Luiz Ademir Hessmann (Presidente da EPAGRI desde 05/02/2009) Murilo Xavier Flores (Presidente da EPAGRI em 2008) ASSUNTO

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1 508 TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL - DCE INSPETORIA 3 DIVISÃO 8 PROCESSO Nº PCA 09/ UNIDADE GESTORA Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina EPAGRI INTERESSADO Luiz Ademir Hessmann RESPONSÁVEIS Luiz Ademir Hessmann (Presidente da EPAGRI desde 05/02/2009) Murilo Xavier Flores (Presidente da EPAGRI em 2008) ASSUNTO Prestação de Contas Anual da Unidade Gestora, referente ao Exercício de 2008 RELATÓRIO DE REINSTRUÇÃO Nº 203/ INTRODUÇÃO Em cumprimento ao que determinam o art. 59, V, da Constituição do Estado, art. 1º, IX e art. 9º da LC 202/00, arts. 10 e 11 do Regimento Interno, instituído pela Resolução nº TC- 06/2001, 19 da Resolução nº TC- 16/94, a Unidade Gestora acima identificada, sujeita ao regime de fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial deste Tribunal de Contas, encaminhou, para julgamento, a prestação de contas relativa ao exercício de 2008, protocolada sob o nº /2009 (fls. 02/266). O art. 19 da Resolução n TC-16/94 assim dispõe: Art. 19 As Empresas Públicas, as Sociedades de Economia Mista e suas controladas da Administração Estadual, por seus titulares, remeterão ao Tribunal de Contas até 10 de maio do ano subseqüente, por meio documental, o Balanço Geral do exercício anterior, composto dos seguintes elementos: I Demonstrações Financeiras na forma estabelecida na Lei Federal 6.404/76 de 15/12/76, observadas as alterações posteriores e legislação pertinente;

2 509 II Pronunciamento do Conselho de Administração ou órgão equivalente, se existir. III Parecer do Conselho Fiscal. Segundo o art. 10 e 11 do Regimento Interno: Art. 10 Integrarão a prestação ou a tomada de contas: I relatório de gestão se for o caso; II relatório e certificado de auditoria emitido pelo dirigente do órgão de controle interno, contendo informações sobre as irregularidades ou ilegalidades eventualmente constatadas e as medidas adotadas para corrigi-las; III pronunciamento do dirigente máximo do órgão gestor ou autoridade por ele delegada. Art. 11 Além dos elementos previstos no artigo anterior, os processos de prestação ou tomada de contas especial deverão conter: I as demonstrações financeiras exigidas em lei; II demonstrativo do recebimento e aplicação de todos os recursos orçamentários e extra-orçamentários geridos direta ou indiretamente pela unidade ou entidade; III outros demonstrativos especificados em instrução normativa que evidenciem a boa e regular aplicação dos recursos públicos e a observância a outros dispositivos legais e regulamentares aplicáveis. Parágrafo Único: A instrução normativa mencionada no inciso III deste artigo, tendo em vista a racionalização e a simplificação do exame e do julgamento das prestações e tomadas de contas pelo Tribunal, estabelecerá critérios de formalização dos respectivos processos, tendo em vista a materialidade dos recursos públicos geridos, a natureza e a importância sócio-econômica dos órgãos e entidades. Na análise preliminar da prestação de contas, este Corpo Instrutivo vislumbrou algumas irregularidades no tocante à documentação encaminhada pela unidade, tendo concluído o Relatório de Instrução nº 075/2009 (fls. 271/274), pela sugestão ao Diretor desta DCE de realização de diligência ao responsável pela entidade, no sentido de encaminhar a este Tribunal documentação complementar.

