CARACTERIZAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UM CONTEXTO HOSPITALAR.

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1 CARACTERIZAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UM CONTEXTO HOSPITALAR. Graziella Gamper Nunes Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida Helena Bazanelli Prebianchi Atenção Psicológica Clínica em Instituições: Prevenção e Intervenção. Centro de Ciências da Vida helenabp@puc-campinas.edu.br Resumo: Embora existam relatos da presença de psicólogos no contexto hospitalar mesmo antes da regulamentação profissional no Brasil, somente nos últimos anos, com a mudança mais ampla da configuração do campo profissional, foi possível sua inserção de forma estável e significativa no ambiente hospitalar. Entretanto, ainda persiste uma série de dificuldades, como a própria inserção do psicólogo na unidade institucional e a deficiência do instrumental teórico para atuação nesta área específica. O objetivo deste estudo foi levantar dados para uma caracterização da formação acadêmica e da atividade profissional do psicólogo que atua num Hospital Universitário. Foi realizada uma pesquisa qualitativa a partir de entrevistas individuais, com oito psicólogos que atuavam no hospital, no período de Setembro de 2010 a Janeiro de 2011 e os dados foram tratados através da análise de conteúdo. Os resultados indicaram que, para os participantes, o ensino da graduação não os preparou suficientemente para a atuação no contexto hospitalar, tanto pela ausência de um modelo de atuação, quanto pelas dificuldades para inserção e reconhecimento na equipe multiprofissional.constatou-se também que, a atuação é principalmente desenvolvida junto aos pacientes e seus familiares, mediante solicitação da equipe, principalmente, pelos médicos e enfermeiras. Concluiu-se que a graduação não está preparando o psicólogo para os desafios da prática profissional no contexto hospitalar. Somado a isso, a instituição hospitalar, condicionada pelas questões administrativas financeiras decorrentes das políticas públicas de saúde, não tem oferecido as condições necessárias para a inserção do psicólogo na equipe e o seu reconhecimento. Palavras-chave: psicologia hospitalar, práticas psicológicas, identidade profissional. Área do Conhecimento: Ciências Humanas- Psicologia. 1. INTRODUÇÃO No Brasil, os psicólogos estão trabalhando em hospitais há mais de cinco décadas. Na década de 70, ocorreu um desenvolvimento na área acadêmica, englobando atividades de graduação e pósgraduação, publicações e encontros científicos. No final deste período, também, foi estabelecida a primeira residência em Psicologia no Brasil, no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, denominada "Residência em Psicologia Clínica" [3]. A década de 80 foi marcada por uma grande produção científica na área hospitalar, além de inúmeros trabalhos em Psicologia da Saúde, desenvolvidos por psicólogos. Em 1997, foi fundada a Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar e, em 2000, foi instituído, pelo Conselho Federal de Psicologia, o título de especialista, estando incluído o de Psicologia Hospitalar [12]. Segundo Chiattone [4], a Psicologia pôde se inserir no contexto do hospital geral em decorrência às novas tendências que assinalavam a necessidade de expandir o saber biopsicossocial na compreensão da patologia, visando modificar as concepções habituais, baseadas no modelo biomédico, que neste período histórico, passou a ser questionado. Entretanto, a falta de um paradigma claro de atuação fez com que os primeiros trabalhos da Psicologia Hospitalar consistissem na transposição do modelo de atuação presente na clínica, para os hospitais. Com isso, segundo Chiattone [4], muitas experiências foram malsucedidas, pois esses novos profissionais acabaram por se distanciar da realidade institucional. Segundo Ismael [6], apesar de haver, hoje, um maior número de profissionais na área hospitalar, ainda persiste uma série de dificuldades, como a própria inserção do psicólogo na unidade institucional e a deficiência do instrumental teórico para atuação nesta área específica.

