Sumário. Informativo Dinâmico. 41anos.

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1 41anos Informativo Dinâmico ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 06/07/2007 Fascículo Semanal nº 27 Ano XLI 2007 FECHAMENTO: 06/07/2007 EXPEDIÇÃO: 08/07/2007 PÁGINAS: 306/291 Sumário FGTS PRAZO DE RECOLHIMENTO Agenda Tributária Julho/2007 Ato Declaratório Executivo 41 CODAC SUPERSIMPLES Normas Orientação OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS CONTRIBUIÇÃO FEDERAL Cobrança Variação da Taxa do SELIC Ato Declaratório Executivo 44 CODAC Compensação Variação da Taxa do SELIC Ato Declaratório Executivo 44 CODAC Restituição Variação da Taxa do SELIC Ato Declaratório Executivo 44 CODAC SELIC Variação Utilização a Partir de Julho/2007 Ato Declaratório Executivo 44 CODAC TRIBUTO FEDERAL Cobrança Variação da Taxa do SELIC Ato Declaratório Executivo 44 CODAC Compensação Variação da Taxa do SELIC Ato Declaratório Executivo 44 CODAC Restituição Variação da Taxa do SELIC Ato Declaratório Executivo 44 CODAC PIS/PASEP MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Parcelamento Especial Supersimples Instrução Normativa 750 RFB Parcelamento Especial Supersimples Débitos na PGFN e RFB Portaria Conjunta 4 PGFN-RFB PRAZO DE RECOLHIMENTO Agenda Tributária Julho/2007 Ato Declaratório Executivo 41 CODAC SUPERSIMPLES Normas Orientação PREVIDÊNCIA SOCIAL ACIDENTE DO TRABALHO Estabilidade Jurisprudência Recurso Ordinário 189 TRT APOSENTADORIA ESPECIAL Taxas de Seguro FAP Fator Acidentário de Prevenção Portaria 269 MPS BENEFÍCIO Descontos Empréstimos, Financiamentos e Arrendamento Mercantil Portaria 738 INSS Descontos Empréstimos, Financiamentos e Arrendamento Mercantil Resolução CNPS FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO Ocorrências Portaria 269 MPS GUIA DE RECOLHIMENTO Remessa ao Sindicato Penalidade Consultoria INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Taxa de Juros Empréstimos, Financiamentos e Arrendamento Mercantil Portaria 738 INSS Taxa de Juros Empréstimos, Financiamentos e Arrendamento Mercantil Resolução CNPS MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Parcelamento Especial Supersimples Instrução Normativa 750 RFB Parcelamento Especial Supersimples Débitos na PGFN e RFB Portaria Conjunta 4 PGFN-RFB PARCELAMENTO Débitos Previdenciários Inscrição como Dívida Ativa do INSS Portaria Conjunta 1 PGFN-RFB-PGF PRAZO DE RECOLHIMENTO Agenda Tributária Julho/2007 Ato Declaratório Executivo 41 CODAC SUPERSIMPLES Normas Orientação TRABALHO DÉBITO TRABALHISTA Atualização Julho/2007 Tabela Prática FARMACÊUTICO Exercício da Profissão Controle de Qualidade de Águas Resolução 463 CFF JUSTIÇA DO TRABALHO Reconhecimento de Estabilidade Provisória Jurisprudência Recurso Ordinário 189 TRT SALÁRIO MÍNIMO Valor a Partir de Abril/2007 Lei SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Obras de Construção, Demolição e Reparos Plataformas de Trabalho Aéreo Portaria 15 SIT-DSST SUPERSIMPLES Normas Orientação TRABALHO DO MENOR Salário Distinção Salarial em Razão da Idade Jurisprudência Recurso de Revista 782 TST INFORMATIVO DINÂMICO 306

2 PREVIDÊNCIA SOCIAL ORIENTAÇÃO SUPERSIMPLES Normas Confira alguns aspectos trabalhistas e previdenciários do Supersimples O Simples Federal, aprovado pela Lei 9.317/96, foi extinto, desde , pela Lei Complementar 123/2006, a qual instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). 1. MICROEMPRESA (ME) E EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) O Estatuto da ME e EPP assegurou tratamento diferenciado e favorecido no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, especialmente no que se refere: a) à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, e de cumprimento de obrigações acessórias; b) ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias; c) ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de inclusão. 2. DEFINIÇÃO DE ME E EPP São ME ou EPP as sociedades empresária e simples e o empresário, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: No caso das ME, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00; No caso das EPP, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ , RECEITA BRUTA A receita bruta considerada para este fim é o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. 3. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES ABRANGIDOS PELO SIM- PLES NACIONAL O Simples Nacional, parte tributária do Supersimples, é uma forma simplificada e unificada de recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: IRPJ Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica; IPI Imposto sobre Produtos Industrializados; CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido; COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social; Contribuição para o PIS/PASEP; Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, ou seja, as contribuições patronais devidas pelas empresas em geral à Previdência Social; ICMS Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação; ISS Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza. Esta forma de recolhimento se resume na aplicação de percentuais progressivos, representando os impostos e contribuições abrangidos pelo sistema, incidentes sobre uma única base de cálculo, a receita bruta. 4. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES NÃO ABRANGIDOS PELO SIMPLES NACIONAL A opção pelo Simples Nacional não exclui a obrigatoriedade de pagamento ou retenção dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, para os quais deverá ser observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: a) IOF Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários; b) II Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros; c) IE Imposto sobre a Exportação, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados; d) IPTU Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural; e) Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável; f) Imposto de Renda relativo aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo permanente; g) CPMF Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira; h) FGTS Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; i) Contribuição para manutenção da Seguridade Social, relativa ao trabalhador; j) Contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual; k) Imposto de Renda relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a pessoas físicas; l) Contribuição para o PIS/PASEP, COFINS e IPI incidentes na importação de bens e serviços; m) ICMS devido, na importação e outras situações específicas previstas na Lei Complementar 123/2006; n) ISS devido, na importação e outras situações específicas previstas na Lei Complementar 123/2006; o) demais tributos de competência da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, não relacionados nas letras anteriores. INFORMATIVO DINÂMICO 305

3 5. OPÇÃO A opção pelo Simples Nacional será efetuada por meio da internet, até o último dia útil do mês de janeiro, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção, sendo irretratável para todo o ano-calendário. No momento da opção, o contribuinte deverá prestar declaração quanto ao não-enquadramento nas situações que vedam a opção, independentemente da verificação posterior OPÇÃO RELATIVA AO ANO DE 2007 Excepcionalmente, para o ano-calendário de 2007, a opção pelo Simples Nacional poderá ser realizada até , produzindo efeitos retroativamente a OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS As ME e as EPP são obrigadas a adotar os seguintes procedimentos: anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); arquivamento dos documentos comprobatórios de cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, enquanto não prescreverem essas obrigações; apresentação da GFIP; apresentação da RAIS Relações Anuais de Empregados e da Relação Anual de Informações Sociais e do CAGED Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados. 7. OBRIGAÇÕES DISPENSADAS As ME e as EPP estão dispensadas das seguintes obrigações: afixação de Quadro de Trabalho em suas dependências; anotação das férias dos empregados nos respectivos livros ou fichas de registro; empregar e matricular seus aprendizes nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem; possuir o livro intitulado Inspeção do Trabalho ; comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego a concessão de férias coletivas. Cabe ressaltar, que pela Lei Complementar 123/2006, as ME e EPP não estão dispensadas das seguintes obrigações: a) anotação do horário de trabalho em registro de empregados com a indicação de acordos ou contratos coletivos caso sejam celebrados; b) anotação da hora de entrada e saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, para os estabelecimentos de mais de 10 empregados; c) controle de horário em ficha ou papeleta de serviço externo. 