II CURSO SOCERJ DE IMERSÃO EM ARRITMIAS PARA O CLÍNICO - SALA 1
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- Geovane Carreira de Carvalho
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2 Quarta Feira 25/04 II CURSO SOCERJ DE IMERSÃO EM ARRITMIAS PARA O CLÍNICO - SALA 1 9:00-10:00 Módulo 1 O paciente com arritmias cardíacas no consultório do cardiologista Caso 1: Paciente com queixa de palpitação Caso 2: WPW assintomático 10:00-11:00 11:00-11:30 11:30-12:30 12:30-13:30 13:30-15:00 15:00-15:30 15:30-16:45 Módulo 2 Taquicardia ventricular e morte súbita Caso 3: Taquicardia ventricular em paciente cardiopata Caso 4: Taquicardia ventricular ao esforço Intervalo/Visita Expositores Módulo 3 Síncope Caso 5: Síncope em paciente sem cardiopatia Caso 6: Síncope no idoso Almoço Os participantes receberão um voucher para o almoço. Módulo 4 Fibrilação atrial Caso 7: Fibrilação Atrial em coração normal Caso 8: Fibrilação Atrial em cardiopatia dilatada Intervalo/Visita Expositores Módulo 5 Dispositivos implantáveis no paciente com insuficiência cardíaca Caso 9: Paciente com cardiopatia isquêmica e insuficiência cardíaca Caso 10: Cardiomiopatia dilatada e insuficiência cardíaca 16:45-18:00 Módulo 6 Dúvidas freqüentes no manejo de pacientes com dispositivos Implantáveis Caso 11: Infecção em marcapasso: qual a melhor conduta?
3 Quarta Feira 25/04 XII JORNADA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA - SALA 2 9:30-9:35 9:35-10:30 10:30-11:30 11:30-13:00 13:00-14:30 14:30-15:30 15:30-15:50 15:50-16:10 16:10-16:30 16:30-18:00 18:00 Abertura Temas Livres Orais Mesa Redonda Intervenção Percutânea Estrutural Oclusão de apêndice atrial com prótese de Amplatzer Implante de válvula aórtica percutânea e o cuidado de enfermagem Mesa Redonda O impacto epidemiológico das doenças cardiovasculares no mundo e no Brasil Epidemiologia da doença cardiovascular no mundo Epidemiologia da doença cardiovascular no Brasil Avanços na prevenção dos principais fatores de risco para doença cardiovascular Almoço Mesa Redonda Assistência de Enfermagem em pacientes pediátricos cardiológicos A indicação do óxido nitroso no pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica Assistência de enfermagem no pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica Conferência A importância do conhecimento da equipe de enfermagem acerca do diagnóstico eletrocardiográfico na parada cardiorrespiratória Intervalo/Visita Expositores Conferência Evolução histórica brasileira da pesquisa de enfermagem cardiológica. Mesa Redonda Insuficiência Cardíaca e o cuidado multidisciplinar Intervenção do Médico Intervenção da Nutricionista Intervenção do Enfermeiro Intervenção do Fisioterapeuta Intervenção do Farmacêutico Enfermeiros da Esperança - Encerramento
4 Quarta Feira 25/04 XIII SIMPÓSIO DA SOHCIERJ - SALAS 3 E 8 7:00-8:00 8:15-8:30 8:30-9:50 9:50-11:10 11:10-11:30 11:30-12:50 12:50-14:10 14:10-15:00 15:00-16:00 16:00-16:20 18:00 Inscrição e retirada de material Abertura Sessão de Casos Editados CASO 1- Sindrome Coronariana Aguda com Supra de ST CASO 2 - Sindrome Coronariana Aguda Sem Supra de ST Simpósio Satélite AstraZeneca Uso de novos anti-adesivos plaquetários. É hora de substituir o Clopidogrel? Coffee - Break Sessão de Casos Editados CASO 3- Doença do Tronco de Coronária Esquerda CASO 4 - Paciente multivascular com múltiplos stents farmacológico. Qual a conduta correta? Implante Valvar Aórtico Percutâneo (IVAP) Estado atual do IVAP no Rio de Janeiro. Caso Clínico Ilustrativo Debates Apresentação do Registro Brasileiro de IVAP: Situação do Rio de Janeiro. Mesa Redonda Novos Avanços em Cardiologia Intervencionista ASSUNTOS Stents Absorvíveis Denervação Renal por Cateter no Tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica Histologia Virtual Fechamento Percutâneo de Auriculeta Sessão de Casos Editados Suporte Circulatório na Angioplastia do Paciente Grave CASO 6 - Choque Cardiogênico:Uso de dispositivos de assistência circulatória na sala de hemodinâmica Homenagem e Sorteios Assembléia Geral Ordinária da SOHCIERJ Discussão de Qualidade Profissional