3 510 Acatando a sugestão deste Corpo Técnico, o Diretor subscreveu o Ofício nº 9.732/2009, datado de 03/07/2009 (fls. 278), para o senhor Luiz Ademir Hessmann, solicitando providências para que, no prazo de 30 (trinta) dias, remetesse a documentação faltante à análise da prestação de contas da empresa, referente ao exercício de Em observância à diligência, o responsável apresentou manifestação, protocolizada nesta Corte de Contas, sob o nº , em 12/08/2009, anexado ao processo às fls. 277/330. Considerando as justificativas apresentadas e os documentos juntados pelo diligenciado, esta Diretoria, através do Relatório de Instrução nº 788/2010, datado de 12/08/2010 (fls. 338 a 350), apresentou o seguinte teor conclusivo: 4 CONCLUSÃO 4.1 Ante o exposto, deve haver CITAÇÃO dos responsáveis abaixo relacionados, conforme o art. 13 da Lei Complementar nº 202/2000, para que apresentem suas defesas sobre os apontamentos trazidos neste Relatório, a seguir descritos: SR. MURILO XAVIER FLORES Presidente da EPAGRI em 2008, CPF (residente na Rodovia Antônio Luiz Moura Gonzaga, Aldeia 4 Casa 5, Florianópolis/SC, CEP ): Despesa com multa no valor 1 de R$ 3.818,00, infringindo o art. 154, 2º, alínea a, da Lei nº 6.404/1976, conforme o item 3 deste Relatório - irregularidade sujeita a imputação de débito e aplicação de multa, conforme o art. 21 da Lei Complementar nº 202/2000; 1 Esse débito deverá ser atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora cobrados à taxa de um por cento ao mês ou fração, a partir da data da ocorrência do fato gerador, conforme o art. 17, 2º, da Resolução TC nº TC-06/2001 (Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina).

4 Não envio de dados no sistema e-sfinge, relativos a 2007 e 2008, infringindo o art. 3º, incisos I, II, III, IV, V e VI, da Instrução Normativa nº TC-004/2004, conforme o item 2.9 deste Relatório - irregularidade sujeita a aplicação de multa, conforme o art. 21, parágrafo único, e art. 70, inciso II, da Lei Complementar nº 202/2000; Não envio do Pronunciamento do Secretário de Estado, supervisor da área, relativo ao ano de 2008 da EPAGRI, infringindo o art. 11, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, consoante o item 2.4 deste Relatório - irregularidade sujeita a aplicação de multa, conforme o art. 21, parágrafo único, e art. 70, inciso II, da Lei Complementar nº 202/ SR. LUIZ ADEMIR HESSMANN Presidente da EPAGRI desde 05/02/2009, CPF (residente na Av. Paraguai, 980, Ituporanga/SC, CEP ): Não atendimento à diligência, referente à remessa do balancete de dezembro de 2008 da EPAGRI, conforme o item 2.8 deste Relatório - irregularidade sujeita a aplicação de multa, conforme o art. 70, inciso III, da Lei Complementar nº 202/2000. Desse modo, foi procedida a CITAÇÃO dos responsáveis, conforme ofícios de nº /2010 (fl. 351) e /2010 (fl. 352), datados de 09/09/2010, mais especificamente aos senhores Luiz Ademir Hessmann e Murilo Xavier Flores, respectivamente, para apresentação de alegações de defesa a respeito das irregularidades apontadas no Relatório TCE/DCE nº 788/2010, em observância ao princípio do contraditório e da ampla defesa. Assim, tendo em vista os novos elementos trazidos pelos responsáveis (fls. 353/464 e 466/501) na composição de sua prestação de contas, este Corpo Técnico passa a reanalisar a mesma.

5 DAS APRESENTAÇÕES DOS DOCUMENTOS E ANÁLISES 2.1. Despesa com multa no valor de R$ 3.818,00, infringindo o art. 154, 2º, alínea a, da Lei nº 6.404/1976, conforme o item 3 deste Relatório - irregularidade sujeita a imputação de débito e aplicação de multa, conforme o art. 21 da Lei Complementar nº 202/2000 (item 3 do Relatório nº 788/2010) Em consulta realizada nos documentos contábeis apresentados pela empresa, este corpo técnico constatou o pagamento de multa, em 2008, no valor de R$ 3.818,00 (conta ) (fl. 34). Entendeu o corpo técnico que o pagamento de tal despesa deveria ter sido cobrado do funcionário motivador da mesma, e não pago pela própria empresa, fato este que caracterizou ato de liberalidade à custa da companhia, vedado pelo art. 154, 2º, alínea a, da Lei nº 6.404/1976; devendo o responsável pela EPAGRI em 2008, Sr. Murilo Xavier Flores (Presidente à época), ser citado a fim de apresentar sua defesa sobre tal irregularidade. Flores, à fl. 467: Acerca de referida restrição, assim se manifestou o Sr. Murilo Xavier Em relação a este item, cumpre-nos informar que o referido valor, em 31/12/2008, foi inscrito em restos a pagar, porém tal despesa não foi liquidada até 31/01/2009, sendo automaticamente cancelada, conforma consta da p. 6, do Relatório de Restos a Pagar não Processados por Unidade Gestora/Gestão, em anexo. Assim, tendo sido cancelado o registro do mencionado valor (DOC.2008NE006073, p.6), a referida restrição deve ser desconsiderada. Em análise às justificativas apresentadas, entende este corpo técnico que, conforme o Relatório de Restos a Pagar Não Processados / Ano Base 2009 (fls. 473/492), a Nota de Empenho 2008NE foi realmente cancelada, observando o estabelecido pelo art. 133, 1º e 4º da Lei Complementar estadual nº 381/2007. Desta forma, encontra-se sanada a irregularidade.