8. PEQUENO EMPRESÁRIO Além das dispensas previstas no item anterior, no que se refere às obrigações previdenciárias e trabalhistas, ao empresário com receita bruta anual no ano-calendário anterior de até R$ ,00 é concedido, ainda, o seguinte tratamento especial, até o dia 31 de dezembro do segundo ano subseqüente ao de sua formalização: a) o empresário ou os sócios da sociedade empresária podem contribuir para a Seguridade Social, com 11% sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição (atualmente R$ 380,00), em substituição à contribuição de 20%. O recolhimento da alíquota de 11% de contribuição de que trata a letra a determinará a exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição; b) dispensa do pagamento das contribuições sindicais de sua responsabilidade, previstas na CLT; c) dispensa do pagamento das contribuições de interesse das entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, denominadas Terceiros, e da contribuição social do Salário-Educação; d) dispensa do pagamento da Contribuição Social de 10%. Os benefícios referidos neste item somente poderão ser usufruídos por até 3 anos-calendário. 9. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL O Presidente da República, ao sancionar a Lei Complementar 123/2006, vetou o dispositivo que permitia a cobrança da Contribuição Sindical Patronal das ME e EPP optantes pelo Simples Nacional. Com esse veto, ficou confirmada a dispensa do pagamento da Contribuição Sindical Patronal para os optantes do Simples Nacional. Cabe ressaltar, que o Ministério do Trabalho e Emprego, através da Nota Técnica 50 SRT-CGRT, de , já previa a dispensa dessa contribuição pelas referidas empresas, na vigência da Lei 9.317/96 (Lei do antigo Simples). 10. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO As ME serão estimuladas pelo poder público e pelos Serviços Sociais Autônomos a formar consórcios para acesso a serviços especializados em segurança e medicina do trabalho. 11. APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO As ME e EPP optantes do Simples Nacional devem apresentar, anualmente, à Secretaria da Receita Federal, declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais, que deverão ser disponibilizadas aos órgãos de fiscalização tributária e previdenciária, observados prazo e modelo a serem aprovados pelo Comitê Gestor. 12. FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA A fiscalização das ME e EPP, no que se refere aos aspectos trabalhista, metrológico, sanitário, ambiental e de segurança, deverá ter natureza prioritariamente orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento DUPLA VISITA O critério de dupla visita deverá ser observado pela fiscalização quando da lavratura de autos de infração, salvo quando for constatada infração por falta de registro de empregado ou anotação da CTPS, ou, ainda, na ocorrência de reincidência, fraude, resistência ou embaraço à fiscalização Grau de Risco Alto Os órgãos e entidades competentes definirão, em 12 meses, as atividades e situações cujo grau de risco seja considerado alto, as quais não se sujeitarão à fiscalização orientadora e ao critério de dupla visita. Esta regra não se aplica ao processo administrativo fiscal relativo a tributos, que seguirá com seus trâmites normais. 13. ACESSO À JUSTIÇA DO TRABALHO Ao empregador de ME ou de EPP é facultado fazer-se substituir ou representar perante a Justiça do Trabalho por terceiros que conheçam dos fatos, ainda que não possuam vínculo trabalhista ou societário. INFORMATIVO DINÂMICO 304

4 14. CONCILIAÇÃO PRÉVIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM As ME e EPP serão estimuladas a utilizar a conciliação prévia, a mediação e a arbitragem para solução dos seus conflitos. O referido estímulo compreenderá campanhas de divulgação, serviços de esclarecimento e tratamento diferenciado, simplificado e favorecido no tocante aos custos administrativos e honorários cobrados. Os acordos celebrados no âmbito das comissões de conciliação prévia serão reconhecidos de pleno direito. 15. JORNADA DE TRABALHO Poderão ser fixados, para as ME e EPP, por meio de acordo ou convenção coletiva, em caso de transporte fornecido pelo empregador, em local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o tempo médio despendido pelo empregado, bem como a forma e a natureza da remuneração. 16. FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional devem recolher normalmente o FGTS, que é assegurado por força da Constituição Federal aos trabalhadores urbanos e rurais. Isto significa dizer que estas empresas são obrigadas a depositar, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 8% da remuneração paga ou devida ao empregado, no mês anterior, inclusive sobre a parcela do 13º Salário, quando devido CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A Lei Complementar 110/2001 criou as Contribuições Sociais de 0,5%, calculada sobre a remuneração paga ou devida ao trabalhador, inclusive sobre o 13º Salário, quando pago, e de 10% calculada sobre o montante do FGTS depositado na conta vinculada do empregado demitido. A Contribuição Social de 0,5% vigorou desde a competência janeiro de 2002 até dezembro de 2006, deixando de ser devida, por força de decisão judicial, para todas as empresas, inclusive aquelas optantes pelo Simples Nacional, desde janeiro de A contribuição de 10% é devida pela empresa nas demissões sem justa causa, inclusive a indireta, além de outras parcelas rescisórias. De forma geral, toda vez que uma ME ou EPP, mesmo inscrita no Simples Nacional, demitir um empregado sem justa causa, estará obrigada a recolher um total de 50% sobre o montante de todos os depósitos do FGTS realizados na conta vinculada do empregado, sendo 40% correspondentes à indenização compensatória e 10% à Contribuição Social Empresário com Receita Bruta de até R$ ,00 Cabe ressaltar, entretanto, que ao empresário caracterizado como ME, com receita bruta anual no ano-calendário anterior de até R$ ,00, é concedido, até o dia 31 de dezembro do segundo ano subseqüente ao de sua formalização, a dispensa do pagamento da Contribuição Social de 10%. O referido benefício somente poderá ser usufruído por até 3 anos-calendário. 17. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A ME ou EPP optantes pelo Simples Nacional é responsável pelo recolhimento, através da GPS, da contribuição previdenciária descontada dos empregados que lhe prestam serviço. Da mesma forma, deverá reter e recolher, por meio da GPS, a contribuição previdenciária relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, ou seja, os 11% sobre o valor pago a título de retirada. Entretanto, a opção pelo Simples Nacional obriga que o recolhimento mensal seja realizado mediante documento único de arrecadação, englobando, dentre outros, as contribuições previdenciárias do empregador. As contribuições previdenciárias a cargo da empresa correspondem aos 20% incidentes sobre os salários dos empregados, a remuneração dos sócios e autônomos (contribuintes individuais) e SAT Seguro de Acidente de Trabalho. Em relação à contribuição para Seguridade Social, será vedado o recolhimento unificado da contribuição previdenciária patronal às pessoas jurídicas que se dediquem às seguintes atividades de prestação de serviços: a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada; b) transporte municipal de passageiros; c) empresas montadoras de estandes para feiras; escolas livres, de línguas estrangeiras, artes; d) cursos técnicos e gerenciais; e) produção cultural e artística; f) produção cinematográfica e de artes cênicas; g) cumulativamente administração e locação de imóveis de terceiros; h) academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; i) academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; j) elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; k) licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; l) escritórios de serviços