5 Quarta Feira 25/04 XII JORNADA DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA - SALA 4 9:30-9:35 9:35-10:30 10:30-11:00 11:00-11:50 11:50-12:45 12:45-13:15 13:15-15:00 15:00-16:00 16:00-16:30 16:30-17:00 17:00-17:20 Abertura Mesa Redonda Cuidado na atenção primária Cuidados na descompensação Cuidados na fase crônica Cuidados paliativos Intervalo/Visita Expositores Sessão de Tema Livre Oral Conferência A Intervenção do Fisioterapeuta na Insuficiência Cardíaca: Da Prevenção Primária aos Cuidados Paliativos Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Preservada: só acontece no coração da mulher? Almoço II Workshop Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva no Cardiopata - Atividade Interdisciplinar Bases teóricas Situações problemas Respostas práticas Conferência Interativa Intervalo / Avaliação de Tema Livre Mural Mesa Redonda Bases Teóricas e Práticas do Treinamento Resistido X Aeróbico em Cardiopatas Bases Teóricas Bases Práticas Roda Viva: Aspectos Educacionais em Fisioterapia Cardiovascular - Entidades de classe: o que elas podem fazer pela fisioterapia cardiovascular? AFERJ CREFITO2 CÂMARA TÉCNICA CREFITO2 17:20-18:00 18:00 Batalha das Monitorias em Fisioterapia Cardiovascular UNIFESO, UNIPLI, UFRJ, UVA Premiação do Tema Livre / Encerramento
6 Quarta Feira 25/04 XII JORNADA DE NUTRIÇÃO EM CARDIOLOGIA - SALA 5 9:30-10:30 Apresentação Tema Livre Oral 10:30-11:00 11:00-12:30 Intervalo/ Visita Expositores Talk Show Pergunte ao Especialista Vinho Linhaça e Frutas Oleaginosas Chocolate Óleo de coco Chás (verde, branco, vermelho) 12:30-13:00 13:00-14:00 14:00-15:30 15:30-16:00 16:00-16:30 16:30-17:15 17:15-17:45 17:45 Mini Conferência: Nutrição e Hiperuricemia Novos Conceitos Almoço Cirurgia Metabólica Mini Conferência Disbiose e Obesidade. Estão Associadas? Intervalo/ Visita Expositores Gastronomia e Coração Saudável Mini Conferência Suplementação de Cálcio Benefício ou Risco Cardiovascular? Encerramento Premiação e sorteios
7 Quarta Feira 25/04 VII JORNADA DE SERVIÇO SOCIAL EM CARDIOLOGIA - SALA 6 9:30-9:35 9:35-10:30 10:30-11:30 11:30-13:00 13:00-14:30 14:30-15:30 15:30-15:50 15:50-16:10 Abertura Saúde e gênero: desafios frente aos princípios norteadores do SUS: Panorama geral Intervalo/ Visita Expositores Política de Saúde e gênero Política Nacional de Saúde do Homem Política Nacional de Saúde da Mulher Política Nacional de Saúde LGBT Almoço Gênero e Saúde Cardiovascular Dados epidemiológicos e a incidência das cardiopatias na população brasileira Intervalo /Visita Expositores Política de Saúde e gênero: Gênero e Família A construção social dos papéis de gênero na família A participação do homem como cuidador A experiência do Serviço Social do Instituto Nacional de Cardiologia Temas livres Oral e pôster
8 Quarta Feira 25/04 VIII JORNADA DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CARDIOLOGIA - SALA 7 9:30 9:30-10:00 10:00-10:40 10:40-11:00 11:00-12:45 12:45-14:15 14:15-16:00 16:00-16:30 16:30-17:45 Abertura Sessão de Temas Livres Orais Conferência Alterações no controle autonômico da frequência cardíaca na recuperação após exercício em pacientes portadores do HIV Intervalo/Visita Expositores Mesa-redonda: Cardiomiopatia Hipertrófica e Exercício Físico Cardiomiopatia hipertrófica, morte súbita e limitações para a prática de exercício físico. Bases moleculares da cardiomiopatia hipertrófica Almoço Mesa-redonda: Avaliação Pré-participação e Adaptações Cardiovasculares em Atletas Presença de fatores de risco cardiovascular na população de atletas e avaliação clínica cardiológica para a participação esportiva. Treinamento intervalado (treino chave da periodização desportiva) e os fatores influentes nas adaptações cardiovasculares fisiológicas em atletas de elite. Intervalo / Sessão de Temas Livres Murais Resposta Rápida Esclareça suas Dúvidas sobre Exercício Físico Quais são os exames cardiológicos necessários na avaliação de um paciente jovem que quer praticar exercício físico? Filho de paciente com cardiomiopatia hipertrófica com 18 anos de idade pode praticar exercício físico? Estudante de educação física com 20 anos de idade que pratica exercício físico intenso faz avaliação médica e descobre ter cardiomiopatia hipertrófica, o que fazer? Treinamento físico pode causar alterações no eletrocardiograma de repouso? Hipertrofia ventricular esquerda em corredores de longa distância: fisiológico ou patológico? Pacientes com doença coronária podem participar de maratonas? Atleta amador hipertenso pode se submeter a treinamento de alta intensidade?
