TRABALHANDO COM TEMAS GERADORES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRABALHANDO COM TEMAS GERADORES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO"

Transcrição

1 TRABALHANDO COM TEMAS GERADORES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Resumo Maria Raquel Coutinho Cavalcanti UFPB 1 mrakelcc@hotmail.com Maria do Socorro Xavier Batista UFPB 2 socorroxbatista@gmail.com Nesse texto apresentamos algumas reflexões resultantes de um projeto intitulado Educação do Campo e Extensão Rural no Assentamento Tiradentes localizado na zona rural do município de Mari, Paraíba, realizado através de uma ação educativa na Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Tiradentes. O projeto teve como objetivo geral contribuir para promover e fortalecer o desenvolvimento sustentável nas dimensões econômica, agropecuária, ambiental e social da comunidade do assentamento e também para a construção do projeto político pedagógico da escola para a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Foram realizadas oficinas onde analisamos e trabalhamos temas geradores que envolve a realidade do campo e suas especificidades. Palavras-chaves : Educação do Campo; Extensão Rural; Educação Popular. Introdução Esse trabalho apresenta resultados de um projeto de pesquisa e extensão Educação do Campo e Extensão Rural no Assentamento Tiradentes 3, localizado na zona rural do município de Mari, Paraíba. Tendo com foco a Educação o Campo, essa proposta tenta somar para construir uma rede de saberes e conhecimentos que 1 Aluna do Curso de Pedagogia Educação do Campo e bolsista do projeto 2 Professora, Doutora, Coordenadora do projeto 3 O projeto foi desenvolvido de abril a dezembro de 2010, sob a coordenação da professora Dra. Maria do Socorro Xavier Batista e a participação dos alunos voluntários Nadirjane Medeiros C. Nascimento e Gabriel Taciano, e a participação da técnica Sonia Regina Costa Cruvinel. O projeto foi pensado em associação com a Extensão Rural com professores e alunos do Campus de Bananeiras, mas em virtude de vários problemas somente se concretizaram as oficinas pedagógicas.

2 contribuam para orientação e organização das ações pedagógico-metodológicas desenvolvidas na Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Tiradentes, a partir das discussões e das propostas de atividades desenvolvidas nas oficinas pedagógicas realizadas. Também era expectativa do projeto contribuir para a construção do projeto político pedagógico da escola e para a melhoria do processo ensino-aprendizagem buscando efetivar os princípios da Educação do Campo. O projeto tem como objetivo geral contribuir para promover o desenvolvimento sustentável nas dimensões econômica, agropecuária, ambiental e social da comunidade do Assentamento Tiradentes e para a inserção da Educação do Campo na Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Tiradentes. O projeto teve como objetivos: a) Promover oficinas pedagógicas para contribuir para a formação continuada dos professores do ensino fundamental (1ª fase) da Escola Tiradentes buscando promover a melhoria do processo ensino-aprendizagem das escolas; b) Oferecer oficinas com temas envolvendo a agricultura familiar orgânica, técnicas de cultivo agroecológico e visitas de atendimento técnico, veiculando as atividades de pesquisa aos serviços ofertados; c) Promover um processo de reflexão sobre a prática escolar e sobre a conjuntura do meio rural ; d) Avaliar e discutir com os professores acerca do cotidiano da sala de aula, buscando o desenvolvimento de uma prática escolar embasada no princípio da Educação Popular, da Educação do Campo e da interdisciplinaridade. As oficinas foram realizadas abordando os seguintes temas geradores sugeridos pelos educadores da escola: Piscicultura; falta de chuva prejuízos para a agricultura; produção de material didático; meio ambiente- lixo; currículo no PPP da Escola. A Educação do Campo como entendida pelos movimentos sociais e pelas definições políticas e adotada pelo projeto é aquela focada nas especificidades dos povos que vivem no/do campo, ribeirinhos, caiçaras, extrativistas, pescadores, indígenas, quilombolas, assentados com suas histórias, seus valores, cultura e modo de vida diferente. É preciso que se direcione uma educação voltada para essas pessoas sem perder a qualidade e a essência das diferentes culturas que perfilam as diversas ruralidades que caracterizam os povos do campo. Essa visão de educação tem como base a Educação Popular que visa uma interação do homem com sua realidade para produzir conhecimentos. Para a definição dos temas no primeiro encontro foi realizada uma avaliação do trabalho desenvolvido no ano anterior e foram feitas sugestões de algumas atividades para serem