contábeis; m) serviço de vigilância, limpeza ou conservação. n) sociedades que se dediquem exclusivamente à prestação de outros serviços que não tenham sido objeto de vedação expressa. Também não está incluído no Simples Nacional, o valor devido da contribuição previdenciária, a cargo da pessoa jurídica, no caso de a ME ou a EPP auferir receitas das seguintes atividades descritas na letra A concomitantemente com receitas das atividades descritas na letra B, e que a prestação de serviços não tenha sido objeto de vedação expressa na Lei Complementar 123/2006: A) Atividades de: creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental; agência terceirizada de correios; agência de viagem e turismo; centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; agência lotérica; serviços de manutenção e reparação de automóveis, caminhões, ônibus, outros veículos pesados, tratores, máquinas e equipamentos agrícolas; serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores; serviços de manutenção e reparação de motocicletas, motonetas e bicicletas; serviços de instalação, manutenção e reparação de máquinas de escritório e de informática; serviços de reparos hidráulicos, elétricos, pintura e carpintaria em residências ou estabelecimentos civis ou empresariais, bem como manutenção e reparação de aparelhos eletrodomésticos; serviços de instalação e manutenção de aparelhos e sistemas de ar condicionado, refrigeração, ventilação, aquecimento e tratamento de ar em ambientes controlados e veículos de comunicação, de radiodifusão sonora e de sons e imagens, e mídia externa. 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5 B) Atividades de: construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada; transporte municipal de passageiros; empresas montadoras de estandes para feiras; escolas livres, de línguas estrangeiras, artes, cursos técnicos e gerenciais; produção cultural e artística; produção cinematográfica e de artes cênicas; cumulativamente administração e locação de imóveis de terceiros; academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; escritórios de serviços contábeis; e serviço de vigilância, limpeza ou conservação. A Secretaria da Receita Federal do Brasil dará orientação sobre o assunto através de norma específica. 18. CONTRIBUIÇÕES DE TERCEIROS E SALÁRIO-EDUCA- ÇÃO As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional são dispensadas do pagamento das demais contribuições instituídas pela União, inclusive as contribuições para as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, de que trata o artigo 240 da Constituição Federal, e demais entidades de serviço social autônomo (SESC, SESI, SENAI, SENAC, SEBRAE e Salário-Educação, etc.). 19. PARCELAMENTO ESPECIAL Para ingresso no Simples Nacional será concedido parcelamento dos débitos relativos aos tributos e contribuições previstos no Simples Nacional, de responsabilidade da ME e EPP e de seu titular ou sócio, relativos aos fatos geradores ocorridos até Podem pedir o parcelamento especial todas as ME e EPP que efetuaram a opção pelo Simples Nacional bem como aquelas que foram objeto de migração automática CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Os débitos de responsabilidade das ME ou EPP, relativos às contribuições previdenciárias para Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, cujos fatos geradores ocorreram até poderão ser parcelados em até 120 prestações mensais e consecutivas. A seguir, relacionamos as parcelas que constituem a contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social: 20% sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços; 1, 2 ou 3% para o financiamento do benefício da aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (RAT), sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos; 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho FORMA E PRAZO DE OPÇÃO O parcelamento deverá ser requerido a partir do dia 2-7 até às 20 horas do dia , exclusivamente pela internet, por meio da opção Pedido de Parcelamento dos débitos relativos às contribuições previdenciárias administradas pela RFB, no endereço eletrônico: DÉBITOS PASSÍVEIS DE PARCELAMENTO Os débitos relativos à contribuição para a Seguridade Social, das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados ao seu serviço, inclusive os inscritos na Procuradoria-Geral Federal como Dívida Ativa do INSS, ainda que em fase de execução fiscal já ajuizada, cujos fatos geradores ocorreram até , podem ser parcelados Débitos não Declarados ou em Valor Menor Os débitos ainda não declarados ou declarados em valor menor que o devido deverão ser confessados, até , por meio da apresentação da GFIP, sendo de responsabilidade do contribuinte a apuração desses débitos Débitos com Exigibilidade Suspensa Para inclusão no parcelamento de débitos com exigibilidade suspensa, o sujeito passivo deverá desistir expressamente e de forma irrevogável, total ou parcialmente, até , da impugnação, do recurso interposto ou da ação judicial proposta e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundamentam os referidos processos administrativos e ações judiciais Depósitos Vinculados aos Débitos Nas ações em que constar depósito judicial, deverá ser requerida, juntamente com o pedido de desistência, a conversão do depósito em renda a favor do INSS para que o parcelamento seja concedido sobre o saldo remanescente. Os depósitos administrativos existentes, vinculados aos débitos a serem parcelados, serão automaticamente convertidos em renda do INSS, ou ainda transformados em pagamentos definitivos, concedendo-se o parcelamento sobre o saldo remanescente Prazo para Pagamento e Valor das Parcelas As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a primeira ser paga no próprio mês da formalização do pedido, até O pagamento das parcelas dos débitos relativos às contribuições previdenciárias será efetuado mediante GPS com o código de pagamento Até a disponibilização das informações sobre a consolidação dos débitos objeto de pedido de parcelamento, o valor mínimo de cada prestação não poderá ser inferior a R$ 100, Valor das Parcelas após o Processamento da Consolidação A partir do mês seguinte ao da disponibilização dos valores consolidados, o valor da parcela será equivalente ao valor da dívida remanescente dividida pelo número restante de parcelas, acrescida de juros equivalentes à SELIC, acumulada mensal- INFORMATIVO DINÂMICO 302

6 mente, calculados a partir do mês subseqüente ao da opção pelo parcelamento até o mês anterior ao do pagamento, e de um por cento relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado Rescisão do Parcelamento O indeferimento do pedido da opção pelo Simples Nacional implicará a rescisão dos parcelamentos já concedidos. A opção pelo Simples Nacional produzirá efeitos a partir de , deferindo-se a opção sob condição resolutória de posterior concessão do parcelamento, mediante: a apresentação dos documentos requeridos pela respectiva legislação de cada ente federativo; o pagamento da primeira parcela de cada pedido de parcelamento. Na hipótese de indeferimento do pedido de parcelamento, será emitido termo de indeferimento da opção pela autoridade fiscal integrante da estrutura administrativa do respectivo ente federado, sendo a ME ou a EPP excluída do Simples Nacional com efeitos retroativos a ATOS COMPLEMENTARES O Ministério do Trabalho e Emprego e a Secretaria da Receita Federal do Brasil, dentre outros, deverão editar, em 1 ano, leis e demais atos necessários para assegurar o pronto e imediato tratamento jurídico diferenciado, simplificado e favorecido às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Complementar 123, de (Informativo 50/2006); Lei 8.212, de (Portal COAD); Lei 8.036, de (portal COAD); Resolução 4 CGSN, de (Fascículo 22/2007); Resolução 5 CGSN, de (Fascículo 22/2007); Instrução Normativa 750 RFB, de (Fascículo 27/2007). PORTARIA 738 INSS, DE (DO-U DE ) BENEFÍCIO Descontos INSS define taxa de juros de no máximo 2,64% ao mês para as operações de empréstimo consignado em benefício previdenciário O INSS Instituto Nacional do Seguro Social, atendendo a recomendação da Resolução CNPS, de (DO-U de ), relativa à redução do teto máximo de juros aplicado às operações de empréstimo consignado em benefício previdenciário, definiu que o percentual máximo da taxa de juros a ser aplicado às operações de empréstimos, financiamentos