Grupo de Pesquisa Sugerido: - Grupo 9 Reforma Agrária e Políticas de Redução da Pobreza

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1 Artigo: A RELEVÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO COMO POLÍTICA PÚBLICA DE REDISTRIBUIÇÃO DE RENDA: O CASO DO MUNICÍPIO PESQUEIRO DE RIO GRANDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Autor, CPF e Endereço: Marco Aurelio Alves de Souza CPF: Endereço Particular: Rua República de Cuba, 733; Bairro Buchholz; CEP Rio Grande - RS Fone: (53) marcoaadesouza@yahoo.com.br Grupo de Pesquisa Sugerido: - Grupo 9 Reforma Agrária e Políticas de Redução da Pobreza FLEGISLAÇÃO, POLÍTICA E A ATIVIDADE PESQUEIRA NO RIO GRANDE DO SUL orma de Apresentação: - Pôster

2 A RELEVÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO COMO POLÍTICA PÚBLICA DE REDISTRIBUIÇÃO DE RENDA: O CASO DO MUNICÍPIO PESQUEIRO DE RIO GRANDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Marco Aurélio Alves de Souza 1 Michele Salum Bulhosa 2 RESUMO Este artigo tem por objetivo verificar e analisar as contribuições da política pública de incentivo ao aleitamento materno, na disponibilização indireta de renda. O método utilizado para resolver o objetivo proposto foi o descritivo e histórico. Nisto foi calculado o gasto durante os 6 primeiros meses de vida da criança com leite tipo C, leite em pó, leite sem lactose e leite para prematuros, além disso, verificou-se, teoricamente, a importância do leite materno e analisou-se o número de hospitalizações de crianças até um ano. O aleitamento materno é benéfico por diminuir a probabilidade de doenças e ao fornecer imunidade para a criança e ao governo pela diminuição com gastos na hospitalização e tratamento destas doenças, mas existe problema da aceitação e correto seguimento do aleitamento materno visto a baixa escolaridade das pessoas do município, além disso, os gastos com os leites especiais sem lactose e para prematuros é inviável para a maioria da população, pois são 2 vezes maiores que o salário mínimo e os gastos com leite de saco tipo C e leite em pó, correspondem respectivamente, a 10% e 15% do salário mínimo, indicando um peso significativo para a maioria da população que ganha até 2 salários mínimos. Palavras-chaves: aleitamento materno, política pública, pesca artesanal 1 INTRODUÇÃO O leite materno contém todos os nutrientes de que a criança necessita nos primeiros seis meses de vida (SHIMITZ, 1989). Por essa importância o Ministério da Saúde tem priorizado ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno (AM) como medida fundamental no combate à desnutrição, a doenças infecciosas, especialmente do aparelho gastrintestinal e respiratório, visando à redução da mortalidade infantil e à melhoria da qualidade de vida das crianças brasileiras (REGO, 2002). Ações mais intensas de promoção do aleitamento materno no Brasil começaram a partir da década de 1970, acompanhando o movimento mundial que visava resgatar está prática. Em 1981, o Governo Federal assumiu uma política de amamentação, criando o Programa Nacional de Aleitamento Materno no então Instituto de Nacional de Alimentação e Nutrição, passando a desenvolver ações de promoção e de proteção a essa prática. 1 Professor Assistente da Escola de Ciência Econômico-Empresariais e Pesquisador do Núcleo de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Sociais da Universidade Católica de Pelotas. marcoaadesouza@yahoo.com.br 2 Enfermeira e Mestranda do curso de pós-graduação em Enfermagem da Fundação Universidade Federal do Rio Grande. michelebulhosa@yahoo.com.br. Colaboradora para realização desta pesquisa.

