Participação do fisioterapeuta na equipe multiprofissional de auditoria em saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Participação do fisioterapeuta na equipe multiprofissional de auditoria em saúde"

Transcrição

1 Artigo original Participação do fisioterapeuta na equipe multiprofissional de auditoria em saúde Physical therapist participation in a multiprofessional audit health team Fabiane Costa Santos 1, Ítalo Ricardo Santos Aleluia 2, Itana Nascimento Santos 3, Lucila Gomes Ferreira Moura 4, Milene de Andrade Carvalho 5 Palavras-chave Auditoria Sistemas de saúde Fisioterapia Equipe interdisciplinar de saúde RESUMO A auditoria visa avaliar e controlar as organizações de saúde no intuito de garantir a qualidade dos serviços prestados à população, devendo ser realizada em todas as áreas da assistência. Este trabalho teve como objetivo sistematizar o conhecimento sobre os fatores que podem justificar a participação do fisioterapeuta na equipe multiprofissional de auditoria em saúde. Trata-se de uma revisão bibliográfica de artigos científicos e documentos nacionais e internacionais, publicados entre 1995 e Observou-se que os gastos e atendimentos com fisioterapia ambulatorial têm crescido anualmente, que a atividade de auditoria é multiprofissional e envolve a participação de vários profissionais de saúde e que é necessária como um dos requisitos mais importantes do auditor, a competência técnica para executá-la. Sabendo que os gastos com fisioterapia aumentam substancialmente, é preciso destacar a importância de um controle maior e uma auditoria mais criteriosa, por meio da participação do fisioterapeuta. Keywords Audit Health systems Physical therapy Patient care team ABSTRACT The audit is a tool for assessment and monitoring used by health organizations in order to ensure the quality of services rendered to population, and it should be held in all areas of assistance. This study aimed to systematize knowledge about factors that could justify the participation of the physical therapist in the multiprofessional team of health audit. This is a bibliographic review of scientific articles and national and international documents, published between 1995 and It was observed that expenses and care with outpatient physical therapy have grown annually, that the audit activity is multidisciplinary and involves the participation of several health professionals, it is necessary as one of the most important requirements of the auditor, i.e., the technical expertise to run it. Knowing that physical therapy expenses substantially increase, we must emphasize the importance of greater control and a more thorough audit in order to the involvement of the physical therapist. Recebido em: 09/01/2011 Aprovado em: 21/02/2011 Conflito de interesse: nada a declarar Fonte de financiamento: nenhuma 1 Especialista em Auditoria de Sistemas e Serviços de Saúde pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) Salvador (BA), Brasil. 2 Pós-Graduando em Saúde Pública da Universidade Estácio de Sá Rio de Janeiro (RJ), Brasil. 3 Graduada pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) Salvador (BA), Brasil. 4 Pós-Graduando em Docência do Ensino Superior pela FTC Salvador (BA), Brasil. 5 Pós-Graduando em Saúde Pública pela Universidade Estácio de Sá Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Endereço para correspondência: Ítalo Ricardo Santos Aleluia Alameda Piatã Cond. Vale das Flores Ed. Tulipa, 16, Apt CEP: Salvador (BA) Brasil italoaleluia@yahoo.com.br