e arrendamento mercantil, inclusive as efetuadas por intermédio de cartão de crédito, não seja superior a 2,64% ao mês. A Portaria 738 INSS/2007 revogou a Portaria 280 INSS, de (Fascículo 10/2007). PORTARIA CONJUNTA 4 PGFN-RFB, DE (DO-U DE ) MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Parcelamento Especial Define normas sobre valor mínimo da parcela mensal referente ao parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional O referido Ato definiu sobre o valor mínimo da parcela mensal referente ao parcelamento especial para ingresso no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar 123, de (Informativo 50/2006 e Portal COAD), no âmbito da Fazenda Nacional. O valor mínimo da parcela mensal deve ser considerado como sendo a soma da parcela devida à PGFN Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e à RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil. Quando a pessoa jurídica mantiver parcelamentos dos débitos para com a Fazenda Nacional simultaneamente na PGFN e na RFB, o valor mínimo da parcela será reduzido para R$ 50,00, para cada órgão, sendo restabelecido no mês subseqüente ao que houver rescisão ou encerramento do referido parcelamento, no âmbito de cada órgão. A Portaria Conjunta 4 PGFN-RFB/2007 estabeleceu, ainda, que para o cálculo do valor mínimo da parcela definida anteriormente, não serão consideradas as parcelas relativas aos débitos para com a Seguridade Social, das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço, inclusive a título de substituição, destinadas ao Fundo do RGPS Regime Geral de Previdência Social. INFORMATIVO DINÂMICO 301

7 INSTRUÇÃO NORMATIVA 750 RFB, DE (DO-U DE ) MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Parcelamento Especial RFB dispõe sobre parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional A referida Instrução Normativa dispõe sobre o parcelamento especial para ingresso no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional. Neste Ato podemos destacar: Poderão ser parcelados, em até 120 prestações mensais e sucessivas, os débitos referentes aos fatos geradores ocorridos até Os pedidos de parcelamento deverão ser apresentados no período de 2 a , exclusivamente pela internet, no site da RFB O valor mínimo de cada prestação não poderá ser inferior a R$ 100,00 O pagamento da primeira parcela deverá ser realizado até e as demais parcelas vencerão no último dia útil de cada mês O pagamento das prestações dos débitos relativos às contribuições previdenciárias administradas pela RFB deverá ser efetuado mediante GPS, com Código de Receita 4324 A seguir, transcrevemos alguns artigos da Instrução Normativa 750 RFB/2007 relativos à matéria divulgada neste Colecionador:... CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os débitos perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), de responsabilidade das microempresas ou empresas de pequeno porte, relativos aos tributos previstos no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, referentes a fatos geradores ocorridos até 31 de janeiro de 2006, poderão ser parcelados em até cento e vinte parcelas mensais e sucessivas, observando-se o disposto nesta Instrução Normativa. 1º Os parcelamentos de que trata esta Instrução Normativa abrangem os débitos relativos: I ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); II ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o disposto no inciso XII do 1º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006; III à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); IV à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), observado o disposto no inciso XII do 1º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006; V à Contribuição para o PIS/PASEP, observado o disposto no inciso XII do 1º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006; VI ao regime de apuração segundo o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples), instituído pela Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996; e VII à Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o artigo 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de º Poderão ainda ser parcelados, na forma desta Instrução Normativa, os débitos relacionados no inciso VII do 1º deste artigo, inscritos na Procuradoria-Geral Federal (PGF) como Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mesmo que discutidos judicialmente ou em fase de execução fiscal já ajuizada. 3º Os débitos relacionados nos incisos I a VI e no inciso VII, do 1º deste artigo, constituirão parcelamentos distintos. 4º Os débitos ainda não constituídos, passíveis de Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) ou Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), deverão ser confessados de forma irretratável e irrevogável, até 31 de julho de 2007, por meio da entrega da respectiva declaração. 5º Na hipótese de débito já declarado em valor menor que o devido, a inclusão do valor complementar far-se-á mediante entrega de declaração retificadora, a ser apresentada até 31 de julho de CAPÍTULO II DOS DÉBITOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA, OBJETO DE OUTRAS AÇÕES JUDICIAIS OU EM CURSO DE EMBARGOS Art. 2º Para a inclusão, nos parcelamentos de que trata esta Instrução Normativa, de débitos com exigibilidade suspensa nas hipóteses previstas nos incisos III a V do artigo 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional (CTN), objeto de outras ações judiciais ou ainda em curso de embargos, quando administrados pela PGF, o sujeito passivo deverá desistir expressamente e de forma irrevogável, total ou parcialmente, até 31 de julho de 2007, da impugnação, do recurso interposto, do embargo ou da ação judicial proposta e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundamentam os referidos processos administrativos e ações judiciais. 1º A desistência de impugnação ou recurso referida no caput deverá ser efetuada mediante petição dirigida ao Delegado da Receita Federal de Julgamento, ao Presidente do Conselho de Contribuintes ou ao Presidente do Conselho de Recursos da Previdência Social, conforme o caso, devidamente protocolada na unidade da RFB com jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo, mediante apresentação do Termo de Desistência de Impugnação ou Recurso Administrativo, na forma do Anexo Único. 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8 2º A inclusão de débitos que se encontrem nas hipóteses referidas nos incisos IV e V do artigo 151 do CTN, objeto de outras ações judiciais ou em curso de embargos, fica condicionada à comprovação, perante a RFB, de que a pessoa jurídica requereu a extinção dos processos com julgamento de mérito, nos termos do inciso V do artigo 269 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil (CPC). 3º A comprovação de que trata o 2ºserá efetuada mediante apresentação de 2ª via ou cópia autenticada da correspondente petição de desistência, protocolada no Juízo ou Tribunal onde a ação estiver em curso. 4º A desistência prevista no caput, quando parcial, fica condicionada a que o débito correspondente possa ser distinguido das demais matérias litigadas. 5º Nas ações em que constar depósito judicial, deverá ser requerida, juntamente com o pedido de desistência previsto neste artigo, a conversão do depósito em renda em favor da União ou do INSS, concedendo-se o parcelamento sobre o saldo remanescente. 