9 Quarta Feira 25/04 VIII JORNADA DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CARDIOLOGIA - CONTINUAÇÃO - SALA 7 Todo corredor deve realizar o treinamento intervalado em sua sessão de treinamento? Um atleta amador habituado a correr 10 km quer participar pela primeira vez de uma maratona, qual é o treinamento ideal? Quantas maratonas pode uma pessoa participar por ano? Como fazer a reposição hidroeletrolítica nas provas de longa distância? Qual é o benefício do treinamento de força para hipertensos? Treinamento de força para hipertensos: qual é a intensidade segura? Treinamento contínuo x treinamento intervalado: qual é o melhor? 17:45 Premiação do Melhor Tema Livre e Encerramento
10 Quarta Feira 25/04 XII JORNADA DE PSICOLOGIA EM CARDIOLOGIA - SALA 9 9:30-9:45 9:45-10:30 10:30-10:40 10:40-11:40 11:40-12:45 12:45-14:15 14:15-15:30 15:30-16:00 16:00-16:15 16:15-17:45 17:45-17:55 17:55 Abertura Conferência Considerações Psicanalíticas sobre o Sujeito e o Corpo que Adoece Intervalo/ Visita Expositores Colóquio Terminalidade e Cuidados Paliativos em Cardiologia Sessão de Temas Livres Almoço Possibilidades e Desafios na Cardiologia Apresentação em Vídeo Coração é Emoção: Sentimentos que Culminam em Comprometimento Clínico do Coração Intervalo/ Visita Expositores Mesa Redonda O Pós-operatório de Cirurgia Cardíaca e o Trabalho de Recuperação da Autonomia Perdida Repercussões Emocionais do Processo Cirúrgico Depressão no pós-operatório: Sentimento a ser trabalhado ou patologia a ser medicada? Reabilitação Cardíaca e Recuperação da Autonomia Entrega de certificado para o melhor tema livre Encerramento
11 Quinta Feira 26/04 8:30-8:45 Abertura Oficial 29ºCongresso de Cardiologia da SOCERJ 8:45-9:30 CONFERÊNCIA DE ABERTURA O impacto das doenças Cardiovasculares no Mundo Contemporâneo 9:30-10:30 SALA 1 RESPOSTA RÁPIDA Arritmia Quando suspender a anticoagulação após ablação? É seguro realizar ablação de fibrilação atrial acima de 75 anos? É seguro liberar os portadores de marcapasso para realizar ressonância magnética? Bloqueio atrio-ventricular e disfunção ventricular: qual é o melhor método de estimulação? Ainda há espaço para o tratamento farmacológico das arritmias? SALA 2 CONTROVÉRSIA Considerando o cenário clínico das síndromes coronarianas agudas, os novos antiplaquetários são todos iguais SALA 3 Qual a relevância e impacto do tratamento da disfunção diastólica nos pacientes com hipertrofia ventricular esquerda? Excreção urinária de albumina e estimativa de função renal: marcadores de risco renal ou cardiovascular? Contracepção e reposição hormonal na paciente hipertensa- como e quando fazer? A curva em J realmente existe? Qual a utilidade de novas avaliações do acometimento vascular: espessura médio-intimal carotídea, escore de cálcio, índice tornozelobraquial e rigidez arterial? SALA 4 RESPOSTA RÁPIDA Atividade física Dúvidas de Consultório Corridas de rua como liberar seu paciente de consultório para estas provas? Quando o teste ergométrico ajuda na avaliação de arritmias? O teste ergométrico auxilia na escolha do esquema terapêutico da HAS? Ergoespirometria: quando não podemos prescindir deste exame? Há indicação para ecocardiograma de rotina na avaliação para exercício físico? SALA 5 RESPOSTA RÁPIDA Atualidades na avaliação de risco cardiovascular do paciente hipertenso CONTROVÉRSIA Imagem - estratificação de risco em paciente assintomático. O escore de cálcio é o melhor método de estratificação de risco do paciente assintomático
12 Quinta Feira 26/04 10:30-11:00 Intervalo Visita à Exposição 11:00-12:30 SALA 1 COMO EU FAÇO Novas Direções no Tratamento da Insuficiência Cardíaca Atualização em Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Preservada Manejo da Síndrome Cardiorrenal Anemia na Insuficiência Cardíaca: quando devemos tratar? Como tratar? Cardio-oncologia x Cardiotoxicidade: o que recomendam as Diretrizes? SALA 2 COMO EU FAÇO Aspectos relevantes em síndromes coronarianas agudas Avaliação do risco isquêmico versus hemorrágic Uso dos agentes trombolíticos e antitrombóticos Escolha do tipo de stent: farmacológico ou convenciona Avaliação de isquemia residual e área de penumbra : quando e para quem? SALA 3 DEBATE COM ESPECIALISTAS Como estratificar o risco cardiovascular no paciente assintomático? Escores clínicos: Framingham é suficiente? Marcadores inflamatórios devem ser utilizados? Qual o papel da espessura médio- íntima da carótida? Capacidade funcional como marcador prognóstico? Escore de cálcio e angiotomografia coronária SALA 4 COLÓQUIO Doença Coronariana crônica: do paciente assintomático ao paciente refratário Quando suspeitar e como investigar isquemia miocárdica silenciosa Significado clínico e estratégias de investigação da isquemia miocárdica residual Opções farmacológicas para paciente com angina crônica de baixo limiar ou refratária Alternativas não-farmacológicas para angina refratária Dificuldades para nova revascularização em pacientes com intervenção cirúrgica ou percutânea prévias SALA 5 COMO EU FAÇO Tratamento das lesões oro-valvares mitrais em 2012 Como e quando fazer a profilaxia de endocardite? Informações prognósticas e novos marcadores obtidos pelo ecocardiograma Quando indicar a cirurgia no paciente assintomático? Cirurgia da insuficiência mitral: plastia ou troca valvar?