2 96 Santos FC, Aleluia IRS, Santos IN, Moura LGF, Carvalho MA INTRODUÇÃO A avaliação dos sistemas de saúde constitui o elemento de maior importância na caracterização de um sistema desejável e economicamente acessível ao país. Nessa perspectiva, a auditoria tem funcionado como ferramenta essencial na estrutura regimental dos serviços privados e públicos de saúde. É utilizada com o objetivo de melhorar a qualidade da gestão e política dos serviços e sistemas de saúde, tornando-se necessária a partir da crescente preocupação das organizações de saúde com a otimização de seus serviços e recursos destinados ao financiamento destas ações 1. Segundo Brito e Ferreira 2, controlar, fiscalizar, analisar resultados prontuários e informar corretamente sobre os gastos dos serviços prestados estão entre as ações de competência da auditoria. A palavra auditoria tem sua origem no latim, audire, que significa ouvir. É um conjunto de técnicas que visa avaliar processos, resultados e aplicação de recursos financeiros, mediante ao confrontamento entre uma situação encontrada com determinados critérios técnicos, operacionais ou legais. Esse termo ainda pode ser caracterizado como um processo avaliativo de grande importância para o redirecionamento das ações, visto que, após análise do serviço e verificação das inconformidades, podem ser tomadas decisões corretivas, punitivas ou preventivas. Esta tem como principal função, a verificação formal ou fiscalização de contas, registros e atividades operacionais de desempenho de uma organização, em todas as áreas, sendo imprescindível no âmbito da saúde 3-6. Pois com a incorporação tecnológica compulsória na saúde, surge o desafio de assegurar bom desempenho na qualidade das ações e utilização eficiente dos recursos, uma vez que a assimetria entre a informação do usuário (principal interessado) versus os recursos complexos contribui para a delegação de poder às organizações e aos seus interessados (administradores, acionistas etc.). Na saúde, a auditoria surgiu em um trabalho realizado pelo médico George Gray Ward, em Nova York (EUA), em Seu objetivo era verificar a qualidade da assistência prestada ao cliente, baseada em registros do prontuário médico 1,3-5. Em saúde, a auditoria consiste no exame sistemático e independente dos fatos, obtidos por meio da observação, medição, ensaio ou outras técnicas apropriadas de uma atividade, elemento ou sistema. Verificase a adequação dos requisitos preconizados pelas leis e normas vigentes e, assim, é determinado se as ações de saúde e seus resultados estão de acordo com as disposições planejadas. Inclui aspectos de avaliação do cumprimento de metas previstas em planos de saúde e de trabalho, além da apuração de resultados e comprovação da qualidade, que precisam ser levados em consideração para o cumprimento das atividades de controle financeiro, contábil e patrimonial das instituições conveniadas e gestoras. A sua finalidade mais importante é melhorar a qualidade da prestação de cuidados em saúde 1,3,6-10. As principais auditorias aplicadas no âmbito da saúde se classificam em analítica e operacional, quanto ao tipo, podendo ser ainda uma atividade de controle interno ou externo, quanto à forma. A analítica se constitui em um conjunto de atividades que procuram analisar a formulação, implementação e os resultados de uma política visando reformulá-la ou reorientá-la. A operacional consiste na verificação in loco das atividades, procedimentos e condições estruturais. Auditoria interna é uma atividade de avaliação independente dentro da organização, que se propõe a revisar tanto as operações como os serviços prestados a uma administração. A externa é realizada por profissionais liberais, sem vínculos com a organização a ser auditada 2,4,11. A implantação do processo de auditoria no Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu por meio da lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, que estabeleceu a necessidade de criação do Sistema Nacional de Auditoria (SNA) como instrumento fiscalizador, atribuindo-lhe uma coordenação da avaliação técnica e financeira do SUS em todo o território. No entanto, a consolidação deste sistema ocorreu apenas em 27 de julho de 1993, pelo art. 6º da lei 8.689, e sua regulamentação se concretizou pelo Decreto n , de 28 de setembro de Em uma pesquisa realizada por Antonini 16 nas empresas privadas que prestam serviços de auditoria para as organizações de saúde, evidenciou-se que a estrutura de pessoal alocado nos setores de auditoria das mesmas é representada por diversos profissionais como médicos, enfermeiros, administradores, assistentes sociais, contadores, advogados, dentistas e psicólogos. Com isso, pode-se notar vários profissionais que exercem essa atividade, o que a caracteriza como multiprofissional. Tal informação coincide na área da saúde pública, também com a atuação de médicos, enfermeiros, assistentes sociais e, mais recentemente, odontólogos e farmacêuticos, na qual, no entanto, existem categorias como a fisioterapia, que ainda não atua nestas equipes, estando a fiscalização do exercício profissional e serviços prestados pelos fisioterapeutas, submetidos a auditorias realizadas por profissionais de outras categorias da área da saúde.

3 Participação do fisioterapeuta na equipe multiprofissional de auditoria em saúde 97 Segundo o Ministério da Saúde (MS), a fisioterapia é um procedimento que se enquadra no nível de média complexidade (MC) de atenção à saúde 17. De acordo com o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), a fisioterapia é uma ciência da saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, traumas e doenças adquiridas. De acordo com a Associação Portuguesa de Fisioterapeutas, o processo de Auditoria em Fisioterapia visa assegurar a continuidade dos cuidados e corresponder aos requisitos legais, nos quais os processos clínicos devem ser pertinentes e corresponder à prática clínica 6. O presente trabalho serve de embasamento teórico, por meio da construção de argumentos que propõem reflexões para incentivar discussões no âmbito da Auditoria em Fisioterapia e, desta forma, auxiliar a regulamentação da atividade para os fisioterapeutas. Trata-se de uma revisão bibliográfica que tem como objetivo sistematizar o conhecimento sobre os fatores que podem justificar a participação do profissional fisioterapeuta na equipe multiprofissional de auditoria em saúde. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa exploratória e com abordagem qualiquantitativa. A coleta de dados correspondeu ao período de abril a dezembro de 2009, estando o período de seleção dos artigos e documentos compreendido entre 1995 e 2009, com a inclusão de trabalhos nos idiomas português e espanhol. A revisão bibliográfica foi iniciada por meio do levantamento de artigos publicados nas bases de dados Lilacs e Scielo. Foram utilizados como outras fontes documentos eletrônicos e relatórios do Ministério da Saúde, da Associação Portuguesa de Fisioterapeutas, da Sociedade Nacional de Auditoria, monografias e dissertações de mestrado relacionadas ao tema e resoluções dos conselhos federais das profissões de saúde e contabilidade. Como critério de seleção e análise dos artigos e documentos, considerou-se relevante a abordagem sobre as avaliações de um serviço ou sistema de saúde; o aumento na demanda de assistência e gastos com fisioterapia; a equipe multiprofissional na auditoria; o perfil e as características do auditor necessárias para o exercício da auditoria, além das atribuições do fisioterapeuta que se relacionem com habilidades de gestão inerentes a atividades de auditoria. As análises dos dados quantitativos, referentes a números de atendimentos e gastos ambulatoriais com fisioterapia, corresponderam apenas aos dados ambulatoriais do SUS, pelo Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), devido a não-disponibilidade desses dados no Sistema de Informação Hospitalar (SIH). As palavras-chave utilizadas foram: auditoria, sistemas de saúde, fisioterapia e equipe interdisciplinar de saúde. De acordo com os critérios estabelecidos, foram selecionadas 8 monografias e dissertações, 18 artigos e 20 documentos eletrônicos. Dentre os fatores que podem justificar a participação do fisioterapeuta na equipe multiprofissional de auditoria em saúde, definiu-se: os gastos ambulatoriais e aumento da assistência fisioterapêutica, o caráter multiprofissional da auditoria em saúde e o conhecimento específico necessário em auditoria de saúde versus a formação profissional do fisioterapeuta. Como limitação metodológica deste estudo, teve-se a escassez de trabalhos na área de auditoria em saúde e, sobretudo, a inexistência de literatura sobre auditoria em fisioterapia. RESULTADOS E DISCUSSÃO Gastos ambulatoriais e aumento da assistência fisioterapêutica A MC é definida pelo MS como as ações e os serviços que visam atender aos principais problemas de saúde e agravos da população, cuja prática clínica demanda disponibilidade de profissionais especializados e uso de recursos tecnológicos de apoio, diagnóstico e tratamento. A fisioterapia, por sua vez, encontra-se inserida no 10º grupo, referente aos serviços que compõem o SIA do SUS 17. A partir da coleta dos dados de assistência fisioterapêutica no SIA/SUS 18, a Tabela 1 permite comparar o comportamento das taxas de produção ambulatorial no Tabela 1. Evolução da assistência fisioterapêutica ambulatorial no SUS de Ano Total da produção ambulatorial por localidade Salvador Bahia Nordeste Brasil , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,062 Total , , , ,93 Fonte: Ministério da Saúde Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/ SUS).