3 desenvolvidas na escola: 1) fazer uma mostra da escola para a comunidade das atividades que a escola está desenvolvendo; 2) conhecer a experiência de criação de peixes do assentamento; 3) estudo do tema agrotóxicos; 4) Trabalhar o tema Clima: falta de chuva prejuízos para a agricultura. Assim, foram desenvolvidos temas voltados para a cultura dos assentados enriquecendo as situações de ensino e aprendizagem em sala de aula; problematização de situações do cotidiano, relacionando com os conteúdos e metodologia, a fim de dirigir os conteúdos curriculares à realidade do assentamento e do meio rural; promoção de ações que busquem integrar a escola com a comunidade e a participação dos assentados no projeto político pedagógico da escola; foram registrados para compartilhar com os colegas, a fim de produzir saberes advindos do processo de reflexão teórica e da prática histórica. As atividades foram desenvolvidas através de Oficinas Pedagógicas numa perspectiva de ação cultural e não de invasão cultural como criticava Paulo Freire (1971), com uma prática dialógica na qual se buscava suscitar os saberes e as práticas dos camponeses, problematizar e apresentar alternativas de práticas educativas, buscar soluções para os problemas enfrentados pelos camponeses na sua labuta com a produção agrícola e na criação de animais. Os movimentos sociais e a educação do Campo Para entender o paradigma da Educação do Campo fazemos algumas reflexões teóricas sobre os princípios e concepções que fundamentam a Educação do Campo, destacando-a como uma educação específica para os povos que vivem no/do campo, ribeirinhos, caiçaras, extrativistas, pescadores, indígenas, quilombolas, assentados com suas histórias, seus valores, cultura e modo de vida diferente é preciso que se direcione uma educação voltada para essas pessoas sem perder a qualidade e a essência das diferentes culturas que perfilam as diversas ruralidades que caracterizam os povos do campo. A discussão em torno dos conceitos de ruralidade e desenvolvimento indica que esses termos não são meros conceitos. São campos de disputa sobre diferentes concepções de sociedade, e que têm repercussões na vida cotidiana dos trabalhadores. O espaço rural é um fenômeno social, é produto da ação dos homens e mulheres sobre o

4 meio natural, e enquanto fenômeno social este espaço é constituído historicamente. As idéias, noções e as representações que se faz do rural, são produções racionais que sofrem transformações no tempo e no espaço, entendido como um conjunto de objetos e um conjunto de ações. O impacto negativo do modelo modernizante, baseado nos princípios da Revolução Verde, fez sentir a necessidade de se propor alternativas que tivesse no seu campo de preocupações, não somente os aspectos econômicos, mas que contemplassem as variáveis sociais, culturais e ambientais com foco na conservação do meio ambiente. Foi a partir desse pensamento que discutimos temas relacionando essa preocupação mais ampla sobre o desenvolvimento com sustentabilidade e as questões pertinentes da realidade local na Escola Tiradentes e fazer com que todos refletissem a importância de um desenvolvimento sustentável. Os movimentos sociais se articulam no final dos anos 1990 e se organizam no sentido de lutar para que a sociedade brasileira conheça e reconheça a dívida social e educacional que tem com os diferentes povos que vivem no/do campo e para reivindicar que sejam efetivadas políticas de Educação do Campo busquem desenvolver o campo da agricultura familiar camponesa e as pessoas que nele trabalham. Para transformar a educação do campo os movimentos exigem a melhoria física das escolas, a qualificação dos professores; um currículo escolar cujo sustentáculo seja a vida, a cultura e valores dos camponeses em sua rica diversidade, a fim de que a aprendizagem possa contribuir para o desenvolvimento do meio rural. Os movimentos sociais do campo entendem a educação como aliada na luta por um desenvolvimento sustentável e solidário, como destaca Batista (2008, p. 23). Esses movimentos questionam a estrutura agrária, o modelo de desenvolvimento econômico e a matriz energética, exigem a demarcação das terras indígenas e das áreas quilombolas, defendem a necessidade de se implantar e difundir uma outra lógica de desenvolvimento apoiado em alternativas ambientalmente sustentáveis, socialmente democráticas e economicamente justas, centradas no desenvolvimento dos homens e mulheres, no desenvolvimento social e humano dos sujeitos do campo. As proposições da Educação do campo anunciam a educação como parte essencial de um projeto de sociedade e de campo. Nascimento (2009, p. 100) aponta três características próprias da educação do campo:

