Curso de Fisioterapia STELLA DE LIMA CIRNE HUMANIZAR PARA SAUDE GESTACIONAL; PAPEL DO FISIOTERAPEUTA

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1 Curso de Fisioterapia STELLA DE LIMA CIRNE HUMANIZAR PARA SAUDE GESTACIONAL; PAPEL DO FISIOTERAPEUTA Rio de Janeiro 2009

2 1 STELLA DE LIMA CIRNE HUMANIZAR PARA SAUDE GESTACIONAL; PAPEL DO FISIOTERAPEUTA Monografia de Conclusão de Curso apresentada ao Curso de Fisioterapia da Universidade Veiga de Almeida, como requisito para obtenção do título de Fisioterapeuta. Orientador: Profª Ivone Brauns. RIO DE JANEIRO 2009

3 2 STELLA DE LIMA CIRNE HUMANIZAR PARA SAUDE GESTACIONAL; PAPEL DO FISIOTERAPEUTA Monografia de Conclusão de Curso apresentada ao Curso de Fisioterapia da Universidade Veiga de Almeida, como requisito para obtenção do título de Fisioterapeuta. Orientador: Profª Ivone Brauns Aprovada em: / / BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Ivone Brauns Universidade Veiga de Almeida - Presidente da Banca Examinadora. Prof. Dr. Ione Moezia Universidade Veiga de Almeida - Membro da Banca Examinadora. Prof. Dr. João Carlos Moreno Universidade Veiga de Almeida - Membro da Banca Examinadora.

4 Ao meu pai que me ensinou que uma mulher precisa ter independência intelectual. A minha mãe que me mostrou que paciência e persistência são atributos essenciais do feminino. Aos amigos que se mostraram presentes durante essa caminhada, iluminando minha vida me tornando uma pessoa melhor. 3

5 À minha querida orientadora, Professora Dra. Ivone Brauns, pelos conselhos sempre úteis e precisos, pela condução segura em cada fase com que, sabiamente, conduziu este trabalho e pela presença amiga e afetuosa. 4

6 Muito da ciência é imaginação, sonhar com coisas que você ainda não tem. Mildred Spiewak Dresselhaus 5

7 6 Resumo O presente estudo baseado em revisões bibliográficas tem por objetivo transmitir aos fisioterapeutas e acadêmicos de fisioterapia qual é o seu papel humanizador durante o período gestacional, ampliar o conhecimento sobre fisioterapia aplicada a obstetrícia. Visa também a propagação entre as mulheres, público-alvo deste estudo, seus direitos durante a gravidez, parto e puerpério e orientação durante essas fases (indicações, contra-indicações, benefícios para a gravidez), e divulgar a necessidade e importância do serviço humanizado em hospitais, clínicas e postos de saúde. Durante gestação a mulher vive algumas alterações bio-psico-emocionais importantes, que podem interferir no seu bem estar e no do bebê. E hoje já existem os programas multidisciplinares de preparo para o parto incluindo: desenvolvimento de métodos educativos, atenção psicológica e preparo físico especifico. O Bem estar da mulher durante toda a gestação é fundamental para hora do parto. Fisioterapia e exercícios físicos regulares desde o inicio da gestação são benéficos à saúde materna e fetal. A assistência hospitalar ao parto também deve ser segura, garantindo a cada mulher os benefícios dos avanços científicos, mas principalmente, deve permitir e estimular o exercício da cidadania feminina, resgatando a autonomia da mulher no parto. (BRASIL,2001) Palavras-chave: Humanização em saúde, Fisioterapia obstétrica, Gestação

8 7 Abstract This study based on literature review aims to convey the physiotherapists and physiotherapy students in what is its humanizing role during pregnancy, increase the knowledge about physical therapy applied to obstetrics. It also aims to spread among women, target audience of this study, their rights during pregnancy, childbirth and puerperium and guidance during these stages (indications, contraindications, benefits for pregnancy), and disclose the need and importance of service in humanized hospitals, clinics and health clinics. During pregnancy a woman living a few changes bio-psycho-emotional importance, which can interfere with your well being and the baby. And now there are multidisciplinary programs of preparation for delivery including development of educational methods, psychological attention and specific physical preparation. The welfare of women throughout pregnancy is essential to time of delivery. Physiotherapy and regular exercise from the beginning of pregnancy are beneficial to maternal and fetal health. The hospital birth should also be safe, ensuring that each woman the benefits of scientific advances, but mainly, it must allow and encourage the exercise of citizenship female, recovering the autonomy of women in childbirth (BRASIL,2001). Keywords: Humanization in health, obstetric Physiotherapy, Pregnancy

