POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS
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- Marisa Ávila Figueiredo
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ- UFOPA POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS da UFOPA Comissão de elaboração da Política de Valorização e Qualificação dos Servidores PROGEP/UFOPA Página 1 S A N T A R É M - P A R Á
2 Universidade Federal do Oeste do Pará Raimunda Nonata Monteiro Reitora Anselmo Alencar Colares Vice-Reitor Maria de Fátima de Souza Lima Pró-Reitora de Ensino de Graduação Izaura Cristina Nunes Pereira Pró-Reitora de Gestão de Pessoas Edson Akira Asano Pró-Reitor de Planejamento Institucional Geany Cleide Carvalho Martins Pró-Reitora de Administração Sérgio de Melo Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica Raimundo Valdomiro de Sousa Pró-Reitor de Gestão Estudantil Thiago de Almeida Vieira Pró-Reitor de Comunidade, Cultura e Extensão Equipe técnica Adarlindo Vasconcelos da Silva Júnior Ádria Maria Nina Monteiro Gleidson dos Santos Pereira Izaura Cristina Nunes Pereira Joelden Roberto Alves da Rocha Jordanno Sarmento de Sousa Santarém- Pará Dezembro de 2014 PROGEP/UFOPA Página 2
3 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO A Política de Gestão de Pessoas na UFOPA Agregar Pessoas Recrutamento e Seleção Programa de Seleção de Servidores para o quadro permanente da UFOPA Programa de Seleção para Contrato Temporário- Contrato de Trabalho por Prazo Determinado- Professor Substituto Programa de Seleção para Contrato de Bolsistas- Administrativos Nomeação, Contratação e Lotação de Servidor Orientar Pessoas Programa de Ambientação Institucional Desenvolver Pessoas Programa de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento de Pessoal da UFOPA Fixar Pessoas PROGRAMA DE FIXAÇÃO DE SERVIDORES NA UFOPA PROGRAMA DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Acompanhar Pessoas Programa de Sistematização de Dados e Informações do Quadro de Pessoal da UFOPA Referências PROGEP/UFOPA Página 3
4 1.INTRODUÇÃO Na atualidade, vivencia-se um momento ímpar nas relações de trabalho que perpassam por uma nova lógica, em que as pessoas (trabalhador) passam a ser vistas muito mais como meros recursos organizacionais. Tal perspectiva enseja de todos aqueles que desempenham cargos de chefias uma postura mais humanística e integradora, visando o alcance de resultados no que tange a gestão de pessoas. Segundo Chiavenato (2014, p.13), por Gestão de Pessoas compreende-se às políticas e às práticas para administrar o trabalho das pessoas, o que envolve um conjunto integrado de processos dinâmicos e interativos. Nesse sentido, visa à obtenção de efeitos sinérgicos e multiplicadores tanto para as organizações quanto para as pessoas que nelas trabalham (idem), bem como para seus usuários internos e externos. Na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), a Política de Gestão de Pessoas apresenta como meta o desenvolvimento, a fixação e o bem-estar dos seus servidores. Dessa forma, deve ser interesse dos dirigentes, apoiados pelo seu quadro de servidores Docentes e Técnico- Administrativos, a junção de esforços em prol da valorização destes, viabilizando um crescimento institucional qualitativo, respaldado por profissionais produtores e socializadores de conhecimentos, dotados de ética e responsabilidade social. O que só é possível também a partir de uma postura responsável do servidor consigo mesmo e com a instituição, e desta para com o servidor, num clima de reciprocidade. A Política de Gestão de Pessoas da UFOPA surge como uma estratégia delineada no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI ) e tem por objetivos promover a qualificação dos servidores, atrair e fixar pessoal qualificado, motivar e valorizar os servidores do PROGEP/UFOPA Página 4
