Conectando pessoas, tecendo redes

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1 Conectando pessoas, tecendo redes Vivianne Amaral 1 Atualmente ouvimos falar muito em redes produtivas, organizações em rede, rede de supermercados, rede de comunicação, redes de conhecimento, como se o padrão de organização em rede fosse uma invenção das últimas décadas. No entanto, apesar do assunto aparecer carregado de novidade, as redes de relações são inerentes às atividades humanas. A grande novidade, que se situa num contexto histórico de desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação, é este padrão ser atualmente uma tendência hegemônica em diversos campos da vida social, política e econômica, subvertendo e modificando a forma como nos organizamos para produzir bens materiais e imateriais. A compreensão dos fenômenos das organizações em rede resulta da afluência de uma série de estudos e da ação inovadora de pesquisadores em diversos campos das ciências físicas e naturais, da cibernética, da informática e das ciências sociais. A base desta compreensão são as abordagens sistêmicas e complexas que acontecem em diversos campos do conhecimento e a identificação do padrão rede como um elemento comum e constituinte dos sistemas vivos. Entre os pesquisadores envolvidos na construção de uma nova compreensão da vida e da sociedade podemos citar Ludwig von Bertalanffly, Eugene Odum, Ilya Prigogine, Humberto Maturana e Francisco J. Varela, Gregory Bateson, Niklas Luhmann, Manuel Castells. Fritjof Capra oferece uma visão detalhada e panorâmica das contribuições para o novo paradigma em seus livros, Teia da Vida e Conexões Ocultas. No campo da sociologia e da análise das redes sociais, nos últimos 30 anos, alguns estudiosos vêm se dedicando à tarefa de pensar os coletivos, as redes sociais e sua dinâmica própria, sendo os mais citados M. Granovetter, M. Olson, B. Wellman, M. Authier, K. Arrow, E. Rogers, T. Valente e Stanley Milgram. Em relação à inteligência coletiva: Norbert Wiener, Steve Johnson, Pierre Levy. No Brasil, podemos destacar Rogério Costa, Augusto de Franco, Eugênio Trivinho, Ana Maria Nicolaci-da-Costa. Também, no Terceiro Setor, há significativa adoção e experimentação do padrão rede, com produção de reflexões construídas a partir de práticas coletivas inovadoras e persistentes. As experiências brasileiras podem ser encontradas em diversos endereços na Internet, como o site da Rede de Informações do Terceiro Setor - Rits ( na área Redes, que publica em Tema do mês, artigos de facilitadores de redes e de pesquisadores do tema, constituindo uma biblioteca pública de realizações no campo da articulação em rede. 1 Vivianne Amaral, jornalista, facilitadora de comunidades virtuais, grupos presenciais, redes operativas. bioconex@gmail.com.br. Currículo em Wiki site: 1