9 8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I HUMANIZAR Humanizar para saúde Humanizar no período gestacional Dados estatísticos que comprovam ações humanizadoras CAPÍTULO II HUMANIZAR NAS DIFERENTES CLINICAS Profissional humanizado Equipe multidisciplinar CAPÍTULO III FISIOTERAPIA COMO ESTRATÉGIA PARA HUMANIZAÇÃO DO PERIODO GESTACIONAL Atuação Fisioterapêutica na gestação Aspectos a serem abordados nas ações educativas para a saúde gestacional A ESCOLHA DO PARTO Perfil do profissional, Atuação Fisioterapêutica visão humanística para o parto Fisioterapeuta como Doula Posições no Parto Elementos e recursos para lidar com a dor do parto Atendimento ao parto normal IV CONCIDERAÇÕES FINAIS V REFERÊNCIAS... 49

10 9 INTRODUÇÃO O conceito de saúde no período gestacional inclui a preocupação com a qualidade de vida das mulheres durante a gestação, na medida em que enfoca a gravidez no contexto mais amplo do direito das mulheres usufruírem uma vida sexual e reprodutiva satisfatória e livre de riscos desnecessários. Desfrutar de uma maternidade segura, ter gestações e criar filhos saudáveis requer e implica boas condições de vida. Humanizar quer dizer: dar condições humanas, tratar o ser humano com dignidade, respeito e acolhimento, cuidar com sabedoria e dedicação. O preparo da gestante para o momento do parto é fundamental, deve ser realizado precocemente, nos primeiros meses de gestação. Uma equipe multidisciplinar é responsável por orientar especificamente, preparar fisicamente e psicologicamente a mulher durante o pré-natal, parto e puerpério assegurando o bem-estar da mãe e do bebê e um parto mais saudável e tranqüilo. A mulher sofre alterações durante a gravidez, ocorrem mudanças que vão desde os aspectos físicos, psíquicos e sociais, à forma como cada uma, entendida como um ser único vivencia o estar grávida, o ser mãe, e como suas implicações, dependerão de sua formação e seu contexto sócio-cultural e familiar. As Recomendações da organização mundial de saúde (OMS), essenciais para a atenção prénatal, perinatal e puerperal, está dividida em 10 princípios fundamentais que indicam como deve ser o cuidado na gestação e partos normais. A fisioterapia entra no item 5, que diz que o cuidado deve ser: multidisciplinar e multiprofissional, com a participação de médicos(as), enfermeiras(os), técnicos(as) de enfermagem, agentes comunitários de saúde, educadores, parteiras tradicionais e cientistas sociais. Os princípios asseguram fortemente a proteção, a promoção e o suporte necessário para se atingir um cuidado perinatal efetivo. Estão sendo incorporados nos materiais técnicos, bem como nas ferramentas de monitorização e avaliação da OMS (Ministério da Saúde, 2006). Assegurar assistência hospitalar ao parto garantindo os benefícios dos avanços científicos, mas fundamentalmente, deve-se permitir e estimular o exercício da cidadania feminina, resgatando a autonomia da mulher no parto (Brasil, 2001). Dessa forma, ela também contribui para a formação de consciência crítica e serve de estímulo aos processos de intervenção social (PISUS, 2006). A fisioterapia se firma como profissão e ciência ao ampliar cada vez mais seu campo de atuação. Encontra-se em grande crescimento nas áreas de geriatria, ginecologia e obstetrícia, dermatologia funcional, esporte e exercício, acupuntura e terapias holísticas (Oliveira, 2003).

