Grupo Temático: Questão Social, Políticas Sociais e Serviço Social

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Grupo Temático: Questão Social, Políticas Sociais e Serviço Social"

Transcrição

1 Grupo Temático: Questão Social, Políticas Sociais e Serviço Social A formação acadêmica em Serviço Social e a contrarreforma do Estado em tempos de crise do capital ANGELY DIAS DA CUNHA Aluna de Graduação em Serviço Social na UEPB, Campina Grande PB Rua Baraúnas, Bairro Universitário - Campina Grande-PB gelly.cunha@hotmail.com ANNAXSUEL ARAÚJO DE LIMA Professor Adjunto em Matemática no IFRN, João Câmara RN BR 406, Km 73, nº 3500, Perímetro Rural, João Câmara-RN annaxsuel.araujo@ifrn.edu.br LUCIVÂNIA DE FÁTIMA SILVA Aluna de Graduação em Serviço Social na UEPB, Campina Grande PB Rua Baraúnas, Bairro Universitário - Campina Grande-PB lucivania_vaininha@hotmail.com O presente artigo resulta de pesquisas bibliográfica e tem como objetivo analisar a contrarreforma do Estado e suas inflexões para a formação acadêmica do assistente social, tendo em vista que a contrarreforma do Estado é uma estratégia do Capital para superar a crise Estrutural. Nesse contexto, é importante observar que as tendências e os desafios para formação acadêmica em Serviço Social tem como marco referencial a crise atual do capital que incide no modo de organização e reprodução das classes sociais, assim como, no mundo do trabalho alterando os espaços sócio-ocupacionais e as demandas do mercado de trabalho dos assistentes sociais, exigindo destes um determinado perfil profissional que esteja em concordância com os objetivos do mercado, na qual esteja pautado na

2 imediaticidade. Sendo assim, é possível afirmar que o Estado tem liderado um processo de privatização da educação que fragiliza a formação profissional do Assistente Social na medida em que resume o tripé(ensino-pesquisa-extensão) apenas ao ensino. Diante dessa conjuntura, é relevante aprofundar as lacunas existentes sobre esse processo de privatização e as inflexões para a formação profissional do Assistente Social, utilizado como possibilidade um projeto societário que ultrapasse os limites do capitalismo e avance no sentido do fortalecimento dos direitos sociais. PALAVRAS-CHAVE: Contrarreforma do Estado. Crise do Capital. Formação profissional. Serviço Social.

3 1- Introdução O trabalho ora apresentado tem por objetivo sumariar a contrarreforma do Estado e a as tendências e os desafios para formação acadêmica em Serviço Social tendo como marco referencial a crise atual do capital, que incide no modo de organização e reprodução das classes sociais, como também, no mundo do trabalho alterando os espaços sócio-ocupacionais, e as demandas do mercado de trabalho dos assistentes sociais exigindo destes um determinado perfil profissional pautado no imediato. Diante disso, analisa-se que a contrarreforma do Estado é uma estratégia política, econômica, cultural e política do Capital em se reestruturar. Em outras palavras, a contrarreforma do Estado é um conjunto de estratégias e respostas do capital para enfrentamento da crise, configura-se na dominância do capital portador de juros, na intensificação da supercapitalização, na reestruturação produtiva que conjuga inovação tecnológica e organizacionais com velhas práticas predatórias de acumulação primitiva, no ajuste estrutural do Estado de acordo com a nova racionalidade hegemônica e com todo o ideário neoliberal a ela vinculado, que tem seus rebatimentos na organização do trabalho (SOARES, 2010). Nesse contexto, aponta-se que está em curso à gestão de uma nova cultura do trabalho, uma cultura de adaptação ás novas normas da sociedade flexível marcado pela precarização do trabalho e flexibilização dos direitos, sendo estas as mudanças mais visíveis de um período de hegemonia do capital financeiro conforme aponta Guerra, (2010). Neste sentido, a lógica do capitalismo que se aprofunda nessa etapa é a de expulsar o trabalho vivo do processo de trabalho como estratégia de valorização do capital GUERRA, 2010, p.719). Assim, pode-se dizer que as respostas contemporâneas do capital á sua crise visam à retomada das taxas de lucro, mas, não só isso: visam fragilizar a organização dos trabalhadores e aprofundar sobre eles. Guerra (2010, p.719).