4 98 Santos FC, Aleluia IRS, Santos IN, Moura LGF, Carvalho MA Tabela 2. Evolução dos custos com assistência Fisioterapêutica ambulatorial no SUS de Ano Total de custo por localidade Salvador Bahia Nordeste Brasil , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,41 Total , , , ,81 Fonte: Ministério da Saúde Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/ SUS). município de Salvador, no estado da Bahia, na região Nordeste e no Brasil. No município de Salvador, a assistência fisioterapêutica apresentou crescimento gradativo com maior valor registrado em 2001, redução discreta nos anos posteriores, porém, mantendo valores ainda acima dos registrados em 1995 e A produção ambulatorial neste município, nos anos expostos acima, parece ser responsável por uma parcela considerável dos atendimentos de fisioterapia evidenciados no estado da Bahia. A Bahia se caracterizou com crescimento contínuo da assistência, maior pico em 2007 e significativa contribuição para o total de procedimentos evidenciados no Nordeste. A região Nordeste e o Brasil apresentaram aumentos importantes na assistência, com maior valor registrado também em Na Tabela 2, pode-se analisar o comportamento dos recursos públicos destinados ao financiamento da assistência com fisioterapia. Estão apresentados os valores brutos (em reais) pagos por sessão e compilados anualmente. Em Salvador, houve aumento considerável e maior valor evidente em No estado da Bahia, região Nordeste e no Brasil, os dados permitem evidenciar o quanto a fisioterapia contribui de forma significativa e crescente para os gastos com saúde. Diante de tais dados, é possível identificar que a fisioterapia demonstrou crescimento nos indicadores tanto de atendimento quanto de custos. Esses aumentos tornaram-se consideráveis, estando os aumentos dos custos estreitamente relacionados com a demanda da produção ambulatorial. Tais números servem para demonstrar a importância que esta especialidade tem assumido na assistência à saúde e como este serviço de MC consome altas parcelas dos recursos financeiros destinados à saúde pública, o qual, entretanto, ainda não conta com a participação do fisioterapeuta nas auditorias de saúde para que estas sejam mais criteriosas e específicas. Esses achados corroboram com trabalhos que consideram o aumento dos custos com saúde, uma preocupação tanto dos financiadores privados como do grande financiador público, pois estes gastos têm crescido em ritmo acelerado, sendo que uma parcela importante dos recursos é descentralizada e destinada para os serviços de média e alta complexidade, nos quais o atendimento ambulatorial se destaca como o principal responsável por esses aumentos Soma-se a isso, a necessidade crescente dos pacientes que precisam de atendimento fisioterapêutico no Brasil e o interesse na busca de soluções efetivas que, invariavelmente, passam pelas alternativas de reorganização das relações entre oferta e demanda dos recursos financeiros do SUS destinados às atividades de fisioterapia 21. Sobretudo, no SIA/SUS, encontram-se várias patologias e condições que se encaixam nas diversas áreas de domínio da fisioterapia, isto talvez venha contribuir para o aumento da demanda de atendimentos e custos que este serviço vem assumindo 22. Gil et al. por Correa 23 atentam para o desafio que tal especialidade representa na avaliação dos serviços de saúde ocupando lugar de destaque, pois, com o processo de globalização em curso, cresce a necessidade de cuidados e atenção à saúde por esta profissão. Portanto, torna-se relevante um controle rigoroso e mais específico dos recursos públicos destinados aos serviços de fisioterapia, desde que este seja exercido por um profissional desta categoria, a fim de verificar, de forma mais criteriosa, os fatores que agem nessa demanda bem como as estratégias de gestão que possam viabilizar maior qualidade na prestação deste serviço à população. Caráter multiprofissional da auditoria em saúde Considerando que a auditoria em saúde constitui uma importante ferramenta para controle e avaliação nas organizações de saúde, que visa a melhoria na qualidade e resolubilidade dos serviços prestados e que requer o conhecimento técnico de diversas profissões, isso tem tornado tal atividade um campo de saber e prática multiprofissional com considerável grau de complexidade A legitimidade desta informação é ratificada por meio das resoluções dos respectivos Conselhos Federais de algumas profissões que atualmente desempenham atividades de auditoria em saúde, e que enfatizam em seus incisos a importância da integração multiprofissional nesta