2 No setor empresarial e produtivo são inúmeras as experiências tanto internamente, como estratégia para a gestão de conhecimento, de pessoas, da informação quanto como entre organizações, em cadeias produtivas e parcerias com diversos objetivos. Até no setor público, caracterizado por estruturas verticalizadas e cultura hierárquica são inúmeras as iniciativas de articulação de redes 2, seja como estratégia para a gestão de serviços, seja como instrumento para gestão de informação e conhecimento. Redes por toda a parte Se pensarmos no nosso cotidiano, com o foco nas relações que sustentam nossas rotinas, veremos emergir conjuntos de redes. Pense na teia de relações que você tece na sua vida escolar: professores, colegas, o cara do ônibus ou metrô, o vendedor de passes, a servente da escola. Pense na rede de relações que você estabelece para abastecer a casa, comprar vestimentas, na sua vida profissional. Sua rede de afetos: as pessoas que você ama. Perceba como todas as suas atividades dão origem a redes de relações. São redes espontâneas, que derivam da sociabilidade humana. Elas estão aí o tempo inteiro, apenas não costumamos focar nosso olhar sobre elas, vendo-as como um sistema vivo e dinâmico, mas são elas que dão sustentação às nossas vidas e a produzem e reproduzem diariamente. Mas você pode se perguntar: o que estas redes que estão no meu cotidiano têm a ver com movimentos sociais, Orkut, redes de empresas, redes de computadores, cadeias de farmácias e supermercados? O que todas estas redes têm em comum é a forma como os elementos que as constituem, sejam pessoas, lojas, máquinas, ongs, se relacionam. Esta forma ou padrão comum é o da rede. E o que é uma rede? Do ponto de vista morfológico, estrutural, imagine uma rede de pescar, com linhas se entrecruzando, formando um nó, um ponto de encontro, e formando outro nó, outro ponto de conexão e assim por diante. Quando falamos de organizações e pessoas que se articulam em rede estamos dizendo que as relações internas do seu sistema de relações, dos elementos que as formam, se dão como numa rede, a partir de conexões, ponto a ponto, entre as pessoas e instituições. Apesar de características particulares, a forma de operar das redes sociais traduz princípios semelhantes aos que regem os sistemas vivos. Lembramos que o conceito de rede tem origem na Ecologia. Assim, um passo importante para entender as dinâmicas próprias do trabalho em rede é conhecer os sistemas vivos, entender como a vida se sustenta e se autoproduz. Redes: a estrutura de sistemas vivos Fritjof Capra, em palestra realizada no Distrito de Mill Valley, Estados Unidos, em 1997, explica que na medida em que o conceito de trabalhos em rede tornou-se mais e mais proeminente na Ecologia, pensadores de sistemas começaram a usar modelos 2 Rede Paulista de Inovação em Governo Portal das Comunidades Virtuais do Governo Federal CATIR Rede Gestão Publica RN 2

3 de trabalho de rede em todos os níveis de sistemas, vendo organismos como redes de trabalho de órgãos e células, assim como ecossistemas são entendidos como redes de trabalho de organismos individuais. Isto levou à explicação chave de que rede de trabalho é um padrão que é comum a tudo que é vivo. Onde quer que haja vida, vemos redes de trabalho. Por sua vez, o sociólogo alemão, Niklas Luhmann descreve a comunidade humana como uma rede de trabalho de diálogos. Uma diferença essência, relacionada à natureza dos objetivos, entre os dois sistemas de rede, o biológico e o cultural, é que os fluxos e ciclos das redes sociais estão permeados e são canais de circulação de informação, conhecimento e valores (sistemas simbólicos), enquanto que nos sistemas vivos os fluxos são de energia e matéria. Na Tabela 01 faço uma analogia entre os dois sistemas, tendo como eixo comum as características do padrão rede. Sistemas Vivos Princípios comuns Redes operativas Foco nas relações Morfologia em padrão rede Foco nas relações, capacidade de realizar conexões, compartilhamento, foco nos processos, tensão entre estruturas verticais e processos horizontais Dependência mútua Interdependência Dependência mútua, ações articuladas, objetivos e estratégias de ação compartilhadas, acordos de convivência, relações laterais, produção coletiva Reciclagem permanente de energia e materiais Natureza cíclica dos processos Reprodução permanente do padrão de organização: acordos de convivência, regras de adesão, sistemas de coordenação, construção de identidade e imaginário coletivos Estabilidade e mudança, ordem e liberdade, tradição e inovação Flexibilidade e diversidade Sistemas simbólicos diversos, fluxos de informação, comunicação todos - todos, presencial & virtual, articulação de diferentes, laços fortes e laços fracos, emergências Parceria e evolução conjunta Cooperação e co-evolução Inteligência coletiva, comunidades de aprendizagem e de prática, competição e cooperação, parcerias, produção coletiva Organização articulada em múltiplos níveis Complexidade Diferentes articulados em relações de compartilhamento, cooperação e competição em múltiplos níveis, dinâmica de opostos complementares Tabela 01- Analogia entre sistemas biológicos e redes de trabalho 3