3 A proposta da Iniciativa do Hospital Amigo da Criança (IHAC) tem sua origem, em 1990, através do Fundo das Nações Unidas pela Infância (UNICEF) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), com o objetivo de mobilizar os funcionários dos hospitais a modificarem condutas e rotinas impróprias para a promoção do aleitamento materno (AM). A partir dessa implantação, num Hospital Universitário Dr Miguel Riet Correa Jr. (HU), localizado no município do Rio Grande, Rio Grande do Sul, as gestantes ali atendidas têm recebido influências positivas que favoreceram sua adesão ao aleitamento materno. É sabido, no entanto, que vários elementos como a cultura, a história familiar e pessoal, a insegurança e a desinformação podem interferir e comprometer esta prática (REGO, 2002). O recebimento do título de Hospital Amigo da Criança é de extrema importância para a cidade, visto que, Rio Grande é caracterizada por ser a cidade gaúcha que tem maior contato com o meio hídrico, já que é uma península localizada no estuário da Lagoa dos Patos, na região sul do Rio Grande do Sul. Por causa dessa característica a atividade pesqueira sempre esteve presente na sua economia, mas atualmente, está em crise em virtude da diminuição do estoque natural do pescado e da quebra de inúmeras indústrias pesqueiras 3, que por sua vez, acaba prejudicando os próprios pescadores artesanais, em virtude da diminuição da principal fonte de renda para quem sobrevive da pesca o que acaba acarretando aumento da situação de pobreza da população municipal, pois os pescadores artesanais, representam um parcela significativa da população 4. Nesse sentido, dada a importância econômica da pesca, a existência da sobrepesca e, nisto, a dificuldade de geração de renda aos pescadores artesanais, surge a seguinte questão: qual a atual contribuição que o incentivo do aleitamento materno traz ao município do Rio Grande no que tange à diminuição dos gastos particulares com o uso do leite artificial e nisto na geração indireta de renda e, também, na diminuição dos gastos públicos? Objetiva-se: - realizar a uma revisão teórica da importância do aleitamento materno para países em desenvolvimento - verificar e analisar os gastos particulares com o aleitamento artificial para um criança durante os 6 primeiros meses de vida tendo como parâmetro o salário mínimo; - verificar e analisar as vantagens do governo com a política de incentivo ao aleitamento materno, através das hospitalizações de crianças de até um ano de idade no hospital universitário do município do Rio Grande, no período de 2000 a 2004, que compreende o período anterior ao hospital ter ganho o título de Amigo da Criança (janeiro de 2000 até abril de 2002) e no período posterior (maio de 2002 até julho de 2004). 2. JUSTIFICATIVA Inicialmente, como forma de melhor justificar a importância e relevância desse estudo ao avaliar a geração de renda pela política de promoção ao aleitamento materno, destaca-se a caracterização econômica e social do município do Rio Grande que, conforme Schneider & 3 Conforme SUDEPE (1983), as indústrias pesqueiras no município do Rio Grande na década de 70 e início da década de 80 empregavam no período da safra em torno de 20 mil pessoas, onde a população total era pouco mais de 100 mil habitantes e na atualidade estas empresas empregam, segundo Souza (2004) no máximo 1000 pessoas, justificando o uso de políticas como o incentivo ao aleitamento materno. 4 Segundo Rangel (1995), a atividade econômica da pesca reunia em 1993, 17 colônias no Estado, envolvendo, direta e indiretamente, mais de 100 mil pessoas. Dessas colônias as mais importantes estavam na região do estuarino da Lagoa dos Patos e conforme Wasielesky (1999), existe uma estimativa de que, no final dos anos 90, famílias de pescadores artesanais (aproximadamente pessoas) estivessem ligadas diretamente com a pesca no estuário da Lagoa dos Patos.

4 Waquil (2001), apresenta pobreza no setor primário de sua economia, ou seja, apresenta indicadores que contribuem significativamente para configuração de um quadro social, econômico e produtivo marcado pela pobreza em áreas rurais, com indicadores de renda, de produtividade e de infra-estrutura que podem ser considerados insuficientes para prover condições adequadas de exploração econômica da terra que possam não apenas assegurar qualidade de vida mas preservar os recursos ambientais. Além disso, conforme Souza (2004), pela pesca artesanal não ter sido historicamente beneficiada de forma continua com recursos financeiros das políticas públicas; pela situação atual de diminuição dos recursos pesqueiros; e pelo grande número de pescadores ressalta-se o aparecimento da descapitalização dos pescadores artesanais que contam com o estoque natural do pescado como fonte