5 ponto de vista institucional. Com esta política, a partir de uma perspectiva macro, almeja-se uma gestão de qualidade, com a valorização do trabalho como um instrumento fundamental à construção do conhecimento, da socialização e de crescimento individual e coletivo, que respeite as diferenças, os conhecimentos, os valores e a cultura dos envolvidos no processo como um todo. Corroborando com a perspectiva moderna da Gestão de Pessoas, a presente política visualiza os servidores como parceiros, desse modo como fornecedores de conhecimentos, habilidades, competências e, sobretudo, o principal aporte para as organizações, sejam elas públicas ou privadas: a inteligência, que proporciona decisões racionais e que imprime significado e rumo aos objetivos do trabalho (CHIAVENATO, 2014, p. 3). Assim, considera os servidores como agentes ativos, transformadores do ambiente organizacional. Considerando o contexto institucional atual e a literatura existente, a presente política foca-se nos seguintes processos: Processo de agregar pessoas; Processo de orientar pessoas; Processo de desenvolver pessoas; Processo de fixar pessoas; Processo de acompanhar pessoas. Compreendidos de forma sistemática, esses processos formam um conjunto articulado que permite o alcance dos objetivos institucionais, no que tange à gestão de pessoas, de forma transparente, eficaz e objetiva. Assim, considerando que o objeto da gestão de pessoas são as pessoas e as relações estabelecidas em seu local de trabalho, deve-se primar por uma PROGEP/UFOPA Página 5
6 política que proporcione uma formação humanística, integral em que os conhecimentos partam de uma prática social, que garanta um espaço de inclusão e satisfação nos diferentes ambientes de atuação pessoal e profissional. PROGEP/UFOPA Página 6
7 2. A POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS NA UFOPA No âmbito da estrutura organizacional da UFOPA, a unidade responsável pela implementação da presente política será a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), órgão executivo que atua no planejamento, execução de ações voltadas à área de gestão de pessoas. A PROGEP é composta por duas Diretorias e seis coordenações, mais uma secretaria executiva e uma seção, conforme pode-se ser observado no organograma abaixo: Fig.01- Estrutura organizacional da Progep. Para o desenvolvimento e consolidação da Política de Gestão de Pessoas da UFOPA, serão fomentados os seguintes processos: 2.1 AGREGAR PESSOAS O processo de agregar pessoas constitui a rota de ingresso nas organizações. Nas palavras de Chiavenato (2014, p.91): [...]. Representam as portas de entrada que são abertas apenas para os candidatos capazes de ajustar as próprias PROGEP/UFOPA Página 7
8 características e competências com os requisitos e as características e competências pessoais com os requisitos e as características predominantes na organização. Os cargos constituem os meios pelos quais a Instituição aloca e utiliza os seus servidores para alcançar os objetivos institucionais, através de estratégias específicas. Por sua vez, estas constituem os meios pelos quais as pessoas executam as suas atividades, dentro da instituição para o alcance de metas setoriais. No âmbito desse processo, na UFOPA, essas estratégias serão: seleção, nomeação e/ou contratação e lotação. A serem implementadas a partir de princípios éticos e transparentes, considerando ainda as necessidades do serviço, a sua ampliação e o contexto institucional. Em escala ministerial, à UFOPA caberá pleitear a garantia de reposição das vagas que possam vim a surgir decorrentes de aposentadorias, demissões, falecimentos e exonerações, além da ampliação do quadro de pessoal, frente às novas demandas e com base na legislação vigente RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Intrínsecos ao processo de agregar pessoas subjazem os processos de recrutamento e seleção. O primeiro corresponde ao processo pelo qual um órgão ou instituição atrai candidatos para participar do seu processo seletivo. Já o segundo, ao processo de pelo qual se obtém a pessoa mais apta ao preenchimento do cargo disponibilizado. Embora individualizados, um implica no outro e devem ser implementados de forma integrada e coerente. Nas organizações públicas esses processos devem ser transparentes, objetivos e publicizados através de editais específicos em todos os meios PROGEP/UFOPA Página 8