6 Não envio de dados no sistema e-sfinge, relativos a 2007 e 2008, infringindo o art. 3º, incisos I, II, III, IV, V e VI, da Instrução Normativa nº TC-004/2004, irregularidade sujeita a aplicação de multa, conforme o art. 21, parágrafo único, e art. 70, inciso II, da Lei Complementar nº 202/2000 (item 2.9 do Relatório nº 788/2010) A Instrução Normativa nº TC-04/2004, alterada pela Instrução Normativa nº TC-01/2005 em seus arts. 3º e 5º, institui o Sistema de Fiscalização Integrada de Gestão e-sfinge e dispõe sobre a remessa de dados e informações por meio informatizado pelas unidades gestoras das Administrações do Estado e dos Municípios de Santa Catarina, pertinentes ao controle externo exercido pelo Tribunal de Contas do Estado. Em exame realizado no Sistema e-sfinge em 12/08/2010, este corpo técnico verificou que a EPAGRI não havia remetido à esta Casa de Contas os dados relativos ao exercício de 2008 (fl. 333). Assim, quando da elaboração do Relatório de Instrução nº 788/2010, relatou as seguintes considerações em seu item 2.9 (fls. 346/348): Consultando-se o sistema e-sfinge, observa-se que todos os bimestres estão ausentes, mesmo as informações referentes ao primeiro e segundo bimestre de 2008 (fl. 333). (...) Destarte, deve ser entendido que não foi cumprido o prazo para a entrega dos dados relativos a esses bimestres, insculpidos na Instrução Normativa nº TC-004/2004, art. 3º, incisos I e II, eis que o envio não ocorreu de forma completa. Em relação aos demais bimestres, conforme a Instrução Normativa nº TC-004/2004, art. 3º, incisos III, IV e V, o terceiro bimestre deveria ser entregue até o dia 31 de julho de 2008, o quarto bimestre até o dia 30 de setembro de 2008 e o quinto bimestre até o dia 30 de novembro de (...) Dessa forma, deve haver Citação do Presidente da EPAGRI em 2008, o Sr. Murilo Xavier Flores, para que apresente sua defesa sobre o não envio do terceiro, quarto e quinto bimestre de 2008, a não informação dos saldos iniciais do primeiro e segundo bimestre desse ano e o não envio, completo, do sexto bimestre de 2007, relativos ao sistema e-sfinge.

7 514 Em suas justificativas, às fls. 467/468, alegou o senhor Murilo Xavier Flores que a EPAGRI, desde o inicio da transmissão de dados pelo sistema e- SFINGE, enfrentou diversos problemas de incompatibilidade do sistema, tendo sido necessário a contratação de uma empresa para a criação de um programa que convertesse os dados gerados pelo sistema da empresa e possibilitasse a transmissão de dados pelo e-sfinge. Informou que a intempestividade no envio das informações não se deu por mera liberalidade dos funcionários ou do ordenador, mas sim por razões técnicas e alheias à vontade dos responsáveis. Acrescentou, por fim, que o envio de tais informações ocorreu em 30/09/2010. De fato, em consulta efetuada no sistema e-sfinge em 25/03/2011, constatou-se que as informações foram remetidas ao TCE e que já se encontravam dispostas no sistema, conforme se verificou na impressão anexa aos autos (fl. 504/507). Assim, encontra-se sanada a irregularidade apontada Não envio do Pronunciamento do Secretário de Estado, supervisor da área, relativo ao ano de 2008 da EPAGRI, infringindo o art. 11, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, irregularidade sujeita a aplicação de multa, conforme o art. 21, parágrafo único, e art. 70, inciso II, da Lei Complementar nº 202/2000 (item 2.4 do Relatório nº 788/2010) A DCE, através dos itens 2 e 5, d, do Relatório de Instrução nº 75/2009, com base no art. 11 da Lei Complementar nº 202/2000, entendeu que a EPAGRI deveria enviar o Pronunciamento do Secretário de Estado, supervisor da área, ou autoridade de nível hierárquico equivalente, relativo ao exercício de 2008 da mesma (fls ). Em atendimento à diligência efetuada, o Diligenciado apresentou cópia da Ata da Reunião Ordinária do Conselho de Administração da EPAGRI, realizada

