LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

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1 LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ESAF SÃO PAULO 28 DE AGOSTO DE 2014 Teresa Villac Advogada da União - CJU SP Núcleo Especializado Sustentabilidade, Licitações e Contratos Consultoria Geral da União

2 OBJETIVOS DO CURSO: Compreender o que é sustentabilidade Qual a relação entre desenvolvimento sustentável e licitação pública? Como fazer? O que fazer? O que não fazer? A licitação sustentável termina com o término da licitação? E os resíduos? O que é gestão pública socioambiental?

3 AGU E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

4 Advocacia-Geral da União e licitações sustentáveis Adesão ao Programa Agenda Ambiental na Administração Pública MMA Art. 38, parágrafo único, Lei n /93 Grupo de Estudos em Direito Ambiental da Escola AGU SP em novembro 2009 Guia de Licitações Sustentáveis da CJU SP Pareceres parametrizados com tópico jurídico de sustentabilidade. Capacitações públicas internas e externas Editais, termos de referência, manuais Constituição do NESLIC, 2013

5 Manual de Boas Praticas Consultivas Consultoria-Geral da União Enunciado 22 Os O rga os Consultivos devem adotar medidas tendentes a construc a o de um meio ambiente sustenta vel, a partir do pro prio exemplo, que devera repercutir no trabalho desenvolvido. Link: Publicações

6 Núcleo Especializado em Sustentabilidade, Licitações e Contratos NESLIC CGU Conjugação dos conceitos de sustentabilidade, licitações e contratos; Uniformização de entendimentos no aspecto socioambiental; Aplicação da Boa Prática Consultiva n. 22; Sedimentação precisa da base jurídica dispersa sobre matéria socioambiental; Cultura jurídica de responsabilidade socioambiental nos órgãos da Consultoria Geral da União.

7 AFINAL O QUE É DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL?

8 Os famosos pilares da sustentabilidade Ambiental Econômico Social Necessidades da geração atual/futura E o Cultural? Humano?. Teresa Barki

9 LICITAÇÃO SUSTENTÁVEL CONCEITO critérios socioambientais PRODUÇÃO CONSUMO DESCARTE Seu objetivo é reduzir os impactos nocivos à saúde humana, meio ambiente e coletividade. 1. no processo interno de escolha do bem a ser adquirido. 2. na inserção de normatizações ambientais. 3. na execução contratual 4. na destinação dos resíduos/rejeitos decorrentes da contratação

10 LICITAR É um instrumento para que o Estado possa exercer suas funções institucionais MEIO --- FINALIDADE É também um princípio constitucional FINALIDADE DE REGULAÇÃO SOCIAL DA LICITAÇÃO: Influir no mercado Incentivar setores estratégicos Fomentar a sustentabilidade

11 Fundamentos Jurídicos

12 Fundamentos jurídicos das licitações sustentáveis A viabilidade jurídica da inserção de critérios socioambientais nas contratações públicas fundamenta-se em três elementos: 1. Compromissos internacionais assumidos pelo Estado Brasileiro em favor do desenvolvimento e consumo sustentáveis. 2. Constituição Federal. 3. Legislação Federal.

13 DIREITO INTERNACIONAL AMBIENTAL

14 Direitos Humanos fundamentais Declaração sobre o Direito ao Desenvolvimento Resolução n.º 41/128 da Assembléia Geral das Nações Unidas, 4/12/86 Direito ao desenvolvimento Desenvolvimento sustentável Direito ao meio ambiente sadio Protocolo de San Salvador ratificado pelo Brasil em 21/08/96 Direitos humanos: Conferência Mundial sobre os Direitos do Homem (Declaração de Viena 1993)

15 UNEP Marrakech Task Force on Sustainable Public Procurement led by Switzerland Activity Report May 2011 As contrações sustentáveis são um processo, onde as organizações atendem suas necessidades para produtos, serviços, obras e serviços públicos de uma maneira que atinge uma boa relação de custo-benefício em uma base de longo prazo, em termos de geração de benefícios não apenas para a organização, mas também para a sociedade e para a economia, enquanto minimiza os danos para o ambiente

16 Envolvimento dos diversos setores do órgão público O processo de compras públicas Fonte: Marrakech Task Force on Sustainable Public Procurement led by Switzerland Activity Report May 2011

17 Um processo que se encadeia com a sociedade Atores do processo de Compras Públicas Sustentáveis: Elos que se completam. Fonte: Betiol et al. (2012).

