INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS DE ADOLESCENTES
|
|
- Tânia Meneses Galindo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS DE ADOLESCENTES Resumo Daiane Carvalho de Oliveira 1 Christiane Zeitoune 2 Eliana Silva 3 O presente trabalho objetiva relatar a intervenção profissional do assistente social em equipe multidisciplinar na elaboração e implementação de ações de garantia dos direitos sexuais e reprodutivos dos (as) adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa no Estado do Rio de Janeiro. Essa atuação profissional busca o reconhecimento dos (as) adolescentes enquanto sujeitos de direitos humanos, sendo indispensável para o exercício da cidadania o respeito a sua identidade de gênero e orientação sexual. Palavras chaves: direitos humanos; equipe multidisciplinar; socioeducação; direitos sexuais e direitos reprodutivos. O presente artigo é fruto da análise do trabalho desenvolvido por equipe multidisciplinar na garantia da saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e dos seus direitos sexuais e reprodutivos no âmbito do sistema socioeducativo do Estado do Rio de Janeiro. Minhas reflexões, intervenções e experiências advindas do trabalho de assistente social com adolescentes em diferentes espaços institucionais, possibilitou a percepção da importância do reconhecimento da sexualidade e da diversidade na adolescência como indispensável para a garantia da integridade e dos direitos humanos desse público. Todavia a garantia desses direitos no sistema socioeducativo pressupõe a superação de obstáculos sustentados por uma cultura punitiva, heteronormativa e da negação do direito. Para iniciarmos a análise da intervenção multidisciplinar da equipe técnica da Coordenação de Saúde Integral e Reinserção Social do DEGASE CSIRS, em especial da atuação do assistente social, na implementação de ações de saúde que possibilita a construção de condições para a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos dos (as) 1 Assistente social do Departamento Geral de Ações Socioeducativas do Estado do Rio de Janeiro DEGASE, Pós-graduada em Serviço Social e Saúde pela UERJ e especialista em Saúde do Adolescente pelo NESA/HUPE/UERJ oliveira.daiane@ibest.com.br 2 Psicóloga e Coordenadora de Saúde Integral e Reinserção Social DEGASE e doutora em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ - christianezeitoune@gmail.com 3 Médica psiquiatra do Departamento Geral de Ações Socioeducativas do Estado do Rio de Janeiro DEGASE - elianasilva2004@gmail.com
2 adolescentes, torna-se necessário apresentarmos dois pontos: em primeiro lugar, o trabalho desenvolvido pelo DEGASE e pela CSIRS; em segundo lugar, as oportunidades aproveitadas e as estratégias construídas coletivamente pela equipe multidisciplinar para garantir os direitos sexuais e reprodutivos dos (as) adolescentes no contexto da socioeducação. A doutrina de proteção integral à criança e ao adolescente preconizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e inserida na ordem jurídica do Brasil, na Constituição da República de 1988 e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei n.º 8.069/1990, preconiza como dever da família, da sociedade e do Estado à garantia dos direitos universais e integral de crianças e adolescentes, considerando-os enquanto sujeitos em desenvolvimento e definindo a aplicação de medidas socioeducativas aos adolescentes em conflito com a lei. Segundo o ECA as medidas socioeducativas devem possuir caráter pedagógico, favorecer a convivência familiar e comunitária e levar em conta a capacidade do adolescente em cumpri-la, as circunstâncias e a gravidade da infração. Especialmente o artigo 100 do ECA, é elucidativo da finalidade destas prerrogativas: Na aplicação das medidas levar-se-ão em conta as necessidades pedagógicas, preferindo-se aquelas que visem ao fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. O Departamento Geral de Ações Socioeducativas (DEGASE) é um órgão do poder executivo criado pelo decreto nº , de 26 de janeiro de 1993, vinculado a Secretaria de Estado de Educação, que tem como missão promover a socioeducação no Estado do Rio de Janeiro, favorecendo a formação de pessoas autônomas, cidadãos solidários e profissionais competentes, possibilitando a construção de projetos de vida e a convivência familiar e comunitária. Com o objetivo de melhoria na qualidade do atendimento prestado ao adolescente em conflito com a lei e, ao mesmo tempo, cumprir os preceitos legais estabelecidos pelo ECA e pelo Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SINASE, Lei Federal nº , o DEGASE passou por uma reorganização do espaço físico das suas instalações, estabeleceu parcerias com a organização da sociedade civil, ampliou o seu quadro de recursos humanos e investiu na capacitação e aperfeiçoamento contínuo dos profissionais, inclusive nos temas relacionados à saúde integral do adolescente.