13 Quinta Feira 26/04 11:30-12:30 SALA 6 TEMA LIVRE ORAL 12:45-14:15 Simpósio Satélite Horizontal SALA 1 HOSPITAL TOTALCOR Ponto De Vista I - Conduta na estenose aórtica grave em paciente de alto risco A cirurgia de troca valvar anda é o padrão ouro O Implante percutâneo de prótese valvar está bem estabelecido Ponto De Vista II - Doença coronariana multiarterial com envolvimento do tronco de coronária esquerda O tratamento Cirurgico é a melhor opção Os resultados obtidos com a intervenção percutânea estão bem consolidados Atualização - Abordagem da fibrilação atrial em 2012: O que muda na prática? SALA 2 BAYER Avanços na Terapêutica Anticoagulante em Fibrilação Atrial Abertura Prevenção primária e secundária do AVC na FA : Desafios e novas perspectivas Aspectos práticos na decisão clínica em relação aos novos anticoagulantes Rivaroxabana na prática clínica Perguntas e Respostas SALA 4 JONHSON & JONHSON Fibrilação atrial em 2012: usando a tecnologia para prevenir complicações Caso 1 : Disfunção Ventricular e Fibrilação Atria Caso 2 : Evitando o AVC Caso 3 : Prevenção das Complicações SALA 5 CDPI Como extrair o máximo dos métodos de imagem na sua prática clínica - uma mesa redonda Você sempre sabe escolher o melhor exame não invasivo para cada paciente? Nós também não! Venha participar de uma discussão interativa e divertida sobre casos reais com grandes cardiologistas clínicos.
14 Quinta Feira 26/04 14:30-16:00 SALA 1 DEBATE COM ESPECIALISTAS Utilização dos métodos de imagem na avaliação do paciente ambulatorial com suspeita de doença arterial crônica obstrutiva: qual método para que paciente? Em que pacientes a avaliação anatômica deve ser o primeiro teste? Em que pacientes a avaliação funcional deve ser o primeiro teste? Avaliação de isquemia miocárdica: a RNM é uma boa opção? O que a cintilografia miocárdica pode oferecer além da avaliação de isquemia? SALA 2 Contribuição da Ecocardiografia para o Diagnóstico e prognóstico Importância da Ressonância Magnética e Tomografia para o Diagnóstico Etiológico Estratégias Terapêuticas a serem implementadas O Papel dos Marcadores Prognósticos SALA 3 Hipertrigliceridemia: como e quando tratar? Toxicidade por estatinas: diagnóstico e alternativas terapêuticas Efeitos pleiotrópicos das estatinas: mito ou realidade? HDL como fator de risco residual: quais são as opções hoje? Quais as associações possíveis de hipolipemiantes? SALA 4 SS VERTICAL - PRÓ CARDIACO Fibrilação Atrial 2012: O que há de novo? Novos Anticoagulantes na Fibrilação Atrial: Melhor que a Warfarina? Resultados da Ablação da Fibrilação Atrial É Possível Obter Bons Resultados e Prevenir AVCs? Oclusão do Apêndice Atrial Pronto Para Uso na Prática? Para Quem? Discussão de caso com a platéia SALA 5 COMO EU FAÇO Abordagem do Paciente com Insuficiência Cardíaca de Inicio Recente DEBATE COM ESPECIALISTAS Dúvidas na prevenção e no tratamento da aterosclerose COMO EU FAÇO Revisitando a estenose aórtica Estenose aórtica com baixo fluxo e baixo gradiente: o que fazer? Estenose aórtica no idoso com DAC: como conduzir? Qual a melhor prótese para o individuo jovem? Indicações e resultados das próteses implantadas por via percutânea e transapical 16:15-16:45 Intervalo Visita à Exposição
15 Quinta Feira 26/04 16:00-16:30 DEBATE POSTER 16:45-17:45 SALA 1 Quando a suspensão do betabloqueador no paciente com IC em fase descompensada é necessária? Antagonistas da aldosterona podem ser usados nas fases iniciais do tratamento da insuficiência cardíaca? A ausência de dissincronia ao ecocardiograma contra indica a terapia de ressincronização? Qual o papel da reabilitação cardíaca no tratamento da insuficiência cardíaca? O inibidor da renina pode substituir o IECA ou BRA? SALA 2 COLÓQUIO Síncope em diversas situações clinicas O teste de inclinação deve ser solicitado em todo paciente com síncope neurocardiogênica? Quando indicar looper implantável? Existe indicação de marcapasso no manejo da síncope neurocardiogênica? Síncope e cardiopatia hipertrófica: suficiente para indicarmos o cardioversor desfibrilador implantável? Na cardiopatia isquêmica, o estudo eletrofisiológico é necessário para a investigação de síncope? SALA 3 COLÓQUIO Aspectos Práticos no Manejo da Insuficiência cardíaca crônica: Atualização das Diretrizes 2012 BATALHA DAS LIGAS Universidade Estácio de Sá FASE - Faculdade de Medicina de Petrópolis Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Universidade Federal Fluminense - UFF Universidade Unigranrio SALA 4 COLÓQUIO ECG SALA 5 CASO CLÍNICO Doença orovalvar com endocardite infecciosa SALA 6 TEMA LIVRE ORAL
