TREINAMENTO PRÁTICO MOVIMENTA EQUIPE DE MOTORISTAS DA RDP Págs. 3 e 4
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- Paula Avelar Rijo
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1 Conexao Setembro e Outubro 2013 Ano 07 Ed. 37 s TREINAMENTO PRÁTICO MOVIMENTA EQUIPE DE MOTORISTAS DA RDP Págs. 3 e 4 Os colaboradores atuaram em todas as funções do treinamento, simulando de maneira prática uma situação de emergência NOSSOS PARCEIROS PARCERIA ENTRE RDP E MOBIL JÁ APRESENTA SEUS PRIMEIROS RESULTADOS Pág. 6
2 EDITORIAL CARO LEITOR, Se tivéssemos de resumir em um único tema esta 37ª edição do Conexão RDP, este tema seria "segurança". Isto porque grande parte dos textos deste informativo refere-se a questões que promovem a segurança, seja nas descrições dos eventos realizados pela própria Distribuidora, seja nas dicas de gestão que costumeiramente são abordadas nas edições do Conexão RDP. Desta vez destacamos na Dica Jurídica algumas das normas que regulam a atividade econômica de um posto revendedor, de modo que cada empreendedor possa inteirarse do assunto e manter-se prevenido com relação às exigências da Agência Nacional do Petróleo e de outros órgãos reguladores. Trouxemos também nesta edição alguns detalhes sobre o Arla-32 - Agente Redutor Líquido Automotivo com 32% de uréia - produto obrigatório em veículos com tecnologia SCR (Sistema de Redução Catalítica), e que ainda gera confusões pelo conhecimento parcial ou desconhecimento de seu uso. Esta questão é bastante importante pois a utilização equivocada deste produto pode causar danos irreversíveis a um dos componentes mais caros dos veículos, o catalisador, que é justamente a peça que mais contribui para a baixa emissão de poluentes. Ressaltamos também alguns eventos promovidos pela própria RDP Petróleo nos meses de setembro e outubro que respondem a um dos principais anseios da Distribuidora: a capacitação da força de trabalho. Mais do que atender aos requisitos legais quanto à formação dos colaboradores, a RDP está sempre atenta em cultivar um ambiente seguro e devidamente preparado para as atividades desenvolvidas pela empresa. Para tanto, foram realizados neste bimestre treinamentos e simulados voltados principalmente ao setor operacional, oferecendo orientações fundamentais para o bom desempenho da equipe. Por m, divulgamos também nesta edição os primeiros resultados da parceria estabelecida entre a RDP Petróleo e a Mobil Lubri cantes, parceria esta considerada uma grande conquista por se tratar de duas empresas com propósitos semelhantes quando o assunto é transmitir con abilidade e trabalhar com produtos de qualidade comprovada. Boa leitura! Rafael Rejaile Diretor Administrativo EXPEDIENTE Publicação bimestral da: RDP - Rejaile Distribuidora de Petróleo LTDA. Jornalista Responsável: Melina Abou-Rejaile Flor - Mtb Projeto grá co e diagramação: Jorge Lourenço - marketing@rdppetroleo.com.br Impressão: Grá ca Capital exemplares Rua Mateus Leme, São Lourenço - Curitiba/PR - CEP: Fone:
3 DESTAQUE TREINAMENTO ABORDA PLANO DE EMERGÊNCIA PARA FROTA NA BASE DE ARAUCÁRIA A partir do trabalho que realizamos neste treinamento percebi que nos tornamos mais seguros para executar nossas atividades e, conseqüentemente, ofereceremos mais segurança também à sociedade. Miguel José Neto, Gerente Operacional da Base de Araucária Em r esp o sta à constante preocupação da RDP Petróleo com a preservação da vida e do m e i o a m b i e n t e, f o i realizado no dia 26 de outubro um treinamento voltado exclusivamente ao Plano de Atendimento de Emergência para a frota. O objetivo principal deste treinamento foi transmitir aos colaboradores envolvidos com o trabalho operacional do setor de transporte o planejamento adequado d a s a ç õ e s a s e r e m executadas em caso de acidente, visando evitar ou minimizar conseqüências indesejadas que eventualmente possam ocorrer. O planejamento pretende, portanto, de nir previamente os procedimentos para que estes sejam desempenhados de modo ágil e com o devido embasamento técnico. O cenário do treinamento foi a Base da RDP Petróleo em Araucária - Paraná. Para ministrar este trabalho a Distribuidora buscou a Suatrans, uma empresa especializada em atendimento emergencial envolvendo acidentes com produtos químicos, poluentes e em combate a incêndios. Trabalhando no desenvolvimento de soluções para atendimentos emergenciais desde 1989, a Suatrans disponibiliza produtos, treinamentos e serviços voltados para a proteção ambiental com padrões de qualidade reconhecidos internacionalmente. Durante o treinamento os funcionários da RDP Petróleo tiveram a oportunidade de participar de simulados, os quais possibilitaram o conhecimento prático e a aplicabilidade do tema abordado anteriormente. De acordo com Ademir de Freitas da Silva, colaborador da Suatrans que trabalha há seis anos com emergências ambientais e descontaminação, a receptividade dos participantes ao treinamento oferecido foi exemplar, o que demonstra o comprometimento e a responsabilidade de cada um no trabalho que desempenha diariamente. Juntamente à equipe da Suatrans, o gerente da BioPreserve Soluções Ambientais - empresa responsável por 3