11 10 Fisioterapia e exercícios físicos regulares desde o inicio da gestação são benéficos à saúde materna e fetal. Atuam no controle postural da coluna vertebral, previnem dores, evitam um trabalho de parto prolongado, ajudam no controle da ansiedade e estresse, e reduzem o número de indicações ao parto cesárea. A Organização Mundial da Saúde propõe, desde 1996, a revisão de técnicas especializadas apropriadas para o parto, preconizando a movimentação da parturiente durante a fase ativa, a mudança e livre escolha de posições durante as contrações e não ficar na posição supina durante o trabalho de parto. No Brasil, o programa de Humanização do parto e nascimento do Ministério da Saúde, lançado em junho de 2000, formalizou e evidenciou iniciativas que já vinham ocorrendo, no sentido de se recuperar a participação mais ativa da parturiente durante o parto. Muitos serviços de assistência a saúde buscam implementar uma atenção a parturiente menos intervencionista, com praticas baseadas em evidencias, menor uso de tecnologias, maior incentivo e ajuda para o parto natural (BIO, 2007). DOR Quando chega a hora daquele que em meu ventre, maduro se encontra, nos deparamos com inúmeros obstáculos que juntos iremos passar. Já não basta a dor da separação, depois de nove meses junto, compartilhando o que em nós existe. Passamos por privações, farturas, alegrias e tristezas. Compartilhei o que de melhor existia em mim, para que a vida fosse reproduzida. Chego ao local que me aguarda e, assustada estou por ser um mundo fechado e inacessível. Entrego os meus pertences, me deixam nua. Visto uma "comum" e perco a identidade. Separam-me dos que me dão segurança. Sou chamada por um número de leito, um procedimento ou simplesmente "mãezinha", quando carrego no ventre alguém que não verá a luz do mundo. Entro num processo de solidão e muda, apenas me conduzem. Toquem menos onde me dói tanto. Segurem minha mão que estendida encontra o vazio de mãos que não me atendem. Matem minha sede de água e atenção. Enxuguem minhas lagrimas de dor e solidão. Falem do meu filho e de como estamos. Não me deixem só, pois estou com medo. Se é o meu primeiro, acham que sou jovem o suficiente para tê-lo. Quando mãe de muitos filhos, chamam-me de fraca e questionam "por que teve tantos?". Nunca me comporto bem. Sinto-me impotente com tantas exigências. Se meu filho custa a nascer na sala, sou a responsável por não ter mais forças. Sinto-me cansada, impotente e responsável naquilo que não der certo. Tenho os filhos que amei e desejei, como também tenho os que não planejei. Sou traída por aquele com quem divido o leito e não respeita os limites da natureza. Quero ser livre para ter meu filho, pois sei que sou capaz de tê-lo. Soltem as algemas que me prendem ao leito, para que eu possa soltar o corpo que ativamente se cobre de luz para dar a luz. Quero ser apenas amada e respeitada. Que seja tirado dos meus ombros o peso do Edem, quando, no entardecer dividi com meu companheiro o suor do rosto e a dor do parto. GERUSA AMARAL DE MEDEIROS (Site: amigas do parto, acesso em maio/2009)

12 11 CAPÍTULO I - HUMANIZAR 1. Humanizar para Saúde O conceito de Humanização em Saúde tem origem nos estudos da Antropologia Médica, onde a evolução forjou-se sobre divergências em problemas como a definição de objetivos, a fundamentação teórica dentro da área biomédica ou social e questões de cunho metodológico, até firmar-se como um ramo das ciências Antropológicas voltado ao estudo do comportamento social do homem relacionado à cura ainda são poucos os que se preocupam em conceituar e justificar ou ao menos compreender sua origem e seu valor (OLIVEIRA, 2003; IBANEZ-NOVION). Segundo o dicionário, Humanizar é: Tornar humano, dar condição humana, humanar. Tornar benévolo, afável, tratável. Fazer adquirir hábitos sociais, polidos, civilizar. Tratar o ser humano com dignidade, respeito e acolhimento; cuidar com sabedoria e dedicação (Aurélio,1995). O termo humanização nos remete a algumas reflexões sobre outros aspectos que dão sentido e justifica o seu emprego. A necessidade de humanizar alguma coisa parte do pressuposto de que esta mesma coisa pode, em um dado momento, estar desumanizada. Se buscarmos seu contexto na humanização do atendimento na saúde, poderemos notar que sua origem se dá no sentimento inato das pessoas em praticar o bem e a caridade (Boletim da saúde publica, 2004). Situações extremas, como as vividas durante as guerras, mostram como o desamor e o pouco valor à vida podem ocorrer em determinadas situações, como nos campos de concentração, ou nos guetos, onde a supressão dos direitos mínimos acontecia impunemente. Os hospitais inicialmente foram construídos para acolher os inválidos, carentes e vitimados das guerras. (Boletim de Saúde, 2004), Sendo assim, humanizar seria criar ambientes mais acolhedores e mais propícios a uma assistência mais humanizada, disseminar informação, criar condições e tornar acessíveis os recursos que possibilitem a autonomia e a participação dos usuários nas decisões (NUNES, 2006). Segundo CAMPOS, desde Freud e Marx já sabemos que também faz parte do humano a exploração do outro, a alienação, a agressão, o equívoco e a culpa. Os neo-biologisistas querem nos convencer de que somos produto pura e simplesmente da combinatória genética.

