Laboratório de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental

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1 Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Cirurgia Laboratório de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental EDEVARD J. DE ARAUJO

2 PESQUISA EM ANIMAIS

3 HISTÓRICO

4 Pesquisas biomédicas, geração de conhecimento e melhoria da qualidade de vida do homem dependem da vida de milhares de animais. Pitágoras ( a.c.) = metempsicose Todas criaturas merecem respeito pois a alma pode animar sucessivamente diversos corpos Uso ilimitado, o sofrimento atenção da sociedade mundial

5 Almaeon 500 a.c. Ø Anatomista, vivissecções animais Hipócrates 450 a.c. Ø Comparação órgãos humanos doentes com os de animais - fins didáticos Aristóteles a.c. Ø anatomia comparativa Ø animais com alma mortal Ø sem raciocínio Herophilus a.c. Ø anatomista, vivissecções Ø animais Erasitratus a.c. Ø anatomista, vivissecções animais

6 Galeno d.c. médico grego, império romano, dissecção de porcos e macacos, secção experimental medula, variáveis alterações

7 Idade Média Ø interrupção experimentações Ø proibido aquisição conhecimentos Ø origem do homem / vida Vesalius dissecção cadáveres experimentações em animais questionou Galeno/ circulação

8 William Harvey Exercitatio anatomica de motu cordis et sanguinis in animalibus estudo experimental circulação sangue 1a. pesquisa sistematizada publicada

9 BIOLOGIA de observação, descrição e classificação para ciência experimental René Descartes animais = criaturas não sencientes sem dor, alma ou consciência = máquinas/autômatos

10 Stephen Hales Ø trabalhos experimentais circulação publicou Haemastaticks (1733) circulação arterial animais

11 França centro da medicina e biologia experimentais Françoise Magendie Ø experimentação animal com estricnina, Ø emese e sistema nervoso Louis Pasteur Ø estudo doenças infecciosas vacinas, toxinas raiva, carbúnculo, difteria: cães ovinos

12 Ivan Pavlov

13 Ø aluno de Françoise Ø estudos nervos vasomotores Ø atividade hepática glicogênio Ø atividade suco pancreático Inglaterra 1840 Ø advento éter e clorofórmio Ø abandono vivissecção Ø incremento estudos fisiologia experimental Claude Bernard 1865 Ø Introduction à L étude de la medicine experimentale Ø contra a experimentação em humanos Ø Em 1860 para ensino utilizou o cachorro estimação filha reação esposa

14 Principais descobertas com o uso de animais de experimentação: Ø Ø Ø Ø Ø Tratamento da raiva cães e coelhos. Tratamento do raquitismo cães. Descoberta da tiroxina Várias espécies usadas. Descoberta da insulina cães. Desenvolvimento dos modernos anestésicos cães. TIROXINA

15 Principais descobertas com o uso de animais de experimentação: Ø Ø Ø Ø Ø Tratamento da artrite reumatóide coelhos e macacos. Uso terapêutico dos antibióticos Várias espécies foram utilizadas. Prevenção da poliomielite coelhos, macacos e roedores. Descoberta do DNA Ratos e camundongos. Desenvolvimento da quimioterapia para o tratamento do câncer macacos, coelhos e camundongos.

16 Principais descobertas com o uso de animais de experimentação: Ø Técnicas de transplante de órgãos Várias espécies. Ø Desenvolvimento de terapia genética camundongos e ratos.

17 PESQUISA EM ANIMAIS HÁ JUSTIFICATIVA?

18 As pesquisas com animais existem a milhares de anos e não há como negar a algum dos seus benefícios, principalmente no que se refere à saúde milhões de vertebrados a 200 milhões vertebrados 1980 estabilização e redução 5,5 milhões UK 1,5 milhões Holanda milhões UK 1 milhão Holanda

19 Tipos de Experimentos Ø Cíências médicas, biológicas, veterinárias e agrárias, pesquisa básica e aplicada medicamentos, drogas soros, vacinas, produção e controle de alimentos, eficácia e qualidade medicamentos, aditivos, pesticidas... Principais Argumentos Ø Proximidade biológica do homem, modelo para estudos de doenças Ø Acesso a grande variedade de informações Ø Ciclo de vida curto, permite o ciclo completo e várias gerações Ø Padronização genética quando mantidos em ambiente controlado Ø Uso obrigatório para avaliação de riscos em drogas, técnicas, equipamentos

20 Principais questões éticas sobre a experimentação animal Ø Pode alguém amar mais um animal que a um ser humano? Ø Pode alguém amar mais a doença que a saúde? Ø Pode alguém amar mais a ignorância que o conhecimento do corpo?