2 Angerami-Camom [1] afirma que, desde a formação acadêmica do psicólogo faltam subsídios teóricos para uma prática no contexto hospitalar, sendo, essa formação muito restrita para sedimentar a prática na realidade institucional. Neste sentido, é mister destacar, segundo Ismael [6], que a Psicologia no ambiente hospitalar é uma área emergente, e, portanto, o psicólogo que se insere neste contexto deve estar disposto a enfrentar o desafio da definição de um modelo de atuação voltado para a saúde mental da coletividade. Ainda é evidente a impossibilidade de contextualizar a psicologia hospitalar dentro de um paradigma científico, uma vez que seus pressupostos não se encontram firmemente estabelecidos [4]. Nas palavras de Chiattone [4], faz-se psicologia de forma distinta nos diferentes hospitais e instituições de saúde no Brasil, dificultando a definição do papel profissional. Carvalho [3] afirma que, atualmente, a própria definição do campo encontra-se em debate, uma vez que, a nomenclatura utilizada - Psicologia Hospitalar - denomina um local de atuação e não um campo de saber. Segundo Yamamoto, Trindade e Oliveira [3], esta denominação é inadequada, pois resulta em classificações pouco elucidativas, como se existisse uma psicologia para cada espaço de atuação do psicólogo. Tal perspectiva, segundo estes mesmos autores, leva a uma dispersão e fragmentação da teoria e das práticas psicológicas e dificulta o estabelecimento da identidade profissional do psicólogo que atua em hospitais como profissional da saúde. O presente trabalho objetiva levantar dados para a caracterização da formação acadêmica e da atividade profissional do psicólogo que atua em um Hospital Universitário, proporcionando a investigação sobre os modelos de práticas psicológicas, no contexto hospitalar. 2. MÉTODO A pesquisa foi realizada num Hospital Universitário, que é uma das principais instituições hospitalares de atuação terciária de cidade do interior paulista e sua região metropolitana, conveniado ao Sistema único de Saúde (SUS), constituindo-se na principal referência da Secretária Municipal de Saúde da cidade. Participaram desta pesquisa oito psicólogas, sendo elas: duas assistenciais contratadas, três residentes do Programa de Residência em Psicologia Hospitalar e três aprimorandas do Programa de Aprimoramento Profissional em Psicologia da Saúde/Hospitalar, que atuam no Hospital Universitário e que aceitaram participar do estudo, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foi utilizada uma entrevista semi-estruturada, que, inicialmente, incluía itens relativos à: identificação dos participantes, local da graduação, o tempo de formação, pós-graduação, tempo de atuação na instituição hospitalar, número de horas semanais trabalhadas e outras atuações profissionais. A segunda parte da entrevista foi composta por questões formuladas, considerando-se os objetivos da pesquisa, as quais visavam explorar os seguintes aspectos: o primeiro contato do entrevistado com a área da Psicologia Hospitalar; a trajetória profissional até a atuação como psicólogo em uma instituição hospitalar; atividades desempenhadas, atualmente, como psicólogo hospitalar; origem da demanda destas atividades; percepção da relação do psicólogo com os outros profissionais do hospital; percepção da relação do psicólogo com outros psicólogos na instituição; os pontos fortes e fracos da atuação como psicólogo no hospital; relevância da abordagem teórica para a prática profissional no hospital e, por fim, quais as perspectivas da Psicologia Hospitalar na visão do entrevistado. Houve dois momentos de aplicação da entrevista: primeiramente, foi realizado um estudo piloto, utilizando-se um roteiro previamente elaborado, para entrevistar uma das psicólogas do Hospital Universitário e, diante dos resultados satisfatórios obtidos, prosseguiu-se com a realização das demais entrevistas. Todas as entrevistas foram previamente agendadas com as participantes e ocorreram nas dependências do próprio Hospital Universitário, num período de cinco meses, desde setembro de 2010 até janeiro Todas as entrevistas foram gravadas e, posteriormente, transcritas. Os dados coletados foram analisados através da análise de conteúdo temática, proposta por Bardin [2]. Para tanto, as entrevistas transcritas foram lidas sucessivas vezes pela pesquisadora. Num segundo momento, procedeu-se com a categorização temática das mesmas, o que resultou em quatro categorias finais: A habilitação, O fazer da Psicologia Hospitalar, Relação e reconhecimento na equipe e Perspectivas futuras. 3. RESULTADOS Os dados demonstram que, em relação à faixa etária, a maioria dos participantes (seis participantes) tem entre 26 e 31 anos, dois participantes têm entre 20 e 25 anos e um participante tem 32 anos.