4 Dessa forma, a conjuntura atual põe alguns desafios para a formação profissional dos assistentes sociais, cuja mesma se constitui como um dos eixos do nosso projeto ético político, projeto este construído e consolidado coletivamente desde á década de 80 frutos de lutas e de um grande amadurecimento intelectual da categoria no esforço de sintonizar o Serviço Social aos novos tempos, a fim de apreender o movimento das classes sociais e do Estado e suas relações com a sociedade. Nesses termos a educação enquanto um direito socialmente conquistado através da luta dos movimentos sociais e dos trabalhadores não está ausente das políticas de ajustes recomendadas pelos organismos multilaterais a partir das novas configurações de ensino público, privado e a distância, passa a fazer parte do processo de mercantilização, privatização e empresariamento como meio de acumulação capitalista implicando em um retrocesso para os direitos conquistados. Destarte conforme (CISLAGHI 2011, p.243), para se pensar a construção de um projeto de formação profissional é decisivo enfrentar a problemática do contexto universitário. 1- A contrarreforma do ensino superior em curso: alguns apontamentos Para a análise aqui pretendida partimo-nos da seguinte premissa: o sistema capitalista na atualidade diante de uma crise estrutural investe na desconstrução dos direitos historicamente conquistados, por meio de intensas lutas dos trabalhadores, e dos movimentos populares. Dessa forma, destaca-se a educação como uma conquista consolidada no Brasil, na qual passa a ser reconhecida no art. 205 da Constituição Federal como direito de todos e dever do Estado, reafirmando assim seu caráter universal. Entretanto, mesmo com os ganhos obtidos ainda no marco jurídico legal com a CF nos termos de consolidação dos direitos sociais, com a entrada dos anos 90 este processo encontrou forte resistência política, pois o Estado nessa conjuntura passa por uma redefinição dos seus papeis políticos e econômicos utilizados como elementos da superação da crise de acumulação capitalista,

5 atendendo a agenda dos princípios neoliberais em consonância com as recomendações dos organismos multilaterais FMI e Banco Mundial. Assim, nos termos de (BERHING, 2003) o que temos no Brasil a partir desse período é um processo de contrarreforma do Estado que significou uma reestruturação do significado das funções públicas estatais. Nesses termos o Estado passa a adotar uma perspectiva de racionalização do gasto público, deixando de ser o responsável direto pelo desenvolvimento econômico e social para se tornar seu promotor e regulador, transferindo para a esfera privada as atividades que antes eram suas. Evidencia-se, a desregulamentação e redução dos direitos sociais e trabalhistas, o desmonte notadamente da Seguridade Social, a precarização do trabalho marcado pelo aumento da informalidade por consequência do desemprego estrutural, o sucateamento da saúde e da educação(berhing, 2003). Trata-se, de um desmonte do padrão de proteção social, cujas tendências é o sucateamento e o rebaixamento dos serviços públicos, na qual as consequência se fazem presente na transferência e abertura para o mercado de serviços que até então não estavam no circuito da venda e troca adequadas à lógica da mercadoria, como exemplo encontra-se a educação. Nesse contexto, a educação é utilizada para atender as demandas do mercado, e a mesma deixa de ser direito e passa a se tornar serviço. Para isso, a base ideológica que sustenta e justifica tal processo é a ideologia da globalização, que é disseminada pelos organismos internacionais e é pautada na necessidade de os países periféricos integrarem-se à aldeia global.(dahmer,2008). Isso resulta em uma reconfiguração do papel do estado na tentativa de adequar a mão-de-obra as exigências do capital em criar melhores condições para gerar maior rentabilidade e viabilizar condições para superar a crise capitalista.( Pinto,2007). Nessa conjuntura, a educação fica a mercê das orientações dos organismos internacionais que defende a ideia de privilegiar um maior acesso ao ensino superior através de programas como o Reuni,