18 CONSTITUIÇÃO FEDERAL

19 CONSTITUIÇÃO FEDERAL: Igualdade art. 5º Ppios da Adm Pública art 37 Art Meio ambiente equilibrado é um direito de todos. Art. 170, VI: a defesa do meio ambiente é um princípio da ordem econômica 225 meio ambiente CF , VI ordem econômica

20 LEGISLAÇÃO FEDERAL

21 Lei nº 6.938/81 LICITAÇÃO Art 2º - preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios: I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo;

22 Lei n /01 Estatuto das Cidades Art 2º (...) Diretriz de política urbana: VIII. A adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência.

23 Lei n /09 compatibilizar o desenvolvimento econômico-social com a proteção do sistema climático (art. 4º, I). dispôs sobre o estabelecimento de critérios de preferência nas licitações para as propostas que propiciem maior economia de energia, água e outros recursos naturais e redução da emissão de gases de efeito estufa e de resíduos (art. 6º, XII).

24 Art. 6º, XII detalhando... 1) Aplicabilidade ampla Todas as modalidade licitatórias + PPP + autorizações + permissões + outorgas + concessões de serviços públicos 2) Finalidade circunscrita: Economia - água - energia - recursos naturais Redução: - gases de efeito estufa - resíduos 3) Não é auto aplicável 4) Relaciona-se com a implementação de políticas públicas 5) Estado Democrático de Direito/Estado de Direito Ambiental

25 Lei /10 Art. 7 o São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos: XI - prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: a) produtos reciclados e recicláveis; b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; DICA: MOTIVAÇÃO ADMINISTRATIVA

26 Lei n /93 Art. 3º, caput. A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

27 DECRETO 7.746/2012 DIRETRIZES DE SUSTENTABILIDADE I.menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água; II. preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local; III.maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia; IV.maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local; V.maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra; VI.uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; e VII.origem ambientalmente regular dos recursos naturais utilizados nos bens, serviços e obras.

28 Algumas observações exclusivas para servidores públicos do Estado de São Paulo...

29 Estado de SP Decreto Estadual nº / Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis. Decreto Estadual nº /2008, que criou o Cadastro Estadual das Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos de origem nativa da flora brasileira CADMADEIRA. Decreto Estadual nº , de 2005, que instituiu o Selo Socioambiental no âmbito da Administração Pública Estadual. Teresa Barki

30 Estado de SP Decreto Estadual nº , de 2005, que determina respeito às normas ambientais e de fiscalização na utilização de madeira nativa na contratação de serviços de engenharia pelo Estado de São Paulo. Decreto Estadual , de 2003: institui medidas de redução de consumo e racionalização de água no âmbito da administração pública direta e indireta; Decreto Estadual nº , de 2001, que instituiu o Programa Estadual de Redução e Racionalização do Uso de Energia, aplicando a redução de 20% nas instalações do governo, referindo-se à aquisição de produtos e serviços com melhor desempenho energético possível; Teresa Barki

31 Estado de SP Decreto Estadual nº , de 2001, que dispõe sobre a aquisição pela Administração Pública de lâmpadas de maior eficiência e menor teor de mercúrio; Decreto Estadual nº , de 1998, alterado pelo Decreto nº , de 2003, que impõe para a frota do grupo especial da administração direta e indireta a aquisição de veículos movidos à álcool, em caráter excepcional, devidamente justificado, a aquisição de veículos na versão biocombustível, ou movidos à gasolina, quando não houver modelos na mesma classificação, movidos à álcool; Decreto Estadual nº , de 1997, que proíbe a aquisição por entidades do governo de produtos ou equipamentos com substâncias degradadoras da camada de ozônio controladas Teresa Barki pelo Protocolo de Montreal;