21 Ø O que fica é a necessidade de métodos alternativos para minimizar o seu uso, sempre que possível. Ø Quando não é possível, cabe aos pesquisadores elaborar um projeto de pesquisa, que será analisado pelos CEPs. Ø Uma reflexão bioética sobre o tema, deve levar em conta todos os pontos de vista levantados no passado e no presente, fundamentando-se no respeito à vida Ø No respeito à vida: dignifica o animal como merecedor de considerações éticas Ø Na tolerância: demonstra a necessidade de se manter a realização de pesquisas com animais, desde que adequadamente justificadas e planejadas com um mínimo de impacto sobre a vida do grupo estudado.

22 Respeito à vida: Dignifica o animal como merecedor de considerações éticas Como seres sencientes eles sentem dor, medo, solidão, prazer, alegria e depressão, dependendo de fatores fisiológicos, sociais, cuidados e tratamento.

23 Tolerância: A contribuição dos animais para a vida humana é incalculável! Ø Desenvolvimento científico e tecnológico Ø Alimentação e vestimenta Ø Lazer e companhia. Como não é possível dispensá-los, a tolerância:demonstra a necessidade de se manter a realização de pesquisas com animais, desde que adequadamente justificadas e planejadas com um mínimo de impacto sobre a vida do grupo estudado, respeitando-se os princípios éticos de Russel e Burch.

24 PESQUISA EM ANIMAIS ASPECTOS ÉTICOS

25 Michel Montaigne Ø O homem é parte de uma corrente contínua desde as mais baixas criaturas até Deus. Ø Animais comunicam-se entre si, enquanto crianças fazem gestos por não saberem falar Ø Em alguns momentos animais possuem faculdades superiores à dos homens

26 René Descartes Ø Somente os homens possuem alma racional animais possuem espíritos nos músculos, se movimentando sem conduzir-se pela vontade Ø Mudança nas pesquisas de observacionais para estudos mais invasivos e experimentais David Hume Ø Os animais, como os homens, aprendem muitas coisas das experiências Ø Se a circulação sangüínea se processa em rãs ou peixes, os princípios seriam os mesmos em todas as criaturas

27 Jeremy Bentham Princípios da Moral e da Legislação...Pode vir o dia em que o resto da criação animal adquira aqueles direitos que nunca lhe deviam ser tirados, se não fosse por tirania...pode chegar o dia em que se reconhecerá que o número de pernas, a pele peluda, ou a extremidade de os sacrum constituem razoes igualmente insuficientes para abandonar um ser sensível à mesma sorte. Que outro fator poderia demarcar a linha divisória que distingue os homens de outros animais?...um cavalo ou um cão adulto é incomparavelmente mais racional e mais social e educado do que um bebê de um dia, ou de uma semana, ou mesmo de um mês... Ø Questiona direito homem em utilizar animais como cobaias e transpor as conclusões para si Ø Provocou o surgimento da lei anti-crueldade

28 Charles Darwin 1859 A Origem das Espécies Ø Estabelece um único ciclo evolutivo para as diferentes espécies animais. Ø Extrapolação dos resultados das pesquisas com animais para a espécie humana. Ø Mais importante diferença entre o homem e os animais seria o senso moral. Ø Incremento dos estudos experimentais, motivando as bases sociais para suas regulamentações e surgimento de leis de proteção aos animais.