6 Prouni e Fies e da expansão do Ead, que fragmenta, desqualifica e aligeira a formação. O que passa a ocorrer então, por parte dos governos, é a defesa de que a educação enquanto mercadoria deve ser universalizada via mercado, mas esse pensamento colide diretamente com a concepção de educação pública e de qualidade (SILVA, 2010). Nesse sentido, percebe-se os contornos das políticas sociais públicas ligadas aos interesses do grande capital como também, verifica-se a diversificação das fontes de financiamento da educação e uma formação que cada vez mais atenda ao tecnicismo formal do trabalho. No entanto, tais ideias e recomendações aparecem travestidas no discurso da democratização do ensino, e na concepção ideológica do conceito de inclusão que se realiza desconectado das relações de classe e serve apenas ao reforço da reprodução das relações sociais típicas do capitalismo. Concordamos com Silva(2010, p.144) ao referendar que a educação no atual estágio do capitalismo: transforma-se em uma poderosa estratégia do capital para reforçar sua dominação e contribuir com a construção de uma aceitação coletiva sobre o culto ao mercado, bem como aprofundar uma integração periférica e dependente da lógica do capital monopolista. O resultado desse processo é o aprofundamento do pensamento pósmoderno na universidade que segundo, (FRIGOTTO, 1999, apud, SILVA 2010, p.416) se configura em uma crise da razão que compreende a realidade de forma fragmentada e esvaziada de sua dimensão classista. Tendo como consequências uma universidade rebaixada intelectualmente e culturalmente que atende de maneira muito eficiente aos interesses de expansão do mercado, mas não consegue contribuir de forma significativa com a emancipação humana por meio da educação e da produção de conhecimento. Silva (2010.p.416) Cabe-nos ainda destacar que o processo de privatização do ensino superior como mencionado ainda na década de 90, é aprofundado pelo governo de Lula da Silva, sobretudo no desmonte do modelo de universidade

7 pública pautado no tripé ensino, pesquisa, extensão vistos de formas indissociáveis. Ademais, há um aprofundamento das parcerias público-privadas por meio de recursos fiscais injetados na esfera privada, representando conforme Silva, (2010) a privatização do ensino público, colocando no mesmo patamar as universidades públicas e as instituições privadas, fortalecendo a ideia de uma esfera pública não estatal contribuindo desta forma, para o aprofundamento do ideário neoliberal no Brasil. É relevante destacar no contexto das reformas universitárias com relação as universidade públicas, um projeto apresentado pelo governo, intitulado REUNI (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais). De acordo com (SILVA, 2010, p. 417) o programa tem o objetivo de criar condições para a ampliação e permanência na educação superior, no nível de graduação, utilizando-se do melhor aproveitamento da estrutura física e dos recursos humanos atualmente existentes nestas instituições. Embora nos termos legais se apresente como uma proposta inovadora, na realidade o que vem ocorrendo é a inviolabilidade do tripé ensino-pesquisaextensão. Pois, essa proposta de expansão do ensino público vem ocorrendo em condições de infraestrutura precárias, condições de trabalho inadequadas, quadros de docentes e técnico-administrativos insuficientes, ausência de políticas de assistência estudantis e planas de qualificação docente como sinaliza Silva (2010) ocasionando desta forma um aligeiramento da formação como também, acentua-se a precarização do trabalho docente. Nesses termos a partir dessa breve discursão sobre a conjuntura do ensino público a partir da década de 90, percebe-se o que está em jogo é um processo de amplo empresariamento da educação, a qual vem perdendo sua dimensão enquanto direito social. O contexto evidenciado traz diretamente implicações para o projeto de formação acadêmica do Serviço Social, dos quais problematizaremos no item a seguir.