16 Quinta Feira 26/04 17:45-18:45 SALA 1 SALA 2 Fibrilação atrial em atletas: existem fatores de risco? Qual é o valor do destreinamento na avaliação prognóstica das arritmias ventriculares? Uso de drogas ilícitas e risco de morte súbita estamos atentos? Estratificação da morte súbita em atletas - qual o papel dos métodos de imagem? Quais os efeitos da altitude sobre o desempenho do atleta? SALA 3 IECAC UERJ PRÓ-CARDÍACO SALA 4 CASO CLÍNICO Insuficiência cardíaca aguda não isquêmica COLÓQUIO Cardiologia desportiva DESAFIO DOS RESIDENTES COLÓQUIO Cardiogeriatria Infarto agudo do miocárdio sem supra de ST Tromboembolismo pulmonar Descompensação aguda de insuficiência cardíaca Hipertensão sistólica isolada no idoso SALA 5 CASO CLINICO Cardiopatia Congênita Em Adulto
17 Sexta Feira 27/04 8:30-9:30 SALA 1 RESPOSTA RÁPIDA Dilemas no Manejo da Insuficiência Cardíaca No paciente em que houve regressão da disfunção, podemos suspender a medicação? Podemos indicar a terapia de ressincronização em pacientes com bloqueio de ramo direito? A otimização do tratamento da insuficiência cardíaca reduz as indicações de transplante cardíaco? Qual o tratamento etiológico na fase aguda das miocardites? Quais exames são necessários para encaminhar para transplante cardíaco? SALA 2 RESPOSTA RÁPIDA Dúvidas de consultório no tratamento das arritmias Quando desistir do controle do ritmo na fibrilação atrial? Devemos ressincronizar os pacientes com insuficiência cardíaca e fibrilação atrial? A cintigrafia pode ajudar na seleção para implante de desfibrilador? A ressonância magnética pode orientar a decisão no tratamento por ablação da fibrilação atrial? Qual o papel do ecocardiograma nos pacientes candidatos a ressincronização? SALA 3 SALA 5 CONTROVÉRSIA Hipertensão arterial e diabetes mellitus. Ainda há espaço para o uso de betabloqueadores no paciente hipertenso e diabético CONTROVÉRSIA Devemos pesquisar viabilidade miocárdica em pacientes portadores de cardiopatia isquêmica candidatos à revascularização
18 Sexta Feira 27/04 9:30-10:30 SALA 1 COLÓQUIO Emergências cardiovasculares O que há de novo? Urgência e emergência hipertensiva Embolia pulmonar Choque cardiogênico Dissecção aórtica SALA 2 CASO CLÍNICO Cirurgia Cardíaca Revascularização SALA 3 Paciente em uso de antiagregantes e anticoagulantes que vai ser submetido à cirurgia programada: como proceder? Pacientes assintomáticos em avaliação pré-operatória: quais exames devem ser realizados? Risco cirúrgico para cirurgias não cardíacas em situações especiais - obesidade mórbida, doença arterial periférica, doença carotídea e doença pulmonar obstrutiva crônica - há particularidades? Escores de risco no pré-operatório- qual o melhor? SALA 4 Doença carotídea Doença de aorta Doença cerebrovascular Doença arterial periférica Doença renal SALA 5 COLÓQUIO Pré-operatório de cirurgia não cardíaca COLÓQUIO Como abordar a associação da doença aterosclerótica coronariana e em outros sítios COLÓQUIO Doença Valvar Aórtica Insuficiência aórtica grave assintomática: é tempo para a cirurgia? Insuficiência aórtica grave com disfunção do VE: é tarde demais para cirurgia? Estenose aórtica bicúspide com ectasia de aorta: o que fazer? Prótese biológica no idoso: existem alternativas? 10:30-11:00 Intervalo Visita à Exposição
19 Sexta Feira 27/04 11:00-12:30 SALA 1 DEBATE COM ESPECIALISTAS Insuficiência Cardíaca Refratária: Abordagem Contemporânea Até quando devo insistir no tratamento clínico? Estratégias Terapêuticas Atuais Qual o momento ideal para indicar assistência circulatória mecânica Quando eu devo chamar ou encaminhar para uma equipe transplantadora SALA 2 DEBATE COM ESPECIALISTAS Acompanhamento do paciente com síndrome coronariana crônica Como otimizar o tratamento farmacológico para alcançar as metas recomendadas? Como abordar os pacientes com tratamento otimizado que permanecem com evidências de isquemia? Como tratar as lesões coronarianas multiarteriais e de tronco de coronária esquerda? Avaliação da síndrome coronária crônica por método de imagem: Qual e Quando? SALA 3 