5 Participação do fisioterapeuta na equipe multiprofissional de auditoria em saúde 99 atividade. O Conselho Federal de Contabilidade (CFC), resolução nº 781/95, atenta para o relacionamento do auditor interno, afirmando que este pode realizar trabalhos de forma compartilhada com profissionais de outras áreas, situação em que a equipe fará a divisão de tarefas, segundo a habilitação técnica e legal de seus participantes 24. O Conselho Federal de Medicina (CFM), resolução nº 1.614, de 8 de fevereiro de 2001, afirma que o médico, na função de auditor, quando integrante da equipe multiprofissional de auditoria, deve respeitar a liberdade e independência dos outros profissionais 25. Concomitantemente, o Conselho Federal de Enfermagem, resolução nº 266/2001, que regulamenta as atribuições do enfermeiro auditor, ao designar sob o prisma ético, afirma que o mesmo deverá participar da interação interdisciplinar e multiprofissional, contribuindo para o bom entendimento e desenvolvimento da auditoria de enfermagem e auditoria em geral, contudo, sem delegar ou repassar o que é privativo do enfermeiro auditor. Este Conselho afirma ainda que, quando integrante da equipe multiprofissional, deve preservar sua autonomia, liberdade de trabalho, o sigilo profissional, bem como respeitar a autonomia e liberdade de trabalho dos membros da equipe 26. Por fim, o Conselho Federal de Farmácia, resolução nº 508/2009, que dispõe sobre o exercício do farmacêutico em atividades de auditoria, designa que compete a este profissional, na função de auditor líder, várias atribuições, destacando-se a de definir procedimentos, metodologias e técnicas a serem utilizadas na atuação da auditoria e a sua interação com os demais profissionais da equipe, no processo de organização e realização de auditorias 27. Corroborando com o que foi exposto, trabalhos demonstraram diversas categorias profissionais que desempenham a atividade de auditoria de saúde. Dentre os profissionais citados, encontram-se médicos, enfermeiros, odontólogos, contadores, administradores, assistentes sociais, advogados, psicólogos, dentre outros 3,4,7,16. Assim, pode-se notar que a complexidade da auditoria de saúde exige a articulação dos saberes diversos por meio da participação de diferentes profissionais. A relevância da integração multiprofissional nas auditorias de saúde é ilustrada pelos próprios auditores como sendo um ponto determinante para o bom desempenho da atividade. Pinto 7 retrata tal situação por meio de depoimentos de auditores da esfera estadual. Os depoimentos ratificam a predominância de profissionais médicos e de enfermagem exercendo as ações de auditoria. Porém, ressaltam a significância de todos os profissionais que executam o cuidado ao usuário, para que a respectiva auditoria corresponda à análise e emissão do parecer de cada um sobre sua especialidade. Os auditores consideram que, para auditar, é necessário ser perito no assunto que é objeto de análise, visto que sempre haverá necessidade de utilizar os conhecimentos provenientes da formação específica. No trabalho de Melo 4, auditores consideram fundamental uma equipe com diversas categorias da saúde, já que isto é um respaldo para que não haja exposições à tempestiva da lei, além de corresponder ao objetivo de melhorar o SUS. Considerando o caráter multiprofissional da auditoria em saúde, a interdisciplinaridade possibilita a prática de um profissional se reconstruir na prática do outro 21. Oliveira 28 considera que todo o trabalho de auditoria, desde seu planejamento até a emissão do relatório e o consequente acompanhamento dos resultados, deve ser multidisciplinar. Nas auditorias de saúde, Oliveira 28 e Caleman, Moreira e Sanchez 5 reconhecem que, na operacional, a fase de planejamento ganha relevância em virtude da necessidade de determinar seus objetivos e a formação da equipe de auditoria com especialistas em diversas áreas. Enquanto as analíticas são, no processo geral de auditoria, o conjunto de atividades desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar, visando aprofundar as análises no sistema de atenção à saúde. A multiprofissionalidade em auditoria é defendida também por Antonini 16, o mesmo salienta a importância de indivíduos com diversas formações e especialidades compondo a equipe de auditoria em saúde, independentemente do auditor líder, não sendo, portanto, uma exclusividade médica. Soares 29 e Almeida et al. 21 defendem a inclusão do profissional fisioterapeuta na equipe multiprofissional de auditoria, enfatizando a qualidade das informações e consistência ao processo. O MS 30 define o prontuário médico-hospitalar como um documento referente à assistência médica prestada ao paciente que representa uma importante ferramenta para auditoria. Ressalta que sua análise deve ser de competência exclusiva dos médicos e da equipe de saúde, envolvendo a participação de vários profissionais de saúde. Em contraste, Pinto 7 caracteriza a auditoria em saúde como sendo atividade exercida predominantemente por médicos e outros profissionais de saúde, além do pessoal de apoio administrativo, porém, em outro momento, ressalva que a quantidade de diferentes profissionais contribui

