UNISUL UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATAR INA
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1 UNISUL UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATAR INA RESOLUÇÃOCONSUN r 46/2009, de 25 de novembro de Lnspõe sobre a criação e o Regulamento da Comissão de Ética em Uso de Animais - CEUA da UNISUL. o Presidente do Conselho Universitário da Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL, no uso das atribuições que lhe conferem o Art. 8, XI, do Estatuto da UNISUL, e nos termos da legislação superior que rege a matéria e considerando que as pesquisas envolvendo animais devem atender às exigências éticas e científicas fundamentais. Resolve, Art. 1 Criar a Comissão de Ética em Uso de Animais - CEUA da UNISUL, vinculada a Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação. Art. 2 Aprovar o Regulamento da Comissão de Ética em Uso de Animais da Unisul - CEUAjUNISUL, cujo documento, anexo, passa a ser parte integrante desta Resolução. Art. 3 Fazer vigorar esta Resolução a partir de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Art. 4 Determinar o~caminhamento desta Resolução à Fundação Uni sul para referendo. Campus Tubarão. Sede: Av. José Acácio Moreira, Cx.Postal Tubarão- SC- Fone:(48\ Campus Araranguá: Rodovia Gov. Jorge Lacerda, Jardim das Avenidas Araranguá. se - F'one: (48) Campus Grande Florianópolis: - Av.Pedra Branca, 25 - BairroPassa Vinte- Fazenda Pedra Branca Palhoça. SC - Fone: (48\ Rua João Pereira dos Santos, 303. Bairro Ponte do Imaruim Palhoça- SC- Fone:(48) Campus Imbituba: Rua Santana, 937. Portal da Vila - Vila Nova Imbituba - SC - Fone: (48\ Campus Braço do Norte: Rodovia SC 482, Km Braço do Norte - SC - Fone: (48) Campus Içara: Rua Três Ribeirões, sln. Loteamento Centenário. Bairro Liri Içara. SC. Fone: (48) Campus Norte da Ilha: Rodovia SC, Km Florianópolis - SC - Fone/Fax: (48) 3261-Oood home page:
2 UNISUL REGULAMENTO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA/UNlSUL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES Art. 1 A Comissão de Ética no Uso de Animais CEUA da UNISUL - CEUAjUNISUL é um órgão deliberativo e de assessoramento da Administração Superior da Universidade em matéria normativa e consultiva, nas questões sobre a utilização de animais para o ensino e a pesquisa. Art. 2 A CEUAjUNISUL tem por finalidade cumprir e fazer cumprir, no âmbito da UNISUL e nos limites de suas atribuições, o disposto na legislação aplicável à criação e a utilização de animais em atividades de ensino e de pesquisa, realizadas pelos corpos docente, discente e técnico-administrativo da UNISUL e pesquisadores de outras instituições, caracterizando-se a sua atuação como educativa, consultiva, de assessoria e fiscalização nas questões relativas à matéria de que trata este Regimento sob os aspectos: I - ético; II - Legal: enquadramento na legislação vigente. Art. 3 Serão avaliadas pela CEUAjUNISUL atividades relacionadas com protocolos experimentais de ensino e de projetos de pesquisa em ciência básica, ciência aplicada, desenvolvimento tecnológico, produção e controle da qualidade de drogas, fármacos, alimentos, imunobiológicos, instrumentos, ou quaisquer outros testados em animais, bem como os locais e técnicas de criação de animais para esses fins. Parágrafo único. Não são consideradas como atividades de pesquisa as práticas zootécnicas relacionadas à agropecuária. Art.4 Para efeito deste Regulamento entendem-se por:
3 I - ciência básica - domínio do saber científico, cujas propriedades residam na expansão das fronteiras do conhecimento, independentemente de suas aplicações; II - ciência aplicada - domínio do saber científico, cujas propriedades residam no atendimento das necessidades impostas pelo desenvolvimento social, econômico e tecnológico; III - imunobiológicos - derivados biológicos destinados à imunizações ou reações imunológicas; IV - protocolos experimentais didáticos e de experimentos procedimentos efetuados em animais vivos, visando à elucidação e/ou demonstração de fenômenos biológicos ou patológicos, mediante técnicas específicas e preestabelecidas; V - biotério - local dotado de características próprias onde são criadas ou mantidas espécies animais, dentro de padrões genéticos e sanitários pré-estabelecidos, eleitas como modelo e destinadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão; VI - laboratório de experimentação animal - local provido de condições ambientais adequadas, bem como de equipamentos e materiais indispensáveis à realização de experimentos com animais; VII - eutanásia ou morte por meios humanitários: a morte de um animal em condições que envolvam, segundo as espécies, um mínimo de sofrimento fisico ou mental. Parágrafo único. Não se considera experimento: I - a profilaxia e o tratamento veterinário do animal que deles necessite; II - o anilhamento, a tatuagem, a marcação ou a aplicação de outro método com frnalidade de identificação do animal, desde que cause apenas dor ou aflição momentãnea ou dano passageiro; lii - as intervenções não-experimentais relacionadas às práticas agropecuárias Art. 5 As atividades de ensino e pesquisa e às quais se destina este regulamento aplica-se aos animais das Chordata, subfilo Vertebrata, observada espécies classificadas a legislação ambiental, como filo conforme disposto na Lei n , de 8 de outubro de Art.6 Para as finalidades da Lei n , entende-se por: I - filo Chordata: animais que possuem como características exclusivas, ao menos na fase embrionária, a presença de noto corda, fendas branquiais na faringe e tubo nervoso dorsal único; II - subfilo Vertebrata: animais cordados que têm como características exclusivas, um encéfalo grande encerrado numa caixa craniana e uma coluna vertebral.