5 Pode-se dizer que a educação básica do campo possui três características fundamentais: é um projeto político-pedagógico da sociedade civil que busca intervir nos fundamentos históricos da educação brasileira. Além disso, é um projeto popular alternativo para o Brasil e um projeto popular de desenvolvimento para a realidade campesina. O contexto em que a escola rural está inserida relaciona-se diretamente com a realidade descrita. O histórico das políticas agrárias no Brasil, o empobrecimento no campo, os problemas ecológicos relacionados com a produção agrícola, o descaso do poder público com relação à agricultura familiar, a histórica questão agrária com a inexistente ou má distribuição fundiária, a ausência de políticas voltadas para a agricultura familiar, contribuíram e contribuem para a evasão e fracasso escolar e para os altos índices de analfabetismo. A melhora na escola certamente repercute sobre a qualidade de vida dos homens e mulheres do campo que se tornam aptos (as) para manusear tecnologias que permitirão a prática de uma agricultura sustentável. Por outro lado, o investimento direto sobre a qualidade das práticas agrícolas contribui para uma melhoria nas situação social, econômica e cultural que favorece a permanência dos filhos dos camponeses na escola rural. A Educação do Campo como salienta Munarim (2008, p. 2) se constituiu a partir da luta dos povos do campo pela reforma agrária, de suas experiências, por isso não deve perder esse vinculo de origem. Antes de tudo, é bom afirmar que a luta pela Reforma agrária constitui a materialidade histórica maior de seu berço nascedouro, uma espécie de pano de fundo, de maternidade. A experiência acumulada pelo Movimento Sem Terra (MST) com as escolas de assentamentos e dos acampamentos, bem como a própria existência do MST como movimento pela terra e por direitos correlatos, pode ser entendida como um processo histórico mais amplo de onde deriva o nascente Movimento de Educação do Campo. A Educação do Campo foi germinada na luta pela reforma agrária e nas experiências de Educação Popular desenvolvidas pelos movimentos, pelos camponeses, com o apoio de entidades religiosas, universidades, sindicatos, partidos de esquerda e educadores identificados com as lutas sociais que gestaram práticas e reflexões educativas que foram germinando um projeto alternativo de educação que servisse aos interesses dos povos do campo

6 No entanto, os frutos dessa constituição inicial vão se fortalecer a partir do I Encontro Nacional de Educadores da Reforma Agrária (Iº ENERA), em 1997, e posteriormente com a 1º Conferência Nacional Por Uma Educação Básica do Campo, realizada em 1998, que os movimentos sociais passam a denominar de Educação do Campo, um projeto de educação emancipadora, de um novo jeito de lutar e de pensar a educação para o povo brasileiro que trabalha e vive no/do campo. Por meio do processo de construção desta Conferência os Movimentos Sociais do Campo passaram a sistematizar uma nova referência para o debate e a mobilização popular: Educação do Campo e não mais educação rural ou educação para o meio rural (CALDART, 2004). Na 1º Conferência foi reafirmado que o campo deveria ser entendido como espaço de vida digna e a se afirmar a legitimidade da luta por políticas públicas específicas e por um projeto educativo próprio para seus sujeitos (CALDART, 2004). Especialmente diante da denúncia dos graves problemas de falta de acesso e de baixa qualidade da educação pública destinada à população trabalhadora do campo. A partir de então os movimentos sociais se mobilizam e logram algumas conquistas, sendo uma das mais importantes a aprovação das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo (Resolução 01, de 2002, do Conselho Nacional de Educação) e a entrada da questão da Educação do Campo na agenda de lutas e de trabalho de um número cada vez maior de movimentos sociais e sindicais de trabalhadores do campo, pressionando sua inclusão na agenda de alguns governos municipais, estaduais e federal. Apesar de o paradigma da Educação do Campo estar em construção, algumas questões já estão definidas. A Educação do Campo pela sua origem nos movimentos sociais se opõe ao modelo de agricultura capitalista e afirma um projeto de campo para atender aos anseios dos camponeses, no qual a Reforma Agrária combinada com a agricultura camponesa e com agroecologia popular, apontam para uma sociedade com igualdade, justiça social, solidariedade e cidadania. Portanto tem um compromisso com as lutas sociais camponesas, luta pelos direitos das mulheres do campo, pela democratização do acesso à água e com a luta das crianças pelo seu direito à infância. Nesse projeto educativo é importante a superação da dicotomia rural e urbano que difundiu uma visão de que o modo de vida urbano é mais moderno e mais avançado e o campo da agricultura camponesa é arcaico e atrasado. Por isso é importante realçar e defender o campo como uma opção de vida digna, desde que contemplado com