32 CADERNOS TÉCNICOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS BOLSA ELETRÔNICA DE COMPRAS Teresa Barki

33 FASES DA LICITAÇÃO SUSTENTÁVEL

34 O que significa pensar a licitação sustentável sob a perspectiva de um ciclo de vida? É pensar sustentavelmente em todo o processo da contratação... 1)PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO 2)OBSERVÂNCIA DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 3)EXECUÇÃO CONTRATUAL 4)DESTINAÇÃO ADEQUADA DOS RESÍDUOS/ REJEITOS DECORRENTES DA CONTRATAÇÃO

35 1ª fase: PLANEJAMENTO ATO DE GESTÃO PÚBLICA GESTÃO PÚBLICA PLANEJAMENTO Princípio fundamental da Administração Pública (art. 6º, I, Decreto-Lei 200/67) Não pode mais ser considerado sem a vertente da sustentabilidade.

36 Lei n /93 ART. 3º - LICITAÇÃO: Isonomia Proposta mais vantajosa Promoção do desenvolvimento nacional sustentável Legalidade Moralidade Publicidade Impessoalidade, Igualdade Probidade administrativa Vinculação ao instrumento convocatório Julgamento objetivo

37 LEGALIDADE DA LICITAÇÃO SUSTENTÁVEL Passos a serem observados: 1. Não restrinja a competição Art. 3 o, 1 o, I, Lei 8.666/93 1 o É vedado aos agentes públicos: I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo...

38 2. Há mercado para o produto/bem? Em caso positivo: 3. Examine o preço estimado da contratação. Princípio da Razoabilidade.

39 O que dispõe a Lei 8.666/93 sobre o menor preço Art. 45. O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle. 1 o Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso: de acordo com as especificações do edital I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta ou convite e ofertar o menor preço;

40 Licitação sustentável no pregão: Lei /2002 Art. 4º. X - para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital;

41 4. Atente para a especificação do objeto. Aquisição: art. 15, par. 7º, Lei 8.666/93 (LLCA) 7 o Nas compras deverão ser observadas, ainda: I - a especificação completa do bem a ser adquirido sem indicação de marca Serviços comuns: art. 7 o, 5º, LLCA 5 o É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório

42 5. Justifique a opção 6. Insira uma motivação socioambiental com lastro na situação fática, CF, no art. 3º, caput, Lei 8666, Decreto de sustentabilidade...

43 E A RESTRIÇÃO À COMPETITIVIDADE? Art. 37, XXI, CF: Igualdade de condições PERTINÊNCIA E RELEVÂNCIA DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Vedada a inclusão de cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferência ou distinções em razão... de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato (3º, par. 1º, II, LLCA) * Especificação do objeto IMPORTÂNCIA: * Justificativa * Critério objetivo de julgamento

44 2ª. Fase: LEGISLAÇAO AMBIENTAL 7. Verifique se já existe normatização ambiental sobre o bem/serviço. GUIA PRÁTICO LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS CJU SP

45 3ª fase: Execução contratual Planejamento da contratação Observância da legislação ambiental Execução contratual Destinação adequada dos resíduos/rejeitos decorrentes da contratação Aspectos ambientais e sociais da sustentabilidade Obrigações da contratada Fiscalização contratual mão-de-obra Bens fornecidos Uso racional e sem desperdício

46 4ª. fase: Destinação dos resíduos e rejeitos Planejamento da contratação Observância da legislação ambiental Execução contratual Destinação adequada dos resíduos/rejeitos decorrentes da contratação Atentar para a destinação final PENSAR PREVIAMENTE: Gerar menos resíduos Conferir a destinação ambiental adequada RESÍDUOS RECICLÁVEIS/ NÃO RECICLÁVEIS PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA art. 37, caput, CF

47 Como fazer? Repensar o consumo estatal Papel substituição por tramitação eletrônica substituição do tipo de fonte utilizada (AGU: ecofont) impressão frente e verso Copo descartável substituição por caneca de uso pessoal ou material mais sustentável Embalagens A problemática do isopor

48 Agenda Ambiental na Administração Pública A3P/MMA 1)Uso racional de recursos. 2)Destinação adequada dos resíduos produzidos. 3)Licitações sustentáveis. 4)Qualidade do ambiente de trabalho. 5)Educação ambiental.