básica de renda, ou seja, como meio de sobrevivência. Neste contexto, a diminuição dos recursos pesqueiros juntamente com o grande número de pescadores ocasionou nos últimos vinte anos, no aumento da marginalização e miséria dos pescadores artesanais da região do estuário da Lagoa dos Patos, onde esta o município do Rio Grande. Em vista disso, para Maciel (1997), o pescador artesanal não só é o menos responsável pela pobreza e exclusão social que o setor pesqueiro vem apresentando de forma mais marcante nas duas últimas décadas, mas é a maior vitima da exploração irracional do pescado incentivado pelo programa de desenvolvimento aplicado à modernização desse setor a partir da década de 60, o qual não considerou a realidade pesqueira, pois resultou em benefícios restritos a pesca industrial, dado pelo crescimento do parque industrial pesqueiro, que gerou aumento e posterior queda da produção, resultando impactos negativos para a sobrevivência da comunidade local dos pescadores artesanais. Nesse sentido, a queda da produção pesqueira, fonte de renda do pescador, pode ser atribuída ao aumento desordenado da mesma, ocasionado pelo crescimento do parque industrial pesqueiro gaúcho, nas décadas de 1960 e 1970, que foi, em grande parte, impulsionado pelas políticas de promoção ao desenvolvimento da atividade pesqueira, mas sem a preocupação com a conservação do estoque natural do pescado ocasionando, a partir de 1980, a diminuição do número de indústrias pesqueiras, pois já não havia pescado suficiente para suprir as necessidades de todas as indústrias. (SOUZA, 2001). Portanto, o pescador artesanal é vitima devido ao fato de que a conservação do meio ambiente torna-se condição básica para sua própria existência, ou melhor, sua própria reprodução como ser social, dado que as transformações ocorridas no ambiente aquático refletem-se nesta comunidade. De modo mais específico, a falta de renda gerada na pesca, pode ser percebida pela renda do município, segundo os dados do Censo Demográfico do IBGE, em 2000, das pessoas residentes no município com 10 anos ou mais de idade, pessoas não tinham rendimento e pessoas recebiam até 2 salários mínimos mensais. Além disso, das pessoas residentes com 10 anos ou mais de idade, haviam pessoas com rendimento nominal mensal superior a 20 salários mínimos em 2000, indicando que o município apresenta, além da descapitalização do setor pesqueiro, forte concentração de renda. Por isso qualquer política pública que venha amenizar esta problemática é importante como forma de melhorar a renda, sobretudo, de quem recebe até dois salários mínimos ou não possuem renda, ou seja, ¾ da população residente no município do Rio Grande. Outro indicador social que justifica a importância da promoção do aleitamento materno em Rio Grande diz respeito à escolaridade das pessoas, pois a baixa escolaridade contribui para o baixo nível de renda das pessoas, assim conforme os dados do IBGE em 2000, havia pessoas residentes, com 10 anos ou mais de idade, sem instrução e menos de 1 ano de estudo; com 1 a 3 anos de estudo haviam habitantes; com 4 a 7 anos de estudo haviam habitantes; com 8 a 10 anos de estudo haviam habitantes, ou

5 seja, num total de mil habitantes residentes com 10 anos ou mais de idade, haviam pessoas sem instrução e com até 10 anos de estudo, indicando que pouco mais de 4/5 da população possuem no máximo o ensino médio, além disso, apenas habitantes tinham mais de 15 anos de estudo, ou seja, o ensino superior. Por isso, a realização desse estudo é relevante, pois visa analisar a contribuição da política do governo federal de incentivo a amamentação no município do Rio Grande, o qual apresenta a atividade pesqueira como um setor tradicional e importante à sua economia, mas dada a descapitalização dos pescadores artesanais, quebra das indústrias, diminuição do estoque natural de peixes (diminuição da produção), marginalização e miséria dos pescadores artesanais, caracterizam a crise que se instalou na atividade pesqueira. Fora isso, observando aspectos mais técnicos, o leite materno é importante na geração do bem-estar da população, pois além de ser o mais completo alimento para o bebê, atua como agente imunizador, acalenta a criança no aspecto psicológico, tem a vantagem de ser simples, de baixo custo financeiro; protege a mulher contra câncer mamário e ovariano, auxilia na involução uterina, retarda a volta da fertilidade e otimiza a mulher em seu papel de mãe (SHIMITZ, 1989; REGO, 2002). Dessa forma, o aleitamento materno, além de diminuir os gastos financeiros com o leite artificial serve como um incremento financeiro sobretudo para a população de baixa renda, nos primeiros seis meses de vida da criança. O leite materno, ainda, oferece, potencialmente, uma melhor qualidade