6º Os depósitos administrativos existentes, vinculados aos débitos a serem parcelados nos termos desta Instrução Normativa, serão automaticamente convertidos em renda da União ou do INSS, ou ainda transformados em pagamentos definitivos, concedendo-se o parcelamento sobre o saldo remanescente. CAPÍTULO III DO PEDIDO DE PARCELAMENTO Art. 3º Os pedidos de parcelamento deverão ser apresentados no período de 2 a 31 dejulho de 2007, exclusivamente pela internet, no sítio da RFB no endereço eletrônico < por meio dos seguintes links: I Pedido de Parcelamento dos débitos relativos às contribuições previdenciárias administradas pela RFB, para o pedido de parcelamento dos débitos relacionados no inciso VII do 1º do artigo 1º; II Regularização Fiscal e Pedido de Parcelamento dos débitos relativos aos demais tributos administrados pela RFB, para o pedido de parcelamento dos débitos relacionados nos incisosiavido 1ºdoartigo 1º. Art. 4º Os pedidos implicarão confissão irrevogável e irretratável da totalidade dos débitos abrangidos pelo parcelamento, existentes em nome da pessoa jurídica na condição de contribuinte ou responsável, e configurarão confissão extrajudicial nos termos dos artigos 348, 353 e 354 do CPC, sujeitando a pessoa jurídica à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Instrução Normativa. Art. 5º Os pedidos de parcelamento não produzirão efeitos quando o seu requerente: I deixar de pagar, até 31 de julho de 2007, a primeira parcela; e II não tiver sua inclusão no regime tributário do Simples Nacional confirmada. Art. 6º Somente poderá optar pelos parcelamentos de que trata esta Instrução Normativa o sujeito passivo que previamente tenha efetuado o pedido de opção pelo Simples Nacional ou que tenha sido migrado para este regime, nos termos do artigo 18 da Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de CAPÍTULO IV DO VALOR DAS PRESTAÇÕES ATÉ A CONSOLIDAÇÃO E DE SEU PAGAMENTO Art. 7º O valor mínimo de cada prestação não poderá ser inferior a R$ 100,00 (cem reais), considerados isoladamente os parcelamentos da totalidade dos débitos relacionados: I nos incisos IaVIdo 1ºdoartigo 1º; e II no inciso VII do 1º do artigo 1º. 1º Na hipótese de a pessoa jurídica manter parcelamentos dos débitos relacionados nos incisos I a VI do 1º do artigo 1º, simultaneamente na RFB e na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), o valor a que se refere o caput será reduzido para R$ 50,00 (cinqüenta reais), nos termos da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 004, de 29 de junho de º As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a primeira ser paga no próprio mês da formalização do pedido, até 31 de julho de º O pagamento das prestações dos débitos relacionados nos incisos I a VI do 1º do artigo 1º deverá ser efetuado mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), com o código de receita º O pagamento das prestações dos débitos relacionados no inciso VII do 1º do artigo 1º deverá ser efetuado mediante Guia da Previdência Social (GPS), com o código de receita º Até a divulgação das informações sobre a consolidação dos débitos objeto de pedidos de parcelamento, o devedor fica obrigado a pagar, a cada mês, prestação em valor não inferior ao estipulado no caput e no 1º deste artigo. CAPÍTULO V DA CONSOLIDAÇÃO Art. 8º A consolidação dos débitos terá por base o mês em que for formalizado o pedido de parcelamento e resultará da soma: I do principal; II da multa de mora; III da multa de ofício relativa aos tributos previstos no regime tributário do Simples Nacional; IV dos juros de mora; V da atualização monetária, quando for o caso; e VI dos honorários advocatícios de que trata 10 do artigo 244 do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, incidentes sobre a dívida ajuizada, em se tratando de débitos relacionados no inciso VII do 1º do artigo 1º. Parágrafo único A consolidação de que trata o caput será efetuada separadamente para a totalidade dos débitos relacionados: I nos incisos I a VI do 1º do artigo 1º, que serão consolidados em um único parcelamento; e II no inciso VII do 1º do artigo 1º. INFORMATIVO DINÂMICO 299

9 CAPÍTULO VI DO VALOR DAS PRESTAÇÕES APÓS O PROCESSAMENTO DA CONSOLIDAÇÃO Art. 9º A partir do mês seguinte ao da divulgação da consolidação, o valor das prestações será obtido mediante divisão do montante do débito consolidado, deduzidas as parcelas devidas até essa data, pelo número de prestações restantes, observada a parcela mínima prevista no artigo 7º. Parágrafo único O valor de cada prestação, inclusive aquele de que trata o caput eo 1ºdoartigo 7º, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subseqüente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de um por cento relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 10 Aplica-se, subsidiariamente, ao parcelamento dos débitos relacionados nos incisosiavido 1ºdoartigo 1º o disposto na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 2, de 31 de outubro de 2002, e ao parcelamento dos débitos relacionados no inciso VII do 1º do artigo 1º, o disposto no capítulo IV do título VIII da Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de Art. 12 A divulgação da consolidação dos débitos de que trata o artigo 8º e o acompanhamento dos pedidos de parcelamento de que trata esta Instrução Normativa serão feitos pelo sítio da RFB na internet, no endereço eletrônico < ESCLARECIMENTO: A íntegra da Lei Complementar 123, de , que estabeleceu normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios pode ser obtida no no Portal COAD Download SUPERSIMPLES. A Lei 9.317, de (Informativo 49/96), regulou o tratamento diferenciado, simplificado e favorecido, aplicável às microempresas e empresas de pequeno porte, relativo aos impostos e às contribuições e instituiu o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições SIMPLES. A Lei 8.212, de , que dispõe sobre a organização da Seguridade Social e instituiu o Plano de Custeio, pode ser obtida no Portal COAD Download Previdência Social. Os incisos III a V do artigo 151 do CTN Código Tributário Nacional, aprovado pela Lei 5.172, de (DO-U de c/retif. em ), determinam, respectivamente, que suspendem a exigibilidade do crédito tributário: as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; a concessão de medida liminar em mandado de segurança e a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial. O artigo 348 do CPC Código de Processo Civil, aprovado pela Lei 5.869, de (DO-U de ), estabeleceu que há confissão, quando a parte admite a verdade de um fato, contrário ao seu interesse e favorável ao adversário. O artigo 353 do CPC determina que a confissão extrajudicial, feita por escrito à parte ou a quem a represente, tem a mesma eficácia probatória da judicial; feita a terceiro, ou contida em testamento, será livremente apreciada pelo juiz. Todavia, quando feita verbalmente, só terá eficácia nos casos em que a lei não exija prova literal. Já o artigo 354 do CPC estabelece que a confissão é, de regra, indivisível, não podendo a parte, que a quiser invocar como prova, aceitá-la no tópico que a beneficiar e rejeitá-la no que lhe for desfavorável. A Resolução 4 CGSN, de , que dispõe sobre a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional pode ser obtida no Portal COAD Download SUPERSIMPLES. O 10 do artigo 244 do Decreto 3.048, de Regulamento da Previdência Social (Portal COAD), determina que as dívidas inscritas, ajuizadas ou não, poderão ser objeto de parcelamento, no qual se incluirão, no caso das ajuizadas, honorários advocatícios, desde que previamente quitadas as custas judiciais. A Instrução Normativa 3 SRP, de (Portal COAD), dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais. NOTA COAD: O modelo do Requerimento de Desistência de Impugnação ou de Recurso Administrativo pode ser obtido no Portal COAD Download SUPERSIMPLES Instrução Normativa 750 SRF/2007. INFORMATIVO DINÂMICO 298

10 PORTARIA CONJUNTA 1 GFN-RFB-PG, DE (DO-U DE ) PARCELAMENTO Débitos Previdenciários Até , RFB efetuará parcelamentos dos débitos inscritos na PGF como Dívida Ativa do INSS Débitos referem-se às contribuições das empresas, dos empregadores domésticos, dos trabalhadores, bem como às contribuições instituídas a título de substituição e às devidas a terceiros. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, SE- CRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL E O PROCU- RADOR-GERAL FEDERAL, no uso de suas atribuições, e considerando o disposto nos artigos 2º, 3º e 16 da Lei nº , de 16 de março de 2007, RESOLVEM: Art. 1º Até 31 de março de 2008, os parcelamentos dos débitos inscritos na Procuradoria-Geral da Federal (PGF) como Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), relativos às contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do artigo 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, às contribuições instituídas a título de substituição e às contribuições devidas a terceiros, serão efetuados junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Parágrafo único Incumbe aos titulares das Delegacias da Receita Federal do Brasil, das Delegacias da Receita da Federal do Brasil Previdenciárias, das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária, das Delegacias Especiais de Instituições Financeiras e das Inspetorias da Receita Federal do Brasil, no âmbito da respectiva jurisdição, decidir sobre a concessão dos pedidos de parcelamento dos débitos de que trata este artigo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Ficam convalidados os atos praticados a partir do dia 2 de maio de 2007 em conformidade com esta Portaria. (Luís Inácio Lucena Adams; Jorge Antonio Deher Rachid; João Ernesto Aragonés Vianna) ESCLARECIMENTO: As alíneas a, b e c do parágrafo único do artigo 11 da Lei 8.212, de (Portal COAD), relacionam como contribuições sociais: as contribuições das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço; as dos empregadores domésticos e as dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário-de-contribuição. JURISPRUDÊNCIA RECURSO ORDINÁRIO 189 TRT ACIDENTE DO TRABALHO Estabilidade TRT reconhece estabilidade provisória a reclamante que não recebeu auxílio-doença O só fato de não lhe haver sido concedido o auxílio-doença acidentário pelo INSS não é óbice ao reconhecimento do direito do empregado à estabilidade provisória estabelecida no artigo 118 da Lei 8.213/91, consoante o entendimento jurisprudencial majoritário, consubstanciado na Súmula 378, II, do TST, in verbis: II São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a conseqüente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recursos ordinários, oriundos da 5ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte/MG. (TRT 3ª Região Recurso Ordinário 189 Relator Juiz José Eduardo de R. C. Junior DJ-MG de ). ESCLARECIMENTO: O artigo 118 da Lei 8.213, de (Portal COAD), estabelece que o segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente. INFORMATIVO DINÂMICO 297

11 PORTARIA 269 MPS, DE (DO-U DE ) FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO Ocorrências MPS amplia prazo para impugnar ocorrências consideradas para o cálculo do FAP Neste Ato podemos destacar: Fica prorrogado para até o prazo para as impugnações serem apresentadas nas Agências da Previdência Social; Inclui, entre as informações acessíveis aos dados e serviços da Previdência Social, o NIT correspondente às ocorrências elencadas. O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 4º do Decreto nº 6.042, de 12 de fevereiro de 2007, RESOLVE: Art. 1º Prorrogar, até 1º de agosto de 2007, o prazo de que trata o artigo 2º da Portaria MPS nº 232, de 31 de maio de 2007, publicada no DO-U de 1º de junho de 2007, Seção 1, p. 54. Art. 2º Ratificar o endereço eletrônico disponibilizado para acesso ao rol das ocorrências divulgadas ( e incluir, entre as informações acessíveis, o Número de Inscrição do Trabalhador (NIT) correspondente às ocorrências elencadas. Art. 3º As impugnações de que trata o artigo 1º da Portaria nº 232, de 2007, poderão ser protocoladas em qualquer Agência da Previdência Social (APS). 1º A empresa poderá aditar a impugnação já efetuada, consignando essa opção no novo requerimento, informando o número do protocolo do pedido anterior e apresentando o aditamento na mesma APS em que a impugnação foi protocolada. 2º O resultado da impugnação refletirá no resultado do FAP individual da empresa, que será divulgado no mês de setembro do corrente ano, com efeitos tributários a partir de 1º de janeiro de 2008, após o decurso do prazo de noventa dias de que trata o 6º do artigo 195 da Constituição. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Luiz Marinho) ESCLARECIMENTO: A Portaria 232 MPS, de (Fascículo 23/2007), disponibilizou o rol das ocorrências que serão consideradas, por empresa, para o cálculo do respectivo FAP Fator Acidentário de Prevenção. ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 41 CODAC, DE (DO-U DE ) PRAZO DE RECOLHIMENTO Agenda Tributária Divulgada Agenda Tributária para o mês de Julho de 2007 O referido Ato aprovou a Agenda Tributária para o mês de julho/2007, onde estão relacionadas as datas para pagamento de tributos e para apresentação das principais declarações, demonstrativos e documentos exigidos pela RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil. Deixamos de reproduzir a mencionada Agenda Tributária em virtude dos prazos para cumprimento das obrigações constarem no Calendário das Obrigações Julho/2007. CONSULTORIA GUIA DE RECOLHIMENTO Remessa ao Sindicato Qual a penalidade pela falta de envio da GPS Guia da Previdência Social ao Sindicato da categoria? As empresas estão obrigadas a encaminhar ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados, cópia da Guia de Recolhimento das contribuições devidas a Seguridade Social arrecadadas pelo INSS. A legislação previdenciária estabelece que o descumprimento dessa obrigação sujeitará o infrator à multa que varia entre R$ 157,24 a R$ ,15. (Lei 8.870, de artigo 3º Informativo 16/94, Decreto 3.048, de Regulamento da Previdência Social artigo 287 Portal COAD e Portaria 142 MPS, de Fascículo 15/2007). INFORMATIVO DINÂMICO 296

12 COAD FASCÍCULO 27/2007 TRABALHO TABELA PRÁTICA TRABALHO DÉBITO TRABALHISTA Atualização Tabela para Atualização de Débitos Trabalhistas para Julho/2007 Resolução 008/2005 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho atualizada até 30 de junho de 2007 para pagamento em 1º de julho de 2007 Até dez/85: DL 75, de ; Decreto , de ; Lei de ; Decreto , de ; Portaria SEPLAN 250, de jan e fev/86: Port. Interministerial 117, de mar/86 a fev/87: DL de ; DL 2.284, de , DL 2.290, de , alterado pelo DL 2.311, de mar/87 a jan/89: DL de fev/89 a jan/91: Lei de ; Lei de ; Lei 8.024/90; Comunicado BACEN 2.067, de fev/91 a mai/93: MP 292, de , convertida na Lei 8.177, de jun/93 a jun/94: Lei 8.660/93. jul/94: Lei 8.880/94; Resolução BACEN 2.097/94. ago/94 em diante: Lei 9.069, de , Lei , de Esta tabela não inclui juros de mora, que devem ser calculados sobre os valores corrigidos. Exemplo prático expresso em moeda corrente: R$ 5.000,00 em janeiro/2001 x 1, = R$ 5.929,50 MÊS Jan 1, , , , , , Fev 1, , , , , , Mar 1, , , , , , Abr 1, , , , , , Mai 1, , , , , , Jun 1, , , , , , Jul 1, , , , , , Ago 1, , , , , , Set 1, , , , , , Out 1, , , , , , Nov 1, , , , , , Dez 1, , , , , , MÊS Jan 1, , , , , , Fev 1, , , , , , Mar 1, , , , , , Abr 1, , , , , , Mai 1, , , , , , Jun 1, , , , , , Jul 1, , , , , , Ago 1, , , , , Set 1, , , , , Out 1, , , , , Nov 1, , , , , Dez 1, , , , , INFORMATIVO DINÂMICO 295

13 COAD FASCÍCULO 27/2007 TRABALHO PORTARIA 15 SIT-DSST, DE (DO-U DE ) SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Obras de Construção, Demolição e Reparos Alterada Norma Regulamentadora que trata das Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Foi aprovado o Anexo que dispõe sobre as PTA Plataformas de Trabalho Aéreo. Altera o item da Norma Regulamentadora 18, aprovada pela Portaria MTb, de (DO-U de ), com redação dada pela Portaria 4 SSST, de (Informativo 27/95). A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO E O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto no artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho e no artigo 2º da Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, RESOLVEM: Art. 1º Aprovar o Anexo I Plataformas de Trabalho Aéreo da Norma Regulamentadora nº 18 (NR 18), com redação da Portaria nº 4, de , nos termos do Anexo desta Portaria. Art. 2º O item da NR 18 passa a vigorar com a seguinte redação: É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar não projetado para este fim. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. (Ruth Beatriz Vasconcelos Vilela Secretária de Inspeção do Trabalho; Rinaldo Marinho Costa Lima Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho) ANEXO PLATAFORMAS DE TRABALHO AÉREO 1. Definição 1.1. Plataforma de Trabalho Aéreo (PTA) é o equipamento móvel, autopropelido ou não, dotado de uma estação de trabalho (cesto ou plataforma) e sustentado em sua base por haste metálica (lança) ou tesoura, capaz de erguer-se para atingir ponto ou local de trabalho elevado. 2. Requisitos Mínimos de Segurança 2.1. A PTA deve atender às especificações técnicas do fabricante quanto a aplicação, operação, manutenção e inspeções periódicas O equipamento deve ser dotado de: a) dispositivos de segurança que garantam seu perfeito nivelamento no ponto de trabalho, conforme especificação do fabricante; b) alça de apoio interno; c) guarda-corpo que atenda às especificações do fabricante ou, na falta destas, ao disposto no item da NR-18; d) painel de comando com botão de parada de emergência; e) dispositivo de emergência que possibilite baixar o trabalhador e a plataforma até o solo em caso de pane elétrica, hidráulica ou mecânica; f) sistema sonoro automático de sinalização acionado durante a subida e a descida É proibido o uso de cordas, cabos, correntes ou qualquer outro material flexível em substituição ao guarda-corpo A PTA deve possuir proteção contra choques elétricos, por meio de: a) cabos de alimentação de dupla isolação; b) plugs e tomadas blindadas; c) aterramento elétrico; d) Dispositivo Diferencial Residual (DDR). 