8 2- Desafios para a formação acadêmica em Serviço Social em tempos de contrarreforma do ensino superior O contexto de mercantilização do ensino vivenciado pela universidade se choca diretamente com os princípios do projeto de formação acadêmica, que compõe o projeto ético político defendido pelo Serviço Social, definidos pelas Diretrizes Curriculares de Conforme aponta Pinto, (2007, p.15) as diferentes versões da contrarreforma do ensino descaracterizam a perspectiva integradora e interdisciplinar que ganham sentido na construção do perfil profissional que o projeto ético político defende e precisa para se consolidar desta, forma teremos um conhecimento acrítico e funcional ás demandas do mercado. Uma das consequências para a formação acadêmica em Serviço Social de acordo com Fonseca (2012) é a possibilidade de que seu projeto de formação construído coletivamente pela entidade representativa da categoria a se torne uma proposta esvaziada, sem nenhuma vinculação concreta com os conteúdos formativos que delineiam o perfil profissional na contemporaneidade. É relevante destacar nessa análise que há uma tendência para a formação de novos cursos no âmbito privado, e como recomendação que os mesmos estejam sintonizados com a proposta curricular aprovada pelo MEC. De forma que a estruturação dos seus projetos pedagógicos e seus currículos demonstra uma formação instrumentalizada, com ênfase na dimensão técnica operativa em detrimento das dimensões teórica metodológica e ético politica. Por conseguinte, a formação acadêmica aligeirada com destaque dessa modalidade o Ensino a Distancia (EAD) além de favorecer a dissociação entre o pensar e o fazer, cursos com essas características não formarão assistentes sociais e sim técnicos como pontua(fonseca, 2012, p.123) técnicos que podem atuar na área de conhecimento do Serviço Social, desvinculados de qualquer projeto de profissão e de um projeto de transformação societária. Concordamos com a análise de Pinto, (2007) sobre os resultados desse processo de formação: Os cursos aligeirados e as apostilas banalizadoras do conhecimento responderão com infindáveis exemplos de situações-problema e

9 possibilidade de intervenção e deslocarão a intervenção cada vez mais para a especialização focalizada e débil de conteúdo crítico. O resultado será o único possível: um retorno ao caráter tecnicista da profissão e um forte desprezo pelas atribuições profissionais relativas à supervisão e à docência. (p.16) Evidencia-se nessa conjuntura a reconfiguração da formação em Serviço Social do ponto de vista teórico metodológico e ético político, identificando tendências conservadoras ou neoconservadoras. No entanto, se pontuamos os desafios, não podemos deixar de destacar as possibilidades para o fortalecimento da direção do projeto de formação que está inserida em uma totalidade social, vinculado a um projeto societário cuja defesa aponta para princípios e valores de caráter emancipatórios que estão preconizados no Código de Ética Profissional de 1993, são eles a liberdade, igualdade, justiça social, democracia. De fato a defesa do projeto ético político do Serviço Social segundo Silva (2010) passa pela afirmação da universidade pública, de qualidade, laica, gratuita e socialmente referenciada, fundada no ensino, na pesquisa e na extensão enquanto pilares básicos para a produção de um conhecimento que tenha como compromisso a emancipação humana. Nesse sentido o enfrentamento dessas, luta exige um posicionamento de classe, não sendo, portanto, atribuição exclusiva de uma profissão, mas do conjunto da classe trabalhadora, nela incluída, a categoria dos assistentes sociais, que por sua tradição crítica, apresenta possibilidades de ser um importante protagonista (SILVA, 2010). 3- Considerações Finais Para entender esse contexto atual da mercantilização da educação se faz necessário analisar criticamente os rebatimentos da crise atual do capital que se perdura desde sua crise estrutural e suas tentativas de superação, principalmente, através do ideário neoliberal que se faz valer no modelo de contra-reforma do Estado, no qual afirma uma parceira entre o público/privado.