de vida futura para mãe e criança com menor possibilidade de doença e em conseqüência menores gastos com tratamento médico e hospitalização. Neste contexto, em países como o Brasil de modo geral e a região sul do Rio Grande do Sul em particular, nos deparamos com cenários variados, encontrando as mulheres em posições contrastantes, de maior ou menor vulnerabilidade, em função de sua situação econômica e social. Assim, o exercício da sua autonomia depende, por exemplo, do seu acesso à informação e à educação formal. Visto que, de uma maneira geral, as mulheres realizam trabalhos que são socialmente considerados menos importantes, sendo isto mais evidente nas camadas menos favorecidas da população (ISRAEL, 2002). Característica que não é diferente para o município do Rio Grande e que torna a geração de renda para essas pessoas extremamente incerta, dificultando a sua sobrevivência e de sua família, ou seja, a ação básica de saúde requer a construção de estratégias direcionada à tomada de consciência da importância do aleitamento materno, pois vivemos em um país em desenvolvimento, com alto índice de mortalidade infantil, muitas vezes causado pela alimentação inadequada na primeira infância, acarretando desnutrição, baixa resistência orgânica e, conseqüentemente, quadros infecciosos irreversíveis, que o aleitamento materno pode prevenir (ICHISATO, SHIMO, 2002) 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC)

6 Em 1990, o Brasil foi um dos países participantes do encontro Aleitamento Materno na Década de 90: Uma Iniciativa Global, realizado em Florença, Itália, promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em busca de mecanismos e ações que pudessem ser desenvolvidos para proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno. Nesta época, foi produzido e adotado, pelos participantes do encontro, um conjunto de metas denominado Declaração de Innocenti, que resgatava o direito da mulher de aprender e praticar a amamentação com sucesso. Também, nesse encontro, enfatizava-se a recomendação do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade e, se possível, com outros alimentos, até os dois anos, o que vem sendo adotado pelo Ministério da Saúde com o apoio da Sociedade Brasileira de Pediatria. No encontro de Florença, também, foi idealizada uma estratégia denominada Iniciativa Hospital Amigo da Criança - IHAC visando apoiar, proteger e promover o aleitamento materno (LAMOUNIER, 1996). O objetivo básico da IHAC consiste na mobilização de profissionais de saúde e funcionários de hospitais e maternidades para mudanças em rotinas e condutas visando a prevenir o desmame precoce. Os motivos que levaram a OMS e o UNICEF a fazer opção por atuar junto aos hospitais se devem aos fatores envolvidos no desestímulo à amamentação, relacionados com informações errôneas e práticas inadequadas atribuídas à unidade de saúde ou ao profissional de saúde. O conjunto de medidas, para atingir as metas contidas da Declaração de Innocenti, foi denominado de Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno, elaborado por um grupo de especialistas de saúde e nutrição de vários países (LAMOUNIER,1996). No mesmo ano, 1990, foram escolhidos 12 países, dentre os quais o Brasil, para dar início à Iniciativa Hospital Amigo da Criança. Estes países assumiram um compromisso formal de tornar esses passos uma realidade em seus hospitais. No ano de 1992, o Ministério da Saúde e o Grupo de Defesa da Saúde da Criança, com o apoio do UNICEF e da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), deram início a esta iniciativa visando implementar os dez passos em hospitais e maternidades, numa ação conjunta com o Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno (PNIAM/MS). A IHAC pode ser considerada como uma campanha de caráter mundial que enfatiza a importância dos estabelecimentos de saúde (hospitais/maternidades) na tríade proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno. Caracteriza-se por reconhecer estabelecimentos de saúde que ofereçam informações completas e corretas sobre as vantagens da amamentação natural, bem como o manejo correto dos problemas, visando a melhorar a prática do aleitamento materno. Tem como alvo central capacitar os profissionais de saúde e o próprio estabelecimento de saúde para prestarem informações corretas sobre a amamentação, bem como adotarem práticas e rotinas que favoreçam o aleitamento. Portanto, ao adotar os dez passos para o sucesso do aleitamento materno, o hospital ou maternidade procura atingir essas metas, comprometendo-se com o seu alcance. Outra característica é que os hospitais credenciados como Amigo da Criança necessitam funcionar como pólos multiplicadores para outros hospitais. Assim, uma vez qualificados, passam a atuar como local de treinamento de equipes multiprofissionais da área da saúde. Os hospitais passam a ser reconhecidos como centros de referência em aleitamento materno em nível local ou regional (LAMOUNIER,1996). Ainda, o título de Hospital Amigo da Criança determina que o hospital passe a receber um acréscimo de 10% nos valores pagos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) relativos aos procedimentos obstétricos realizados e 40% para o pré-natal. O credenciamento como Hospital Amigo da Criança se dá quando a unidade de saúde mobiliza seus profissionais e muda a concepção de tratamento à mãe e ao recém-nascido (REGO, 2002). Então, é compromisso do Hospital como o título de HAC e, necessariamente, de seus trabalhadores,