3. Operação 3.1. Os manuais de operação e manutenção da PTA devem ser redigidos em língua portuguesa e estar à disposição no canteiro de obras ou frentes de trabalho É responsabilidade do usuário conduzir sua equipe de operação e supervisionar o trabalho, a fim de garantir a operação segura da PTA Cabe ao operador, previamente capacitado pelo empregador na forma do item 5 deste Anexo, realizar a inspeção diária do local de trabalho no qual será utilizada a PTA Antes do uso diário ou no início de cada turno devem ser realizados inspeção visual e teste funcional na PTA, verificando-se o perfeito ajuste e funcionamento dos seguintes itens: a) Controles de operação e de emergência; b) Dispositivos de segurança do equipamento; c) Dispositivos de proteção individual, incluindo proteção contra quedas; d) Sistemas de ar, hidráulico e de combustível; e) Painéis, cabos e chicotes elétricos; f) Pneus e rodas; g) Placas, sinais de aviso e de controle; h) Estabilizadores, eixos expansíveis e estrutura em geral; i) Demais itens especificados pelo fabricante A inspeção visual deve contemplar a correta fixação de todas as peças É responsabilidade do usuário fornecer ao operador responsável o manual de procedimentos para a rotina de verificação diária Antes e durante a movimentação da PTA, o operador deve manter: a) visão clara do caminho a ser percorrido; b) distância segura de obstáculos, depressões, rampas e outros fatores de risco, conforme especificado em projeto ou ordem de serviço; c) distância mínima de obstáculos aéreos, conforme especificado em projeto ou ordem de serviço O operador deve limitar a velocidade de deslocamento da PTA, observando as condições da superfície, o trânsito, a visibilidade, a existência de declives, a localização da equipe e outros fatores de risco de acidente A PTA não pode ser deslocada em rampas com inclinações superiores à especificada pelo fabricante Quando houver outros equipamentos móveis ou veículos no local, devem ser tomadas precauções especiais, especificadas em projeto ou ordem de serviço A PTA não deve ser posicionada junto a qualquer outro objeto que tenha por finalidade lhe dar equilíbrio O equipamento deve estar afastado das redes elétricas de acordo com o manual do fabricante ou estar isolado conforme as normas específicas da concessionária de energia local, obedecendo ao disposto na NR A área de operação da PTA deve ser delimitada e sinalizada, de forma a impedir a circulação de trabalhadores A PTA não deve ser operada quando posicionada sobre caminhões, trailers, carros, veículos flutuantes, estradas de ferro, andaimes ou outros veículos, vias e equipamentos similares, a menos que tenha sido projetada para este fim. 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14 COAD FASCÍCULO 27/2007 TRABALHO Antes da utilização da PTA, o operador deve certificar-se de que: a) estabilizadores, eixos expansíveis ou outros meios de manter a estabilidade estejam sendo utilizados conforme as recomendações do fabricante; b) a carga e sua distribuição na estação de trabalho, ou sobre qualquer extensão da plataforma, estejam em conformidade com a capacidade nominal determinada pelo fabricante para a configuração específica; c) todas as pessoas que estiverem trabalhando no equipamento utilizem dispositivos de proteção contra quedas e outros riscos Todas as situações de mau funcionamento e os problemas identificados devem ser corrigidos antes de se colocar o equipamento em funcionamento, devendo o fato ser analisado e registrado em documento específico, de acordo com o item da NR Durante o uso da PTA, o operador deve verificar a área de operação do equipamento, a fim de certificar-se de que: a) a superfície de operação esteja de acordo com as condições especificadas pelo fabricante e projeto; b) os obstáculos aéreos tenham sido removidos ou estejam a uma distância adequada, de acordo com o projeto; c) as distâncias para aproximação segura das linhas de força energizadas e seus componentes sejam respeitadas, de acordo com o projeto; d) inexistam condições climáticas que indiquem a paralisação das atividades; e) estejam presentes no local somente as pessoas autorizadas; f) não existam riscos adicionais de acidentes Todos os trabalhadores na PTA devem utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista ligado ao guarda-corpo do equipamento ou a outro dispositivo específico previsto pelo fabricante A capacidade nominal de carga definida pelo fabricante não pode ser ultrapassada em nenhuma hipótese Qualquer alteração no funcionamento da PTA deve ser relatada e reparada antes de se prosseguir com seu uso O operador deve assegurar-se de que não haja pessoas ou equipamentos nas áreas adjacentes à PTA, antes de baixar a estação de trabalho Quando fora de serviço, a PTA deve permanecer recolhida em sua base, desligada e protegida contra acionamento não autorizado As baterias devem ser recarregadas em área ventilada, onde não haja risco de fogo ou explosão. 4. Manutenção 4.1. É responsabilidade do proprietário manter um programa de manutenção preventiva de acordo com as recomendações do fabricante e com o ambiente de uso do equipamento, contemplando, no mínimo: a) verificação de: a.1) funções e controles de velocidade, descanso e limites de funcionamento; a.2) controles inferiores e superiores; a.3) rede e mecanismos de cabos; a.4) dispositivos de segurança e emergência; a.5) placas, sinais de aviso e controles; b) ajuste e substituição de peças gastas ou danificadas; c) lubrificação de partes móveis; d) inspeção dos elementos do filtro, óleo hidráulico, óleo do motor e de refrigeração; e) inspeção visual dos componentes estruturais e de outros componentes críticos, tais como, elementos de fixação e dispositivos de travamento O programa deve ser supervisionado por profissional legalmente habilitado A manutenção deve ser efetuada por pessoa com qualificação específica para a marca e modelo do equipamento Os equipamentos que não forem utilizados por um período superior a três meses devem ser submetidos à manutenção antes do retorno à operação Quando identificadas falhas que coloquem em risco a operação, a PTA deve ser removida de serviço imediatamente até que o reparo necessário seja efetuado O proprietário da PTA deve conservar, por um período de cinco anos, a seguinte documentação: a) registros de manutenção, contendo: a.1) datas; a.2) deficiências encontradas; a.3) ação corretiva recomendada; a.4) identificação dos responsáveis; b) registros de todos os reparos realizados, contendo: b.1) a data em que foi realizado cada reparo; b.2) a descrição do trabalho realizado; b.3) identificação dos responsáveis pelo reparo; b.4) identificação dos responsáveis pela liberação para uso. 5. Capacitação 5.1. O operador deve ser capacitado de acordo com o item da NR-18 e ser treinado no modelo de PTA a ser utilizado, ou em um similar, no seu próprio local de trabalho A capacitação deve contemplar o conteúdo programático estabelecido pelo fabricante, abordando, no mínimo, os princípios básicos de segurança, inspeção e operação, de forma compatível com o equipamento a ser utilizado e com o ambiente esperado A comprovação da capacitação deve ser feita por meio de certificado Cabe ao usuário: a) capacitar sua equipe para a inspeção e a manutenção da PTA, de acordo com as recomendações do fabricante; b) conservar os registros dos operadores treinados em cada modelo de PTA por um período de cinco anos; c) orientar os trabalhadores quanto ao uso, carregamento e posicionamento dos materiais na estação de trabalho da PTA O usuário deve impedir a operação da PTA por trabalhador não capacitado. 6. Disposições Finais 6.1. Este Anexo não se aplica às PTA para serviços em instalações elétricas energizadas Os projetos, especificações técnicas e manuais de operação e serviço dos equipamentos importados devem atender ao previsto nas normas técnicas vigentes no País Cabe ao usuário determinar a classificação de perigo de qualquer atmosfera ou localização de acordo com a norma ANSI/NFPA 505 e outras correlatas Para operação em locais perigosos, o equipamento deve atender ao disposto na norma ANSI/NFPA 505 e outras correlatas A PTA deve ser inspecionada e revisada segundo as exigências do fabricante antes de cada entrega por venda, arrendamento ou locação As instruções de operação do fabricante e a capacitação requerida devem ser fornecidas em cada entrega, seja por venda, arrendamento ou locação Os fornecedores devem manter cópia dos manuais de operação e manutenção Os manuais de operação e manutenção são considerados parte integrante do equipamento, devendo ser fornecidos INFORMATIVO DINÂMICO 293