10 No Brasil, a figura do Estado toma a mesma proporção, se responsabiliza apenas com a educação primária, e o ensino superior fica sobre orientação do setor privado, isso resulta na desresponsabilização do Estado perante as políticas públicas, cujo papel era de executor e passa a ser gerenciador. Dessa forma, é necessário entender que a ofensiva neoliberal implementada pelo Estado busca descaracterizar todo e qualquer direito que favoreça a classe trabalhadora. A educação sofre diretamente esse desmonte e a formação profissional passa a se pautar no fortalecimento do ecletismo teórico e em uma na prática tecnicista. Diante disso, a formação profissional do Serviço Social sofre os rebatimentos da contrarreforma do Estado na medida em que a mercantilização do ensino superior bate de frente com os princípios da formação em Serviço Social, definidos nas Diretrizes Curriculares e sustentado pelo código de ética. Assim sendo, o desafio posto para profissão é fortalecer a intenção de ruptura com o passado conservador, priorizando o método critico-dialético para analisar para além das aparências, ou seja, suspendê-la de uma forma que seja possível vê-la em sua totalidade. Outro desafio é o que se refere ao fortalecimento do projeto éticopolítico e a implantação das Diretrizes Gerais para o Serviço Social elaborado pela Abepss/Cfess/Enesso. 4- Referências ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6.ed. São Paulo: Boitempo Editorial, (Coleção Mundo do Trabalho). ABESS; CEDEPSS. Diretrizes gerais para o Curso de Serviço Social (com base no currículo mínimo aprovado em Assembléia Geral Extraordinária de 8 de novembro de 1996). In: Cadernos ABESS, São Paulo: Cortez Editora, n. 7, p , BEHRING, Elaine. Brasil em contra-reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo, Cortez, 2003.

11 BEHRING, Elaine Rossetti. Política Social: fundamentos e história-9ed- São Paulo: Cortez, CISLAGHI, J, F. A formação profissional dos assistentes sociais em tempos de contrarreformas do ensino superior: o impacto das mais recentes propostas do governo Lula. In: Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 105, p , abr./jun CNE. Diretrizes Curriculares para os cursos de Serviço Social Resolução n. 15, de 13 de março de Disponível em:< em: 18 jun FONSECA, C, C. Tendências da formação acadêmico-profissional do serviço social no Nordeste. Tese (Doutorado) Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco, GUERRA, Y. A formação profissional frente aos desafios da intervenção e das atuais configurações do ensino público, privado e a distância. In: Ser. Soc.Soc. São Paulo, n.104, p out/dez 2010 IAMAMOTO. M.V. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 20 ed. São Paulo, Cortez, LEWGOY, A. B.; MACIEL, A. L. S. Reflexões acerca do Ensino à Distância na Formação em Serviço Social. Temporalis : ABEPSS, Brasília, ano 8, n. 15, p , jan./jun., 2008 PEREIRA, L. Dahmer. Educação Superior e Serviço Social: o aprofundamento mercantil da formação profissional a partir de 2003.Revista Serviço Social e Sociedade,São Paulo:Cortez,2008, n.96. PINTO, M, B. A contra-reforma do ensino superior e a desprofissionalização da graduação em Serviço Social. In: Revista Ágora: Políticas Públicas e Serviço Social, Ano 3, n. 6 abril de Disponível em

12 SILVA, R, S. A formação profissional crítica em Serviço Social inserida na ordem do capital monopolista. In: Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 103, p , jul./set

Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil

Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil 1 Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil Os delegados, observadores e convidados reunidos entre os dias 6 e 9 de setembro de 2009, em

Leia mais

MANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA

MANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA MANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA O Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos, constituído desde 29 de novembro de 2002,

Leia mais

A Educação Superior em Mato Grosso

A Educação Superior em Mato Grosso A EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO: UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE BERALDO, Tânia M. Lima UFMT VELOSO, Tereza C. M. Aguiar UFMT GT: Política de Educação Superior / n.11 Agência Financiadora: Sem Financiamento

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: DIREÇÃO SOCIAL. Rafael TEIXEIRA DO NASCIMENTO. 1 Valderes MARIA ROMERA 2

SERVIÇO SOCIAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: DIREÇÃO SOCIAL. Rafael TEIXEIRA DO NASCIMENTO. 1 Valderes MARIA ROMERA 2 SERVIÇO SOCIAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: DIREÇÃO SOCIAL. Rafael TEIXEIRA DO NASCIMENTO. 1 Valderes MARIA ROMERA 2 RESUMO: O capitalismo financeiro está fortemente projetado na sociedade contemporânea,