7 se algo não vai bem com a mulher, construir estratégias para promoção do Aleitamento Materno que vão ao encontro das necessidades das mulheres. 3.2 Pescado como recurso natural e as políticas públicas O recurso pesqueiro, produto da pesca extrativa de origem marítima e de água doce, é caracterizado por ser um recurso natural renovável, de propriedade comum e de livre acesso. Por essas características, a pesca extrativa, se não for controlada racionalmente, pode levar à sobrepesca do recurso. Segundo Abdallah (1998), a sobrepesca ocorre quando se captura o pescado além de um nível máximo de rendimento biologicamente sustentável, gerando a redução do estoque natural do mesmo. Assim, essa característica de livre acesso dá condição para quem é pescador de explorar o recurso pesqueiro livremente, em toda a área de pesca, sem a preocupação da reposição do recurso, pois essa fica a cargo da natureza, já que a pesca é considerada um bem natural, ou seja, que não precisa ser produzida para ser capturada. As políticas públicas pesqueiras, segundo Diegues (1983), são mecanismos que o governo usa para regulamentar e/ou promover a atividade pesqueira. Conforme Abdallah (1998), as políticas de regulamentação são aquelas que visam administrar a exploração dos recursos pesqueiros de forma racional. Por sua vez, as políticas públicas de promoção à pesca são aquelas que têm por objetivo incentivar o desenvolvimento da atividade pesqueira. Das políticas de promoção, podem-se destacar: o benefício fiscal; o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR); os desembolsos de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e, recentemente, o Programa Nacional de Fortalecimento à Agricultura Familiar (PRONAF). O incentivo ao aleitamento materno não é uma política de promoção ao desenvolvimento pesqueiro, mas pela característica do município de ter a pesca como atividade básica, este incentivo ao aleitamento materno caracteriza-se como uma política de promoção ao desenvolvimento, pois indiretamente ajuda as pessoas de baixa renda a minimizarem seus gastos com leite artificial e remédios, hospitalizações, ajudando a melhorar a renda e no melhor bem-estar dessas famílias. 4 METODOLOGIA O método utilizado foi o descritivo, pois esse método têm por objetivo o detalhamento completo e preciso das características, por exemplo, de uma população ou fenômeno (GIL, 1991). Assim, este método está de acordo com o objetivo da pesquisa que é descrever a importância do incentivo do aleitamento materno no município do Rio Grande como gerador de renda nesta cidade que apresenta problemas distribuição de renda, ambientais e sociais. Dentro do contexto deste estudo, para que se atinjam os objetivos propostos utilizou-se também no procedimento metodológico a análise teórica para averiguar a importância do aleitamento materno, sobretudo, para as pessoas que recebem salário mínimo ou vivem sem renda fixa, como é o caso da maior parcela da população residente no município do Rio Grande. De forma específica, para calcular o custo do leite materno, realizou-se o cálculo do valor econômico dos seguintes leites artificiais: leite em pó especial com fórmulas infantis sem lactose; leite em pó especial com fórmulas infantis para pré-maturos; leite em pó comum e; leite de vaca tipo C. Para encontrar os respectivos valores, utilizou-se a quantidade desses produtos capazes de atender as recomendações energéticas de crianças até 6 meses de idade,