3 Foi possível constatar, também, que seis participantes estavam realizando pós-graduação lato-sensu em Psicologia Hospitalar e duas já eram pós-graduadas nesta área. Observou-se que cinco participantes têm outra atuação além daquela exercida na instituição hospitalar e três atuam somente no hospital. Os dados demonstraram que duas participantes têm mais tempo de formadas e mais tempo de atuação na instituição. Uma tem dois anos de atuação e as outras participantes apenas um ano de atuação. Foi possível verificar também que, seis participantes terminaram a graduação e, imediatamente, se inseriram na instituição hospitalar. Em relação às categorias temáticas, foi possível identificar quatro: A habilitação, O fazer da Psicologia Hospitalar, Relação e o reconhecimento na equipe e Perspectivas futuras, que serão, a seguir, descritas: 1. A habilitação Esta categoria diz respeito à capacitação das participantes para o exercício da função de Psicóloga Hospitalar. Os resultados indicaram que a graduação foi a primeira forma de contato com a Psicologia Hospitalar, sendo esta não caracterizada como uma disciplina específica da graduação. Entretanto, a graduação não foi suficiente para capacitar as participantes para a atuação como psicólogas hospitalares, isto porque esta primeira formação ofereceu subsídios mais teóricos do que práticos. Tal aspecto fez com que todas as entrevistadas buscassem a prática em cursos de aprimoramento e residência, logo após a graduação. Outro dado referente à habilitação, diz respeito à abordagem teórica. Segundo as participantes, a abordagem teórica tem sua importância e é fundamental para o trabalho da psicologia hospitalar, uma vez que ela sustenta de forma científica um fazer, porém o contexto hospitalar tem características singulares e muito distintas daquelas apresentadas na clínica e em outros locais, e, portanto, exige técnicas e atuação próprias para atender, de forma eficaz, a demanda deste contexto. 2. O Fazer da Psicologia Hospitalar Esta categoria diz respeito aos aspectos relacionados à prática profissional das psicólogas entrevistadas no contexto hospitalar. Pôde-se constatar que a atuação é principalmente desenvolvida junto aos pacientes e seus familiares, mediante solicitação, ou não, da equipe. Todos os profissionais da saúde que trabalham na instituição hospitalar e têm contato com o paciente podem solicitar o serviço de interconsulta psicológica. Todavia, foi observado que, preponderantemente, os médicos e a equipe de enfermagem são os que mais solicitam. Eventualmente, o próprio paciente pede ao médico para que seja encaminhado ao Serviço de Psicologia. As participantes demonstraram, também, que muitas vezes recebem encaminhamentos que não condizem com o trabalho da Psicologia Hospitalar. 3. Relação e reconhecimento na equipe. As participantes expuseram, em seus discursos, algumas atitudes necessárias para que o psicólogo hospitalar tenha uma boa relação com os outros profissionais da equipe multidisciplinar e consiga, aos poucos, adquirir confiança e reconhecimento do seu trabalho. A primeira delas se refere ao fato do psicólogo ter claro o seu objetivo e papel na equipe, porque, apenas desta forma, será possível um trabalho integrado à equipe multidisciplinar. Estando dentro da equipe, o psicólogo deve, segundo as participantes, se comunicar de maneira efetiva, e para isto ele não deve utilizar explicações teóricas e técnicas pouco acessíveis às outras áreas do conhecimento. Ele precisa adequar sua linguagem ao contexto e se certificar de que foi compreendido. Neste sentido, é importante que o psicólogo hospitalar esteja interessado em manter-se próximo das outras especialidades, para poder utilizar estes conhecimentos, e aprimorar, assim, sua comunicação. Ele não deve restringir-se a Psicologia e considerar esta a compreensão soberana da patologia. A alta demanda e as próprias urgências do ambiente hospitalar propiciam a falta de tempo e de espaços formais para que o psicólogo se relacione com os outros profissionais da equipe multidisciplinar. Entretanto, estas relações devem acontecer e para serem efetivas, o psicólogo deve ser capaz de se adequar a estas características. Além disso, por ser a instituição um hospital-escola, existe uma alta rotatividade de profissionais, o que faz com que o psicólogo precise ter a disposição para estabelecer contatos diários com a equipe multiprofissional, realizando também, a função de mediador. É importante destacar que todas as entrevistadas ressaltaram que, num primeiro momento, quando se inseriram na instituição, tiveram que apresentar seus trabalhos e demonstrar para a equipe suas funções. A relação entre os psicólogos que trabalham também foi investigada e pôde-se constatar que ela é boa e diplomática, porém faltam momentos para encontros e discussões entre eles, devido ao número reduzido de