3 A Coordenação de Saúde Integral e Reinserção social do DEGASE CSIRS é responsável pela implementação e gerenciamento das ações de saúde nas unidades de socioeducação. Sua equipe técnica é multidisciplinar, sendo composta por profissionais de psicologia, serviço social, enfermagem e medicina, com uma atuação profissional direcionada a assegurar um atendimento integral e integrado aos adolescentes, com vista a sua reinserção social e garantia de sua saúde integral. Nesta direção a CSIRS estabeleceu como uma das prioridades de trabalho a implementação da Portaria do Ministério da Saúde MS, nº de maio de 2014 que redefine as diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à saúde do Adolescente em Conflito com a Lei, em Regime de Internação e Internação Provisória (PNAISARI). A implantação da PNAISARI no âmbito do Novo DEGASE pauta-se no reconhecimento que a prática do ato infracional não anula a condição peculiar do (a) adolescente enquanto pessoas em desenvolvimento e portadora de direitos, em especial o direito a vida e a saúde, sendo imprescindível o desenvolvimento de ações de saúde que respeite os direitos humanos, à integridade física e mental dos (as) adolescentes, o respeito à identidade, o enfrentamento ao estigma e o preconceito, a garantia do acesso universal, da atenção humanizada e da integralidade do cuidado à saúde do (a) adolescente. Nesta perspectiva de garantia dos direitos humanos dos (as) adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas pelo âmbito das ações de saúde, torna-se emergencial e indispensável a realização de um debate acerca da saúde sexual e reprodutivas dos (as) adolescentes e a garantia de seus direitos sexuais e reprodutivos, reconhecendo assim, a sexualidade e a diversidade na adolescência, permeadas por questões de gênero, identidade de gênero e orientação sexual. A equipe multidisciplinar da CSIRS do DEGASE na implementação de ações de saúde no contexto da socioeducação, reconhece a prioridade no desenvolvimento de ações de promoção, prevenção e assistência à saúde sexual e reprodutiva dos (as) adolescentes para a integralidade do cuidado à saúde. Essas ações ocorrem a partir do enfoque da educação em saúde e do trabalho coletivo, na perspectiva de reconhecer os adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa como atores fundamentais na promoção e restabelecimento de sua saúde. Sendo priorizada a realização de ações participativas para os adolescentes, favorecendo a efetivação de um espaço de escuta e
4 fala desses sujeitos e real identificação de suas demandas e necessidades de saúde sexual e reprodutiva. Apesar das prerrogativas legais em relação à prioridade de ações de promoção e prevenção da saúde sexual e reprodutiva de adolescentes em conflito com a lei, conforme aponta a PNAISARI, Portaria Nº do MS e o SINASE, Lei /12, o seu art.60, inciso IV, deixa claro que uma das diretrizes que compõem a atenção à saúde integral do adolescente no Sistema Socioeducativo é a disponibilização de ações de atenção à saúde sexual e reprodutiva e à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Entretanto na prática a sexualidade adolescente continua desprotegida, um dos fatos que justifica essa afirmação é a impossibilidade de acesso a preservativo masculino e feminino nas unidades de socioeducação. Esse tema sofre preconceito e é considerado menos relevante no sistema socioeducativo, pois o exercício da sexualidade na privação de liberdade ainda é vista por grande parcela dos profissionais da socioeducação, assim como do judiciário e da sociedade em geral, a partir do moralismo e como um beneficio para os adolescentes, nesta lógica a perspectiva do direito é ignorado. Como forma de avançar no debate e na busca da superação desses limites, a partir do entendimento que os direitos sexuais e reprodutivos devem ser respeitados a fim de evitar situações de violação de direitos e vulnerabilidades à saúde dos (as) adolescentes, garantindo assim, a efetivação dos direitos humanos. O serviço social e a equipe multidisciplinar da CSIRS adotou como estratégia de intervenção o fortalecimento do debate acerca de temas fundamentais para a garantia desses direitos. Sendo trabalhada tanto nas ações com os (as) adolescentes, como nas capacitações profissionais, temáticas sobre a equidade de gênero, sexualidade na adolescência, diversidade sexual, identidade de gênero e nome social. O fortalecimento desse debate no sistema socioeducativo constitui-se como um movimento político de defesa dos direitos humanos e aponta para a compreensão da sexualidade humana como uma dimensão fundamental de todas as etapas da vida de homens e mulheres, sendo assim, a privação da liberdade não exclui essa dimensão da vida. Contudo ao compreendermos o exercício da sexualidade humana como manifestação histórica, cultural e social que se constrói e reconstrói conforme as relações sociais vigentes; fica evidente que a sua vivência será condicionada pelas