8 conforme o estudo de Araújo et all (2004) no qual são necessárias 44 latas de 500g para alimentar uma criança durante 6 meses, mas pelo fato de que atualmente as latas serem de 400g, então são necessárias 55 latas de leite em pó (com lactose, sem lactose e para prémaduros) para alimentar uma criança por 6 meses. No caso do leite tipo C, usando como parâmetro a rentabilidade de cada lata de leite por litro, chega-se ao resultado de que são necessários 183 litros de leite para alimentar um criança durante 6 meses. De posse das quantidades necessárias para alimentar um bebe o valor econômico de cada tipo de leite foi encontrado multiplicando as, respectivas, quantidades pelo menor preço de cada tipo de leite pesquisado nos principais supermercados do município no dia 26 de março de Com os valores encontrados fez-se a comparação do percentual gasto para alimentar uma criança durante os seus 6 primeiros meses de vida em relação ao salário mínimo nacional vigente no mês de março de 2005, o qual corresponde a R$ 260,00 reais em valores nominais. 5. RESULTADOS 5.1 O Aleitamento Materno: benefícios na saúde e importância econômica Existe uma inquestionável e crescente retomada da defesa do valor, da superioridade e da importância nutricional, bioquímica e imunológica do leite humano; jamais se reuniram tantos e tão variados conhecimentos sobre a amamentação, estudos de campo e pesquisas. Para alguns pesquisadores, o desmame precoce é perigoso, principalmente nos países em desenvolvimento, pois alimentos inadequados nutricionalmente e/ou com higienização precária passam a ser utilizados e, concomitantemente, existe grande probabilidade de que a criança tenha episódios de diarréia. O desmame precoce, ainda, pode expor a criança de forma prematura a muitos microrganismos infecciosos. As características bioquímicas e imunológicas do leite humano lhe conferem uma composição ideal e incomparável a qualquer outro tipo de leite, ou seja, é bacteriologicamente seguro e imunologicamente apresenta fatores de proteção e de defesa contra infecções, especialmente as gastrointestinais (SHMITZ, 1989). O leite materno é facilmente digerido e absorvido. A criança em aleitamento materno exclusivo pode querer uma nova mamada em intervalo menor do que aquela que está tomando mamadeira. Crianças que tomam mamadeira têm maior risco de obesidade na vida adulta; crianças em aleitamento materno exclusivo têm uma menor incidência de quadros infecciosos porque o leite materno é estéril, isento de bactérias e contém fatores anti-infecciosos que incluem: células brancas vivas (leucócitos); anticorpos (imunoglobulinas). Isto ajuda a proteger a criança até que ela comece a produzir seus próprios anticorpos. Se a mãe tiver uma infecção, anticorpos logo aparecerão em seu leite (REGO, 2002). Dentre outras substâncias, o leite materno contém, também, uma substância chamada fator bífido que facilita o crescimento da bactéria Lactobacíllus bifidus, no intestino da criança, a qual impede que outras cresçam e causem diarréia; a Lactoferrina que se associa ao ferro, evitando o crescimento de bactérias patogênicas que precisam deste nutriente. Esses fatores no entanto, apenas funcionam para a própria espécie, ou seja, não valem de um animal para outro de espécie diferente. Contudo, alguns desses fatores até poderiam ser benéficos, mas são destruídos pela armazenagem e pela fervura do leite (SHIMITZ, 1989). Estas constatações contribuem na justificativa da importância do incentivo ao aleitamento materno na área econômica, sobretudo, para a população de baixa renda que não tem condições de orçar um plano de saúde particular, mas pela probabilidade das pessoas que

9 são amamentadas apresentarem menores riscos de contrair doenças e em contrapartida uma renda relativa maior se comparadas com as pessoas que não foram amamentadas, assim o aleitamento materno ajuda as pessoas de mais baixa renda a terem no futuro uma melhor qualidade de vida, apesar das dificuldades financeiras. Além disso, outro benefício social e econômico diz respeito ao menor gasto do governo no tratamento das pessoas com consultas, medicamentos e hospitalizações se a população for amamentada. O ato de amamentar, ainda, libera endorfinas, substância química natural do organismo com propriedades analgésicas e sedativas, tanto para o bebê como para a mãe. Assim, é recomendado amamentar o bebê logo após ele ser vacinado ou após alguma situação de estresse (REGO, 2002). Fora isso, outra contribuição da amamentação é o contato físico maior proporcionado entre a mãe e o bebê, um momento de proximidade diária. Essa ligação emocional muito forte e precoce pode facilitar o desenvolvimento da criança e seu relacionamento com outras pessoas, o que pode até ser compreendido como prevenção primária da violência. Mesmo com boas intenções, pais que dão mamadeira têm a tendência de deixar a criança alimentando-se sozinha (especialmente os bebês maiores); além da falta de contato físico, a criança pode se engasgar ou ter outros problemas. O desenvolvimento psicomotor e social dos bebês amamentados é claramente melhor e resulta, na idade de um ano, em vantagens significantes (REGO, 2002), trazendo benefícios para o indivíduo na sua vida adulta. No aspecto físico, o ato de sugar o seio é importante para o desenvolvimento das mandíbulas, pois as crianças nascem com retrognatismo mandibular; então, quanto