6 100 Santos FC, Aleluia IRS, Santos IN, Moura LGF, Carvalho MA para a troca de conhecimentos e o bom desempenho na execução da tarefa. Camelo et al. 31 afirmam que a equipe de auditoria é composta por diferentes profissionais que realizam a análise qualitativa e quantitativa do prontuário previamente ao faturamento e posterior a ele, verificando as glosas efetuadas e redigindo relatórios finais para a tomada de decisões corretivas ou preventivas. Desta forma, essas resoluções e trabalhos servem para demonstrar que a auditoria em saúde é uma atividade complexa, caracterizada por particularidades de cada serviço avaliado, e que apresenta uma necessidade de atuação multiprofissional com todas as categorias da área de saúde. Todavia, alguns auditores que exercem essa função reconhecem o valor de cada profissional dentro da equipe, sendo que, a formação na área, é fundamental para uma auditoria criteriosa e com mais consistência. Conhecimento técnico versus formação profissional do fisioterapeuta A auditoria em saúde é algo que exige conhecimento técnico, pleno e integrado das diversas profissões 26,27. Corroborando com isto, as regulamentações para as profissões de Medicina, Odontologia, Farmácia e Contabilidade destacam questões acerca da capacidade técnica do auditor como um ponto importante no exercício da auditoria. O CFC ressalta que a amplitude e responsabilidade do auditor interno na execução dos trabalhos estão limitadas à sua área de atuação, assim como a utilização da equipe técnica supõe razoável segurança de que o trabalho venha a ser executado por pessoas com capacitação profissional e treinamento requerido nas circunstâncias e que o contador, na função de auditor, deve manter o seu nível de competência profissional pelo conhecimento atualizado (Resolução nº 781/95) 24. O CFM destaca em parágrafo único ser vedado ao médico, na função de auditor, transferir sua competência a outros profissionais, mesmo quando integrantes de sua equipe (Resolução nº 1.614, de 8 de fevereiro de 2001) 25. O Conselho Federal de Farmácia dispõe que dentre as competências do farmacêutico auditor estão as de executar as atividades de auditoria, dentro do seu objetivo, comunicando a quem de direito quando o assunto não for da sua alçada (Resolução nº 508/2009) 27. O Conselho Federal de Odontologia (CFO) descreve que é primordial à função de perito/auditor conhecimento técnico e humanístico, formação moral, discrição, idoneidade, imparcialidade, moderação e dignidade profissional em todas as circunstâncias, ficando sujeito o infrator às penas do código de ética odontológico (Resolução nº 20/2001) 32. A competência técnica e manutenção dos conhecimentos profissionais de auditores é um fator muito importante para as atividades de auditoria. Isto pode ser ilustrado a partir de uma pesquisa sobre os processos de educação continuada das equipes de auditoria do SNA, a qual ilustra a existência da capacitação contínua de seus auditores, o que possibilita talvez associar essa necessidade com o objetivo de melhorias qualitativas sobre a prática de avaliação do serviço ou sistema de saúde. Os resultados mostraram que, na esfera do Departamento Nacional de Auditoria (DENASUS), em 2006, houve quatro processos de educação continuada; na esfera estadual, cinco; e na municipal, dois, representando 11 processos de educação continuada 4. Entretanto, apesar de existirem processos de educação continuada, alguns auditores ressaltam a importância da competência técnica em auditoria e suas dificuldades para auditarem determinados serviços que não fazem parte da formação profissional. Tal situação é retratada por depoimentos que consideram amplas as exigências de conhecimento técnico, necessário nesta atividade, demonstrando, assim, a importância de associar a participação de várias categorias profissionais para que haja maior propriedade 1,4. Em outro depoimento, um auditor da esfera federal destaca a relevância da visão holística na auditoria de saúde, já que esta tem muito do conhecimento específico de cada profissão. Ressalta como pontos fundamentais a autonomia, formação e capacidade técnica, independência e ética 4. Sendo assim, percebe-se que estes depoimentos retratam desafios que auditores de saúde enfrentam por necessitarem de amplo conhecimento no âmbito da auditoria, principalmente com serviços que demandam o domínio técnico de outras profissões. Contudo, o COFFITO afirma que o profissional fisioterapeuta possui habilidades e competências para atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente no desempenho das atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde público e privados, entre outras, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional. Também é ressaltado que estes profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos, materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores ou exercerem lideranças na equipe de saúde.