49 Destinação adequada de resíduos: Decreto n /06 Coleta seletiva Solidária Política Nacional de Resíduos Sólidos Distinção entre resíduos e rejeitos DETALHAREMOS MAIS ADIANTE...

50 A LICITAÇÃO SUSTENTÁVEL TERÁ MAIOR EFETIVIDADE SE ENVOLVER OS DIVERSOS SETORES DO ÓRGÃO PÚBLICO. PROCESSO GRADATIVO SENSIBIILIZAÇÃO, ACÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL, TREINAMENTOS

51 COMPRAS, SERVIÇOS E OBRAS

52 Decreto 7.746/12 art. 1º Regulamenta o art. 3º, Lei 8.666/93 Para estabelecer: Critérios Práticas Diretrizes gerais para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável Aplicabilidade: administração pública federal direta, autárquica e fundacional, empresas estatais

53 Art. 2º. A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão adquirir bens e contratar serviços e obras considerando critérios e práticas de sustentabilidade objetivamente definidos no instrumento convocatório, conforme o disposto neste Decreto. Interpretação Factível Respaldo ao gestor

54 Art. 2º, parágrafo único A adoção de critérios e práticas de sustentabilidade deverá ser justificada nos autos e preservar o caráter competitivo do certame. Atenção para a motivação administrativa Pesquisa mercado Princípios licitatórios e da Administração Pública

55 Art. 3º Os critérios e práticas de sustentabilidade de que trata o art. 2 o serão veiculados como especificação técnica do objeto ou como obrigação da contratada. Atenção para os requisitos de qualificação técnica (rol exaustivo art. 30, Lei 8666/93) Obrigação da contratada: termo de referência e contrato.

56 Art. 4º Diretrizes de Sustentabilidade I. menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água; II. preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local; III. maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia; IV. maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local; V. maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra; VI. uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; e VII. origem ambientalmente regular dos recursos naturais utilizados nos bens, serviços e obras. entre outras

57 Aquisições serviços/obras de engenharia Art. 5º A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão exigir no instrumento convocatório para a aquisição de bens que estes sejam constituídos por material reciclado, atóxico ou biodegradável, entre outros critérios de sustentabilidade. Art. 6º As especificações e demais exigências do projeto básico ou executivo para contratação de obras e serviços de engenharia devem ser elaboradas, nos termos do art. 12 da Lei nº 8.666, de 1993, de modo a proporcionar a economia da manutenção e operacionalização da edificação e a redução do consumo de energia e água, por meio de tecnologias, práticas e materiais que reduzam o impacto ambiental.

58 Serviços e fornecimento de bens Art. 7 o O instrumento convocatório poderá prever que o contratado adote práticas de sustentabilidade na execução dos serviços contratados e critérios de sustentabilidade no fornecimento dos bens.

59 CATMAT SUSTENTÁVEL Hoje mais de 700 bens de uso comum catalogados. Atentar que a licitação pode ser sustentável mesmo se não for utiilzada a especificação do CATMAT SUSTENTÁVEL. NESTE CASO, ATENÇÃO: MOTIVAÇÃO ADMINISTRATIVA E NÃO RESTRINGIR A COMPETIÇÃO.

60 ... e as certificações? Art. 8º A comprovação das exigências contidas no instrumento convocatório poderá ser feita mediante certificação emitida por instituição pública oficial OU instituição credenciada, OU POR QUALQUER outro meio definido no instrumento convocatório. 1 o Em caso de inexistência da certificação referida no caput, o instrumento convocatório estabelecerá que, após a seleção da proposta e antes da adjudicação do objeto, o contratante poderá realizar diligências para verificar a adequação do bem ou serviço às exigências do instrumento convocatório. Semelhança com amostra no pregão 2 o Caso o bem ou serviço seja considerado inadequado em relação às exigências do instrumento convocatório, o contratante deverá apresentar razões técnicas, assegurado o direito de manifestação do licitante vencedor.

61 e... quando o julgamento não for pelo menor preço?» Melhor técnica ou técnica e preço: Art. 3º Nas licitações que utilizem como critério de julgamento o tipo melhor técnica ou técnica e preço, deverão ser estabelecidos no edital critérios objetivos de sustentabilidade ambiental para a avaliação e classificação das propostas.