5 relações e estruturas sociais em que os sujeitos estão inseridos, e no contexto da privação de liberdade, em especial para adolescentes, a sua vivência vem sendo marcada por múltiplas formas de desigualdades, vulnerabilidades e violação de direitos. Sendo assim, a CSIRS além de avançar com o fortalecimento do debate e capacitação profissional em relação ao tema, compõe o GT - Grupo de Trabalho responsável pela construção do programa Saúde e Sexualidade do adolescente, requisito necessário para o exercício da visita íntima, que passou a ser direito do adolescente em privação de liberdade com promulgação do SINASE. No âmbito do DEGASE o termo estabelecido foi visita afetiva e seus critérios de implementação foram construídos, sendo garantido a todos os (as) adolescentes, independentes de identidade de gênero e orientação sexual o direito ao exercício da visita íntima, desde que atendam os requisitos básicos; são eles: 16 anos de idade completos, Autorização de um dos pais ou responsáveis de cada adolescente (suprimento de autorização pela via judicial), Participação no Programa de Saúde e Sexualidade pelo período determinado pela Comissão de Avaliação, Relacionamento íntimo com unicamente um parceiro de referência cadastrado por medida e Comprovação material do casamento ou da união estável, a união estável poderá ser comprovada através de fotos, testemunhas e certidão de nascimento de filhos. Para a efetivação deste direito no DEGASE é necessário à adequação do espaço físico nas unidades de internação masculina e feminina. Ainda como avanço na garantia dos direitos sexuais e reprodutivos dos adolescentes em conflito com a lei, a CSIRS vem dialogando com outras coordenações do DEGASE a necessidade é o direito de incluir o nome social dos (as) adolescentes nos instrumentos e fichas de acompanhamento da medida socioeducativa e disponibilizou profissionais de serviço social com especialização na área para prestar assessoria e consultoria as unidades socioeducativas que possuem adolescentes transsexuais, garantindo assim o respeito a sua identidade de gênero e orientação sexual. É evidente que essas ações contribuem para o fortalecimento do debate acerca desse tema indispensável à socioeducação e a garantia dos direitos humanos e marca um posicionamento político da equipe da CSIRS comprometido com a efetivação e alargamento de direitos. Contudo compreendemos a importância da institucionalização e efetivação dos direitos sexuais e reprodutivos dos adolescentes para além das ações de
6 saúde, sendo inserido e reconhecido na perspectiva dos direitos humanos no âmbito de todo o sistema socioeducativo. Considerações Finais A intervenção profissional da equipe multidisciplinar da CSIRS vem sendo reconhecida de forma positiva pelos profissionais do Departamento Geral de Ações Socioeducativas DEGASE, uma vez que essa equipe é requisitada a prestar assessoria e consultoria em relação essa temática, contribuindo assim na construção de práticas menos normativas e abertas ao reconhecimento da sexualidade na adolescência enquanto direito, valorizando o seu exercício de forma autônoma e com respeito à diversidade. A atuação do assistente social como membro desta equipe multidisciplinar vem assumindo lugar de destaque na materialização dessas ações, uma vez que esse profissional por meio de um compromisso ético e político atua na perspectiva do enfretamento a todas as formas de discriminação e preconceito. Além de agregar conhecimento teórico-metodológico e ético-político ao aprofundamento do debate, visto que o profissional por meio de experiências anteriores de trabalho pode perceber a importância da garantia dos direitos sexuais e reprodutivos para a vivência da sexualidade adolescente de forma prazerosa e protegida, ampliando o acesso a cidadania e a garantia de direitos. A garantia desses direitos no âmbito do sistema socioeducativo reconhece que o exercício da sexualidade de forma prazerosa, protegida e sem práticas preconceituosas favorece aos adolescentes repensem suas escolhas, valores, modos de vida, relações e construir um novo projeto