4 DESTAQUE gerenciar o Plano de Emergência da RDP Petróleo - também participou do treinamento. Com uma vasta experiência em gestão e acompanhamento de processos de assessoramento técnico, licenciamentos e monitoramentos ambientais, a BioPreserve presta serviços também de investigação e remediação de passivos ambientais, instalação de poços de monitoramento, além de, se necessário, elaborar o projeto de substituição de reservatórios de combustíveis e análise do fundo de cava, e executar e implantar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS e o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil PGRCC. Segundo Luiz Roberto Falat, gerente da BioPreserve que acompanhou os simulados, "este tipo de treinamento é de grande valia uma vez que condiciona o motorista a adotar as reações adequadas de forma ágil, minimizando assim os impactos decorrentes das mesmas". Luiz destacou ainda que as atividades propostas permitiram aos participantes tomar ciência da importância das informações recebidas. "É fundamental a capacitação do corpo funcional para que nos momentos críticos venham a adotar medidas tecnicamente apropriadas. Sem dúvida alguma a realização de treinamentos e a conseqüente preparação dos colaboradores para momentos de estresse elevado acaba por promover maior segurança no desenvolvimento das atividades", nalizou Falat. CURIOSIDADE SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE O ARLA-32 Obrigatório nos caminhões e ônibus fabricados a partir de 2012, o Arla-32 (Agente Redutor Líquido Automotivo, solução com 32% de uréia) é um produto que tem como função atuar no catalisador dos veículos com tecnologia SCR (Sistema de Redução Catalítica), eliminando os óxidos nitrosos e os transformando em água e nitrogênio. Não se trata, portanto, de um aditivo, mas de um reagente à base de uréia que deve ser armazenado em um tanque especí co que sempre se apresenta com tampa azul. Não sendo um aditivo, o produto não pode ser misturado ao Diesel S-50. Sua destinação é completamente diferente por ser "borrifado" diretamente no catalisador. Por isso, é de fundamental importância que o catalisador destes veículos esteja em perfeitas condições de funcionamento. Para manter a integridade do sistema catalítico destes veículos com tecnologia SCR é necessário o uso do Diesel S- 50, considerando que altos teores de enxofre podem causar danos que serão apontados no sistema eletrônico. Outro cuidado é nunca utilizar o Arla-32 contaminado, pois o mesmo também dani cará o catalisador. Por não ser um combustível, o Arla-32 não está no âmbito dos produtos regulados pela ANP, mas sua certi cação será obrigatória e o produto deverá apresentar selo do Inmetro e do Ibama. Sabe-se também que o Arla-32 poderá estar disponível para compra t a n t o n o s p o s t o s d e combustíveis como na rede de concessionárias das montadoras, distribuidores de motores e peças, entre outros pontos de venda. 4
5 DICA JURÍDICA ESTEJA ATENTO ÀS NORMAS QUE REGULAM SUA ATIVIDADE ECONÔMICA A revenda varejista de combustíveis, em razão de sua importância econômica e social, é uma atividade severamente regulada por órgãos que de nem regras metrológicas, ambientais e scais relativas à atividade de revenda propriamente dita, dentre outros. Tal fato exige do revendedor um profundo conhecimento do emaranhado legal que o envolve, sob pena de sofrer sérios prejuízos decorrentes de toda sorte de autuações. Em relação à ANP, que tem dado bastante atenção ao seu aparato de scalização, o revendedor deve atentar para o fato de que uma autuação não trás apenas o prejuízo imediato revelado com a imposição da multa. Isto porque o artigo 4º da Lei 9.847/99 prevê que a pena de multa será graduada de acordo com a gravidade da infração, a vantagem auferida, a condição econômica do infrator e os seus antecedentes. Em outras palavras, uma autuação deixa um rastro malé co que certamente agravará a situação do revendedor no caso de nova autuação, a qual não será graduada no mínimo estabelecido por lei. Lembre-se que a menor multa estabelecida pela referida Lei é de cinco mil reais. O artigo 4º da Resolução ANP 8/2012 estabelece que para ns de agravamento da pena de multa, será considerado antecedente condenação de nitiva ocorrida nos cinco anos anteriores à data de conclusão da fase de instrução do processo em