maior for o seu período de amamentação, menor o seu risco de má-oclusão. Bebês que mamam têm de usar 60 vezes mais energia para conseguir o alimento do que aqueles que tomam a mamadeira. Por outro lado, além de não ofertar tal exercício, a mamadeira com açúcar, também, especialmente a oferecida à noite, é causadora de cáries precoces (REGO, 2002). O que proporciona, possivelmente, maior gasto com procedimentos odontológicos das pessoas que não foram amamentadas em relação as que foram, além de desconforto ou mesmo problemas sociais decorrentes, da possível, falta de dentes decorrente da sua extração devido à cárie. Assim, as vantagens do aleitamento materno para o bebê são inúmeras. Entre elas, também, podemos citar a proteção contra leucemias e linfomas, doenças inflamatórias do cólon, diabetes tipo 1, hipertensão arterial, arteriosclerose, obesidade, coronariopatias, osteoporose, síndrome da morte súbita no berço, refluxo gastroesofágico, infecções urinárias, hérnia inguinal. Enfim, pode-se afirmar que o aleitamento materno pode reduzir significativamente a mortalidade infantil e diminuir a internação hospitalar em até cinco vezes pelas doenças anteriormente citadas (REGO,2002). A sucção do bebê, logo após o parto, libera ocitocina levando à laqueação e à involução uterina mais rápida, evitando, dessa forma, hemorragias e diminuindo a anemia no pós-parto (SHIMITZ, 1989). Apesar destas constatações, a escolaridade materna e o número de consultas de prénatal exercem importantes efeitos sobre a mortalidade infantil. O grau de formação escolar materna estaria associado aos conhecimentos sobre os cuidados básicos necessários à saúde infantil, assim como ao reconhecimento da importância da busca por cuidados médicos, seja para o acompanhamento da saúde da criança no primeiro ano de vida, seja para prestar assistência no momento do adoecimento de seu filho. As mães com mais anos de educação formal são mais capazes de compreender os conselhos oferecidos pelos serviços de saúde no pré-natal, durante o acompanhamento de crescimento e desenvolvimento infantil e quando seus filhos adoecem. Os resultados mais favoráveis encontrados entre as mães que fizeram maior número de consultas de pré-natal, além de indicarem que o binômio mãe e filho pode ter recebido mais atenção por parte dos serviços de saúde durante a gravidez, demonstram maior consciência materna sobre o papel desses serviços, podendo, inclusive, indicar que, ao

10 adoecimento da criança, recorrem aos serviços de saúde precocemente (CRUZ, 1996; SUSIN,1996). 5.2 Custo Econômico com o Aleitamento Materno Em virtude do que foi apresentado, visto que a população do município do Rio Grande apresenta baixo nível de escolaridade, o que pode ser um empecilho para o bom desempenho da política pública de incentivo à amamentação, houve retorno positivo para o governo e para a sociedade, pois o número de crianças de até um ano de idade que foram hospitalizadas no período de janeiro de 2000 até julho de 2004 diminuiu no período em que o hospital tornou-se amigo da criança, conforme informações disponibilizadas pelo Serviço de Arquivo Médico Estatístico (SAME) do próprio hospital. De modo específico, do período de janeiro de 2000 até abril de 2002 foram hospitalizadas crianças e no período de maio de 2002 até julho de 2004 foram 1222 crianças hospitalizadas, o que indica, também, que diminui o número de consultas e de gastos com o tratamento por parte do governo e/ou gastos particulares das famílias. Outro indicativo importante com a diminuição das internações é que possivelmente estas ocorreram mais devido a fatores que não estão relacionados com a falta de nutrição da criança, que de modo geral indicam o possível aumento dos índices de aleitamento materno, indicando que a política de incentivo ao aleitamento materno está contribuindo para melhoria da qualidade de vida das famílias do município do Rio Grande. Com relação ao gasto total para uma família alimentar uma criança durante os 6 primeiros meses com leite de vaca tipo C o resultado encontrado foi de R$ 177,51 reais o que representa um gasto mensal de R$ 29,59 reais, o qual corresponde a 10,57% do salário mínimo, ou seja, para uma família que ganha um salário mínimo alimentar um recém-nascido durante 6 meses terá que disponibilizar 10,57% do salário mensal no compra exclusiva do leite de vaca tipo C. No caso do leite em pó com lactose, o gasto durante os 6 meses foi de R$ 263,45 reais ou R$ 43,91 reais mensais, o que corresponde a 15,68% do salário mínimo do período, ou seja, quem tiver que alimentar a criança com leite artificial e quiser utilizar este tipo de leite terá que dispor exclusivamente de 15,68% do salário mensal para a compra do leite se este for o salário mínimo. No caso do uso