de vida afastado da prática do ato infracional. Deste modo, o objetivo principal das medidas socioeducativas é contribuir para a formação de pessoas autônomas, cidadãos solidários e profissionais competentes, sendo necessário reconhecer a dimensão da sexualidade humana para efetivação deste processo de formação. É importante compreendermos que esses avanços e conquistas no plano legal, conceitual e político não representam a aceitação e a garantia imediata de direitos no cotidiano da vida dos adolescentes. Sendo indispensável o fortalecimento e ampliação das ações de proteção dos direitos sexuais e reprodutivos nas unidades de socioeducação. O fortalecimento dessas ações devem priorizar o diálogo livre, aberto,
7 transformador e democrático nas instituições, buscando promover a inserção social dos (as) adolescentes enquanto sujeitos de direitos. Referências Bibliográficas ABRAMO, H. W; FREITAS, M. V; SPOSITO, M. P (Org). Juventude em debate. São Paulo: Cortez, AYRES, J. R. C. M (Coord). Adolescentes e Jovens vivendo com HIV/Aids: cuidado e promoção da saúde no cotidiano da equipe multiprofissional. São Paulo: USP, BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde. Brasília, BRASIL. Fundação Oswaldo Cruz. Um olhar sobre o jovem no Brasil. Brasília, 2008b. BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações para Organização de Serviços de Saúde. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações Básicas para Atenção Integral à Saúde dos Adolescentes nas Escolas e Unidades de Saúde. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Cartilha Direitos Sexuais, Direitos Reprodutivos e Anticoncepcionais. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº que redefine as diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à saúde do Adolescente em Conflito com a Lei, em Regime de Internação e Internação Provisória (PNAISARI). Brasília, BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Marco teórico e referencial: saúde sexual e saúde reprodutiva de adolescentes e jovens. Brasília: Ministério da Saúde, 2006b. BRASIL. LEI N 8.069, DE 13 de JULHO DE 1990, Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providenciais. BRASIL. Lei nº 8080, 19 de setembro de 1990 e Lei nº 8142, 28 de dezembro Lei Orgânica da Saúde (alterada e atualizada).
8 BRANDÃO, Elaine Reis. Gravidez na adolescência: um balanço bibliográfico. In: HEILBORN, Maria Luiza et al. (Orgs.) O aprendizado da sexualidade: reprodução e trajetórias sociais de jovens brasileiros. Rio de Janeiro: Garamond e Fiocruz, CASTRO, Mary Garcia e ABRAMOVAY, Miriam. Cultura, identidades e cidadania: experiências com adolescentes em situação de risco. In: Jovens acontecendo nas políticas públicas. Brasília: CNPD, CORRÊA, Sonia e AVILA, Maria Betânia. Direitos sexuais e reprodutivos - Pauta global e percursos brasileiros. In: BERQUO, Elza (Org.). Sexo & vida: panorama da saúde reprodutiva no Brasil. Campinas: Editora UNICAMP, CORRÊA, Sonia e PETCHESKY, Rosalind. Direitos sexuais e reprodutivos: Uma Perspectiva Feminista. Revista Physis, Vol 6, Nº 1/2, Rio de Janeiro: IMS/UERJ, 1996: FOUCAULT, M. História da sexualidade. Vol. 1. Rio de Janeiro: Graal; HEILBORN, M. L. Gênero, sexualidade e saúde. Saúde, sexualidade e Reprodução: Compartilhando responsabilidades, Rio de Janeiro: UERJ, 1995: 101:109. Entre as tramas da sexualidade brasileira. Estudos Feministas Universidade Federal de Santa Catarina, v.7, n.1-2. Florianópolis: UFSC, LEITE, Vanessa. Sexualidade Adolescente como direito? A Visão de formuladores de políticas públicas. IMS/UERJ, OLIVEIRA, Daiane Carvalho. CLINISEX: Suas possíveis contribuições na formação profissional dos alunos egressos. Trabalho de Conclusão de especialização. RJ: UERJ, Direitos sexuais e direitos reprodutivos na adolescência: desafios da prática. In GRANEIRO, Fernanda, OLIVEIRA, Saulo, GOMES, Verônica (org.) Eixos para a saúde de adolescentes e jovens. Rio de Janeiro: Flizo, 2014, PP
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisPlano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisServico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC
Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisAÇÕES DE POTENCIALIZAÇÃO DE JOVENS EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA ATENDIDOS NO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASISTÊNCIA SOCIAL
AÇÕES DE POTENCIALIZAÇÃO DE JOVENS EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA ATENDIDOS NO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASISTÊNCIA SOCIAL RESUMO AMORIM 1, Tâmara Ramalho de Sousa SIMÕES 2, Poliana