7 condições de vida dignos e com políticas públicas que atendam às necessidades e aos direitos dos povos que vivem no/do campo. Para fortalecer a Educação do Campo é importante avançar no sentido de tornar os programas de educação efetivos com a responsabilidade do poder público promovendo, financiando e respeitando as práticas comunitárias, as experiências das populações em seus processos institucionais. A educação somente se universaliza quando se torna um sistema público. A educação do campo deve ser adequada à realidade do campo considerando a identidade cultural dos povos do campo. As escolas do campo devem contemplar a diversidade do campo nas dimensões sociais, culturais, políticas econômicas, de gênero, geração e etnia. É fundamental a análise das condições de vida e de trabalho da realidade onde os alunos atuam e valorizar a cultura camponesa, a experiência de vida dos sujeitos do campo. Por isso, é papel da escola contribuir para construir um ideário que orienta a vida das pessoas e inclui também as ferramentas culturais de uma leitura mais precisa da realidade em que vivem. (Caldart, 2004). Para tanto é fundamental que a escola insira em seus processos de aprendizagem a realidade da comunidade onde está inserida. Problematize as questões mais pertinentes que demandam ações da comunidade, que provoque e convoque a família a dela fazer parte, para que juntos possam encontrar soluções e organização para lutar para conquistar seus projetos. A escola deve propiciar ações educativas nas quais o professor e o aluno são companheiros e aprendem e ensinam juntos; que organiza oportunidades para que as crianças se desenvolvam em todos os sentidos, incentivando e fortalecendo os valores do trabalho, da solidariedade, do companheirismo, da responsabilidade (Dossiê MST, p.31). O diálogo entre os professores e alunos é o princípio pedagógico. Outro elemento definido é que a Educação do campo deve estar vinculada a uma cultura que se produz por meio de relações mediadas pelo trabalho, entendendo trabalho como produção material e cultural de existência humana. (Referências para uma Política Nacional de Educação do Campo, MEC Grupo Permanente de Trabalho de Educação do Campo GPREC). O homem faz cultura por meio do seu trabalho, com o qual transforma a natureza e a si mesmo. E que o aperfeiçoamento de suas atividades só é possível mediante a educação, fator importantíssimo para a humanização e socialização, pois a transmissão da herança cultural se dá tanto na família quanto na escola. Tornar a

8 educação verdadeiramente universal, formativa, de modo que socialize a cultura herdada, dando a todos os instrumentos de crítica dessa mesma cultura, só será possível pelo desenvolvimento da capacidade de trabalho intelectual e manual integrados. A educação deve instrumentalizar o homem como um ser capaz de agir sobre o mundo, e ao mesmo tempo, compreender a ação exercida. A escola não é transmissora de um saber acabado e definitivo, não devendo separar teoria e prática, educação e vida. Para que haja de fato uma gestão democrática, precisamos da participação da família no processo de socialização e educação, ensinando através do diálogo, o que as crianças devem fazer, como refletir, como pensar, debater e transformar para construir. Sabendo que a escola não é compreendida fora do contexto social e econômico em que está inserida, fizemos nosso estudo baseados em informações ditadas pela população do assentamento juntamente com nosso levantamento teórico. Temas Geradores na realidade do Assentamento Tiradentes No primeiro encontro houve a definição dos temas geradores sugeridos pelos educadores da escola: Piscicultura; falta de chuva prejuízos para a agricultura; produção de material didático; meio ambiente- lixo; currículo no PPP da Escola. No primeiro encontro realizamos uma visita para conhecer o projeto de criação de peixes e a horta orgânica desenvolvida por oito famílias de assentados, com o objetivo de obter renda e alimentação para as famílias. Esta visita buscava entender sobre a criação de peixes e dos cuidados com a água, a quantidade de ração consumida diariamente, a capacidade da população de peixes em cada tanque, uma vez que a piscicultura iria ser parte dos estudos que a escola faria. Outro tema gerador importante foi a falta de chuva e prejuízos para a agricultura. Nesse ponto demos uma atenção especial, pois tínhamos como objetivos promover um questionamento sobre a falta de chuva na região e as conseqüências para a comunidade e para a agricultura e estudar sobre a importância da chuva na vida do assentamento. Nesse momento os professores, gestor e representante da comunidade apresentaram aspectos da situação da agricultura, do clima e da estação de chuvas, sua importância para a produção agrícola local e elencaram os problemas que a comunidade estava vivenciando pela falta de chuvas até aquele momento. Todos tiveram uma história para