29 Claude Bernard 1860 An Introduction to the Study of Experimental Medicine Ø Uma característica do pesquisador é ser indiferente ao sofrimento dos animais. Ø Justifica o uso de animais em pesquisas e admite inclusive experimentos em humanos

30 William MS Russel e Rex L Burch 1959 The Principles of Humane Experimental Technique Ø Replacement (substituição): buscar alternativas para substituir animais vertebrados vivos por sistemas experimentais válidos: modelos computador, organismos inferiores, estágios embrionários, cultura tecidos, cultura in vitro Ø Reduction (redução): racionalização número de animais, via delineamento da pesquisa, planejamento estatístico. Ø Refinement (aprimoramento): diminuição dor, desconforto e sofrimento em qualquer fase da vida do animal

31 Peter Singer Ética Prática - Vida Ética Ø Defende o princípio da igualdade entre os homens, baseando-se na igual consideração de interesses. Ø Analogicamente também seríamos obrigados, como base moral, para as nossas relações com aqueles que não pertencem à nossa espécie: os animais não-humanos. Ø Separa as espécies em seres sencientes e não-sencientes

32 Albert Schweitzer Premio Nobel da Paz 1952 Ética da reverência pela vida Ø Um valor inerente a todos os indivíduos vivos vai além da vitalidade, ou seja, a vontade de viver, critério suficiente para integrar a bases de uma comunidade moral.

33 Tom Regan The Case of Animal Rights Todas as criaturas que são sujeitos de uma vida possuem o mesmo valor moral intrínseco, Todos os que satisfazem os critérios de sujeitos de uma vida crer, desejar, percepção, memória, senso de futuro, prazer, dor, habilidade para iniciar uma ação perseguindo desejos e objetivos, etc possuem um valor distinto, não podendo ser tratados como meros receptáculos.

34 Robert Veatch Os Fundamentos da Bioética O status moral dos animais continua igual. Ø No ocidente são vistos como subordinados ao ser humano que os utilizam para comida, rituais, esportes, etc; onde os interesses humanos são priorizados criando uma grande diferença entre o status moral do homem e dos animais. Ø No oriente há um maior status do animal não-humano como na doutrina Hindu onde é preconizado o não sofrimento a todas as espécies (ahimsa).

35 PESQUISA EM ANIMAIS REAÇÕES REGULAMENTAÇÕES

36 Baía Massachussetts 1641 Ø aprovada primeira lei de proteção animal ninguém pode exercer tirania ou crueldade para com qualquer criatura animal que habitualmente é utilizada para auxiliar nas tarefas do homem Immanuel Kant Ø filósofo - antropocentrismo Ø a crueldade contra animais levaria o homem a maltratar o próprio semelhante auto-proteção # bem-estar animais

37 Inglaterra Ø fundamentações com bases emocionais Ø início sentimento vivisseccionista Vítimas Mudas A lei parece ignorar que o sofrimento tolerado por cães, e não só os cães,chamados «aniamais de laboratório»... é mascarado como um «progresso científico» quando é executado por um cientista que recebe, por seus atos, medalhas e prêmios.

38 Bentham Ø filósofo utilitarista Ø animais não raciocinam mas sofrem Ø animais = seres sencientes = melhorias Inglaterra 1824 Society for the Preservation of Cruelty to Animals 1840 Rainha Vitória assume a sociedade passando a Royal Society for the França 1845 Sociedade Protetora dos Animais Seguem-se Bélgica, Alemanha, Áustria Holanda e USA

39 Charles Darwin 1859 On the Origin of the Species and Natural Selection Ø Evolução das espécies Ø diferenças entre homem e animal Ø Base para leis de regulamentação experimentos

40 Inglaterra 1875 Society for the Protection of Animals Liable to Vivisection Francis Cobbe frontalmente contra vivissecção 1876 British Cruelty to Animals Act Ø experimento justificável Ø executado por pessoa licenciada pelo governo Ø não ser realizado para obtenção habilidade manual Ø não utilizar curare como anestésico Ø experimentos com animais vivos sem exibição ao público

41 1909 American Medical Association Primeira publicação sobre aspectos éticos da utilização de animais em experimentação

42 Adolf Hitler Eu aprendi a desprezar o ser humano do fundo da minha alma Quanto mais eu conheço a espécie humana, mais eu gosto do meu cachorro 1930 Publica decreto tornando ilegal a experimentação com animais