62 OBRAS PÚBLICAS PROJETO BÁSICO conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução (art. 6, inciso IX, da Lei n 8.666/93)

63 PROJETO EXECUTIVO Conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; (art. 6, inciso X, da Lei n 8.666/93).

64 Deverá haver emprego prioritário de mão-de-obra, materiais, tecnologias e matérias primas de origem local, nos termos do art. 12, inc. IV, da Lei nº 8.666/93, e 1º do art.4º da IN nº 01/10, da SLTI e Decreto 7746/2012. Os materiais que serão utilizados pela empresa deverão ser, prioritariamente, recicláveis, reutilizáveis e biodegradáveis, com redução da necessidade de sua manutenção, nos termos do inc. VIII do art. 4º da IN nº 01/10, da SLTI e 5º. do Decreto 7746/2012.

65 A empresa deverá utilizar obrigatoriamente agregados reciclados nas obras públicas e/ou serviços de engenharia sempre que existir a oferta de agregados reciclados, capacidade de suprimento e custo inferior aos agregados naturais, nos termos do 3º do art. 4º da IN nº 01/10 da SLTI.

66 A empresa deverá cumprir o Projeto de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil (PGRCC), nos termos da Resolução nº 307, de 05/7/02, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), e 3º do art. 4º da IN nº 01/10 da SLTI, sob pena de multa.

67 IN 01/10 SLTI MPOG Art. 4º e Decreto 7746/12 Art. 4º Exigem economia de manutenção e operacionalização da edificação, a redução do consumo de energia e água, utilização de tecnologias e materiais e reduzam o impacto ambiental

68 Como fiscalizar? Os contratos de obras e serviços de engenharia deverão exigir o fiel cumprimento do PGRCC, sob pena de multa, estabelecendo, para efeitos de fiscalização, que todos os resíduos removidos deverão estar acompanhados de Controle de Transporte de Resíduos, em conformidade com as normas da Agência Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ABNT NBR nºs , , , e , de 2004, disponibilizando campo específico na planilha de composição dos custos.

69 PONTOS A DESTACAR NAS OBRAS SUSTENTÁVEIS: Sustentabilidade implica em redução de custos evita o desperdício Projeto básico deverá observar os requisitos do artigo 12 da Lei 8.666/93 e Art. 4º da IN/01/2009 e do Decreto 7745/2012 que tem caráter exemplificativo.

70 Exemplos de práticas sustentáveis: Climatização mecânica apenas em ambientes em que for indispensável; Automação da iluminação do prédio, interruptores, sensores de presença; Energia solar ou outra energia limpa para aquecimento de água; Medição individualizada de consumo de água e energia Sistema de reuso de água

71 GESTÃO DOS RESÍDUOS

72 Teresa Barki

73 RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUOS RECICLÁVEIS RESÍDUOS NÃO RECICLÁVEIS RESÍDUOS DE SAÚDE GRANDES GERADORES DE RESÍDUOS

74 PNRS (LEI /10) Poder de polícia / comando e controle Novas diretrizes na gestão de resíduos sólidos Gestão integrada Instrumentos econômicos Inclusão social

75 O QUE MUDOU? INTERNALIZAÇÃO DE NOVOS CONCEITOS E CATEGORIAS NO ÂMBITO DO DIREITO LOGÍSTICA REVERSA: coleta e restituição dos resíduos ao setor empresarial Acordos setoriais, regulamentos, termos de compromisso. Independente do serviço públicos de limpeza urbana Consumidores. Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes o o o o agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos

76 PADRÕES SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO E CONSUMO: produção/consumo de bens e serviços que atendem as necessidades das gerações atuais, permitem melhores condições de vida, não comprometem a qualidade ambiental e o atendimento das necessidades das gerações futuras RECICLAGEM: há alteração das propriedades físicas/ químicas/biológicas = transformação em insumo ou novo produto REJEITO: não há possibilidade tecnológica ou econômica viável de recuperação RESÍDUO SÓLIDO: descarte resultante de atividade humana REUTILIZAÇÃO: aproveitamento do resíduo sólido sem transformação