13 12 Humano quer dizer humano, ou seja: biológico, subjetivo e social. Diz ainda, que, quem pretende explicar a existência de hospitais como uma organização destinada a tratar do corpo biológico se equivoca, cometendo uma redução. Ainda que nos hospitais prime uma ênfase nos processos curativos que operam sobre o corpo (biológico), eles mantêm sua condição de produto social, e de espaço de trocas intersubjetivas. Trocas que acontecem sobre os corpos, nos corpos e além dos corpos biológicos. No início do século XX, surge a figura do superespecialista (os traumatologistas, os cardiologistas, os dermatologistas...), que persiste até os dias de hoje. No entanto, à medida que esta especialização imposta pela circunstância do avanço tecnológico e científico acontecia, também, a fragmentação da atenção. O paciente começou a ser tratado aos pedaços. Perdeu-se a noção da integralidade da atenção e do próprio paciente. Juntamente com o super especialista surge também a necessidade de alternativas de atendimento, como o médico de família e o atendimento por equipe multidisciplinar (Boletim da Saúde, 2004). Segundo OLIVEIRA (2003), o pensar sócio-antropológico contribui sobremaneira para que a Fisioterapia amplie seus horizontes na busca de elevar a qualidade de vida daqueles a que se destina. HOGA (2004) diz que a qualidade da relação entre profissionais e clientes parte do ponto de que ela depende da competência do profissional e de sua capacidade para estabelecer relacionamentos interpessoais adequados. Os seres humanos são sociáveis graças à comunicação, a base de nossas relações. A comunicação é elemento essencial no cuidado prestado à pessoa, funciona como ferramenta essencial por onde se pode ser mais humano, mais próximo da natureza ontológica voltada para o cuidar. (SILVA,2007; Leonardo Boff,2002). Porém, no mundo moderno as pessoas preferem se isolar, muitas vezes com medo da violência, ou de se comunicar e se expressar de maneira humana próximos de outros seres humanos. Torna-se estranho o próprio homem falar de humanização, mas é o que ocorre atualmente, principalmente, em relação ao atendimento em saúde (SILVA,2007). O processo de cuidar, no sentido da relação entre dois seres humanos, constitui-se de duas vias: a de um ser humano dotado de preparo técnico-científico e humanístico e disponível para o cuidado efetivo e de outro ser que está necessitando de ajuda de um profissional (HOGA, 2004). Humanizar é algo complexo que deve ser pensado de acordo com as realidades das comunidades, estados, país, sem esquecer das filosofias institucionais e formas de entender saúde, doença e cuidado. O fenômeno humanização se executa, quando há compromisso entre