9 contar sobre essa situação. A seguir apresentamos alguns temas desenvolvidos nas Oficinas e como a Escola desenvolveu os temas com seus alunos. No primeiro encontro foi realizada uma avaliação sobre a repercussão das oficinas realizadas em 2009, um levantamento de temas a serem trabalhados em 2010 e uma sondagem sobre os alunos matriculados na escola em Na avaliação foram apresentadas as dificuldades encontradas para dar seqüência ao currículo com os temas geradores sugeridos em 2009 em conseqüência da saída do supervisor e da falta de planejamento das atividades. Foram discutidas algumas questões a seguir pontuadas: dificuldades encontradas pelos educadores para trabalhar sobre os temas desenvolvidos no ano de 2009; problemáticas do dia-a-dia do assentamento que poderiam ser discutidas e trabalhadas nesse ano na escola. Tema Gerador: Piscicultura Esse tema foi objeto da oficina no dia 21/05/2010. O objetivo era Conhecer o funcionamento da criação de peixe e os cuidados que devem ter para uma cultura adequada.dessa oficina resultou um estudo que professores e alunos fizeram do projeto todos os detalhes do projeto de criação dos peixes e horta orgânica com uma excursão didática para conhecimento, na qual os camponeses expuseram aos alunos e professores. Em seguida diversas atividades envolvendo conhecimentos de várias áreas de conhecimentos foram desenvolvidas com os alunos do 1º, 2º, 3º 4º e 5º anos. Foram realizadas atividades de leitura, de produção de textos e desenhos relativos ao assunto. Tema Gerador: Falta de chuva prejuízos para a agricultura / Clima Essa temática foi trabalhada na Oficina Pedagógica realizada em 04/06/2010. Esse tema surgiu em conseqüência da estiagem que estava afligindo os moradores do Assentamento Tiradentes, uma vez nessa região o período de chuvas vai de fevereiro a setembro e até o mês de junho as chuvas que caíram foram poucas e irregulares o que estava prejudicando a o plantio das culturas por eles produzidas e que são fonte de renda para as famílias. Com esse tema buscava-se promover um questionamento sobre a falta de chuva na região e as conseqüências para a comunidade e para a agricultura e estudar sobre a importância da chuva na vida do assentamento. As professoras realizaram diversas atividades sobre o tema Clima. A problematização inicial foi feita com um vídeo de uma reportagem retratando a seca no semi-árido paraibano e as conseqüências da seca na região, o gado morto, o pasto seco e o

10 sofrimento do povo. Esse filme despertou nos alunos um momento de reflexão muito significativo, no qual eles compararam a situação de seca no semi-árido e na região onde eles residem. A partir daí as professoras realizaram diversas atividades, provocando os alunos a uma reflexão profunda acerca do assunto e assim despertou mais interesse para realizar suas tarefas, compor textos e produzir poemas e redações. Foram promovidas atividades que abordaram os problemas causados pela falta de chuva para a agricultura tais como da safra de feijão que não atingiu nem o mínimo desejado, assim como a mandioca que também sofreu com a chamada seca verde, que acontece quando o agricultor planta, mas não consegue colher por que a chuva não caiu no tempo certo e com a freqüência necessária. Também foi abordado o tema produção local e aí foram exploradas tais palavras geradoras: mandioca, solo, clima e chuva e agricultura, agrotóxico e agricultura orgânica e agricultura convencional, o trabalho na agricultura, comercialização da produção, agronegócio versus agricultura familiar, pecuária (animais criados no assentamento). Em outra oficina foi trabalhado tema meio ambiente e o lixo, tendo como objetivo promover a conscientização dos alunos e da comunidade quanto à forma de lidar com o lixo e incentivar a coleta seletiva no dia a dia dos alunos. Foram sugeridas e realizadas atividades para identificar e diferenciar os tipos de lixo, pesquisa com os pais sobre os tipos de lixo produzidos em casa, local de despejo do lixo e solicitadas sugestões dos pais sobre o destino do lixo. Foram produzidos diversos materiais didáticos como letras do alfabeto em material emborrachado para ser trabalhado como alfabeto móvel, jogos de formação de palavras com o tema em estudo, jogos para trabalhar matemática, entre outros. As professoras fizeram muitas tarefas com materiais e papéis reciclados, brinquedos e até roupas que foram confeccionadas com a ajuda dos alunos. Os jogos e brinquedos feitos com sucata geraram curiosidade e diversão para todos que a todo o momento externavam mais a sua criatividade. Foram feitas atividades como: confecção de mini-hortas com garrafas pet, tarefas de classe com a formação de palavras com o tema abordado, confecção de cartazes e cartões com sucata, confecções de fantoche e por fim quantificar os resíduos produzidos na escola dando a noção de desperdício diário e seleção/separação dos materiais. Foram trabalhados ainda o calendário com as datas comemorativas e mais algumas outras datas importantes do calendário específico do assentamento, como por