DEBATE COM ESPECIALISTAS Intervenção percutânea Stents Bioabsorvíveis: Evidências atuais Qual é o melhor momento para a intervenção percutânea nas síndromes coronarianas agudas sem supra de ST? Lesão Intermediária: Ultrassom ou FFR? Diabéticos com doença multiarterial quando a intervenção percutânea não é a melhor opção? SALA 4 SS VERTICAL - BIOLAB Levanlodipino: uma evolução no controle da PA O risco CV na hipertensão: como vencer esta barreira? Levanlodipino: uma opção inovadora no tratamento da hipertensão SALA 5 COMO EU FAÇO Doença arterial coronariana na mulher Os mecanismos da doença arterial coronariana na mulher são diferentes? Avaliação dos fatores de risco, apresentação clínica e estratificação Utilização de métodos diagnósticos Terapia cardiovascular na mulher
20 Sexta Feira 27/04 12:45-14:15 Simpósio Satélite Horizontal SALA 1 PRÓ-CARDÍACO Times Cardiológicos e os avanços tecnológicos na solução de problemas na Alta Complexidade Cardiovascular Medicina do Futuro - Integrando Tecnologia e Recursos Humanos Time Cardiológico e o Ventrículo Artificial O Laboratório de Ecocardiografia e Soluções para Alta Complexidade Implante de Válvula Aórtica Estado da Arte Ablação das Artérias Renais para Tratamento da Hipertensão Arterial Retratária Terapia Celular no Paciente com Cardiopatia Isquêmica Crônica SPECT CT e a Multimodalidade na Doença Coronariana Crônica SALA 2 REDE D OR Mudando Paradigmas na Cardiologia: Os Casos Clínicos que você tem dúvida em conduzir 1º Tempo: 12:45 13:30 horas Caso clínico: masculino, 50 anos, atleta, angiotc coronárias com lesões de tronco e DA, cintilo negativa, cat confirma lesões, fez FFR e IVUS com histologia virtual na sala. Qual conduta a ser adotada? Diagnóstico Intravascular: da fisiologia à composição do ateroma 2º tempo: 13:30-14:10 horas Caso clínico: masculino, 55 anos, fibrilacao atrial permanente, prótese mitral biológica e CDI biventricular, dificuldade anticoagulação e complicações hemorrágicas. Qual conduta devo seguir? Oclusão Percutanea da Auriculeta na fibrilação atrial: estamos Prontos para começar? SALA 4 NOVARTIS Terapia Combinada no Tratamento da Hipertensão e Diabetes: Quando começar?
21 Sexta Feira 27/04 14:30-16:00 SALA 1 SIMPÓSIO VERTICAL - Sérgio Franco Medicina de Precisão aplicada a Cardiologia Mutações e polimorfismos, genoma e exoma: que diferença faz para mim? Arritmias: diagnóstico molecular no tratamento e no aconselhamento familiar Miocardiopatias e miocardite. Diagnóstico molecular aplicado a biopsia miocardica e miocardiopatias hereditárias Terapeutica personalizada: farmacogenética no dia a dia do cardiologista SALA 2 DEBATE COM ESPECIALISTAS Arritmia Dilemas em fibrilação atrial O uso dos novos anticoagulantes no paciente com fibrilação atrial - o varfarin deve ser abandonado? Já podemos indicar ablação de fibrilação arterial como tratamento de primeira escolha? Oclusão de auriculeta: qual o seu papel e quais os resultados? Ainda existe espaço para ablação de nódulo AV e implante de marcapasso? Quais os critérios para suspender a anticoagulação após ablação de fibrilação atrial? SALA 3 DEBATE COM ESPECIALISTAS Síndromes coronarianas agudas. O que fazer após a alta hospitalar? Qual a duração ideal da terapia antiplaquetária dupla de acordo com o tipo de Stent implantado? Terapia farmacológica adjunta: estatina, betabloqueador, inibidores de enzima de conversão e antagonistas do sistema renina angiotensina? Como orientar a reabilitação cardíaca? Quando e como pesquisar isquemia pós-alta hospitalar? SALA 4 DEBATE COM ESPECIALISTAS Revisitando conceitos na hipertensão arterial Hipertensão arterial deve ser diagnosticada pela monitorização ambulatorial de pressão arterial? Pressão arterial central, disfunção endotelial e rigidez arterial: alvos de tratamento? Apnéia do sono: principal causa secundária de hipertensão? Denervação simpática de artéria renal SALA 5 DEBATE COM ESPECIALISTAS Diabetes tipo II na prática clínica Novos critérios diagnósticos do Diabetes Mellitus tipo II O controle intensivo da glicemia versus convencional faz diferença? Novos fármacos no tratamento: o que precisamos saber? Estatina, inibidores de enzima de conversão e antagonistas do sistema renina angiotensina - Aumentam a prevalência de novos casos de Diabetes? Como avaliar a doença coronariana no diabético?