4 CAPITULO 11 DA COMPOSIÇÃO E DO FUNCIONAMENTO Art. 7 A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUAjUNISUL será constituída de seis membros efetivos, sendo: I - um médico veterinário, portador de registro no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMVjSC); U - um biólogo, portador de registro no Conselho Regional de Biologia (CRBIO-3); lu - dois docentes pesquisadores doutores nas áreas específicas; IV - um representante do Conselho Regional de Medicina Veterinária - CRMVj SC; V - um representante de Sociedade Protetora de Animais legalmente estabelecida, com representatividade em Santa Catarina. 1 Os representantes de que tratam os incisos I a V serão indicados pelo Pró- Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, sendo todos designados por ato do Reitor. permitida 2 O mandato dos membros do CEUAjUNISUL é de três anos a recondução. 3 A CEUAjUNISUL é presidida por um de seus membros, por indicação da Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da Unisul. 4 Não será permitida, a cada ano, a renovação de mais de um terço dos membros da CEUAjUNISUL. 5 A CEUAjUNISUL pode valer-se de consultores ad-hoc de reconhecida competência técnica e científica. Art. 8 Compete à CEUAjUNISUL: I - cumprir e fazer cumprir, no âmbito de suas atribuições, o disposto na Lei N e a legislação aplicável à utilização de animais para ensino e pesquisa, especialmente as normas do CONCEA; U - examinar previamente os procedimentos de ensino e pesquisa a serem realizados na instituição à qual esteja vinculada, para determinar sua compatibilidade com a legislação aplicável; lu - manter cadastro atualizado dos procedimentos de ensino e pesquisa realizados, ou em andamento, na instituição, enviando cópia ao CONCEA; IV - manter cadastro dos pesquisadores que realizem procedimentos de ensino e pesquisa, enviando cópia ao CONCEA; V - expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem necessários perante órgãos de fmanciamento de pesquisa, periódicos científicos ou outros;
5 VI - notificar imediatamente ao CONCEA e às autoridades sanitárias a ocorrência de qualquer acidente com os animais nas instituições credenciadas, fornecendo informações que permitam ações saneadoras. Art. 9 Com base em parecer circunstanciado e sigiloso, cada projeto terá enquadramento em uma das seguintes categorias: l-aprovado; II - com pendência - a CEUA/UNISUL solicita informações específicas, adequação ou revisão; lu - retirado - quando transcorrido o prazo, o protocolo permanecer pendente; N - não aprovado. S 1 Constatado qualquer procedimento em descumprimento às disposições da Lei n na execução de atividade de ensino e pesquisa, caberá à CEUA/UNlSUL determinar a paralisação de sua execução, até que a irregularidade seja sanada, sem prejuízo da aplicação de outras sanções cabíveis. S 2 No caso de descumprimento no 1Qdeste artigo, a omissão da CEUA/UNlSUL poderá acarretar sanções à instituição, nos termos dos artigos. 17 e 20 da Lei n S 3 Das decisões proferidas pela CEUA/UNISUL cabe recurso, sem efeito suspensivo, ao CONCEA. S 4 Os membros da CEUA/UNlSUL responderão pelos prejuízos que, por dolo, causarem às pesquisas em andamento. S 5 Os membros da CEUA/UNlSUL estão obrigados a resguardar o segredo industrial, sob pena de responsabilidade. CAPÍTULO 111 DAS CONDiÇÕES DE CRIAçÃO E USO DE ANIMAIS PARA ENSINO E PESQUISA CIENTÍFICA Art. 10. É restrito o uso de animais nos laboratórios de experimentação animal, biotérios e centros de criação que estejam sob controle e fiscalização do CEUA/UNlSUL. Art. 11. O animal só poderá ser submetido às intervenções recomendadas nos protocolos dos experimentos que constituem o programa de aprendizado ou de pesquisa quando, antes, durante e após o experimento, receber cuidados especiais, conforme estabelecido por este Regulamento. S 1 O animal será submetido à eutanásia, sob estrita obediência às prescrições pertinentes a cada espécie, conforme as diretrizes do Ministério da Ciência e Tecnologia, sempre que, encerrado o experimento ou em qualquer de