11 exemplo, o assassinato de João Pedro Teixeira dia 2 de abril, Dia Nacional dos Trabalhadores Rurais 25 de julho. Assim, buscamos contribuir para superar as possíveis dificuldades no que se refere: ao domínio dos conteúdos básicos para o desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e contagem; possibilitar a presença do diálogo entre professores e alunos; incentivar a prática do planejamento de ensino voltado para a diversificação das atividades de aprendizagem; incentivar o uso de outros materiais complementares ao livro didático, como recurso didático; incentivar a participação dos alunos no processo de construção do conhecimento; planejar o currículo com conteúdos voltados para a realidade imediata e global do aluno; incentivar no professor uma postura democrática e participativa; incentivar a prática de uma avaliação contínua e participativa. Produzir materiais didáticos e jogos educativos a partir do uso de materiais recicláveis e da região. Essa oficina foi a que mais surtiu efeito para os alunos, pois despertou uma curiosidade e um interesse em saber os porquês do clima, afinal de contas, tem tudo a ver com sua realidade. Outra oficina se destinou à produção de material didático para o ensino, visando tornar as atividades mais lúdicas e prazerosas. Foram confeccionados pelas professoras da escola diversos materiais que foram aplicados nas tarefas sobre o tema abordado que foi o clima, através de redação, explorando a criatividade depois que os alunos viram várias cenas da seca, na matemática com os jogos que foram sugeridos. Na ciência e geografia quando trabalharam atividades de gráficos, quantidade de chuva, a situação do solo, puderam ver na prática os estragos provocados pela falta de chuva na região do assentamento. E em português que a todo o momento se treinava a ortografia, produção de textos e bilhetes. As duas últimas oficinas trataram da definição do Currículo no PPP da Escola, uma vez que a escola está finalizando a confecção do documento que expressa projeto político e pedagógico da escola a partir de discussões com professores e com pessoas da comunidade. Com o objetivo de organizar democraticamente a proposta curricular da escola como um todo e de cada série de ensino. Neste encontro participaram professores, gestor da escola e representantes da comunidade onde foram apresentadas questões para orientar a definição do currículo a partir das discussões que a Escola vem fazendo desde 2008, quando começou a experiência de introduzir Temas Geradores.

12 As discussões foram orientadas por questões que permitissem uma reflexão na elaboração do PPP. A partir das discussões a proposta Curricular da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Tiradentes está organizada a partir de Eixos Curriculares que aglutinam diversos Temas Geradores significativos para os moradores do Assentamento Tiradentes. Os Temas Geradores foram sugeridos pelos moradores do Assentamento, que participaram deste momento tendo como base a experiência que a Escola já vem desenvolvendo. A Escola adotou como eixos curriculares norteadores da prática pedagógica da escola: 01 - Eixo Curricular: Assentamento Tiradentes; Tema Gerador: Nossa produção-agricultura familiar:. Este tema se desdobra em sub temas geradoras: A produção local (mandioca); solo, clima, chuva e agricultura; agrotóxico e agricultura orgânica; o trabalho na agricultura; comercialização da produção; agronegócio versus agricultura familiar; pecuária desenvolvida no Assentamento Tiradentes Eixo Curricular: Meio Ambiente. Desdobrado nos seguintes temas: estudo do meio ambiente/problemas/soluções alternativas; lixo; reserva ambiental; água; relação ser humano com o meio ambiente; poluição; reciclagem, agrotóxicos Eixo Curricular: Nossa História: memória da luta e Conquista da terra. Este está subdividido no seguintes sub temas: a luta pela terra e as mobilizações pela conquista do Assentamento Tiradentes; o acampamento (organização); o assentamento (organização, população, produção); a história da Escola Tiradentes no contexto da luta pela terra 04 - Eixo Curricular: nossa cultura. Vai desenvolver estudos envolvendo as manifestações culturais do assentamento: dança; folclore; brincadeiras populares, festas, artesanato e cultura alimentar. Essas decisões da Escola resultam do amadurecimento de uma experiência que vem sendo desenvolvida desde 1998 a partir dos projetos de extensão desenvolvidos pela UFPB, do processo de luta da escola para ter uma educação de qualidade e de acordo com as necessidades da comunidade, promovendo estudos e reflexões sobre a realidade do campo, promovendo a cultura camponesa.