9 de comunicação, descrevendo todas as etapas do processo seletivo, as vagas disponíveis, os critérios de avaliação, entre outros. Para dar conta do processo de agregar pessoas a UFOPA adotará os seguintes programas: PROGRAMA DE SELEÇÃO DE SERVIDORES PARA O QUADRO PERMANENTE DA UFOPA OBJETIVO: Selecionar servidores, segundo legislação vigente e demanda institucional, de modo organizado e transparente via concurso público, atendendo ao perfil do cargo e o acesso igualitário dos candidatos. RESPONSÁVEIS: Pró-Reitoria de Planejamento Institucional (PROPLAN), Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), Diretoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoal (DGDP), Coordenação de Admissão de Pessoal (CAP) e a Comissão de Concurso. Na composição desta Comissão deve ser priorizada a participação da Diretoria de Planejamento Institucional (DIPLAN) da PROGEP. As responsabilidades serão compartilhadas da seguinte forma: 1. Caberá à PROPLAN, a elaboração do edital do concurso, em conjunto com a Comissão de Concurso, designada especificamente para este fim, que definirá critérios de seleção e a logística do concurso, de acordo com as instruções normativas vigentes; 2. Caberá à PROGEP, assegurar a ampla divulgação do edital, nos órgãos públicos de comunicação, respeitando os prazos legais; 3. Caberá ao Pró-Reitor de Planejamento a designação da Comissão 4. A PROGEP será a responsável pela divulgação do resultado do concurso; PROGEP/UFOPA Página 9
10 5. A CAP/DGDP fará a chamada dos novos servidores, repassando as informações para a efetivação da posse e todos os procedimentos necessários; PROGRAMA DE SELEÇÃO PARA CONTRATO TEMPORÁRIO- CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO- PROFESSOR SUBSTITUTO OBJETIVO: Selecionar professor substituto, segundo legislação vigente, de modo organizado e transparente via concurso público simplificado, atendendo ao perfil do cargo e o acesso igualitário dos candidatos. RESPONSÁVEIS: Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), Diretoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoal (DGDP), Coordenação de Admissão de Pessoal (CAP), Coordenação de Gestão de Pessoas (GP) dos Campi, Chefias imediatas das unidades acadêmicas (sede e campi). As responsabilidades serão compartilhadas da seguinte forma: 1. Caberá as Unidades Acadêmicas solicitar a realização do concurso à Coordenação de Admissão de Pessoal (CAP), no caso dos Campi à Coordenação de Gestão de Pessoas; 2. A CAP e as coordenações GP dos Campi cabem analisar as solicitações, verificando a disponibilidade de vagas e outros quesitos legais para atendimento do pleito; 3. Caberá à PROGEP, assegurar a ampla divulgação do edital, nos órgãos públicos de comunicação, respeitando os prazos legais; PROGEP/UFOPA Página 10
11 4. Caberá as unidades acadêmicas a realização do processo seletivo simplificado, inclusive a inscrição dos candidatos, a definição do perfil do cargo e os resultados do certame; A PROGEP será a responsável pela divulgação do resultado final do concurso no site da UFOPA; 6. A CAP/DGDP fará a chamada dos novos servidores, repassando as informações para a efetivação da posse e todos os procedimentos necessários para a contratação PROGRAMA DE SELEÇÃO PARA CONTRATO DE BOLSISTAS- ADMINISTRATIVOS OBJETIVO: Selecionar bolsistas que atendam às demandas da instituição de modo organizado e transparente, e conforme as especificidades das unidades demandantes. RESPONSÁVEIS: Pró-Reitoria de Planejamento Institucional (PROPLAN), Diretoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoal (DGDP), Coordenação de Admissão de Pessoal (CAP), Coordenação de Gestão de Pessoas (GP) dos Campi, Chefias imediatas das unidades acadêmicas (sede e campi). As responsabilidades serão compartilhadas da seguinte forma: 1. À Pró-Reitoria de Planejamento Institucional (PROPLAN) caberá estabelecer, via orçamento institucional, o número de bolsas disponíveis; 2. A Diretoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (DGDP) deverá informar as unidades acadêmicas e administrativas (sede e campi) da disponibilidade das bolsas e do quantitativo destinado à mesma; PROGEP/UFOPA Página 11