8 515 em 28 de abril de 2009 (fls. 285/288), oportunidade em que o Sr. Gerson Sorgato, representante do Sr. Antônio Ceron (Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural) aprovou, junto aos demais Conselheiros presentes na Reunião, o Balanço Patrimonial e demais demonstrações financeiras da empresa. Em verificação preliminar, efetuada através do Relatório nº 788/2010, entendeu o corpo técnico que tal documentação não atendia ao que fora solicitado, devendo haver a citação do Sr. Murilo Xavier Flores para apresentação de justificativas sobre o não encaminhamento de referido pronunciamento. Em sua manifestação a respeito de referido fato, o senhor Murilo Xavier Flores informa, à fl. 469, que: Em relação a esta restrição, conforme mencionado no relatório anterior, o entendimento do Órgão era de que sendo o Secretário de Estado presidente do Conselho de Administração o pronunciamento a que faz menção a Norma estava suprido. Assim, acolhe-se a orientação do C. Tribunal para que a entidade passe a incluir no rol dos documentos a ser enviados ao Tribunal de Contas do Estado o pronunciamento do Secretário de Estado, supervisor da área, e requer-se que seja relevada esta restrição tendo em vista que a mesma diz respeito a equivoco na interpretação da Lei. Em análise às justificativas e aos documentos apresentados, entende este Corpo Técnico que, tendo sido encaminhada cópia da Ata da Reunião Ordinária do Conselho de Administração, realizada em 28/04/2009 na sede da EPAGRI (fls. 285/288), na qual consta a presença do representante do Estado de Santa Catarina, pode-se considerar que referida documentação substitui de forma satisfatória o Pronunciamento do Secretário de Estado, supervisor da área, ou da autoridade de nível hierárquico equivalente. Importante acrescentar que em referida reunião ordinária, na qual se fizeram presentes o Presidente da Epagri, seus Diretores, Contadores e o Gerente de Administração e Finanças, deliberou-se sobre o Relatório da Diretoria, Parecer do Conselho Fiscal, Balanço Patrimonial e demais demonstrações financeiras

9 516 relativas ao exercício de 2008, tendo sido tais itens examinados, discutidos e ao final aprovados por unanimidade. Diante do exposto, considera-se suprida a referida restrição Não atendimento à diligência, referente à remessa do balancete de dezembro de 2008 da EPAGRI, irregularidade sujeita a aplicação de multa, conforme o art. 70, inciso III, da Lei Complementar nº 202/2000 (item 2.8 do Relatório nº 788/2010) O Sr. Luiz Ademir Hessman informou, às fls. 354/355, que: No dia 15 de julho de 2009, foi recepcionado o Oficio DCE nº 9.732/09, emitido em 03 de julho deste mesmo ano, aos cuidados do Presidente da EPAGRI, Luiz Ademir Hessmann, solicitando a este que adotasse providencias, no prazo de 30 (trinta) dias, no sentido de prestar informações e/ou remeter documentos complementares ao relatório Tribunal de Contas do Estado/DCE/INS.3, nº 75/2009, de 20 de maio de No dia 16 de julho de 2009, o Presidente da empresa remeteu o Oficio à Auditoria Interna, aos cuidados do senhor Juci Martinho Balbinot, chefe da área, solicitando que este coordenasse o processo de coleta das informações e documentos junto às áreas competentes, e os encaminhasse ao Tribunal de Contas dentro do prazo determinado. Diante da solicitação, a Auditoria Interna preparou a Carta AUD. nº 0137/2009, protocolada nesse Tribunal de Contas em 12 de agosto de 2009, dentro do prazo firmado pelo Tribunal de Contas do Estado/SC. Constavam da carta de resposta os documentos solicitados pelo Tribunal de Contas na conclusão do Relatório DCE/INSP.3 nº 075/2009, relativo ao Processo PCA 09/ (...) Mediante o envio do Relatório Anual de Atividades, elaborado pela Gerencia de Administração e Finanças da EPAGRI, do qual faziam parte o Parecer dos Auditores Independentes em relação às contas de 2008, os Balanços Patrimoniais, a Demonstração dos Resultados do Exercício, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração das Mutações do Passivo a Descoberto, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, e as Notas Explicativas, a empresa considerou atendidas as diligências das informações contábeis e financeiras relativas ao ano de No entanto, ocorreu um equivoco quando foram consideradas sanadas todas as diligências, uma vez que o Relatório Anual de Atividades continha o Balanço Patrimonial da empresa apurado em