4 psicólogos, pouca carga horária de atuação e alta demanda hospitalar, assim como, à falta de um espaço físico específico para eles se reunirem. 4. Perspectivas Futuras. Esta categoria refere-se às ideias que as psicólogas entrevistadas têm a respeito das perspectivas futuras da Psicologia Hospitalar. Para as entrevistadas esta ainda é uma área que está em construção, se consolidando, tanto em termos teóricos quanto práticos. Nos últimos anos houve um grande aumento de cursos de especialização, comprovando assim, a procura por um aperfeiçoamento na área. Tendo em vista esse processo, as participantes acreditam que as pesquisas nesta área são de grande valia, uma vez que comprovam a imprescindibilidade da atuação do psicólogo na instituição hospitalar, tanto em relação ao seu público-alvo: pacientes e seus familiares, como também em termos econômicos. 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS Os resultados encontrados, em relação às características demográficas das participantes deste estudo, evidenciam que, a despeito do maior desenvolvimento a partir da década de 90, o psicólogo que trabalha em hospitais no Brasil, ainda é caracterizado por ser mulher, com idade inferior a 35 anos e recém-formado, conforme já constatado por Lamosa, em 1987 [7]. Provavelmente, uma das justificativas para este achado é o fato de que trabalhar em hospitais é, para o recém-formado, a oportunidade de um trabalho com remuneração fixa, além do que, como apontado por Vieira [12], um profissional já estabelecido não se submeteria aos baixos salários pagos pelas instituições. Tal asserção confirma-se quando verificamos que no hospital onde ocorreu o presente estudo, o número de profissionais contratadas e suas respectivas cargas de jornada de trabalho, são bastante reduzidas em relação às residentes e aprimorandas, cuja remuneração ocorre mediante programas de bolsa de estudo. Pode-se pensar também, que os baixos salários justificariam a necessidade de complementação de renda, o que é conseguido, por metade das participantes, exercendo a prática profissional em clínicas particulares. Contudo, acreditamos que a duplicidade de papéis profissionais, pode também ser atribuída ao fato, já constatado por Seidl e Costa Jr. [12], de que a Psicologia da Saúde vem sendo construída, prioritariamente, por profissionais com experiência em clínica e/ou egressos da Psicologia Clínica. Nesse sentido, no entanto, apesar do maior desenvolvimento na área da Psicologia da Saúde e das mudanças significativas das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, nas últimas décadas, os resultados indicam que, se não quiser fazer como o psicólogo hospitalar das décadas de 50 e 60, que transportava o consultório para dentro dos hospitais [10], o profissional que atua nessa área, deve buscar subsídios teóricos e práticos em programas de pósgraduação. Nos depoimentos das participantes deste estudo, a necessidade de cursar programas de pósgraduação lato-sensu em Psicologia Hospitalar, ocorre porque, na estrutura da graduação, os subsídios práticos fornecidos, são insuficientes e/ou incompatíveis com o desempenho no contexto hospitalar. O contexto hospitalar apresenta à Psicologia características específicas e muito diferentes daquelas encontradas na clínica, exigindo dos profissionais uma nova postura, teórica e prática, voltada para atender a essa nova demanda [10, 6]. Assim é, que para os participantes deste estudo, o referencial teórico adotado na prática clínica, não é, necessariamente, aquele que caracteriza sua atuação como psicóloga hospitalar. No caso do hospital, onde ocorreu este estudo, as atividades do psicólogo hospitalar são desenvolvidas, principalmente, junto aos pacientes e seus familiares, como já definido por Romano [10] e More, Crepaldi, Gonçalvez e Menezes [8]. Tais atividades raramente originam-se de iniciativas independentes do Serviço de Psicologia, ou seja, a partir dos protocolos que definem quais pacientes devem ser atendidos, em função de critérios pré-estabelecidos. Na maioria das vezes, as atividades das participantes, referem-se às interconsultas solicitadas por