12 3. As unidades demandantes definem o perfil do cargo; 4. A Coordenação de Admissão de Pessoal (CAP) e Coordenação de Gestão de Pessoas (GP) dos Campi cabe à realização de todo o processo de seleção dos bolsistas, observadas as necessidades específicas das unidades, bem como da contratação dos bolsistas; 5. As Chefias imediatas das unidades acadêmicas (sede e campi) devem acompanhar as atividades dos bolsistas, controlando frequência e desempenho de suas atividades, sem prejuízos as atividades acadêmicas dos mesmos NOMEAÇÃO, CONTRATAÇÃO E LOTAÇÃO DE SERVIDOR Na UFOPA a forma legal de contratação de pessoal docente ocorre através da abertura de edital para realização de concurso público de provas e títulos, conforme dispõe a Lei nº 8112/90. Além deste recurso legal, a instituição utiliza como normativa complementar a Resolução nº 49 de 27 de Março de 2014, que disciplina a realização de concursos públicos de provas e títulos para o ingresso na carreira de magistério superior na UFOPA. No caso dos contratos temporários de professor substituto estes também são disciplinados pela Lei nº 8.745, que dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público. De acordo com a Resolução nº49/2014 em seu Art. 3º, a abertura de concurso público na UFOPA deve ser devidamente justificada e indicar: I- a área e/ou subárea de conhecimento do concurso; II - o número de cargos públicos a serem providos; III - o regime de trabalho; IV - as titulações exigidas para a posse no cargo; V - o programa das provas de conhecimentos representativo da área ou subárea de conhecimento, PROGEP/UFOPA Página 12
13 contendo de 10 (dez) a 15 (quinze) itens; e por fim, a VI - a indicação de membros para composição da Comissão Examinadora. A solicitação é feita pelo dirigente da Unidade à Pró- Reitoria de Planejamento Instituticional (PROPLAN), sendo que a formalização do Plano de Concurso é de responsabilidade da Unidade proponente, em atendimento às necessidades das Subunidades Acadêmicas, e deverá estar de acordo com o art. 3º e ser acompanhado da ata de aprovação do concurso pelo Conselho da Unidade. Atestada a disponibilidade de vaga para o concurso público, o Plano de Concurso é ser encaminhado para a apreciação da Câmara Acadêmica. Após processo seletivo, a contratação dos candidatos habilitados ocorre com a publicação no Diário Oficial da União da Portaria de Nomeação conforme disposto nos artigos 9º, inciso I, e 10 da Lei nº 8.112/90, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira. No caso de professores temporários a contratação se dá por meio de Contrato de Prestação de Serviços. No que tange a lotação de servidores, no caso dos docentes este se dá por Unidade Acadêmica (Institutos e CFI- Centro de Formação Interdisciplinar). O que não impede o servidor de colaborar com outra unidade diferente da sua lotação. A definição do instituto é conhecida pelo docente já na publicação do edital de realização do concurso público de provas e títulos, pois os temas e as vagas disponibilizadas no certame são apresentados por unidade acadêmica, que é a responsável pela apresentação dos Planos de Concurso. No caso dos servidores técnico-administrativos, a lotação ocorre, a princípio, a partir do levantamento de demandas juntos as unidades acadêmicas e administrativas da UFOPA, que deverá, brevemente, proceder ao dimensionamento da força de trabalho para melhor adequação dos servidores na instituição. PROGEP/UFOPA Página 13
14 2.2 ORIENTAR PESSOAS Após ingressar na instituição deve-se proceder a orientação do novo servidor, ou seja, a sua ambientação e socialização. Esse processo refere-se à tarefa de posicionar as pessoas em suas atividades no âmbito da instituição e da unidade de sua lotação. De acordo com Chiavenato (2014, p. 153), orientar significa determinar a posição de alguém diante dos pontos cardeais, mas também significa encaminhar, guiar, indicar o rumo, reconhecer a situação do lugar e continuar se guiar no caminho. Na UFOPA a socialização dos novos servidores será realizada por meio do Programa de Ambientação Institucional, composto por um conjunto de ações que possibilitem a inserção do servidor na instituição da melhor forma possível, o que consiste no conhecimento da estrutura organizacional da instituição, os principais serviços, a missão e os objetivos institucionais, além das atribuições inerentes ao cargo e as rotinas de trabalho desenvolvidas na unidade de lotação PROGRAMA DE AMBIENTAÇÃO INSTITUCIONAL OBJETIVO: proporcionar ao servidor o conhecimento de seus direitos e deveres, da missão, valores, normas e procedimentos institucionais, bem como a sua integração de forma harmoniosa e receptiva em sua unidade de lotação. RESPONSÁVEIS: DGDP/CAP/CDD; Setor de Gestão de Pessoas dos Campi; Chefias Imediatas das unidades (Acadêmica e Administrativa). As responsabilidades pelo Programa de Ambientação Institucional serão compartilhadas da seguinte forma: PROGEP/UFOPA Página 14