4 A rede como padrão organizacional Um padrão organizacional é um conjunto de princípios que regula o desenho das conexões entre os componentes de um sistema, configuração que determina suas características essenciais. O padrão é abstrato, uma concepção geradora e se corporifica na estrutura do sistema. Podemos dizer que a expressão rede é uma metáfora contemporânea para estruturas de relacionamento com determinado padrão, uma metáfora inspirada nas redes autogeradoras existentes nos sistemas vivos. A rede, enquanto padrão organizacional de processos culturais, tem algumas características que permitem sua identificação: 1 são organizacionalmente fechadas, mas abertas aos fluxos de informação internos e externos. No caso das redes de trabalho 3, os objetivos compartilhados, as regras, os ritos e o sistema de comunicação definem sua identidade e funcionam como um limite entre o dentro e o fora, criando uma fronteira, quase uma membrana, permitindo que o indivíduo e a instituição desenvolvam um sentimento de pertencimento. São comuns expressões como: estou na rede; entrei na rede; faço parte da rede.... Ao mesmo tempo, as redes estão abertas às novas participações e são alimentadas pela entrada e saída permanente de informações nas trocas com o ambiente externo e são renovadas internamente por emergências e conversações. 2 o fluxo de informação é multidirecional, não-linear e tem diversas origens dentro do sistema. Ou seja, não é atribuição de apenas um setor ou elemento. Nas redes operativas, em muitos casos pode-se falar de audiências ativas e de produção autônoma. Além disso, é o fluxo de informação na rede que modela sua estrutura e por isso ela é dinâmica, instável. 3 os elementos que compõem a rede são autônomos e funcionam de forma interdependente para o cumprimento de objetivos do sistema. No caso das redes de pessoas ou instituições, estas atuam de forma grupal para a realização de tarefas e objetivos comuns. As ações podem ser de toda a rede ou de parte da rede, a concordância da maioria ou a criação de consensos não são exigências para a ação na rede. Como a rede não é uma entidade de representação política de um grupo ou classe é possível vivenciar dinâmicas de diálogo não preocupadas com o consenso. Cássio Martinho, consultor de redes, chama a atenção para as relações laterais, aquelas que acontecem no lugar-tempo da rede, mas adquirem dinâmicas próprias, dando origem a amizades, as parcerias, aos planos e projetos comuns e sugere que olhemos a rede como produtora de oportunidades. 4 - as redes são policêntricas. Possuem diversos centros de iniciativa, que derivam de ações autônomas de seus membros e não são fixos, permanentes. Estes centros funcionam como nós da rede, pontos de irradiação, de distribuição de informação, de conexões de redes dentro de redes e também como pontos de atração. 3 Redes de trabalho, operativas, organizacionais, de articulação, de informação, qualquer denominação que as diferencie das redes sociais espontâneas (que são a base da vida em sociedade) e que expresse sua finalidade. 4

5 5 - as redes articulam entes diferentes por meio de afinidades existentes. As articulações em rede congregam, em processos de parceria, diversos setores, segmentos e indivíduos com culturas diferentes, criando uma convivência baseada no respeito à diferença e na inclusão do diferente. Figura 1- Características do padrão rede Estas características atuam nos processos de comunicação suportados pelo padrão rede podendo influir nas relações entre as pessoas e configurando situações de inovação e mudança nas organizações que adotam a estratégia rede. Outra característica importante é a horizontalidade. Talvez a melhor forma de explicar o que é horizontalidade seja relacionar com seu oposto: a verticalidade. Normalmente representamos esta situação de verticalidade como uma pirâmide. Estrutura vertical Estrutura em rede Figura 2 - Estruturas de relacionamento vertical e em rede Quando se fala em relações horizontais o que queremos dizer é que são relações nas quais não há subordinação. Quando falamos em relações verticais estamos falando 5