13 Considerações finais As oficinas foram trabalhadas com a participação do grupo onde houve um preparo prévio com base em textos estudados onde todos criavam e formavam idéias que iam sendo inseridas na elaboração do material que seria apresentado no ato da oficina para que houvesse uma participação dinâmica de todos, nosso objetivo foi alcançado e pudemos contribuir com o desenvolvimento e crescimento pedagógico da escola e nosso amadurecimento acadêmico com a oportunidade de vivenciarmos na prática os conhecimentos que víamos na sala de aula. Também destacamos a busca da escola para superar as possíveis dificuldades no que se refere: ao domínio dos conteúdos básicos para o desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e contagem. Ver como é possível a vivencia do diálogo entre professores e alunos, a prática do planejamento de ensino voltado para a diversificação das atividades de aprendizagem, o uso de outros materiais complementares ao livro didático, como recurso didático. Pudemos observar a participação dos alunos no processo de construção do conhecimento, a partir da experiência de um currículo com conteúdos voltados para a realidade imediata e global do aluno. Referências CALDART, Roseli Salete. Elementos para construção do Projeto Político e Pedagógico da Educação do Campo. In: MOLINA, Monica Catagna; JESUS, Sonia Meire Santos Azevedo de. Contribuições para a construção de um projeto de Educação do Campo Coleção Por uma Educação do Campo, nº 5. MUNARIM, Antonio. Trajetória do movimento nacional de educação do campo no Brasil. Revista do Centro de Educação, vol. 33, n.1, Disponível em: Acesso em 22\08\2008 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 3 ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, BATISTA., Maria do Socorro Xavier. O campo como território de conflitos, de lutas sociais e movimentos populares. In: SCOCUGLIA, Afonso Celso; JEZINE, Edineide

14 (Orgs.). Educação Popular e movimentos sociais. João Pessoa: Ed Universitária, MEC, Grupo Permanente de Trabalho de Educação do Campo GPREC. Referências para uma Política Nacional de Educação do Campo. Movimento dos Trabalhadores rurais sem Terra. Dossiê MST Escola. Documentos e Estudos ITERRA, 2005.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Fabiana Feitosa de Souza 2 UFCG/CDSA fabiana.luquinha@hotmail.com

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA

HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA 02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA. Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2

O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA. Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2 O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2 1 Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Jataí / marassandra@gmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Informações sobre a Organização ARCAFAR/PA - Associação Regional das Casas Familiares Rurais

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS AMAJARI ANEXO III

PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS AMAJARI ANEXO III PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS AMAJARI ANEXO III FORMULÁRIO DA VERSÃO ELETRÔNICA DO PROJETO / ATIVIDADE DE EXTENSÃO PBAEX 2016 01. Título do Projeto Implantação e desenvolvimento

Leia mais

Mestre em Educação pela UFF (Universidade Federal Fluminense) e Professora Assistente na Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus BA).

Mestre em Educação pela UFF (Universidade Federal Fluminense) e Professora Assistente na Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus BA). Aleph Formação dos Profissionais da Educação ISSN 1807-6211 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR: POSSIBILIDADES E LIMITES NA ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO COLETIVO NO PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS PROJETO SEMEANDO VIDAS: PLANTAS QUE ALIMENTAM BABY CLASS A e B Cristiane Repolho dos Santos¹ Talita Rocha de Aguiar² A escola

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho

Leia mais

Palavras chaves: Pedagogia da alternância, Pedagogia empreendedora, formação profissional, ensino-aprendizagem.

Palavras chaves: Pedagogia da alternância, Pedagogia empreendedora, formação profissional, ensino-aprendizagem. O PRINCÍPIO DA PEDAGOGIA EMPREENDEDORA NO CURSO TÉCNICO DE AGROPECUÁRIA, DA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DO PACUÍ. DARLENE DO SOCORRO DEL-TETTO MINERVINO DR. SANDRA REGINA GREGÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL

Leia mais

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa

Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa P á g i n a 19 Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa Marcos Antonio da Silva * Resumo: O presente trabalho analisa, crítico-dialeticamente, as práticas quotidianas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ.

O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ. O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ. CAMPOS, Eronilse de F átima- (BIC/UNICENTRO SAPELLI, Marlene

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO

PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO CIDADÃOS PELA SUSTENTABILIDADE - PROJETO ECOJACQUES Andreza Menezes Nunes, Cinara

Leia mais

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO

Leia mais

II Conferência Nacional Por Uma Educação do Campo Luziânia, GO, 2 a 6 de agosto de 2004

II Conferência Nacional Por Uma Educação do Campo Luziânia, GO, 2 a 6 de agosto de 2004 II Conferência Nacional Por Uma Educação do Campo Luziânia, GO, 2 a 6 de agosto de 2004 DECLARAÇÃO FINAL (VERSÃO PLENÁRIA) Por Uma Política Pública de Educação do Campo QUEM SOMOS Somos 1.100 participantes

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br Samir de Paula Silva Israel Cayo Macêdo Campos Alex Pereira da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br O ensino da Cartografia no