Leia mais

Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação

Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar

Leia mais

O PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS): DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

O PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS): DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL O PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS): DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL Christiane Karla Spielmann 1 Geisa Oliveira Corsaletti 2 RESUMO:

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro

Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro A Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPAE, fundada em 1961 1, é uma associação civil de caráter educativo,

Leia mais

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL Larissa dos Santos Gomes Resumo O presente artigo refere-se ao trabalho de conclusão

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ASSUNTO: Regulamentação Do Programa de Educação a Distância e Instituição do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) no CEFET-MG RELATÓRIO 1. Bases

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE - Inclusão sócio produtiva; oficina de criatividade; empreendimentos econômicos solidários. Introdução

PALAVRAS-CHAVE - Inclusão sócio produtiva; oficina de criatividade; empreendimentos econômicos solidários. Introdução ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE (X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ECONOMIA SOLIDÁRIA E TRABALHO ASSOCIATIVO: A EXPERIÊNCIA DA

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação

TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação 1 APRESENTAÇÃO O financiamento da educação superior pública constitui-se num dos

Leia mais

O PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL E A REFORMA UNIVERSITÁRIA:

O PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL E A REFORMA UNIVERSITÁRIA: O PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL E A REFORMA UNIVERSITÁRIA: o enfrentamento da categoria profissional e estudantil no período de contra-reforma do Estado 1 Andréa Alice Rodrigues Silva 2 Larisse

Leia mais

PROJETOS DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA, UMA INSERÇÃO INFORMAL NO MERCADO, SOBRE POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO SOCIAL

PROJETOS DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA, UMA INSERÇÃO INFORMAL NO MERCADO, SOBRE POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO SOCIAL PROJETOS DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA, UMA INSERÇÃO INFORMAL NO MERCADO, SOBRE POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO SOCIAL Luana Vianna dos Santos Maia Tatiane da Fonseca Cesar Resumo: O artigo apresentou uma

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

5. Considerações Finais

5. Considerações Finais 5. Considerações Finais A realização deste trabalho nos possibilitou algumas conclusões. Assim apontamos que as Assistentes Sociais entrevistadas para nossa pesquisa demonstraram em suas reflexões que

Leia mais

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL NO INTERIOR DE ALAGOAS E O PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

O MERCADO DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL NO INTERIOR DE ALAGOAS E O PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS 1 O MERCADO DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL NO INTERIOR DE ALAGOAS E O PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Rosa Prédes * Sarah Bernardo Pereira ** RESUMO O trabalho é parte da pesquisa sobre

Leia mais

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

ACESSO, PERMANÊNCIA E (IN) SUCESSO: UM ESTUDO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CATARINENSE

ACESSO, PERMANÊNCIA E (IN) SUCESSO: UM ESTUDO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CATARINENSE ACESSO, PERMANÊNCIA E (IN) SUCESSO: UM ESTUDO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CATARINENSE Autores : Gabriel Moura BRASIL; Sônia Regina de Souza FERNANDES Identificação

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários

Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 71-80, Abr/Jun 2014 Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários

Leia mais

Palavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular.

Palavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular. REFORMULAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SANTA RITA/PB: compassos e descompassos SILVA, Auciele de Oliveira 1 ARAÚJO, Maricélia da Silva 2 AMORIM, Ana Luisa Nogueira

Leia mais

Profa Jucimeri Isolda Silveira

Profa Jucimeri Isolda Silveira Trabalho do Assistente t Social no CRAS Profa Jucimeri Isolda Silveira O enfrentamento do conjunto de desigualdades d tem o direito it como meio estratégico e via de acesso para uma sociedade igualitária,

Leia mais

TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA

TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA Este Termo de Orientação tem por objetivo orientar o trabalho de assistentes sociais ao realizarem, em sua intervenção profissional,

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA.