7 Participação do fisioterapeuta na equipe multiprofissional de auditoria em saúde 101 Referente ao perfil do auditor, a Organização Internacional de Instituições Superiores de Auditoria (INTOSAI) 33, o SNA 34, o Controle Externo do Estado Espanhol 35 e outros trabalhos consideram habilidades essenciais a integridade, a independência, a soberania, a objetividade, a imparcialidade, a neutralidade política, o segredo profissional, o conhecimento e a competência técnica, a atualização dos conhecimentos técnicos, ética, dentre outros. Devendo o auditor manter sua competência técnica, atualizando-se quanto ao avanço de normas, procedimentos e técnicas aplicáveis à auditoria, no entanto, sem realizar trabalhos para os quais não possuam competência profissional 7,14, Ahlenius 33 afirma que, independentemente da natureza das auditorias, este trabalho deve ser executado por pessoas cuja formação e experiência sejam correspondentes à natureza desta tarefa. Soares 29 e Rocha, Filho e Santana 3 ressaltam que a auditoria é uma tarefa que requer conhecimentos específicos, realizada por pessoal capacitado, na qual as organizações precisarão se munir de profissionais cada vez mais qualificados na área. De acordo com a Associação Portuguesa de Fisioterapeutas, o fisioterapeuta atualiza seus conhecimentos técnicos, planeja o seu desenvolvimento profissional contínuo e aprendizagem ao longo da vida 6. Contudo, nas atribuições do profissional fisioterapeuta, proposto pelo COFFITO, observa-se no inciso V e IX da lei 6.316, de 17 de dezembro de 1975, que este profissional está habilitado a desempenhar auditorias no âmbito de sua competência profissional. No entanto, as organizações que realizam auditorias em saúde e que deveriam priorizar auditorias de qualidade parecem se preocupar prioritariamente com auditorias de custo, pois não contam com a participação de todas as categorias de saúde remontando para questionamentos sobre qual seria a verdadeira validade, confiabilidade e qualidade das auditorias de fisioterapia, realizadas por equipes de profissionais que não detêm o conhecimento técnico referente à tal especialidade. Simultaneamente, as grandes parcelas de recursos públicos que atualmente financiam a assistência fisioterapêutica necessitam de análise mais holística, visto que o SUS e as organizações privadas prezam pela qualidade dos serviços prestados à população. Logo, a ausência do fisioterapeuta nas equipes de auditoria contribui para a escassez de respaldo técnico proveniente deste profissional, durante o desempenho das auditorias fisioterapêuticas 42,43. Diante destas informações, a avaliação da qualidade em saúde e a melhoria no desempenho dos cuidados com o paciente são consideradas dependentes da competência técnica do profissional que foi designado para mensurar e avaliar a efetividade dos serviços prestados, pois o processo de auditoria em saúde requer o conhecimento que o profissional tem sobre as informações relativas aos pacientes, sobre o serviço, a qualidade do atendimento e de como este utiliza a informação para mudar, direcionar sua prática e avaliar o desempenho da equipe 10. Considerando as auditorias de Fisioterapia, o fisioterapeuta seria o profissional com o conhecimento necessário para que esta apresente caráter mais específico, uma vez que estaria sendo executada por um profissional inserido no âmbito de sua competência técnica. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Fisioterapia, como um procedimento de média complexidade, contribui significativamente para os gastos públicos por meio da assistência ambulatorial, o que justifica a implementação de sistemas de controle e avaliações mais específicos, exercidos por um profissional desta categoria, pois este possui o conhecimento técnico sobre os procedimentos prestados, que é necessário para melhor efetividade na identificação e prevenção de possíveis fraudes, perdas, malversação dos recursos e, sobretudo, garantir a qualidade da assistência prestada. Na saúde, a auditoria tem sido executada por diversos profissionais, evidenciando um caráter multiprofissional por envolver o conhecimento inerente a cada serviço auditado e, portanto, requer a participação de todas as categorias da saúde. No entanto, a auditoria, especificamente em Fisioterapia, vem enfrentando desafios, pois o COFFITO atualmente ainda não dispõe de uma regulamentação que atribua a esses profissionais o exercício de tal atividade, sendo, desta forma, necessário recorrer a profissionais com outras formações que não detêm o conhecimento técnico específico desta profissão. Levando em consideração as características essenciais no exercício da auditoria de saúde, tais como, a formação específica e a atualização dos conhecimentos profissionais, o fisioterapeuta é conhecedor das mais diversas áreas de atuação e técnicas empregadas em seu serviço e, portanto, é o mais capacitado para realizar de forma mais específica, criteriosa e efetiva a auditoria de Fisioterapia. Logo, é necessário que o COFFITO, junto aos setores de auditoria, tome conhecimento de tais dados e tente viabilizar a participação do profissional fisioterapeuta nas equipes de auditoria em saúde.