Leia mais

Por uma política pública, que garanta aos povos do campo, das florestas e das águas o direito à Educação no lugar onde vivem

Por uma política pública, que garanta aos povos do campo, das florestas e das águas o direito à Educação no lugar onde vivem CARTA DE CANDÓI/2013 Por uma política pública, que garanta aos povos do campo, das florestas e das águas o direito à Educação no lugar onde vivem No inverno de 2013, após treze anos da Carta de Porto Barreiro,

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br

Leia mais

RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Resumo: Com o enfoque na metodologia de resolução de problemas, nós, bolsistas do PIBID Matemática da UFPR, elaboramos algumas atividades destinadas

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

UM EVENTO CIENTÍFICO COM CARÁTER EDUCATIVO TRANSFORMADOR: A EXPERIÊNCIA DO VII CBSAF DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO DE SABERES PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS

UM EVENTO CIENTÍFICO COM CARÁTER EDUCATIVO TRANSFORMADOR: A EXPERIÊNCIA DO VII CBSAF DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO DE SABERES PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS 1 UM EVENTO CIENTÍFICO COM CARÁTER EDUCATIVO TRANSFORMADOR: A EXPERIÊNCIA DO VII CBSAF DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO DE SABERES PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS Ynaiá Masse Bueno Embrapa Sede / DF Fabiana Mongeli Peneireiro

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

ANÁLISE DOS GÊNEROS TEXTUAIS ABORDADOS NA COLEÇÃO PROJETO MULTIDISCIPLINAR BURITI DO 1º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

ANÁLISE DOS GÊNEROS TEXTUAIS ABORDADOS NA COLEÇÃO PROJETO MULTIDISCIPLINAR BURITI DO 1º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO DO CAMPO ANÁLISE DOS GÊNEROS TEXTUAIS ABORDADOS NA COLEÇÃO PROJETO MULTIDISCIPLINAR BURITI DO 1º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO DO CAMPO INTRODUÇÃO Amanda Fernandes dos Santos; Joelma Miriam de Oliveira;

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA

A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA Maria Cleonice Soares (Aluna da Graduação UERN) 1 Kátia Dayana de Avelino Azevedo (Aluna da Graduação UERN) 2 Silvia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCENCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCENCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCENCIA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÔES INICIAIS SOBRE O PIBID DE PEDAGOGIA Laís Vitória

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

Resenha / Critial Review Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo

Resenha / Critial Review Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo 234 Marcos César Alves Siqueira Resenha / Critial Review por Ma r c o s Cé s a r Alv e s Siqueira 1 GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo. Petrópolis,

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

Teotônio Vilela II reforma parques pág. 3. Festa da criança no CEI São Rafael pág. 3. Nesta edição: CEI Vila Maria 2. CAA São Camilo II 2

Teotônio Vilela II reforma parques pág. 3. Festa da criança no CEI São Rafael pág. 3. Nesta edição: CEI Vila Maria 2. CAA São Camilo II 2 Abrigos da esperança Os abrigos Ipiranga e Capela do Socorro são referência em educação de crianças e jovens em situação de risco. Ambos atendem a 20 jovens, contam com 17 colaboradores cada e desenvolve

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas

Leia mais

ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1

ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1 ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1 Francelino Sanhá 2, Eloisa Nair De Andrade Argerich 3. 1 Projeto de Extensão Economia Solidária e Cooperativismo Popular na Região dos Campus da Unijuí

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA

GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA 1 GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA MSc Eloiza Marinho dos Santos (UFMA) MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira (UFMA) RESUMO O presente texto

Leia mais

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM 00092 A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM Maria Valcirlene de Souza Bruce 1 Monica Silva Aikawa 2 Resumo: O artigo apresenta o resultado de uma intervenção pedagógica

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO INFANTIL: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA MUNICIPAL NECY MINERVINO DE CARVALHO NA CIDADE DE OLHO D' ÁGUA-PB

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO INFANTIL: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA MUNICIPAL NECY MINERVINO DE CARVALHO NA CIDADE DE OLHO D' ÁGUA-PB EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO INFANTIL: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA MUNICIPAL NECY MINERVINO DE CARVALHO NA CIDADE DE OLHO D' ÁGUA-PB Keudma Richelle Tiburtino Costa 1, Jacqueline Liedja Araújo Silva Carvalho

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA

EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA Maria do Patrocínio Freire Batista (UEPB)-patrícia.fb22@gmail.com Artur Albuquerque (UEPB) Julliana de Lucena Souto Marinho (UEPB) Thayse Borges Costa

Leia mais