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. Liélia Barbosa OLIVEIRA(UEPB) lielia20@yahoo.com.br Thomas Bruno OLIVEIRA(UEPB) thomasbruno84@hotmail.com

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

Juliana do Couto Bemfica 3 Assessora do Centro de Desenvolvimento e Estudos da Prodabel

Juliana do Couto Bemfica 3 Assessora do Centro de Desenvolvimento e Estudos da Prodabel Informática Pública e Reforma Administrativa 1 Eugênia Bossi Fraga 2 Diretora-presidente da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte S/A - Prodabel Juliana do Couto Bemfica 3

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O papel do estado no urbano

O papel do estado no urbano O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SEMINÁRIO SOBRE O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SEMINÁRIO SOBRE O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SEMINÁRIO SOBRE O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO O Conselho Nacional de Educação (CNE) realizou, em Brasília, nos dias 19 e 20 de maio de 2011, seminário sobre o PNE,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRISSIUMAL/RS 1

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRISSIUMAL/RS 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRISSIUMAL/RS 1 Géssica Neumann Queiroz 2, Ana Vanessa Da Silva Bade 3, Solange Dos Santos Silva 4. 1 Relato

Leia mais

O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE

O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO BATISTA, Erika IFSP_Campinas/Unesp erikkabatista@gmail.com DE BLASI, Jacqueline

Leia mais

MBA em Design Estratégico

MBA em Design Estratégico Design Estratégico MBA em Design Estratégico Aula Inaugural - 29 de abril de 2015 Aulas as terças e quintas, das 7h às 9h30 Valor do curso: R$ 21.600,00 À vista com desconto: R$ 20.520,00 Consultar planos

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

CRISE GLOBAL DO CAPITAL, IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA DE SAÚDE E NA EFETIVAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL ABSTRACT

CRISE GLOBAL DO CAPITAL, IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA DE SAÚDE E NA EFETIVAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL ABSTRACT 1 CRISE GLOBAL DO CAPITAL, IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA DE SAÚDE E NA EFETIVAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL Maciana de Freitas e Souza 1 Aione Maria da Costa Sousa 2 RESUMO A crise do capital que tem se estendido ao

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Eleição presidencial e o pensamento econômico no Brasil 1 I - As correntes do pensamento econômico

Leia mais

Belém/PA, 28 de novembro de 2015.

Belém/PA, 28 de novembro de 2015. CARTA DE BELÉM Reuniram-se em Belém, Conselheiros de Educação de 24 Unidades da Federação, formando a plenária do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, que ocorreu no período de 25 a 28 de

Leia mais

APONTAMENTOS SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

APONTAMENTOS SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA APONTAMENTOS SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA Ana Claudia da Silva Rodrigues; Lílian Maria Paes de Carvalho Ramos (Orientadora) Universidade Federal Rural

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E DE DOCUMENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO (CEDE) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS)

CENTRO DE ESTUDOS E DE DOCUMENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO (CEDE) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS) CENTRO DE ESTUDOS E DE DOCUMENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO (CEDE) Coordenação: Antonia Almeida Silva Vice-coordenação: Leomárcia Caffé de Oliveira Uzêda UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS) Sobre o grupo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO

Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO O racismo é um fenômeno das relações sociais do Brasil. No estado da Paraíba, onde mais de 60% da população é negra, não encontramos essa mesma proporcionalidade

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

Título: O EAD no Serviço Social e suas implicações para a implementação do Projeto de Formação Profissional.

Título: O EAD no Serviço Social e suas implicações para a implementação do Projeto de Formação Profissional. ROTEIRO PALESTRA SEMINÁRIO SOBRE EAD DATA: 29/06/2011 LOCAL: BRASÍLIA Título: O EAD no Serviço Social e suas implicações para a implementação do Projeto de Formação Profissional. O mote de minha palestra

Leia mais

A PRÁTICA PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL: UM ENFOQUE NOS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS.