15 COAD FASCÍCULO 27/2007 TRABALHO em qualquer locação, arrendamento ou venda e ser mantidos no local de uso do equipamento Os avisos contendo informações de segurança devem ser redigidos em língua portuguesa É vedado: a) o uso de pranchas, escadas e outros dispositivos que visem atingir maior altura ou distância sobre a PTA; b) a utilização da PTA como guindaste; c) a realização de qualquer trabalho sob condições climáticas que exponham trabalhadores a riscos; d) a operação de equipamento em situações que contrariem as especificações do fabricante quanto a velocidade do ar, inclinação da plataforma em relação ao solo e proximidade a redes de energia elétrica; e) o uso da PTA para o transporte de trabalhadores e materiais não relacionados aos serviços em execução. Autopropulsão Eixo expansível Estabilizador GLOSSÁRIO Capacidade de locomoção por meio de fonte de energia e motor próprios. Eixo provido de rodízios ou esteiras nas extremidades, que permitem sua expansão, com o objetivo de proporcionar estabilidade a um equipamento ou veículo. Barra extensível dotada de mecanismo hidráulico, mecânico ou elétrico fixado na estrutura de um equipamento para impedir sua inclinação ou tombamento. Também conhecido por patola. Botão de parada de emergência Capacidade nominal de carga Área de operação da PTA Distância mínima Nivelamento Fornecedor de PTA Proprietário da PTA Locador de PTA Usuário da PTA Botão elétrico ou mecânico, localizado em ponto estratégico, que permite interromper o funcionamento de um equipamento em situação de perigo iminente. Carga máxima admitida para a operação de um equipamento. Espaço que compreende a área onde está instalada a base da PTA, incluindo os estabilizadores, acrescida da área sob a lança e a estação de trabalho em todas as posições necessárias à operação. Distância de segurança necessária para evitar o contato de qualquer parte de um equipamento com outras estruturas. Posicionamento de um equipamento em um plano horizontal. Aquele que desenvolve atividade de produção, montagem, importação, distribuição ou comercialização de PTA. Aquele que detém o direito de uso, gozo, fruição e disposição do equipamento, por aquisição originária ou derivada. Aquele que se obriga a ceder, por período determinado ou não, o uso e gozo do equipamento, a outro, mediante retribuição. Aquele que detém a responsabilidade sobre a utilização do equipamento. ESCLARECIMENTO: A Norma Regulamentadora 10 (NR-10), aprovada pela Portaria MTb, de (DO-U de ), estabeleceu os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. LEI , DE (DO-U DE ) SALÁRIO MÍNIMO Valor a Partir de abril/2007 MP que fixou o valor do Salário Mínimo é convertida em Lei Fixa em R$ 380,00, a partir de , o valor mensal do salário mínimo, sendo resultante da conversão da Medida Provisória 362, de (Fascículo 14/2007). Revoga, a partir de , a Lei , de (Informativo 28/2006). FAÇO SABER QUE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou a Medida Provisória nº 362, de 2007, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente da Mesa do Congresso Nacional, para os efeitos do disposto no artigo 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, combinado com o artigo 12 da Resolução nº 1, de 2002-CN, promulgo a seguinte Lei: Art. 1º A partir de 1º de abril de 2007, após a aplicação do percentual correspondente à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referente ao período entre 1º de abril de 2006 e 31 de março de 2007, a título de reajuste, e de percentual a título de aumento real, sobre o valor de R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta reais) o salário mínimo será de R$ 380,00 (trezentos e oitenta reais). Parágrafo único Em virtude do disposto no caput deste artigo, o valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 12,67 (doze reais e sessenta e sete centavos) e o seu valor horário a R$ 1,73 (um real e setenta e três centavos). Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogada, a partir de 1º de abril de 2007, a Lei nº , de 7 de julho de (Senador Renan Calheiros Presidente da Mesa do Congresso Nacional) NOTA COAD: Solicitamos aos nossos Assinantes que considerem o valor fixado no Ato ora transcrito em complemento à relação de Salário Mínimo constante do item IV da página 40 do Calendário das Obrigações de Departamento Pessoal dos meses de abril a julho/2007. INFORMATIVO DINÂMICO 292

16 COAD FASCÍCULO 27/2007 TRABALHO/OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS RESOLUÇÃO 463 CFF, DE (DO-U DE ) FARMACÊUTICO Exercício da Profissão Conselho atribui ao Farmacêutico controle de qualidade de águas para uso e consumo humano O CFF Conselho Federal de Farmácia, através deste Ato, estabeleceu, dentre outras normas, que são atribuições do farmacêutico a análise e o controle de qualidade de águas minerais e residuárias, para uso e consumo humano, em todas as suas formas e padrão de potabilidade, bem como o controle de operação das estações de tratamento de água e esgotos domésticos e industriais, de piscinas, praias, balneários, hotéis, condomínios e congêneres: a) coleta de amostras; b) análises físico-químicas e microbiológicas através de metodologia específica; c) emissão e assinatura de laudos e pareceres técnicos. A Resolução 463 CFF/2007, que revogou a Resolução 320 CFF, de (Informativo 48/97), determinou, ainda, que compete ao farmacêutico o controle de qualidade de água como reagente e para fins terapêuticos, além de planejar e elaborar programação de ações de controle ambiental na sua área de atuação. JURISPRUDÊNCIA RECURSO DE REVISTA 782 TST TRABALHO DO MENOR Salário Empresa é condenada por pagar menos a trabalhador menor É inadmissível a distinção salarial em razão da idade, mesmo que mediante norma coletiva, visto que a adoção da idade como critério de discriminação salarial é vedada pelo artigo 7º, XXX, da Constituição da República. Recurso de revista não conhecido. Não cuidando a parte de dar a seu inconformismo o devido enquadramento legal, mediante a articulação de afronta a dispositivos de lei ou da Constituição Federal ou contrariedade a súmula deste Tribunal Superior ou, ainda, transcrevendo paradigmas específicos à hipótese dos autos, resulta manifesta a impossibilidade de conhecimento do recurso de revista, por ausência de fundamentação. Recurso de revista não conhecido. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Revista nº TST-RR-782/ (TST 1ª Turma Recurso de Revista 782 Relator Ministro Lélio Bentes Corrêa DJ-U de ). ESCLARECIMENTO: O inciso XXX do artigo 7º da Constituição Federal de 1988 (Portal COAD), estabelece sobre a proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil. OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 44 CODAC, DE (DO-U DE ) SELIC Variação Fixada em 0,91% a variação da taxa SELIC de junho de 2007 Este percentual será utilizado em julho/2007. A COORDENADORA-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 13 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, nos artigos 16 e 39 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, no artigo 61 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e no artigo 73 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, DECLARA: Art. 1º A taxa de juros equivalente à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) para títulos federais, relativa ao mês de junho de 2007, aplicável na cobrança, restituição ou compensação de tributos federais, a partir do mês de julho de 2007, é de 0,91%. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. (Alexandra Weirich Gruginski) INFORMATIVO DINÂMICO 291

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