15 1. A Coordenação de Desempenho e Desenvolvimento após a nomeação dos novos servidores organizará um evento de acolhimento aos mesmos, onde será dada as boas vindas, a apresentação do histórico da UFOPA, da missão, visão e valores institucionais com base no PDI; 2. A Diretoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (DGDP) e sua equivalente nos Campi apresentará ao servidor a instituição e o informará a cerca dos seus direitos e deveres, normas e procedimentos existentes; 3. A Chefia imediata ficará encarregada da ambientação do servidor no local de trabalho, a descrição das funções e o acompanhamento do mesmo; 4. A Coordenação de Admissão de Pessoal (CAP) durante todo o processo de ambientação dará suporte, acompanhará e avaliará a execução do programa, em parceria com a CDD e com as chefias imediatas das unidades. 2.3 DESENVOLVER PESSOAS O processo de desenvolver pessoas relaciona-se diretamente com a Educação. Todo modelo de educação, formação, capacitação, treinamento ou desenvolvimento deve assegurar ao ser humano a oportunidade de ser aquilo que ele pode ser a partir de suas potencialidades, inatas ou adquiridas (CHIAVENATO, 2014, p.307). A UFOPA deve prover os seus servidores com informação e apoio suficiente para que obtenham novos conhecimentos, habilidades e competências e se tornem mais eficientes no que fazem. Para tanto, deve atuar de forma contínua e gradual, visando à melhoria constante do desempenho individual e institucional. PROGEP/UFOPA Página 15
16 Na UFOPA o processo de desenvolver pessoas deve estar articulado com as necessidades individuais e institucionais, alinhado as Políticas Nacionais e as normativas que regulamentam a execução dos programas. Desenvolver é um processo continuado, que visa ampliar os conhecimentos, as capacidades e habilidades dos servidores, a fim de aprimorar seu desempenho funcional no cumprimento dos objetivos institucionais. Envolve treinamento, capacitação, incentivo a qualificação e o próprio desenvolvimento institucional. Os Programas elaborados deverão garantir ações que permitam conhecer, potencializar, integrar e subsidiar a gestão das competências individuais e institucionais, visando a autorrealização dos servidores docentes e técnico-administrativos e a excelência no cumprimento da missão institucional PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DA UFOPA OBJETIVO: Definir linhas de ação com foco na qualificação e capacitação do quadro de pessoal da UFOPA, visando à melhoria continua do seu capital humano e dos serviços ofertados pela instituição. O presente programa é formado por quatro diretrizes assim definidas: a) Formação Continuada e Qualificação Docente; b) Capacitação e Qualificação dos Técnicos-administrativos; c) Formação Continuada para o Setor Pedagógico; d) Capacitação Gerencial. RESPONSÁVEL: PROGEP/UFOPA Página 16
17 PROGEP; DGDP; CDD; Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD), Seção de Gestão de Pessoas dos Campis e Chefias Imediatas das unidades (Acadêmica e Administrativa) SUBPROGRAMA: FORMAÇÃO CONTINUADA E QUALIFICAÇÃO DOCENTE OBJETIVO: Estimular o constante aperfeiçoamento e qualificação do corpo docente da UFOPA, visando à promoção do crescimento pessoal, profissional e institucional. RESPONSÁVEIS: CDD/DGDP/PROGEP; Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD), PROPPIT (Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação Tecnológica), PROAD (Pró-Reitoria de Administração), Setor Pedagógico dos Campi e Direções de Ensino. As responsabilidades pelo programa e sua avaliação serão compartilhadas da seguinte forma: 1. Caberá a CPPD, juntamente com a PROPPIT, CDD, Setor Pedagógico dos Campi, Direções de Ensino e PROGEP, realizar o mapeamento das áreas prioritárias de qualificação, no que tange aos programas de pós-graduação stricto sensu; 2. À PROPPIT caberá ainda à captação junto aos órgãos de fomento, auxílio-financeiro na modalidade bolsas de estudos para o aprimoramento da qualificação docente, a qual será responsável pelo gerenciamento e distribuição do auxílio no âmbito da instituição; 3. À PROGEP em parceria com a CPPD, PROPPIT e PROAD analisar a possibilidade de oferta de bolsas de estudos com recursos da própria instituição como estratégia de incentivo a qualificação do corpo docente; PROGEP/UFOPA Página 17