A PRÁTICA PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL: UM ENFOQUE NOS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS. A PRÁTICA PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL: UM ENFOQUE NOS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS. CLáudia Mônica dos Santos RESUMO: Esse estudo tem por objetivo conhecer como a prática profissional vem

Leia mais

Pós-Graduação em Design Estratégico

Pós-Graduação em Design Estratégico Pós-Graduação em Design Estratégico Público-alvo Indicado para profissionais com formação em Design, Arquitetura, Moda ou gestores e empreendedores que estejam buscando novas formas de gestão orientadas

Leia mais

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO Subsidio à Reunião de Planejamento do CEBES de 26 e27/fev/2010 Elaborado com base

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1

INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 Fabio Jardel Gaviraghi 2, Caroline Goerck 3, Walter Frantz 4. 1 Projeto de Pesquisa do Doutorado

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

JOGO DE PALAVRAS OU RELAÇÕES DE SENTIDOS? DISCURSOS DE LICENCIANDOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS EM UMA AVALIAÇÃO

JOGO DE PALAVRAS OU RELAÇÕES DE SENTIDOS? DISCURSOS DE LICENCIANDOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS EM UMA AVALIAÇÃO JOGO DE PALAVRAS OU RELAÇÕES DE SENTIDOS? DISCURSOS DE LICENCIANDOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS EM UMA AVALIAÇÃO Tatiana Galieta (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Introdução

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

Brasil e Alemanha: Cooperação e Desenvolvimento

Brasil e Alemanha: Cooperação e Desenvolvimento Brasil e : Cooperação e Análise Jéssica Silva Fernandes 01 de Julho de 2010 Brasil e : Cooperação e Análise Jéssica Silva Fernandes 01 de Julho de 2010 e Brasil vivem atualmente uma relação bilateral em

Leia mais

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Pós Graduação - Gestão Empresarial e Marketing (Noite).

Pós Graduação - Gestão Empresarial e Marketing (Noite). Pós Graduação - Gestão Empresarial e Marketing (Noite). Público - alvo Indicado para recém-formados e jovens profissionais. Objetivo do Curso Capacitação gerencial em geral, com ênfase na área de Marketing,

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever:

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever: Conforme se pode inferir da publicação Planejamento Estratégico do Sistema Profissional 2009-2014: O Sistema Profissional é composto por organizações - com identidade e características próprias que devem

Leia mais

IV FÓRUM NACIONAL DE PEDAGOGIA PEDAGOGIA INTERLOCUÇÕES ENTRE FORMAÇÃO, SABERES E PRÁTICAS. Belo Horizonte, 21 a 23 de Setembro de 2011

IV FÓRUM NACIONAL DE PEDAGOGIA PEDAGOGIA INTERLOCUÇÕES ENTRE FORMAÇÃO, SABERES E PRÁTICAS. Belo Horizonte, 21 a 23 de Setembro de 2011 CARTA DE BELO HORIZONTE A constatação das dificuldades de se identificar nas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs uma orientação que assegure identidade ao Curso de Pedagogia, leva-nos a indagações

Leia mais

A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVA NO SERVIÇO SOCIAL

A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVA NO SERVIÇO SOCIAL Apresentação O grande desafio na atualidade é, pois, transitar da bagagem teórica acumulada ao enraizamento da profissão na realidade, atribuindo, ao mesmo tempo, uma maior atenção às estratégias, táticas

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim 1 Direito a inclusão digital Nelson Joaquim Vivemos num mundo globalizado, numa sociedade da informação e do conhecimento. A inclusão digital faz parte do direito à educação, até porque as novas tecnologias

Leia mais

UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 124 ENTREVISTA UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) entrou em vigor em 2014 e tem programação até 2024. Esta entrevista entre dois membros

Leia mais

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro

Leia mais

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,

Leia mais

3 O Serviço Social no setor de ONGs

3 O Serviço Social no setor de ONGs 3 O Serviço Social no setor de ONGs Uma análise sobre a atuação do assistente social em organizações não governamentais (ONGs) deve partir da reflexão sobre a configuração da sociedade civil brasileira,

Leia mais

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla

Leia mais