julgamento, com exceção daquelas condenações utilizadas na caracterização de reincidência. Ou seja, se o revendedor tiver sido autuado nos cinco anos anteriores contados da data em que termina a fase de coleta de provas do processo administrativo, a pena que lhe será imposta não poderá ser a mínima estabelecida em lei. Além do agravamento da multa, outra conseqüência, ainda mais grave, ocorre no caso de uma segunda reincidência. A segunda reincidência será caracterizada quando a nova conduta infracional for precedida de duas condenações de nitivas, que não tenham ocorrido há mais de dois anos (artigo 3º da Resolução ANP 8/2012). Nesse caso, será aplicada a pena de suspensão temporária, total ou parcial, de funcionamento do estabelecimento. Observe-se, portanto, que a continuidade de prática infracional acarretará no agravamento da penalidade imposta, podendo chegar até à medida extrema de cancelamento do registro junto à ANP, fato que acarretaria no m da atividade do revendedor varejista. Diante disso, ca demonstrada a fundamental necessidade dos revendedores atentarem para as normas que regulam sua atividade econômica e cumprirem rigorosamente suas obrigações, evitando, assim, surpresas desagradáveis. João Carlos Flor Junior Gaio e Flor Junior Advogados Associados Assessoria Jurídica da RDP Petróleo 5
6 NOSSOS PARCEIROS PROGRAMA MOBIL OILEXPRESS JÁ ESTÁ EM AÇÃO EM DIVERSOS POSTOS RDP A parceria estabelecida entre a RDP Petróleo e a Mobil Lubri cantes já está apresentando resultados nos Postos bandeirados. Diante da con abilidade e segurança que a marca Mobil transmite, vários Postos RDP optaram por implantar o Programa Mobil OilExpress e, com isso, já estão podendo desfrutar dos benefícios desta parceria. Entre as vantagens oferecidas exclusivamente aos Revendedores RDP participantes estão inúmeras promoções anuais como sorteios e concursos culturais que visam o aumento de vendas e a delização de clientes. Há também a padronização visual da Troca de Óleo seguindo o modelo da Mobil OilExpress, e o material de apoio às vendas como os carrinhos e os expositores que acompanham os produtos. Além disso, para motivar a força de trabalho, é realizado o incentivo de vendas através de acúmulo de pontos creditados em cartão individual e resgate de prêmios para vendedores de pista, lubri cadores e proprietários. A parceria fornece também treinamentos personalizados de acordo com a necessidade de cada equipe para todas as etapas do negócio. Com parcerias como esta, a RDP Petróleo tem por objetivo principal elevar ainda mais a qualidade oferecida nos Postos da Rede Bandeirada. ANTES DEPOIS ACONTECEU RDP REALIZA TREINAMENTO EM ITAJAÍ-SC Em setembro deste ano a RDP Petróleo promoveu mais um treinamento destinado à força de trabalho em Itajaí, no estado catarinense. O tema deste curso abordou a capacitação dos funcionários para trabalho em altura, previsto na Norma Regulamentadora nº 35. Elaborada para a proteção dos trabalhadores que exercem suas funções em ambientes com nível igual ou superior a dois metros de altura, a NR 35 apresenta preceitos da antecipação dos riscos para a implantação de medidas adequadas conforme as situações de trabalho. Com isso, a NR 35 surgiu para a gestão da segurança e saúde do trabalho, fornecendo ao trabalhador uma visão que possibilite veri car e entender a análise de riscos à sua saúde e de seus colegas com relação a acidentes por altura. Aborda portanto questões como a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo especí cos para o trabalho em altura, além de orientar sobre como agir em casos de emergência e em condições adversas do próprio ambiente de trabalho. Isto porque em muitos casos os acidentes são evitados por antecipação na percepção de situações de riscos pelos próprios trabalhadores. Durante o treinamento, os participantes tiveram a oportunidade de estudar o conteúdo exigido pela Norma, veri cando através das aulas práticas a importância de estarem atentos às condutas que podem eliminar ou diminuir riscos. Foram apresentados também os EPIs próprios para o trabalho em altura e os perigos de sua não utilização ou utilização errada. De acordo com o responsável por ministrar o treinamento, o tecnólogo em Segurança do Trabalho Roberto Rohling, "a RDP Petróleo - ao buscar o treinamento inicial previsto na NR adequou-se à legislação e, desta forma, propiciou aos funcionários o conhecimento sobre a norma, suas responsabilidades e direitos com relação à prevenção de acidentes de trabalho, e uma visão crítica sobre as atividades que executam, reconhecendo os riscos que podem ocasionar acidentes por queda e possibilitando o trabalho de maneira segura para seus colaboradores e clientes". 6
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