14 13 as partes e daqueles que dão subsídio para essa ação, logo há necessidade do envolvimento e disposição ética de toda a equipe em reconhecer que a pessoa é, primordialmente, humana sem necessariamente impor uma lei para exigir isso (SILVA, 2007). As reflexões sobre a tarefa assistencial conduzem também ao campo ético. A questão ética surge quando alguém se preocupa com as conseqüências que sua conduta tem sobre o outro (MARTINS). Entretanto, é necessário estar atento ao sentido da interdependência, que se reafirma na solidariedade ao outro em intersubjetividade. Pois não apenas nenhum de nós existe separado, como estabelecemos relações de interdependência recíproca e de coresponsabilidade. (NUNES, 2006). Alguns projetos de humanização vêm sendo desenvolvidos, há muitos anos, em áreas específicas da assistência, por exemplo, na saúde da mulher (humanização do parto) e na saúde da criança (Projeto Canguru, para recém-nascidos de baixo peso). Atualmente têm sido propostas diversas ações visando à implantação de programas de humanização nas instituições de saúde, especialmente nos hospitais (MARTINS). Orientada pelos princípios da transversalidade e da indissociabilidade entre atenção e gestão, a humanização se expressa a partir de 2003 como Política Nacional de Humanização (PNH) (BARROS, 2006; Ministério da Saúde/2004) como tal, sua efetuação se faz pela experimentação conectiva/afectiva entre os diferentes sujeitos, entre os diferentes processos de trabalho constituindo outros modos de subjetivação e outros modos de trabalhar, outros modos de atender, outros modos de gerir a atenção (BARROS,2006). NUNES (2006) citando BENEVIDES e PASSOS (2005) afirma que a Humanização como política pública deveria criar espaços de construção e troca de saberes, investindo nos modos de trabalhar em equipe. Isto supõe, é claro, lidar com necessidades, desejos e interesses destes diferentes atores. Assim funciona a estratégia de Marketing na saúde dando visibilidade aos profissionais quanto à sua responsabilidade e relevância nos ganhos em saúde dos cidadãos, tanto quanto, junto aos cidadãos, disseminar informações sobre saúde, educação ou cidadania. Compreendemos que a humanização dos serviços de saúde também passa pela forma como os clientes vêem e são vistos. A saúde é uma das condições mais decisivas para o desenvolvimento do plano de vida de cada pessoa. Cada projeto, individual ou coletivamente perseguido, supõe um estado e um processo em que cada pessoa procura o equilíbrio e o bem-estar, atendendo às vertentes física, emocional, sociocultural e espiritual. Por isso, os cuidados de saúde são especiais. Ainda que

15 14 não seja um produto a ser consumido, nem algo que possa ser distribuído, deve-se notar que o acesso a cuidados de saúde, é responsabilidade social. A saúde é um bem social e um direito fundamental (NUNES, 2006). A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (*DOMINGOS, 2007). A troca de mensagens ou simplesmente comunicação, é considerada um processo, método ou instrumento, por meio do qual as significações são transmitidas entre pessoas ou grupos. Por si só, esse processo possui significância humanizadora, pois as pessoas se comunicam de variadas formas umas com as outras. No caso dos profissionais de saúde, há comunicação em todas as instâncias, seja para prevenção no processo de cura, reabilitação ou promoção à saúde (SILVA, 2007). MARTINS diz que a contratação de profissionais suficientes para atender à demanda da população; aquisição de novos equipamentos médico-hospitalares; abertura de novos serviços, melhoria dos salários, das condições de trabalho e da imagem do serviço público de saúde junto à população são objetivos a serem buscados para a melhoria da assistência. 1.2 HUMANIZAR NO PERIODO GESTACIONAL Entende-se por humanização: a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de promoção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores; fomento da autonomia e protagonismo desses sujeitos; a co-responsabilidade entre eles; o estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão; identificação das necessidades sociais de saúde; mudança nos modelos de atenção e gestão; compromisso com a ambiência, melhoria das condições de trabalho e de atendimento (Ministério da Saúde, 2005). A humanização da assistência ao parto é um processo que envolve desde adequação da estrutura física e equipamento dos hospitais, até uma mudança da postura e atitudes dos profissionais e saúde, revendo seus conceitos, deixando de lado preconceitos, para favorecer