18 4. À CDD/DGDP/PROGEP caberá a sistematização e oferta de cursos de capacitação (Educação não formal) direcionados ao corpo docente; 5. À PROGEP assegurar junto a Administração Superior e as outras unidades interessadas recursos financeiros para apoiar a implementação das ações de capacitação e qualificação docente SUBPROGRAMA: CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS- ADMINISTRATIVOS OBJETIVO: Promover o desenvolvimento das competências institucionais por meio do desenvolvimento das competências individuais e das equipes de trabalho, a fim de aprimorar, continuamente, os serviços prestados à sociedade. RESPONSÁVEIS: CDD/DGDP/PROGEP; Comissão Interna de Supervisão (CIS), Coordenação de Gestão de Pessoas dos Campi, Chefias imediatas das unidades (sede e campi). As responsabilidades pelo programa e sua avaliação serão compartilhadas da seguinte forma: 1. A CDD/DGDP/PROGEP, juntamente com as Coordenações de Gestão de Pessoas dos Campi e Chefias imediatas das unidades da Ufopa, cabem identificar as necessidades de qualificação e capacitação dos servidores técnicos-administrativos da instituição; 2. À CDD/DGDP/PROGEP receber e analisar as demandas encaminhadas, visando subsidiar a execução das ações e programas de capacitação, mediante parcerias, convênios, contratos, cooperação técnica, intra ou interinstitucionalmente. PROGEP/UFOPA Página 18
19 3. À CDD/DGDP/PROGEP cabe ainda desenvolver instrumentos que permitam a avaliação dos resultados das ações e programas de capacitação, visando a melhoria contínua dos mesmos SUBPROGRAMA: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O SETOR PEDAGÓGICO OBJETIVO: Promover a formação contínua do setor pedagógico e a compreensão de suas atribuições em sua área de atuação na Ufopa, visando o melhor conhecimento da dinâmica acadêmica em Instituições Públicas de Ensino Superior. RESPONSÁVEIS: PROGEP, CDD/DGDP/PROGEP, Coordenação de Gestão de Pessoas dos Campi, Chefias imediatas das unidades (sede e campi) e Direções de Ensino. As responsabilidades pelo programa e sua avaliação serão compartilhadas da seguinte forma: 1. A CDD/DGDP/PROGEP, juntamente com as Coordenações de Gestão de Pessoas dos Campi e Chefias imediatas das unidades da Ufopa, cabem identificar as necessidades de capacitação nos setores pedagógicos da instituição; 2. À CDD/DGDP/PROGEP receber e analisar as demandas encaminhadas, visando subsidiar a execução das ações de capacitação pedagógica, mediante parcerias, convênios, contratos, cooperação técnica, intra ou interinstitucionalmente; 3. À CDD/DGDP/PROGEP, juntamente com as Coordenações de Gestão de Pessoas dos Campi e Chefias imediatas das unidades da Ufopa cabe ainda desenvolver instrumentos que permitam a avaliação dos PROGEP/UFOPA Página 19
20 resultados das ações de capacitação pedagógica para Instituição como um todo SUBPROGRAMA: CAPACITAÇÃO GERENCIAL OBJETIVO: Instrumentalizar os servidores em cargos gerenciais, em diferentes níveis de complexidade, comissionados ou não, com foco nas responsabilidades e limites inerentes ao cargo. RESPONSÁVEIS: PROGEP, CDD/DGDP/PROGEP, Coordenação de Gestão de Pessoas dos Campi, Chefias imediatas das unidades (sede e campi). As responsabilidades pelo programa e sua avaliação serão compartilhadas da seguinte forma: 4. A CDD/DGDP/PROGEP, juntamente com as Coordenações de Gestão de Pessoas dos Campi e Chefias imediatas das unidades da Ufopa, cabem identificar as necessidades de capacitação gerencial dos servidores empossados em cargos comissionados ou não; 5. À CDD/DGDP/PROGEP receber e analisar as demandas encaminhadas, visando subsidiar a execução das ações de capacitação gerencial, mediante parcerias, convênios, contratos, cooperação técnica, intra ou interinstitucionalmente, com entidades de referência nesta área. 6. À CDD/DGDP/PROGEP, juntamente com as Coordenações de Gestão de Pessoas dos Campi e Chefias imediatas das unidades da Ufopa cabe ainda desenvolver instrumentos que permitam a avaliação dos resultados das ações de capacitação gerencial nas unidades de lotação do servidor. PROGEP/UFOPA Página 20