6 de relações hierárquicas caracterizadas por subordinação, onde os que estão acima possuem mais poder de decisão dos que estão abaixo. A horizontalidade, entendida como uma qualidade de relações que se dão fora do contexto dominação-subordinação, é resultado e produto do acionamento simultâneo de alguns valores, como respeito às diferenças e à diversidade, à autonomia, o reconhecimento da interdependência, a co-responsabilidade e a colaboração, expressos em práticas de gestão da rede e nos relacionamentos entre os membros. A morfologia da rede facilita e potencializa a horizontalidade, mas não a cria. Ela é fruto das relações entre as pessoas. Assim temos diversos desenhos de redes operativas, adequados aos objetivos que as inspiraram e moldados pela cultura e prática política de seus membros. Características das redes operativas: Objetivos compartilhados, construídos coletivamente. Múltiplos níveis de organização e ação. Dinamismo e intencionalidade dos envolvidos. Coexistência de diferentes. Produção, reedição e circulação de informação. Fortalecimento dos participantes. Desconcentração do poder. Estímulo e sustentação de múltiplas iniciativas. Tensão entre estruturas verticais & processos horizontais. Tensão entre comportamentos de competição & cooperação. Compartilhamento de experiência, afetos, informação e conhecimento. Composição multi-setorial. Formação permanente. Ambiente fértil para parcerias, oportunidade para relações multilaterais. Evolução coletiva & individual para a complexidade. Configuração dinâmica e mutante. Estruturas planejadas e estruturas emergentes Um aspecto importante para o entendimento das dinâmicas de redes e de sua gestão, para o qual Capra (1997) chama atenção, é o da existência das estruturas emergentes (espontâneas) e das estruturas planejadas. O autor explica que no processo da evolução, todas as criaturas vivas do planeta evoluíram em emergências 4 com adaptação e criatividade, ou seja, todas as estruturas não humanas do planeta são estruturas emergentes. Mas com a evolução humana, linguagem, abstração, pensamento conceitual e todas as outras características da consciência 4 Todo sistema vivo ocasionalmente encontra pontos de instabilidade, nos quais algumas de suas estruturas se quebram e novas estruturas, ou novas formas de comportamento, emergem. A emergência espontânea de demanda de novas estruturas e novas formas de comportamento - é um dos marcos da vida. Este fenômeno, geralmente simplesmente chamado de emergência, tem sido reconhecido como a base do desenvolvimento, aprendizagem e evolução. Em outras palavras, criatividade a geração de formas que sejam constantemente novas é uma propriedade chave de todos os sistemas vivos. (CAPRA, 1997) 6

7 humana entraram em cena. Isto nos capacitou a formar imagens mentais de objetos físicos, para formular objetivos e estratégias, e assim a criar estruturas por planos. Nas organizações humanas, inclusive nas redes, os dois tipos de estruturas estão sempre presentes. As estruturas planejadas são as estruturas formais de organização, representadas em seus documentos oficiais e descrevem a missão da organização, suas políticas formais, seus objetivos, suas estratégias e regras. Paralelamente, há estruturas emergentes. São as estruturas informais da organização as parcerias e amizades, as redes de influência de cada integrante da organização, os canais informais de comunicação, as habilidades tácitas e fontes de conhecimento que estão em contínuo desenvolvimento. Estas estruturas emergem de uma rede informal de relações e continuamente surgem, crescem, mudam e se adaptam a novas situações, gerando mudanças que muitas vezes impactam todo o sistema. Os dois tipos de estruturas estruturas planejadas e emergentes são muito diferentes e estão presentes em todas as organizações humanas, gerando tensão. Nas redes, se as estruturas planejadas se fortalecem em detrimento das estruturas emergentes, perdemos muito da riqueza e inventividade, e avançamos em direção à verticalização e ao predomínio das hierarquias. Por outro lado, se não constituímos uma mínima estrutura planejada (acordos de convivência, regras de adesão, cadastro de membros, uma instância de coordenação, regras para o processo de decisão) a rede perderá capacidade operativa. Como são redes com objetivos e das quais esperamos resultados, enfrentamos o desafio de encontrar um equilíbrio, que é dinâmico, entre as estruturas planejadas e as estruturas emergenciais para mantermos a criatividade livre, bem como ativa, na rede. Acionando redes: as pessoas no centro do processo Desde que se entenda como o padrão rede funciona, podemos acioná-lo em diversas situações e com os mais variados objetivos. O fomento de rede como padrão de organização de relações entre pessoas se dá a partir da intervenção na comunicação. A morfologia do sistema de comunicação é desenhada pelas direções, intensidade e persistência dos fluxos da conversa que acontece entre os participantes.toda a rede é uma rede de conversações. Uma rede não pode ser criada de forma burocrática, de cima para baixo, pois depende do engajamento de pessoas e da sua disposição para a comunicação. Figura 3 - Requisitos para acionar uma rede. 7