8 102 Santos FC, Aleluia IRS, Santos IN, Moura LGF, Carvalho MA REFERÊNCIAS 1. Souza J. A prática da auditoria de enfermagem no Estado de Santa Catarina: a percepção dos auditores a partir da análise do discurso do sujeito coletivo. Joaçaba: Universidade do Oeste de Santa Catarina Brito M, Ferreira L. A importância da auditoria interna na gestão estratégica dos custos hospitalares. Brasília: Universidade Católica de Brasília; Rocha EE, Filho IS, Santana TF. A Importância da auditoria no Sistema Único de Saúde SUS. Salvador: Universidade Federal da Bahia; Melo M. O Sistema Nacional de Auditoria do SUS: estruturação, avanços e força de trabalho. Ministério da Saúde. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública; Caleman G, Moreira M, Sanchez M. Auditoria, controle e programação dos serviços de saúde. São Paulo: Instituto Para o Desenvolvimento de Saúde USP; Bettencurt C; Machado, IO; Fonseca, JP; Pascoalinho, j; Avillez, M; Murta, OItília, et al. Instrumentos de Auditoria aos padrões da prática. Associação Portuguesa de Fisioterapeutas, Barcelona Espanha, abril, 2005.Disponível em:< Acessado em: Pinto K. A prática da enfermeira em auditoria em saúde. Salvador: Escola de Enfermagem; Da Luz A, Martins AP, Dynewicz AM. Características de anotações de enfermagem encontradas em auditoria. Rev Elet Enfe; 2007; 9(2): Noronha F,. Auditoria odontológica em planos de saúde: a influência de um método padronizado de avaliação. [Dissertação] Universidade Federal Fluminense. 2003; 14(29): Kobus LSG, Dias JS. Dados Essenciais para Auditoria de Contas Médicas Hospitalares: experiências em Curitiba-PR. Paraná: Pontifícia Universidade do Paraná PUCPR; Brasil. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Controle e Avaliação Técnica de Saúde de Goiás. Manual de normas e procedimentos de auditoria. Goiânia: SES/SCATS; p. 12. Melo M, Aitisman J. Auditoria e avaliação no sistema único de saúde. São Paulo Persp. 2008;22(1): de Remor LC. Auditoria do SUS em Santa Catarina. Rev Saúde Publ. Santa Cat., 2008; Ferreira TS, Braga ALS. Auditoria de enfermagem: o impacto das anotações de enfermagem no contexto das glosas hospitalares Aquichan. 2009; 9(1): Fonseca AS, Yamanaka NMA, Barison THAS, Luz SF. Auditoria e o uso de indicadores assistenciais: uma relação mais que necessária para a gestão assistencial na atividade hospitalar. Mundo Saúde. 2005;29(2): Antonini B. Modelos de gestão de auditoria médica em organizações de saúde do estado de São Paulo Brasil. Fundação Getúlio Vargas, São Paulo; Brasil. Ministério da Saúde. O SUS de a a z : garantindo saúde nos municípios / Ministério da Saúde, Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. 3 ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de informática do SUS: produção ambulatorial do SUS. Sistema de Informação Ambulatorial do SUS SAI/SUS Disponível em: < htm:> Acessado em: Azevedo A. Avaliação do desempenho dos serviços de saúde. Rev. Saúde Pública.1991;25: Zucchi P, Del Nero C, Malik AM. Gastos em saúde: os fatores que agem na demanda e na oferta dos serviços de saúde. Saúde Soc. 1995;9(1/2): Almeida, D; Raggason, CAP; Lazarrotto, EM; Salmoria, JG. A gerência na ótica do fisioterapeuta. II Seminário Nacional Estado e Políticas Sociais no Brasil, UNIOESTE PR, out., Disponível em:< br/projetos/gpps/midia/seminario2/trabalhos/saude/msau03.pdf:>. Acessado em: Scatena J., Tanaka O. Utilização do Sistema de Informações Hospitalares (SIIH--SUS) e do Sistema de Informações Ambulatoriais (SIIA--SUS) na análise da descentralização da saúde em Mato Grosso. Informe Epidemiológico do SUS. 2001;10(1): Correa CPS. O repasse financeiro do ministério da saúde para a reabilitação motora é suficiente? O exemplo da cidade de Juiz de Fora/MG [dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; Brasil. Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC N.º 781/95. Aprova NBC P 3 Normas Profissionais do Auditor Intermno, 1995;. 25. Brasil. Conselho Federal de Medicina. Regulamentação da Auditoria Médica. Resolução CFM Nº 1.614, de 8 de fevereiro de Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN de Nº 266/2001. Dispõe sobre as atividades do Enfermeiro Auditor. Disponível em:< portalcofen.gov.br/node/4303:> Acessado em Conselho Federal de Farmácia. Resolução CFF nº 508/2009 DOU: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício de auditorias e dá outras providências; Oliveira A. Controle e auditoria governamental com enfoque em auditoria operacional. Brasília, outubro de Soares P. O perfil do médico auditor das Unimed do Rio Grande do Sul. Porto Alegre:Universidade Gama Filho/RJ, Universidade Unimed/MG; Brasil. Ministério da Saúde. Orientações técnicas sobre auditoria na assistência ambulatorial e hospitalar no SUS: caderno 3/Ministério da Saúde, Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; Camelo S, Pinheiro A, Campos D, Oliveira TL. Auditoria de enfermagem e a qualidade da assistência à saúde. Rev Eletr Enf. 2009;11(4): Brasil. Conselho Federal de Odontologia. Resolução CFO-20/2001. Normatiza Perícias e Auditorias Odontológicas em Sede Administrativa; Ahlenius I. Código de ética e normas de auditoria da Intosai. Comissão de Normas de Auditoria: XVI Congresso de da INTOSAI, Montevidéu, Uruguai; Melo M, Aitisman J. Auditoria e avaliação no sistema único de saúde. São Paulo Persp. 2008; 22(1): Sawyer L. La pratique de L auditi interne. Paris: Publiunion; Prado D, Souza DL, Almeida H, Amorim MAR, Araújo MAS, Simão NV, et al. Manual de normas de auditoria. Departamento de controle, avaliação e auditoria. Brasília: Ministério da Saúde; Marques M, Almeida J. Auditoria no sector público: um instrumento para a melhoria da gestão pública. Rev Cont Fin. 2004;35: Bugarim M. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade de auditoria e perícia. Conselho Federal de Contabilidade. 2 ed. Brasília: CFC; Silva O, Cavalcanti A. Uma análise dos indicadores de gestão utilizados no setor público federal no Brasil [citado 2011 abr 04]. Disponível em: Silva S. Comparação entre sistemas de serviços de saúde da Europa e o SUS: pontos para reflexão da agenda da atenção básica. Conasems Núcleo de Relações Internacionais; Preger CM, Berger I, de Fonte CAG, Mascarello HC. Perfil dos médicos auditores no estado do Rio Grande do Sul. Rev Ass Méd Bras. 2005;51(2): Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional aprovado pela resolução COFFITO- 10 de 3 de julho de 1978.Disponível em: : pub_view.asp?cod=937&psecao=9: Acessado em: Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Decreto lei n de 13 de outubro de Provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências. Disponível em:< coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=507&psecao=5:> Acessado em:

DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS - DENASUS

DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS - DENASUS DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS - DENASUS 14 AUDHOSP Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade da Gestão e da Assistência Hospitalar Auditoria no SUS Adelina Maria Melo Feijão Águas

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

Briefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE

Briefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE Paginas: 1/1 ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA MÉDICA NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL JAYME SANTOS NEVES 1 OBJETO

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 007/CT/2014 Assunto: Solicitação de parecer sobre o processo de elaboração de protocolos assistenciais. I Do Fato Trata-se de solicitação sobre a elaboração de protocolos assistências

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente. GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Regulamenta a Lei no 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 1 Lei Nº 7.498/86 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências O presidente da República, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Decreto Nº 94.406 / 1987 (Regulamentação da Lei nº 7.498 / 1986) Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes

Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes KPMG Risk Advisory Services Ltda. R. Dr. Renato Paes de Barros, 33 04530-904 - São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal 2467 01060-970 - São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) 2183-3000 Fax Nacional 55

Leia mais

Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências

Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências O presidente da República. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - É livre

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Governança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.

Governança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 073/2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 073/2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 073/2011 Assunto: Responsabilidade pelo Controle, Guarda e Dispensação de Medicamentos de Pesquisa Clínica. 1. Do fato Solicitado parecer sobre o controle, guarda e dispensação

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

MARCELO CHAVES ARAGÃO A AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS PELAS AUDITORIAS DO TCU

MARCELO CHAVES ARAGÃO A AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS PELAS AUDITORIAS DO TCU MARCELO CHAVES ARAGÃO A AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS PELAS AUDITORIAS DO TCU Projeto de pesquisa apresentado à Coordenação como parte das exigências do curso de Especialização em Auditoria Interna e

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

Ilustríssimo Coordenador Regional no Convênio PLANO PASA (Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da Vale)

Ilustríssimo Coordenador Regional no Convênio PLANO PASA (Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da Vale) OF/CRFa.6ª/COM/Nº 41/2014 Belo Horizonte, 30 de outubro de 2014. Ilustríssimo Coordenador Regional no Convênio PLANO PASA (Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da Vale) De acordo com a lei 6.965

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO Dos cursos mais procurados pelos estudantes, o de Administração é um dos mais novos. Enquanto Medicina e Direito formam profissionais desde o século 19, foi apenas em 1946 que

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS

Leia mais

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA NOTA TÉCNICA 03/13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO - 2014 Introdução: O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 032/2012 CT PRCI n 100.074/2012 e Ticket 279.456

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 032/2012 CT PRCI n 100.074/2012 e Ticket 279.456 PARECER COREN-SP 032/2012 CT PRCI n 100.074/2012 e Ticket 279.456 Ementa: Preenchimento de atestado médico por profissional de Enfermagem. 1. Do fato Questionamento de Enfermeiro sobre a possibilidade

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos

Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos GLOSSÁRIO Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos nele apresentados, embora aplicáveis em outros contextos. Análise atividade que envolve a determinação

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O

Leia mais

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir: Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras

Leia mais

GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005

GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 O Plenário do Conselho de Previdência Social em sua 6ª Reunião Ordinária, realizada em 02/03/2005,

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO

MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1º - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente a responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Qualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde

Qualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde Qualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde Auditoria e Monitoramento dos Sistemas de Informação do SUS 1- O que é Auditoria 2- Objetivos e formas 3- Base Legal O que é Auditoria É a denominação

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: Recursos Humanos BLH-IFF/NT- 01.04 - Qualificação de Recursos Humanos BLH-IFF/NT- 02.04 - Controle de Saúde dos Funcionários FEV 2004 BLH-IFF/NT-

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO EM SAÚDE DA PESSOA IDOSA

Curso de Especialização em GESTÃO EM SAÚDE DA PESSOA IDOSA Curso de Especialização em GESTÃO EM SAÚDE DA PESSOA IDOSA ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão em Saúde da Pessoa

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

OBJETIVO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva e linguagem

OBJETIVO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva e linguagem LEVANTAMENTO DOS ASPECTOS RELACIONADOS AO USO E MANUTENÇÃO DO AASI E À TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA EM CRIANÇAS E JOVENS COM PERDA AUDITIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva

Leia mais

Enf.ª Danielle Perdigão

Enf.ª Danielle Perdigão Enf.ª Danielle Perdigão ORAÇÃO DO AUDITOR Senhor, Dai-me paciência para orientar os que erram por desconhecimento; Dai-me coragem para enfrentar os que fazem malversação dos recursos da saúde; Mas, sobretudo,

Leia mais