21 2.3.6 SUB-PROGRAMA: FORMAÇÃO EM LÍNGUAS OBJETIVO: Oferecer ao servidor a oportunidade de aprender uma língua, além do Português, visando ampliar a possibilidade de comunicação e expressão, bem como o desenvolvimento integral dos servidores da instituição. RESPONSÁVEIS: PROGEP, CDD/DGDP/PROGEP, Coordenação de Gestão de Pessoas dos Campi, Chefias imediatas das unidades (sede e campi) e Direções de Ensino. As responsabilidades pelo programa e sua avaliação serão compartilhadas da seguinte forma: 1. À CDD/DGDP/PROGEP cabe implementar ações mediante parcerias, convênios, contratos, cooperação técnica, intra ou interinstitucionalmente, com estabelecimentos ou unidades de ensino de língua estrangeira. 2. Cabe a CDD/DGDP/PROGEP estabelecer, juntamente com as demais unidades envolvidas, normas e procedimentos relativos ao acesso dos servidores ao Programa em questão. 3. À CDD/DGDP/PROGEP cabe ainda desenvolver instrumentos que permitam a avaliação dos resultados do programa, no que tange a participação dos servidores e conclusão do curso. 2.4 FIXAR PESSOAS De acordo com Chiavenato (2014, p. 373), a organização viável é aquela que não somente consegue captar e aplicar adequadamente as competências dos talentos, como também mantê-los satisfeitos e engajados em longo prazo na organização. PROGEP/UFOPA Página 21
22 Os processos de fixação de pessoas existem para manter os servidores satisfeitos e motivados, proporcionando um ambiente físico, psicológico e social de trabalho agradável, o que exige esforços por parte da instituição. Assim, a UFOPA deve investir em estratégias de fixação de pessoas na instituição por meio de um amplo conjunto de ações especiais, entre os quais destacam-se: melhorias nos estilos de gestão, ótimas relações interpessoais, gestão de conflitos, fortalecimento da identidade institucional, programas de desenvolvimento de carreira, saúde e segurança do trabalho capazes de assegurar qualidade de vida na instituição. O processo de fixar pessoas na presente política foca na valorização pessoal e profissional, de acordo com os fins institucionais. Dessa forma, a UFOPA contempla um Programa de Fixação de Servidores, que perpassa por várias ações que vão desde a regulamentação de processos a melhoria da infraestrutura do local de trabalho e um Programa de Saúde e Qualidade de Vida PROGRAMA DE FIXAÇÃO DE SERVIDORES NA UFOPA OBJETIVO: Proporcionar aos servidores da UFOPA as condições básicas necessárias para o desenvolvimento de suas atividades em ambiente de total harmonia e respeito dentro da instituição. As responsabilidades pelo programa serão compartilhadas da seguinte forma: RESPONSÁVEIS: Reitoria, Pró-reitorias, Chefias imediatas, inclusive dos campis. 1. As Pró-Reitorias devem criar, com base no Regimento Geral da Instituição, a estrutura regulamentar fundamental ao PROGEP/UFOPA Página 22
23 encaminhamento de vários processos de interesse do servidor, seja ele docente ou técnico-administrativo, tais como afastamento para capacitação e qualificação, remoção interna e concurso para Professor Titular Livre, por exemplo, visando dar maior transparência a esses processos e agilidade no atendimento das demandas; 2. A Administração Superior deve garantir a constituição de uma infraestrutura mínima para o desenvolvimento das rotinas de trabalho, em condições prediais adequadas, com suporte tecnológico e materiais necessários, bem como a constituição de laboratório de ensino e pesquisa, salas de estudo, bibliotecas informatizadas, salas de professor e espaços de convivência para o servidor e sua família, além de apoiar e buscar a construção de uma creche e de uma escola de aplicação para os filhos dos servidores da instituição. 3. A Administração Superior, considerando as especificidades regionais, deverá ainda buscar junto aos órgãos competentes soluções conjuntas e nacionais para auxiliar na fixação de recursos humanos com reconhecida competência profissional na Amazônia PROGRAMA DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA OBJETIVO: Desenvolver ações para a saúde e qualidade de vida dos servidores, que contemplem as suas dimensões física, emocional, social, profissional e intelectual. RESPONSÁVEIS: DSQV/PROGEP 1. A Diretoria de Saúde e Qualidade de Vida (DSQV/PROGEP) elaborará, acompanhará e avaliará os servidores por meio de ações de promoção à saúde, inclusive atividades e exames periódicos; PROGEP/UFOPA Página 23