77 Resíduos recicláveis Decreto 5.940/2006 RESÍDUOS RECICLÁVEIS Lei /10, Decreto 7.404/10.

78 Hierarquia na gestão de resíduos no Brasil: Não geração Redução Reutilização Tratamento Disposição

79 E O TCU?

80 ACO RDA O No 1752/ TCU Plena rio 9.1. recomendar ao Ministe rio do Planejamento, Orc amento e Gesta o que apresente, em 90 (noventa) dias, um plano de ac a o visando a orientar e a incentivar todos os o rga os e entidades da Administrac a o Pu blica Federal a adotarem medidas para o aumento da sustentabilidade e eficie ncia no uso de recursos naturais, em especial energia ele trica, a gua e papel, considerando a adesa o do Pai s aos acordos internacionais: Agenda 21, Convenc a o-quadro das Nac o es Unidas sobre Mudanc a do Clima e Processo Marrakech, bem como o disposto na Lei no , de 29 de dezembro de 2009, na Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, na Lei no , de 17 de outubro de 2001, no Decreto no 5.940, de 25 de outubro de 2006, e na Instruc a o Normativa SLTI/MP no 1, de 19 de janeiro de 2010;

81 ACÓRDÃO Nº 4529/2012 TCU 1ª Câmara Recomendar ao Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado do Maranhão que: institua e mantenha rotinas que permitam a inserção nos editais licitatórios de critérios de sustentabilidade da IN SLTI nº 1/2010 e Portaria nº 2/2010 da SLTI/MPOG; capacite membros da equipe de licitação da UJ de forma a permitir a aderência dos editais de licitação à IN SLTI nº 1/2010 e Portaria nº 2/2010 da SLTI/MPOG;

82 ACÓRDÃO Nº 8058/ TCU - 2ª Câmara 8.4. insira quesitos de sustentabilidade ambiental em aquisições de bens e serviços, em especial na parte referente aos projetos definidos nos arts. 6º. e 12 da Lei nº /1993, bem como agregue valores ambientais aos programas internos de capacitação, mobilização e motivação de servidores;

83 ACÓRDÃO 691/2013 TCU SEGUNDA CÂMARA 9.4. determinar à Secretaria Federal de Controle Interno que informe, nas próximas contas, o atendimento das recomendações constantes do Relatório de Auditoria de Gestão ; 15. RECOMENDAÇÃO DO CONTROLE INTERNO "Recomendação 1: Adote procedimentos administrativos com vistas a criar grupo de trabalho, com a participação da assessoria jurídica da Unidade, para estudar e propor formas de inserção dos critérios de sustentabilidade ambiental nas futuras aquisições de bens e serviços; Recomendação 2: Inclua, nos futuros editais, cláusula que estabeleça critérios de sustentabilidade ambiental, em atendimento aos artigos 1º e 5º, incisos I a IV da IN-SLTI n. 1/2010".

84 ACÓRDÃO Nº 4239/ TCU - 2ª Câmara, 19/08/2014 falta de inclusão de critérios de sustentabilidade ambiental em procedimentos licitatórios, a ausência de destinação, e de separação adequada dos resíduos recicláveis descartados, afronta o disposto na Lei nº /2009, art. 6º, inciso XII, na Instrução Normativa-SLTI/MP nº 01/2010 e no Decreto nº 5.940/2006, art. 6º, respectivamente. Teresa Barki

85 ALGUMAS FERRAMENTAS...

86

87 cpsustentaveis.planejamento.gov.br Cartilha-edificios_publicos_sustentaveis_Visualizar.pdf

88 CONSIDERAÇÕES FINAIS

89 Visão integrada de todo processo de contração Repensar como se processa o consumo estatal e antigos hábitos de cultura administrativa Reduzir o consumo Recusar produtos prejudiciais ao meio ambiente

90 Recusar o prosseguimento de contratos que não atendam às diretrizes sociais de sustentabilidade Reaproveitar os bens Reciclar o resíduo (coleta seletiva solidária) Envolvimento dos diversos setores do órgão Ganhos em efetividade, eficiência, economia de recursos Legitimação da atuação estatal Imprimir práticas de gestão pública socioambiental

91 T

92 Agradeço e... sucesso na implementação! Teresa Villac

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