8 As redes são estratégia excelente para o alcance de objetivos que dependem da colaboração e cujos benefícios possam ser partilhados. Toda rede, independente dos objetivos para os quais tenha sido idealizada, é um dispositivo para o gerenciamento de informação e conhecimento. No caso das redes internas às organizações, sejam estas do Estado, empresariais ou do Terceiro Setor, o desafio é conseguir aciona e institucionalizar aquelas redes informais, a estrutura emergente de que falamos, de forma que contribuam para a renovação e atualização das estruturas formais, planejadas. A crescente complexidade da sociedade, referenciada na inovação e no conhecimento, obriga as organizações desenvolverem estratégias para o fomento e apropriação da inteligência coletiva interna como diferencial. É aqui que as redes encontram fértil campo para a expansão e o fortalecimento. Juntamente com os benefícios da estratégia rede, as organizações enfrentam o desafio de flexibilizar a estrutura planejada para construir um ambiente favorável para que as redes internas vinguem. Quando há flexibilidade e capacidade para absorver o impacto das idéias emergentes, indivíduos e organizações se tornam coletivamente mais inteligentes. A dificuldade, particularmente em estruturas e processos muito verticalizados, burocráticos e autoritários é criar um clima de acolhimento e confiança que estimule e torne possível o desenvolvimento de uma cultura referenciada na colaboração, na valorização da autonomia, no reconhecimento da interdependência, no respeito às diferenças e à diversidade. Desalojar os indivíduos da zona de conforto dos papéis já aceitos, rotineiros, não é fácil. É preciso que as pessoas acreditem que não há risco em serem criativos e exporem suas idéias. Igualmente é preciso que não se sintam tolos ou perdendo tempo por colaborarem. Também é imprescindível que sejam identificadas e apoiadas aquelas pessoas capazes de liderar e nutrir a rede. Todo o processo da articulação de redes está sustentado nas pessoas, em suas relações ponto a ponto, na credibilidade dos facilitadores, nos relacionamentos interpessoais. Num processo sistêmico, a liderança consiste em continuamente facilitar a emergência de novas estruturas e idéias e incorporar o melhor delas no processo. Isto é possível criando-se uma cultura de aprendizagem que encoraje a inovação, nutrindo-se um clima de entusiasmo, suporte mútuo e confiança, paixão e com oportunidades para celebração. Liderar na rede significa criar condição de empoderamento coletivo muito mais que dar direções. Criar um sentido comum para a ação a partir da elaboração conjunta dos objetivos, regras e planos para a atuação, contemplar interesses diversos, privilegiar o que une uns aos outros e não as divergências são estratégias de coordenação e nutrição da rede. É importante criar ambientes e situações de confiança, dando solidez aos relacionamentos. Relacionamentos autênticos são nutridos através de conversações pessoais, diálogos freqüentes, trabalho e responsabilidades compartilhadas. A confiança é construída e vivenciada em contextos de comunicação multifacetada. O 8

9 sistema de comunicação da rede precisa ser aberto e fluido e incluir círculos de realimentação e ser praticado por todos. Entre as iniciativas que podem contribuir para o fortalecimento das redes destaco: desenvolvimento das habilidades pessoais dos membros para a interação e comunicação telemática ações de comunicação e de capacitação sobre o trabalho em rede e sobre os temas da rede, dirigidas às diferentes comunidades que a compõem, articulação de todos os sujeitos envolvidos, produção de material impresso e eletrônico, criação de sites colaborativos, animação de espaços virtuais, encontros presenciais regulares, articulação com novos repertórios, desenvolvimento de habilidades individuais e coletivas de comunicação, definição conjunta dos objetivos e regras, manter um processo de comunicação sem filtros e controle, criar condição de conhecimento mútuo dos participantes da rede, desenvolver ações conjuntas, circulação da liderança (líderes de tarefas) Tão diversas como os grupos e comunidades que as constituem, as redes surgem espontaneamente ou são acionadas intencionalmente, e desaparecem quando perdem sua motivação. No entanto a experiência de participar de uma rede é reveladora das potencialidades positivas do encontro humano, quando ele se dá num contexto de confiança, reciprocidade e criatividade. É uma experiência educativa, pois o cultivo, a cultura (no sentido de cultivar valores e atitudes), é o que oferece a base, acalenta e cria o cenário para espaços novos, tempos novos para novas respostas. Nossas atitudes podem criar realidades novas, criar qualidade no que fazemos. (Lia Diskin) Bibliografia Ver em 9

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