16 15 um acolhimento mais humano a mulher. O trabalho de parto deve ser abordado com ética profissional. (Brasil, 2001). A humanização do parto contempla a criação das salas de parto, onde as parturientes permanecem durante o trabalho de parto, parto e puerpério imediato com seu acompanhante. São as salas PPP, estratégia efetiva na humanização do parto e no incentivo ao parto normal, que tem como conseqüência a redução nos índices de cesáreas. Com a evolução das políticas de saúde, o incentivo ao parto humanizado tornou-se mais difundido nos meios hospitalares, exigindo atenção maior e cuidados a partir da primeira visita da gestante ao serviço de assistência pré-natal (BRASIL, 2001). Humanizar para saúde gestacional inclui a preocupação com a qualidade de vida das mulheres durante a gestação, ao mesmo tempo em que se preocupa com a gravidez em seu contexto mais amplo do direito das mulheres usufruírem uma vida sexual e reprodutiva satisfatória e livre de riscos desnecessários. Desfrutar de uma maternidade segura, ter gestações, criar filhos saudáveis requer boas condições de vida. (VALLIM, 2005). No entanto, a humanização envolve não só o conhecimento cientifico, como também praticas e atitudes que proporcionem gestações, partos e nascimentos saudáveis, evitando intervenções desnecessárias, diminuindo o índice de morbimortalidade materna e perinatal, mantendo preservada a privacidade e autonomia de cada mulher (BRASIL, 2001). De acordo com Brasil (2001), a saúde deve ser abordada também no contexto cultural, histórico e antropológico, além do tradicional conceito de prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação. Essa abordagem é fundamental ao se analisar a questão da saúde da mulher brasileira, em especial daquela que carece de "necessidades básicas" (alimentação, moradia, trabalho, educação, cultura, etc.) que acabam por interferir em sua saúde e seu bem-estar. Somente desta forma, com uma visão humanística na promoção de saúde, será possível elaborar estratégias e programas de saúde que atendam a todos independente de questão socioeconômica. O preparo da gestante para o parto que deve ser iniciado precocemente, logo nos primeiros meses de gestação, depende de um conjunto de cuidados, medidas e atitudes que vão além dos procedimentos clínicos rotineiros, que incluem desde informações simples, orientações especificas, preparo físico e psíquico, à inclusão do companheiro durante o pré-natal, parto e puerpério ofertando à mulher a possibilidade de vivenciar a experiência do trabalho de parto e parto como processos fisiológicos, sentindo-se protagonista do processo. A mulher deve

17 16 encarar a gestação como um processo natural, acreditando em sua capacidade de gerar e dar a luz. (DUARTE,2005; BRASIL,2001) O Ministério da Saúde (2006) relata que a participação do pai no pré-natal deve ser estimulada durante as atividades de consulta e de grupo, para o preparo do casal para o parto. As gestantes que tem a presença de um acompanhante se sentem mais seguras e confiantes durante o parto. Estudos científicos comprovam que a presença do acompanhante é benéfica p.ex. foram reduzidos o uso de medicações para alívio da dor, a duração do trabalho de parto e o número de cesáreas. Durante o pré-natal, a gestante deve receber orientações em relação aos seguintes temas: processo gestacional, mudanças corporais e emocionais durante a gravidez, trabalho de parto, parto e puerpério, cuidados com o recém-nascido e amamentação. Tais conteúdos devem incluir orientações sobre anatomia e fisiologia maternas, os tipos de parto, as condutas que facilitam a participação ativa no nascimento, sexualidade e outras. Deve ser inserida em grupos de apoio, que tem como participantes profissionais de saúde como enfermeira/o, psicóloga/o, assistente social, que são fundamentais e garantem uma abordagem integral, e ao mesmo tempo, específica no atendimento às necessidades das mulheres e de seus parceiros e familiares durante a gravidez. (BRASIL, 2001) Num contexto de humanização do nascimento, de respeito aos direitos e desejos das mulheres, e da pratica de uma obstetrícia baseada em evidencias, se torna necessário o esclarecimento de que a indução do parto, assim como partos cesárea, são procedimentos aceitáveis e recomendáveis sob ponto de vista médico e humano, sempre que exista uma indicação para isso, para evitar um mal maior (Brasil, 2001). Segundo Araujo (1999), para que o parto possa ser executado, há necessidade de algumas condições, consideradas ideais para a indução do parto: a presença de colo maduro, centralizado, apagamento de no mínimo 50%, dilatação mínima de 2 cm, apresentação cefálica e existência de proporção feto-pélvica. A indução de parto é, entretanto, freqüentemente indicada em pacientes com colo desfavorável ou imaturo, resultando em partos difíceis, prolongados e com elevado índice de cesáreas. Na obstetrícia atual, é certo afirmar que os benefícios, e os melhores resultados maternos e perinatais estão relacionados diretamente à assistência humanizada da mulher, respeitando seus direitos, resgatando o seu papel como protagonista e incentivando o parto natural (Brasil, 2001).