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia maisA SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:
O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisCarta Unir para Cuidar Apresentação
Carta Unir para Cuidar Apresentação Durante o 17º Encontro Nacional de Apoio à Adoção (ENAPA), na capital federal, de 07 a 09 de junho de 2012, as entidades participantes assumem, com esta carta de compromisso,
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisPrograma Escola do Olhar. ImageMagica
Programa Escola do Olhar ImageMagica Programa Escola do Olhar O Programa Escola do Olhar visa implementação de Oficinas de Fotografia, artesanal ou digital, em equipamentos públicos, como escolas. Através
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisO PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia mais¹Assistente Social da Associação Reviver do Portador do Vírus HIV, graduada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.
IX Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV HEY, Claudia Maria¹ BONOMETO, Tatiane Caroline² PREUSS, Lislei Teresinha³ Apresentador (a): Tatiane Caroline
Leia maisServiço Social: inovação dos serviços em Bibliotecas Públicas
Serviço Social: inovação dos serviços em Bibliotecas Públicas SERVIÇO SOCIAL NA BSP SERVIÇO SOCIAL NA BSP BSP COMO ESPAÇO CULTURAL COM AÇÃO CENTRADA NA LEITURA A LEITURA é vista pela BSP como fundamento
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV HEY, Claudia Maria 1 BONOMETO, Tatiane Caroline 2 TRENTINI, Fabiana Vosgerau 3 Apresentador (es): Claudia
Leia maisPORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009
PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisEducação Integral em Sexualidade. Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012
Educação Integral em Sexualidade Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012 Prevenção Também se Ensina Princípio Básico Contribuir para a promoção de um comportamento ético e responsável,
Leia maisSEDE NACIONAL DA CAMPANHA
Campanha Ponto Final na Violência contra as Mulheres e Meninas SEDE NACIONAL DA CAMPANHA REDE NACIONAL FEMINSTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS Avenida Salgado Filho, 28, cj 601. Porto
Leia maisEIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL
EIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL Proposta I Fomentar a criação de grêmios estudantis, fóruns de juventude, diretórios centrais de estudantes,
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV
A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisDIREITOS DOS IDOSOS: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
DIREITOS DOS IDOSOS: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA Carla Braz Evangelista (NEPB-UFPB/ Email: carlabrazevangelista@gmail.com) Indiara Carvalho dos Santos Platel (NEPB-UFPB/ Email: indiaracs@hotmail.com)
Leia maisDiretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção
Leia maisSecretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social
Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Proposta para Implementação de Serviço de Responsabilização e Educação de Agressores Grupo Paz em Casa
Leia maisPROJETO. A inserção das Famílias no CAMP
PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,
Leia mais********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e
1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente
Leia maisRede de Atenção Psicossocial
NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisSR-3/PRODEC PROGRAMA DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DO CONSUMIDOR
SR-3/PRODEC PROGRAMA DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DO CONSUMIDOR MISSÃO DA UNIDADE: O PRODEC tem como objetivo promover o equilíbrio nas relações de consumo entre fornecedor e consumidor, baseado nos princípios
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisRoteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres. 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento;
Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento; Objetivo geral Promover a igualdade no mundo do trabalho e a autonomia
Leia maisPlano de Ação de Educação em Direitos Humanos
Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos 1 - Diagnóstico População do Estado de Goiás: 5.647.035 87,88% urbana 12,12% rural IDH de Goiás: 0,800 50,18% mulheres 49,82% homens 43,6% brancos 50,9% pardos
Leia maisO sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.
Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,
Leia maisCarta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais
Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Prevenção PositHIVa. junho 2007. Ministério da Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Programa Nacional de DST e Aids Prevenção PositHIVa junho 2007 Contexto 25 anos de epidemia; 10 anos de acesso universal à terapia anti-retroviral; Exames e insumos de
Leia maisO POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE
O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE Maria Inês Souza Bravo * Maurílio Castro de Matos ** Introdução O presente trabalho é fruto de reflexões
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisRe s p o n s a b i l i z a ç ã o e
Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente
Leia maisRedes Intersetoriais no Campo da Saúde Mental Infanto-Juvenil
Redes Intersetoriais no Campo da Saúde Mental Infanto-Juvenil Cintia Santos Nery dos Anjos 1 O tema deste estudo refere-se a operacionalização da intersetorialidade no campo da Saúde Mental Infanto-Juvenil
Leia maisEIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM
EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos
Leia maisEDITAL UNIFEM. Podem ser apresentados projetos de organizações da sociedade civil que cumpram os seguintes requisitos mínimos:
EDITAL UNIFEM 2010 O Escritório Sub-Regional do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações
Leia maiswww.desenvolvimentosocial.sp.gov.br
www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br 5.485.424 idosos - 2014 9.316.614 idosos - 2030 Fonte: Fundação SEADE Novas Demandas e Desafios Poder Público Sociedade Famílias Garantia de Direitos Proteção Social
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisINSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR
INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR SANTOS, Elaine Ferreira dos (estagio II), WERNER, Rosiléa Clara (supervisor), rosileawerner@yahoo.com.br
Leia maisMostra de Projetos 2011. Cozinha Escola Borda Viva
Mostra de Projetos 2011 Cozinha Escola Borda Viva Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Associação
Leia maisII SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA
II SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA No desenvolvimento de suas atividades, a Associação Curumins não fará
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE
CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE FACULDADE ATENAS MARANHESE DIRETORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - NADEP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE SÃO
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisPrêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas
Fundamentos da edição 2007 Ações Socioeducativas I - conjuguem educação e proteção social como meio de assegurar o direito ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos em condições
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Leia maisBANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA
BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam
Leia maisServiços de Extensão. O que é?
Serviços de Extensão O que é? São ações realizadas para alcançar grupos de pessoas que, por alguma razão, não podem ir até o espaço físico da biblioteca e ter contato com os serviços e informações oferecidos
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisPODER JUDICIÁRIO VARA CENTRAL DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER SP
PODER JUDICIÁRIO VARA CENTRAL DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER SP Projeto: DIALOGANDO PARA A PAZ 1. INTRODUÇÃO A violência doméstica e familiar contra a mulher é um fenômeno multicausal
Leia maisCarta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,
Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais
Leia maisde Gays, HSHe Travestis, criado em março de 2008, pelo Governo Federal. Considerando que o plano traça diretrizes de combate às vulnerabilidades
GOVERNO DAPARAIBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE Resolução n Q 174/11 João Pessoa, 14 de outubro de 2011 o Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisPROJETO TANGRAM. Construindo Possibilidades
PROJETO TANGRAM Construindo Possibilidades Política de Prevenção das DST/Aids para Crianças, Adolescentes e Jovens em Situação de Rua na Região Central da Cidade de São Paulo PROJETO TANGRAM construindo
Leia maisAGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS)
AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS) Brasília, 20 de novembro de 2014 II Encontro Nacional das Mesas de Negociação do SUS Agenda Nacional de Trabalho
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 3, DE 25 DE MARÇO DE 2013
PORTARIA NORMATIVA Nº 3, DE 25 DE MARÇO DE 2013 Institui as diretrizes gerais de promoção da saúde do servidor público federal, que visam orientar os órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração
Leia maisEnvelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, a mediação pedagógica na educação a distância no acompanhamento virtual dos tutores
Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, a mediação pedagógica na educação a distância no acompanhamento virtual dos tutores Caracterização do problema: No ano de 2006, o Ministério da Saúde e as Secretarias
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Rede de Proteção. Criança e adolescente. Direitos Humanos. Violência
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA E POLITICAS PÚBLICAS: UMA APROXIMAÇÃO DO CRPRS COM O MEIO ACADÊMICO
Leia mais