outro profissional da equipe multidisciplinar, principalmente pelos médicos e enfermeiros. No entanto, conforme relatado pelas participantes, muitas vezes, são feitos encaminhamentos indevidos para o psicólogo hospitalar, uma vez que alguns profissionais que solicitam o serviço de interconsulta psicológica parecem não ter elucidado o objetivo desta ação, ou seja, não demonstram compreensão acerca do Serviço de Psicologia num contexto terciário. Carvalho [3] demonstrou, em seu estudo, que os médicos pesquisados possuíam uma falta real de conhecimento acerca da Psicologia, relacionando-a a uma função assistencialista, fortemente associada à psicologia clínica, utilizando, até mesmo, explicações

5 do senso comum para definir a área. A falta de clareza que os outros profissionais demonstram acerca da função do psicólogo, no hospital, pode estar relacionada à forma como se aplica e como se dá a própria atuação profissional do psicólogo no hospital [3], sendo necessário que o psicólogo tenha claro o seu papel e seu objetivo para conseguir disseminá-los, através de suas ações, na equipe multidisciplinar [11]. Nesse sentido, as participantes expõem, em seus discursos, algumas atitudes que consideram necessárias para que o psicólogo hospitalar tenha uma boa relação com os outros profissionais da equipe multidisciplinar e consiga, aos poucos, adquirir sua confiança e o reconhecimento. Entre estas atitudes, está a necessidade de inserirse na equipe, mantendo-se próximo as outras especialidades e utilizando conhecimentos destas para aprimorar, tanto seu entendimento, como sua comunicação. Dessa forma, sempre será necessária, mesmo que de forma rudimentar, a troca de informações, sendo, portanto, indispensável que o psicólogo tenha conhecimento das atividades desenvolvidas pelos demais profissionais, bem como os limites de cada um, possibilitando uma atuação integrada, com manejo único [5]. Ao se relacionar com outras especialidades, as entrevistadas ressaltaram, também, a importância do psicólogo não utilizar explicações teóricas e técnicas subjetivas e pouco acessíveis às outras áreas do conhecimento, concordando com Carvalho [3], para quem o psicólogo e a equipe devem "falar a mesma língua", pois apenas desta maneira é possível um trabalho integrado. A ideia apresentada foi a de que cada profissional é responsável por sua área de conhecimento, o quê não significa invalidar o saber do outro; mas pelo contrário, quanto maior a troca entre as várias especialidades, maior a compreensão que se tem do paciente e melhor a ajuda destinada a ele. Tal concepção, segundo More, Crepaldi, Queiroz, Wendt e Cardoso [9], seria a da interdisciplinaridade, na qual não se nega as especialidades, mas procurase reconhecer as especificidades de cada profissional, superando o conhecimento fragmentado e trabalhando o mesmo através de interdependências e relações. Para garantir a integração à equipe, as participantes revelaram a necessidade de serem maleáveis, de serem capazes de improvisar. Um dos exemplos de comunicação utilizado neste contexto de urgências, citados pelas participantes, é o prontuário. Segundo Fossi e Guareschi [5], o prontuário é um instrumento essencial para a integração das diferentes áreas disciplinares da saúde. Contudo, na visão das participantes, os prontuários e encontros nos corredores, não são as melhores formas de comunicação com a equipe e a interação deveria ser intensificada. Pode-se pensar que a falta de espaços formais para discussão com a equipe, a alta demanda hospitalar e a pouca quantidade de psicólogos contratados, assim como, a falta de tempo de todos os profissionais, dificulta esta interação, comprometendo também o conhecimento que os outros profissionais demonstram acerca do Serviço de Psicologia, pois, conforme Tonetto e Gomes [11], somente o intenso trabalho em equipe propicia o reconhecimento das diferentes áreas de atuação. A falta de clareza dos profissionais acerca da função do psicólogo neste Hospital Universitário, também é observada nos discursos das participantes sobre as suas inserções na equipe, uma vez que todas disseram que precisaram "abrir caminhos", mostrar o porquê de suas ações, para conquistarem a equipe e conseguirem um reconhecimento de suas funções. A relação entre os psicólogos que trabalham na instituição também foi investigada. As participantes afirmaram que a relação entre eles é boa e diplomática, porém sentem falta de momentos para encontros e discussões, devido ao número reduzido de psicólogos, à pouca carga horária de atuação, à alta demanda hospitalar e à falta de um espaço físico para se reunirem e trocarem experiências. Tais resultados também foram encontrados no estudo realizado por Vieira [12] - as dificuldades colocadas pelos profissionais quanto à atuação em hospitais: falta de material, falta de espaço físico adequado, falta de diálogo com outros psicólogos". 