18 DADOS ESTATÍSTICOS QUE COMPROVAM AÇÕES HUMANIZADORAS MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS Aumenta a expectativa de vida aos 60 anos de idade. Um breve perfil dos impactos da transição demográfica, das mudanças no modo de vida e das políticas públicas nos indicadores sociais (PISUS, 2006). De acordo com o site do IBGE, entre 1991 e 2007, a expectativa ao nascer da população do Brasil aumentou 5 anos, 6 meses e 26 dias, e a taxa de mortalidade infantil (óbitos de menores de 1 ano de idade por cada mil nascidos vivos) declinou: de 45,19, em 1991,para 24,32, em No mesmo período, a relação entre a mortalidade de homens e mulheres com idades entre 20 a 24 anos passou de 3,34 em 1991 para 4,20 em O envelhecimento populacional decorre do decréscimo das taxas de fecundidade e do aumento da longevidade. O crescimento populacional acelerado no período mostrou importantes diferenças nas taxas entre faixas etárias: 21,6% para toda a população; 47,8% para a população com 60 ou mais anos de idade; e 65% para aqueles com 80 e mais anos (MARTINS,2008; IBGE, 2008).

19 18 Segundo MARTINS (2008) o aumento da proporção da população idosa acarretará em maiores gastos com a saúde. A redução nas taxas de fecundidade e mortalidade e o aumento da expectativa de vida, farão com que se reduza a proporção de jovens e se eleve a de idosos mais rapidamente. Em longo prazo, isso resultará em um aumento da razão de dependência de idosos que passará dos atuais 16% para mais de 40% bem antes de 2045 (data prevista para alcançar esse patamar pelas projeções do IBGE anteriores ao novo dado da taxa de fecundidade) (MARTINS, 2008). Programa de Saúde da Família PSF De acordo com o Departamento de ações básicas (2004) a Saúde da Família é entendida como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde. No entanto, com uma cobertura cada vez maior, alcançada pelo PSF, se transforma em estratégia fundamental para o desenvolvimento da atenção básica em todo o País. O PSF visa, além de garantir o direito de acesso aos serviços, reorientar as práticas de saúde pelo estímulo a ações de promoção e prevenção, reconhecendo os territórios sociais onde se produzem as doenças, na busca da construção de novas práticas, em que as equipes de saúde e os gestores locais têm papel decisivo (PISUS, 2006). Sua expansão tem sido decisiva para a ampliação do direito ao pré-natal, que tem impactado diretamente nos indicadores de saúde, especialmente a mortalidade materna e a mortalidade infantil (PISUS, 2006). O trabalho de equipes da Saúde da Família é o elemento-chave para a busca permanente de comunicação e troca de experiências e conhecimentos entre os integrantes da equipe e desses com o saber popular do Agente Comunitário de Saúde. As equipes são compostas, no mínimo, por um médico de família, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e 6 agentes comunitários de saúde. Quando ampliada, conta ainda com: um dentista, um auxiliar de consultório dentário e um técnico em higiene dental (DAB, 2004).

20 19 Expansão do PSF de 2000 à 2006: mais de equipes a População (em R (mil) Cob ertu ra Rec urso s fina ncei ros Segundo o Manual técnico de pré-natal e puerpério (p.17) a regulamentação do planejamento familiar no Brasil, por meio da Lei n.º 9.263/96, foi conquista importante para mulheres e homens no que diz respeito à afirmação dos direitos reprodutivos. Conforme consta na referida Lei, o planejamento familiar é entendido... como o conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de constituição, limitação, ou aumento da prole pela mulher, pelo homem, ou pelo casal (art. 2º). CONSULTAS MÉDICAS A média de consultas per capita no Brasil foi de 2,4, sendo de 3,4 na infância e de 4,0 entre os maiores de 64 anos. Os postos e centros de saúde (atenção básica) foram os serviços mais procurados (52%), seguidos pelos consultórios particulares (18%), ambulatórios hospitalares (17%), prontossocorros (5,8%) e farmácias (1,4%). No período , o número de consultas no PSF passou de para , um crescimento de mais de dez vezes. No período, as policlínicas tiveram aumento de 48% e o número de unidades de saúde da família cresceu de para O manual técnico pré-natal e puerpério do Ministério da Saúde (2006) diz que no Brasil, vem ocorrendo um aumento no número de consultas de pré-natal por mulher que realiza o parto no

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