10 de dezembro de 2008, e não o balancete de dezembro de 2008, que segue em anexo desta correspondência. (...) De fato, conforme alega o citado, mediante simples leitura do documento elaborado pelos Auditores internos da EPAGRI, poderia se concluir que o Balancete ora solicitado havia sido enviado. No entanto, deve-se salientar que era de sua responsabilidade o conteúdo e envio de referidas documentações, já que era o próprio que figurava como diligenciado (fl. 276) e assinava a documentação entregue para esta Casa de Contas (fls. 277/330). Conforme alegado, foi anexado aos autos o balancete de verificação correspondente ao período de 01/01/2008 a 31/12/2008. Desta forma, encontra-se sanada a restrição. Necessário, por oportuno, advertir o citado de que deve empregar mais cuidado e zelo com os documentos que assina, conferindo-os o conteúdo antes de atestá-los como verdadeiros e completos. 3. CONCLUSÃO Considerando que o exame da presente prestação de contas não leva em consideração o resultado de eventuais auditorias decorrentes de denúncias, representação e outros procedimentos de fiscalização. Considerando que o exame da presente prestação de contas não alcança a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do administrador editados no exercício em questão, tais como licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, recursos repassados a terceiros, os quais devem ser apreciados por este Tribunal em processos específicos, sugere-se: 3.1. Julgar REGULARES, com fundamento nos artigos 18, I e 20 da Lei Complementar n.º 202/00, as contas anuais referentes aos atos de gestão da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S. A. - EPAGRI, referentes ao exercício de 2008 e dar plena quitação ao Senhor Murilo

11 518 Xavier Flores, Diretor-Presidente da EPAGRI no período de 02/01/2008 a 31/12/2008, CPF , residente na Rodovia Antônio Luiz Moura Gonzaga, Aldeia 4 Casa 5, Florianópolis/SC, CEP , de acordo com o parecer emitido nos autos Recomendar ao atual gestor da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S. A. - EPAGRI que atente: Para o envio das informações no Sistema e-sfinge de maneira completa e dentro do prazo estipulado para entrega, de forma a permitir a esta Corte de Contas averiguar a movimentação contábil integral no exercício, conforme o art. 2º da Instrução Normativa nº TC-04/2004, alterada pela Instrução Normativa nº TC-01/2005, amparadas na previsão contida no art. 4º da LC nº 202/ Dar ciência da decisão, bem como do Relatório e do Voto que a fundamentam aos Senhores Murilo Xavier Flores, Presidente no período de 01/01/2008 a 31/12/2008, e Luiz Ademir Hessmann, CPF , com endereço à Rodovia Ademar Gonzaga, 1347, Itacorubi, Fpolis/SC, CEP , Presidente atual da EPAGRI. É o relatório. Florianópolis, 29 de Março de Ivanice Kretzer Santos Auditora de Controle Externo Thais P. de Quadros Carvalho Pinto Auditora Fiscal de Controle Externo Chefe de Divisão De Acordo, / / Paulo João Bastos Auditor Fiscal de Controle Externo Coordenador de Controle/Insp.3

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