22 Sexta Feira 27/04 14:30-16:10 SALA 6 TEMA LIVRE - MELHOR TEMA LIVRE ORAL 16:15-16:45 Intervalo Visita à Exposição 16:00-16:30 DEBATE POSTER 16:45-17:45 SALA 1 CASO CLÍNICO Acidente Vascular Cerebral e Infarto do Miocárdio SALA 2 COLÓQUIO Hipertensão e pré-hipertensão em diferentes populações Mulheres em uso de anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal, como abordar? Jovem pré-hipertenso: quando usar fármacos anti-hipertensivos? Idoso com hipertensão sistólica isolada e pressão diastólica baixa: qual a meta? Atleta hipertenso: quais as limitações? Quanto reduzir a pressão arterial no diabético? SALA 3 BATALHA DAS LIGAS Faculdades Souza Marques Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ UNIFOA Centro Universitário de Volta Redonda Universidade Iguaçu - UNIG Itaperuna Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO SALA 4 COLÓQUIO Cardiologia clínica- estratégias atuais na prevenção cardiovascular baseadas em evidências Aspirina na prevenção primária- quais são as recomendações atuais? LDL elevado e HDL baixo: quando tratar e qual o alvo terapêutico em pacientes de baixo risco? Pressão arterial: quanto mais baixo melhor? Abordagem multidisciplinar reduz tabagismo? Exercício físico- quanto mais intenso melhor? SALA 5 SALA 6 CASO CLÍNICO Miopericardite TEMA LIVRE ORAL
23 Sexta Feira 27/04 17:45-18:45 SALA 1 COLÓQUIO Doença arterial coronariana - Dúvidas no consultório Paciente com risco intermediário pelo escore de Framingham Angina estável com estenoses coronarianas moderadas Paciente assintomático com disfunção ventricular moderada Extrassistolia ventricular na doença arterial coronariana crônica SALA 2 SALA 3 UFRJ HSE INC CASO CLÍNICO Implante valvar aórtico percutâneo DESAFIO DOS RESIDENTES SALA 4 COLÓQUIO Manuseio da doença arterial coronariana no paciente multivascular Esgotando os recursos do tratamento clinico Revascularização percutânea: lesão culpada ou revascularização completa Cirurgia de revascularização miocárdica; abrindo novos caminhos? Juntando as peças para a tomada de decisão SALA 5 COLÓQUIO Cardiopatia Congênita em Adulto Intervenções em lesões residuais de cardiopatias congênitas: quais recursos podem ser utilizados? Implante de próteses para defeitos congênitos: após duas décadas, onde estamos com o uso de sistemas modernos Avaliação hemodinâmica pré-operatória em cardiopatas congênitos: quando liberar ou contraindicar intervenção? Influência da ressonância magnética e tomografia na tomada de decisão em doenças congênitas: o que podemos esperar dos métodos?
24 Sábado 28/04 8:30-9:30 SALA 1 SIMPÓSIO DERCAD Esclareça as suas dúvidas sobre Atividade Fisica Maratona, meia maratona, family run : esta epidemia é mesmo saudável? Atletas amadores em uso de dupla antiagregação plaquetária o que fazer? Indivíduos aparentemente saudáveis podem se exercitar acima da FC máxima prevista? Copa do Mundo, Olimpíadas e o paciente cardiopata: quem pode assistir às finais de campeonato? Futebol, churrasco e cerveja quais os riscos para os sedentários de plantão? Os exercícios de fortalecimento muscular podem ser praticados por pacientes hipertensos? Paciente com Cardiomiopatia Hipertrófica pode fazer exercícios? Paciente com Insuficiência Cardíaca em Programa de Reabilitação pode fazer hidroginástica? SALA 2 RESPOSTA RÁPIDA Aterosclerose- emprego das estatinas na doença aterosclerótica Estatina para diabéticos e hipertensos. Quando? Ezetimiba pode ser primeira opção para reduzir o LDL-c? Pacientes idosos: há benefício no tratamento? Associação de fibrato agrega benefício na prevenção do risco cardiovascular? Devo tratar o paciente jovem com espessamento do complexo médio-intimal? SALA 3 CONTROVÉRSIA Considerando o cenário clínico da fibrilação atrial atual, todos os anticoagulantes são iguais SALA 4 COLÓQUIO Febre reumática, hoje, em nosso meio Aspectos epidemiológicos e etiopatogênicos: como reduzir prevalência? Diagnóstico: é importante a utilização dos critérios de Jones? Dúvida: cardite x endocardite? Considerações em profilaxia primária e secundária: como e até quando?