de leite sem lactose, num total de 55 latas em 6 meses, com um preço unitário de R$ 65,90 reais o gasto total neste período será de R$ 3624,50 ou R$ 604,08 reais em um mês, valor que representa com relação ao salário mínimo um gasto de 215,74% do valor do salário mínimo, ou seja, seria necessário a família dispor para alimentar o bebê com este tipo de leite em torno de 2 vezes mais que o salário mensal. Já o leite para prematuros com o preço unitário de R$ 62,71 reais, o gasto total é de R$ 3449,05 reais durante os 6 primeiros meses de vida da criança ou R$ 574,84 reais mensais o que corresponde a 205,30% do salário mínimo, ou seja, praticamente o dobro do salário mínimo é gasto com leite para alimentar uma criança pré-matura. Como 2/3 da população residente em Rio Grande ganha até 2 salários mínimos o gasto com leites especiais sem lactose ou para crianças pré-maturas torna-se impossível ou mesmo inviável para a população residente em Rio Grande. Por sua vez, o gasto com leito tipo C e com o leite em pó é significativo, pois representa praticamente entre 10% e 15%, respectivamente do salário mínimo, valor que é representativo para famílias que vivem com salário mínimo. Além disso, existe todo um gasto básico para as crianças que são alimentadas artificialmente como, compra de mamadeira e bico, esterilização dos mesmos e gastos em limpeza e manuseio do leite, assim com certeza o gasto seria maior que o indicado, fora isso

11 existe os gastos para a sobrevivência da própria família o que torna difícil mesmo o uso desses tipos de leite para a grande maioria da população residente em Rio Grande. 6. CONCLUSÂO Com os resultados encontrados sobre os gastos particulares na compra do leite artificial do tipo C e do leite em pó, são muito onerosos para maior parte da população, visto que 2/3 ganham até 2 salários mínimos e os gastos são impossíveis para, praticamente, toda a população no caso dos leites especiais sem lactose e para prematuros. Neste contexto, conforme os resultados encontrados com as internações é comum as crianças apresentarem as doenças decorrente da falta de nutrição básica o que leva a um maior número de crianças a hospitalização, ocasionando maiores gastos para o próprio governo em virtude dos cuidados necessários a criança internada, além do trauma da internação e das dificuldades dos pais de estarem com esta criança hospitalizada. Assim sendo, os gastos do governo na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno são, com certeza, menores em comparação aos gastos maiores das crianças que são hospitalizadas, o que pode ser percebido com o menor número de crianças hospitalizadas decorrentes de problemas nutricionais a partir de 2002, quando o hospital ganhou o título de amigo da criança. Além disso, a política de incentivo ao aleitamento materno traz benefícios ao município visto que a atividade tradicional de geração de renda, a pesca, esta passando por dificuldade em gerar renda as famílias residentes no município, dessa forma o aleitamento materno é uma política que certamente apresenta uma redistribuição de renda ao município, onde maior parte da população vive na linha da pobreza e na marginalização. Fora estes aspectos sociais e econômicos o leite materno traz maior beneficio para a criança e para a mãe que o disponibiliza ocasionando maior nutrição, maior resistência contra as doenças, como por exemplo, crianças em aleitamento materno exclusivo estão menos expostas a diarréias, alergias, problemas respiratórios e a internação hospitalar, levando estas crianças a serem, possivelmente, no futuro adultos com melhor qualidade de vida. 7. BIBLIOGRAFIA ABDALLAH, P. Atividade Pesqueira no Brasil: Política e Evolução. Piracicaba - SP, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, (Tese em Economia do Meio Ambiente). ABDALLAH, P. et. all. Viabilidade econômica do cultivo de camarão em cercados e gaiolas no estuário da Lagoa dos Patos. Anais. Passo Fundo, Sober, 2002 ALTMAYER, F. Pescadores artesanais do estuário da Lagoa dos Patos - RS: Uma análise de sua percepção do meio natural como subsídio para um projeto de educação ambiental. Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental. Fundação Universidade Federal do Rio Grande, (Dissertação em Educação Ambiental). AMORIM C. Princípio da beneficência e da não-maleficência. In: Urban CA de. Bioética clínica. Rio de Janeiro, Revinter, ARAÚJO, M. et. all. Custo e economia da prática do aleitamento materno para a família. Recife, Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 4(2), , abr./jun., BEAUCHAMP, T.; CHILDRESS, J. Princípios da ética Biomédica. São Paulo, Loyola, CABRAL, C. Educação ambiental na pesca artesanal. São Paulo, USP e Fundação FORD, 1988

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