6 suas fases, for tecnicamente ocorrer intenso sofrimento.. recomendado aquele procedimento ou quando 2 Excepcionalmente, quando os animais utilizados em experiências ou demonstrações não forem submetidos à eutanásia, poderão sair do biotério após a intervenção, atendidos aos critérios de segurança e autorização do CEUA/UNISUL, desde que destinados a pessoas idôneas ou entidades protetoras de animais devidamente legalizadas, que por eles queiram responsabilizar-se. 3 As práticas de ensino e pesquisa devem ser fotografadas, filmadas ou gravadas, de forma a permitir sua reprodução para ilustração de práticas futuras, evitando-se a repetição desnecessária de procedimentos, sem prejuízo dos objetivos primordiais da experimentação 4 O número de animais utilizados com animais. para a execução de um projeto e o tempo de duração de cada experimento é o mínimo indispensável para produzir o resultado conclusivo, poupando-se, ao máximo, o animal de sofrimento. 5 Experimentos que possam causar dor ou angústia se desenvolvem sob sedação, analgesia ou anestesia adequadas. 6 É vedado o uso de bloqueadores neuromusculares em substituição a substâncias sedativas, analgésicas ou anestésicas, ou de relaxantes musculares em substituição a substâncias anestésicas. r Nos experimentos onde as drogas referidas no parágrafo 5, comprovadamente interfiram nos resultados, pode ser aprovada a utilização de animais sem o uso de analgésicos e/ou anestésicos, desde que justificado na metodologia a ser empregada, devendo constar no projeto, no mínimo, dois artigos científicos atuais que abalizem a metodologia. 8 É vedada a reutilização do mesmo animal depois de alcançados os objetivos do projeto de pesquisa, métodos não invasivos. à exceção do ensino, salvo no caso do uso de 9 Nos programas de ensino, pode ocorrer reutilização do mesmo animal, quando o protocolo é aprovado pela CEUA/UNISUL, fazendo-se necessário anestesiar o animal, podendo ser realizados vários procedimentos num mesmo animal, desde que todos sejam executados durante a vigência do processo anestésico e que, se necessário, recobrar a consciência. o animal seja sacrificado antes de 10. Para a realização dos trabalhos de criação e experimentação de animais em sistema fechado, são consideradas as condições e normas de segurança recomendadas pela legislação aplicável. Art. 12. A CEUA/UNISUL após consulta ao CONSEA e levando em conta a relação entre o nível de sofrimento para o animal e os resultados práticos que se esperam obter, poderá restringir ou proibir experimentos que importem em elevado grau de agressão.
7 Art. 13. Toda a atividade de ensino e projeto de pesquisa científica será supervisionado por profissional de nível superior, graduado ou pós-graduado na área biomédica, vinculado a entidade de ensino ou de pesquisa. CAPÍTULO IV DAS PENALIDADES Art. 14. Todos os integrantes dos corpos docente, discente e técnicoadministrativo da UNISUL que executem atividades reguladas regimentalmente pelo CEUAjUNISUL estão sujeitos, em caso de transgressão a seus dispositivos e de seu regulamento, às penalidades administrativas desse e às previstas pelas demais normas da UNISUL, na seguinte ordem: I - advertência; II - recomendação de interdição temporária; III - recomendação de suspensão de financiamentos provenientes de fontes institucionais de crédito e de fomento científico; N - recomendação de interdição definitiva. Art. 15. As penalidades previstas no artigo anterior são aplicadas de acordo com a gravidade da infração, os danos que dela provêm, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes. Art. 16. As sanções previstas no Art. 14 são aplicadas pelo CEUAjUNISUL, sem prejuízo da responsabilidade civil e penal cabíveis. DISPOSiÇÕES CAPÍTULO V GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 17. Os recursos orçamentários necessários à criação e ao funcionamento da CEUAjUNISUL serão previstos nas dotações da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação. Art. 18. Após a aprovação do Regulamento da CEUAjUNISUL, deverá a Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da Unisul providenciar seu credenciamento junto ao CONCEA. Parágrafo Único. A CEUAjUNISUL não poderá se manifestar a respeito de qualquer protocolo experimental até o competente registro junto ao CONCEA.
8 Art. 19. A CEUAjUNISUL aprovará Regimento Interno com normas de operacionalização de suas àtividades. Art. 20. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Pró- Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da Unisul.
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