indd 1 06/07/2015 19:57:42

Associativismo capaassociativismo.indd 1 06/07/2015 19:57:42 ASSOCIATIVISMO Santa Maria, RS 2015 A Incubadora Social da UFSM tem apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Leia mais

Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar

Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar PROGRAMA DE GOVERNO PAULO ALEXANDRE BARBOSA Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar O programa de governo do candidato Paulo Alexandre Barbosa está baeado em três palavras-conceito: cuidar, inovar

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

distribuição gratuita - fevereiro de 2012

distribuição gratuita - fevereiro de 2012 distribuição gratuita - fevereiro de 2012 desenhos - Estúdio enquadrinho Por que essa pergunta, filho? É que a gente queria pedir para ele arrumar o campinho. A grama de lá está tão ruim que não dá pra

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 40 Discurso na solenidade de sanção

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR PROBLEMATIZAÇÃO DA E M MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR FALAS SIGNIFICATIVAS A violência cresce muito São as drogas e estruturas familiares, porque os pais tem que sair para o trabalho e

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

Artigo para uso exclusivo do IPEC.RJ REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO

Artigo para uso exclusivo do IPEC.RJ REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO www.ipecrj.com.br CONTABILIZANDO A LEITURA nº 01 Dia 05/JUL/2010 REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO ANTES DA INTRODUÇÃO: HOMENAGEM A GEBARDO Acho importante,

Leia mais

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

TIPOS DE EMPRESAS. Se a opção for a de Empresário Individual, o patrimônio particular se confunde com o da empresa.

TIPOS DE EMPRESAS. Se a opção for a de Empresário Individual, o patrimônio particular se confunde com o da empresa. 1 TIPOS DE EMPRESAS A atividade econômica organizada produtiva pode ser exercida individualmente ou de forma coletiva, objetivando a partilha do resultado. Se a opção for a de Empresário Individual, o

Leia mais

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:

Leia mais

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

www.marketingparaartesanato.com.br

www.marketingparaartesanato.com.br COMO VENDER MAIS ARTESANATO AS 4 ETAPAS DA VENDA E OS PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO Que bom estar aqui com você! Meu nome é André Gibran e o que eu faço é ajudar artesãos e artesãs como você a fazerem vendas

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

Palavras de Quem Entende

Palavras de Quem Entende DUMBA Amigo(a) Eu me chamo Silvio Damásio e venho te convidar para participar deste negócio comigo. Eu acredito que estamos diante de uma incrível forma de ganhar dinheiro em quantidade e honestamente.

Leia mais

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2

Leia mais

CHAIR DRYDEN: Continuemos, vamos passar ao último tema do dia. Ainda temos 30 minutos.

CHAIR DRYDEN: Continuemos, vamos passar ao último tema do dia. Ainda temos 30 minutos. LOS ANGELES Grupo de Trabalho do GAC de processo da transição da custódia das funções da (IANA) e o fortalecimento da responsabilidade e a governança da (ICANN) Sábado, 11 de outubro de 2014 17:30 às 18:00

Leia mais

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Financial Services Precisão competitiva Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Nossa experiência na indústria de seguros A indústria de seguros vem enfrentando

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo

Leia mais

Dicas para investir em Imóveis

Dicas para investir em Imóveis Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais

DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE

DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE Convenção da Organização dos Estados Americanos 08/10/2001 - Decreto 3956 promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Análise de indicadores bancários e financeiros em 2014 1 A concentração bancária brasileira em

Leia mais

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 100 Discurso na cerimónia do dia

Leia mais

Lei Federal de Incentivo ao Esporte. 1. Introdução

Lei Federal de Incentivo ao Esporte. 1. Introdução A associada Silvana Regina Echer (02631), de Porto Alegre, é especialista na lei federal de incentivo ao esporte, que possibilita que empresas e indivíduos doem para projetos esportivos elaborados por

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

Mas, como utilizar essa ferramenta tão útil e que está à sua disposição?

Mas, como utilizar essa ferramenta tão útil e que está à sua disposição? Caríssimo aluno da Rede CEJA, Seja muito bem vindo à sua escola! Estamos muito felizes que você tenha optado por dar continuidade aos seus estudos conosco, confiando e acreditando em tudo o que poderemos

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

Rodobens é destaque no website Infomoney

Rodobens é destaque no website Infomoney Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20

Leia mais