5. CONCLUSÃO Ao final deste trabalho, podemos concluir que, em termos de formação, a graduação apenas, não está preparando o psicólogo para os desafios da prática profissional no contexto hospitalar, ou seja, trabalho integrado, tanto em equipe, quanto com os familiares, o setting terapêutico e o tempo para os atendimentos não tão definidos e precisos como na clínica, a rotatividade de pacientes, rotina hospitalar e a própria situação de crise que o paciente vivencia no processo de adoecimento e hospitalização. Somado a isso, a instituição hospitalar, condicionada pelas questões administrativas financeiras decorrentes das políticas públicas de saúde, não tem oferecido as condições necessárias para a inserção

6 do psicólogo na equipe e o seu reconhecimento. Há escassez de profissionais em relação à demanda, falta espaço físico e tempo para que os profissionais da equipe possam atuar como equipe multi e interdisciplinar, de maneira satisfatória. Sem o adequado funcionamento da equipe, torna-se difícil para os outros profissionais reconhecerem o campo de atuação do psicólogo. Mais de 50 anos depois de sua entrada no hospital, o lugar da Psicologia ainda está sendo construído no dia-a-dia, atráves das ações dos psicólogos que aceitaram o desafio de mostrar a importância crucial do seu trabalho para a consecução do modelo biopsicossocial de atuação à saúde. Para além da adequação das políticas públicas de saúde, acreditamos que as pesquisas científicas voltadas não apenas à caracterização da prática do psicólogo hospitalar, mas também, à sua inserção na equipe multiprofissional, a partir da perspectiva dos outros profissionais, possam ser de grande valia em direção à delimitação e consolidação dessa área de atuação. AGRADECIMENTOS Agradeço ao PIBIC/CNPq pelo apoio concedido através da bolsa de estudos e à minha orientadora Helena Bazanelli Prebianchi, pela dedicação em transmitir sua experiência e conhecimento. REFERÊNCIAS [1] Angerami-Camom, V.A. (2010). O psicólogo no hospital. In: Angerami-Camom. Psicologia Hospitalar: Teoria e Prática (p. 1 14). São Paulo: Cengage Learning. [2] Bardin, L. (1988). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. [3] Carvalho, J. W. A. (2005). Representações sociais da Psicologia Hospitalar entre médicos e psicólogos. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. [4] Chiattone, H. B. C. (2000). A significação da psicologia no contexto hospitalar. In V. A. Angerami (Org.), Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica (p ). São Paulo: Pioneira. [5] Fossi, L.B. & Guareschi, N.M.F. (2004). A psicologia hospitalar e as equipes multidisciplinares. Revista da SBPH [online]. 2004, 7 (1), Disponível em:< pid=s &script=sci_arttext&tlng=pt>. [6] Ismael, S.M.C.(2010) A inserção do psicólogo no contexto hospitalar. In: Ismael, S.M.C. A prática psicológica e sua interface com as doenças. São Paulo: Casa do Psicólogo. [7] Lamosa, B.W.R. (1987). O psicólogo clínico em hospitais: contribuição para o desenvolvimento da profissão no país. Tese de doutorado em Psicologia Clínica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. [8] More, C.L.O.; Crepaldi, M.A.;Gonçalves, J.R.; Menezes, M. (2009). Contribuições do pensamento sistêmico à prática do psicólogo no contexto hospitalar. Psicologia em estudo [online]. 2009, 14 (3), Disponível em: < pdf/pe/v14n3/v14n3a07.pdf >. [9] More, C.L.O.; Crepaldi, M.A.; Queiroz, A.H.; Wendt, A.C.; Cardoso, V.S. (2004). As representações sociais do psicólogo entre os residentes do programa de saúde da família e a importância da interdisciplinaridade. Psicologia Hospitalar 1 (1), p [10] Romano, B.W. (1999). Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo. [11] Tonetto, A. M. & Gomes, W. B. (2007). A prática do psicólogo hospitalar em equipe multidisciplinar. Estudos de Psicologia, 24(1), [12] Vieira, C.M.A.M. (2006). A construção de um lugar para a psicologia em hospitais de Sergipe. Dissertação de mestrado, do Programa de Pós- Graduação em Psicologia Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

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