24 2. Nos Campi, o setor de gestão de pessoas, com o auxílio da DSQV/PROGEP, deverá promover ações de vigilância e prevenção de riscos à saúde dos servidores, resultantes do exercício profissional, bem como garantir as condições adequadas de trabalho, incluindo as normas de segurança, quando couber e com base na legislação vigente; 3. A DGDP será co-responsável no processo. 2.5 ACOMPANHAR PESSOAS O presente processo tem por objetivo acompanhar, orientar e manter o comportamento das pessoas em determinados limites de variação (CHIAVENATO, 2014). O que inclui avaliação, banco de dados e sistemas de informações gerenciais voltados à gestão de pessoas. Em plena Era da Informação torna-se cada vez mais necessário o uso de sistemas de informações para ajudar as organizações na complexa tarefa de gerenciar pessoas. Um sistema de informações deve proporcionar visibilidade adequada para que gerentes de linha e colaboradores possam navegar e trabalhar mediante metas e objetivos mutáveis e complexos (CHIAVENATO, 2014, p. 434). Entre os principais objetivos deste processo, destacam-se: adequação do servidor ao cargo; identificação de necessidades específicas de treinamento; melhoria do relacionamento entre chefia imediata e servidor; estímulo à produtividade; estimativa do potencial de desenvolvimento dos servidores da instituição; auxiliar nas decisões sobre transferências, dispensas e progressão funcional (TACHIZAWA et al., 2006). Desse modo, este processo inclui o Programa de Sistematização de Dados e Informações do Quadro de Pessoal da UFOPA, que deverá ser materializado com a consolidação do Sistema Integrado de Gestão de PROGEP/UFOPA Página 24
25 Recursos Humanos (SIGRH), desenvolvido para fornecer operações inerentes à administração de pessoal, apoiando atividades como: gestão de desenvolvimento humano, capacitação, estágio probatório, férias, licenças, cadastro de dependentes, entre outros PROGRAMA DE SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS E INFORMAÇÕES DO QUADRO DE PESSOAL DA UFOPA OBJETIVO: Consolidar o Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGRH), visando o melhor acompanhamento do quadro de pessoal da UFOPA e dinamização de todas as operações vinculadas a administração de pessoal. RESPONSÁVEIS: Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), Centro de Informação Tecnológica (CTIC), Chefias das unidades administrativas e acadêmicas (sede e campi). As responsabilidades pelo programa serão compartilhadas da seguinte forma: 1. Ao CTIC caberá a entrega dos módulos pertencentes ao SIGRH em tempo hábil e de acordo com as necessidades institucionais; 2. A PROGEP e as unidades administrativas e acadêmicas (sede e campi) devem alimentar os módulos com informações do seu quadro de pessoal lotado; 3. A PROGEP após inserção dos dados cabe o monitoramente e atualização dos dados dos servidores no sistema, periodicamente. PROGEP/UFOPA Página 25
26 3.REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 8.112, 11 de dezembro de Dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais. Disponível em: < Acesso em 19 de Novembro de BRASIL. Lei nº 8.745, de 09 de dezembro de Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público. Disponível em: < Acesso em 04 de Outubro de CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4 ed. São Paulo: Manole, UFOPA- Universidade Federal do Oeste do Pará. Plano de Desenvolvimento Institucional Santarém, UFOPA- Universidade Federal do Oeste do Pará. Resolução nº 49, 27 de dezembro de Boletim de Serviço, ano V, n.49 (Aditivo II), 28 de março de PROGEP/UFOPA Página 26
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