25 Sábado 28/04 9:30-10:30 SALA 1 SIMPÓSIO DERCAD Continuação SALA 2 DEBATE COM ESPECIALISTAS Terapia Intensiva - Síndromes coronarianas agudas com instabilidade clínica Qual é a melhor forma de monitoração hemodinâmica? Como selecionar o melhor suporte circulatório? Como estratificar o risco de morte súbita? Como corrigir as lesões estruturais? SALA 3 Vencedor da Quinta (26/04) x Vencedor da Sexta (27/04) SALA 4 Como reduzir o sal? Como abordar a obesidade? Como orientar a atividade física? Como melhorar a adesão ao tratamento? Qual a meta pressórica ideal? SALA 5 Ivabradina Trimetazidina Alisquireno Dronaderona Niacina Fibrato BATALHA DAS LIGAS 10:30-11:00 Intervalo Visita à Exposição Final COLÓQUIO Hipertensão arterial: da teoria à prática COLÓQUIO Fármacos Cardiovasculares: Discutindo as Diretrizes e as Evidencias Clínicas
26 Sábado 28/04 11:00-12:30 Avanços da abordagem farmacológica da doença coronariana crônica Terapia intervencionista nos pacientes com síndrome coronariana crônica: qual o real benefício clínico? Angina estável: quem deve ser revascularizado em 2012? Manejo da síndrome coronariana crônica com disfunção ventricular significativa SALA 2 Cardiomiopatia Hipertrófica Cardiomiopatia Adrenérgica (Takotsubo) Endomiocardiofibrose Cardiomiopatia Arritmogênica do VD SALA 3 SALA 4 DEBATE COM ESPECIALISTAS O Desafio Diagnóstico e Terapêutico das Cardiomiopatias DESAFIO DOS RESIDENTES Final Vencedor da Quinta (26/04) x Vencedor da Sexta (27/04) DEBATE COM ESPECIALISTAS Emergências cardiovasculares- Dor torácica na sala de emergência O atendimento do paciente com dor torácica A utilização dos novos biomarcadores A estratificação de risco através de métodos complementares para pacientes de baixo e médio risco? A avaliação da dor torácica no indivíduo diabético deve ser diferente? 12:30-12:15 SALA 1 DEBATE COM ESPECIALISTAS Tratamento da síndrome coronariana crônica SALA 1 CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO O QUE MUDOU NO TRATAMENTO DAS SÍNDROMES CORONARIANAS NOS ÚLTIMOS ANOS 13:15-14:00 SALA 1 CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO PREMIAÇÃO TEMAS LIVRES BATALHA DAS LIGAS DESAFIO DOS RESIDENTES ENCERRAMENTO DO CONGRESSO
27 PROGRAMA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMSDC Este curso destina-se a profissionais de saúde definidos pela Secretaria Municipal de Saúde - RJ Quinta Feira 26/04 9:30-12:00 15:00-17:30 SALA 7 Hipertensão Arterial Sistêmica Diagnóstico clinico da Hipertensão Arterial Sistêmica Avaliação laboratorial e de lesões em órgãos-alvo Tratamento não farmacológico e farmacológico Caso clinico 1: Hipertensão Arterial Sistêmica não complicada Caso clinico 2: Hipertensão Arterial Sistêmica de difícil controle e/ou com comorbidades SALA 7 Arritmias Fibrilação Atrial Palpitação Taquicárdica Síncope Caso clinico 1: Fibrilação Atrial Caso clinico 2 Síncope Sexta Feira 27/04 9:00-11:30 SALA 7 Insuficiência Cardíaca Diagnóstico clinico Tratamento farmacológico e não farmacológico Exames complementares Caso clinico 1 - Insuficiência Cardíaca Aguda Caso clinico 2 - Insuficiência Cardíaca Crônica 15:00-17:30 SALA 7 Doença Arterial Coronariana Angina estável: diagnóstico clínico e laboratorial Angina instável: diagnóstico clinico e laboratorial Tratamento Caso clinico 1 - Angina Estável Caso clinico 2 - Angina Instável
28 Estandes Expositores 1 Dilivros 2 ALMJ 3 EMS 4 Biolab 5 Biolab 6 PHILIPS 7 SOCERJ 8 SOCERJ 9 Secretaria Municipal de Saúde 10 Busca Saúde 11 IECAC 12 SOHCIERJ 13 Novartis 14 Novartis 15 Baldacci 16 Mundialtec 20 Abbott 21 Merck 22 Richet 25 Boehringer 27 SBC 28 Astrazeneca 29 Servier 30 Torrent 31 Hypermarcas 32 Pró-Cardíaco 33 Bayer 34 Daiichi Sankyo
29
30 Conecte Estúdio Design
Sala 1 - CONFERÊNCIA "Os Desafios da SBC para implantação do Programa Nacional de Prevenção Cardiovascular"
PROGRAMA CIENTÍFICO CONGRESSO SOCERJ 2013 Quinta-feira 04.04.2013 Hora: 08:00h - 08:30h Sala 1 - ABERTURA OFICIAL Hora: 08:30h - 09:45h Sala 1 - CONFERÊNCIA "Os Desafios da SBC para implantação do Programa
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