43 1930 Explosão área farmacêutica Ø sulfonamida (1935) Ø penicilina Ø esteroides Ø novos antibióticos Ø anestésicos Ø anti-helmínticos Ø produtos domésticos Ø produtos agrícolas Pós-guerra Ø incremento recursos pesquisa biomédica Ø aumento utilização animais de experimentação Ø cresce número leis e regulamentações

44 Decreto n.º de 10 de Julho de 1934 Ø Artigo 1 v Todos os animais existentes no País são tutelados ao Estado. Ø Artigo 3 Consideram-se maus tratos: v v Praticar ato de abuso ou crueldade em qualquer animal; Manter animais em lugares anti-higiênicos;

45 Decreto n.º de 10 de Julho de 1934 Ø Artigo 3 Consideram-se maus tratos: v Obrigar os animais a trabalhos excessivos; v v v v v Golpear, ferir ou mutilar; Abandonar animal doente; Não dar morte rápida; Transporte inadequado; Colocar animais de espécies diferentes juntos.

46 Russel e Burch 1959 The principles of humane experimental technique Replacement Base da conduta ética na experimentação Reduction observada em todas as leis Refinement Peter Singer 1975 Animal Liberation Ø Denúncia condições dos animais indústria cosmética e de alimentos Ø Draize Test JH Draize, FDA (1940): escala irritabilidade olhos coelhos Ø Revlon, Avon e Bristol-Myers financiamento testes alternativos

47 Japão 1975 Ø Declaração de Helsinque II 29a. Assembléia Associação Médica Mundial Ø Recomendação cuidados pesquisas sobre meio ambiente e respeito aos animais utilizados experimentalmente Bruxelas 1978 Ø UNESCO Declaração Universal dos Direitos dos Animais Brasil 1979 Ø Lei 6638 Normas para a Prática Didático-Científica da Vivissecção dos Animais

48 LEI n.º 6.638, de 08 de Maio de 1979 Ø Artigo 1 Fica permitida a vivissecção de animais. Ø Artigo 2 Os biotérios deverão ser registrados em Órgão competente.

49 LEI n.º 6.638, de 08 de Maio de 1979 Ø Artigo 3 A vivissecção não será permitida: v Sem o emprego de anestesia; v v v v Em centros de pesquisas e estudos não registrados em órgão competente; Sem a supervisão de técnico especializado; Com animais que não tenham permanecido mais de quinze dias em biotérios legalmente autorizados; Em estabelecimento de ensino freqüentados por menores de idade.

50 LEI n.º 6.638, de 08 de Maio de 1979 Ø Artigo 4 v v v Cuidados especiais. Sacrifício do animal; Caso não sejam sacrificados. Ø Artigo 5 Os infratores estão sujeitos: v v Às penalidades cominadas no artigo 64 do Decreto Lei nº de À interdição e cancelamento do registro do biotério ou do centro de pesquisa.

51 Década de 80 Ø Cresce o movimento para eliminar o uso de animais em pesquisas biomédicas (USA, Inglaterra, Canadá e Austrália) Ø Atentados contra Biotérios, Universidades e bens de Pesquisadores - USA (80 89) = 29 ataques com animais roubados, prejuízos 7 mi dólares

52 Inglaterra 1986 Ø Nova regulamentação: Animal Scientific Procedures Act Ø Regulamentação experimentos com proteção: contra dor, sofrimento, angústia ou dano permanente v Experimentação animal somente se não houver método alternativo v benefício da pesquisa X malefício causado aos animais v sempre minimizar a dor, o sofrimento e o desconforto Ø Guidance on the Operation of the Animals (Scientific Procedures) Act Code of Practice for the Housing and Care of Animals Used in Scientific Procedures Ø Redução da utilização experimental de espécies domésticas desenvolvimento de linhagens de ratos e camundongos surgimento dos Biotérios

53 Brasil 1988 Ø Resolução CNS 01/88 - Normas de Pesquisa em Saúde, com aspectos relativos ao uso de animais Ø Constituição Brasileira elevou a vedação de atos de crueldade contra animais à categoria de norma constitucional responsabilidade Poder Público Ø Lei de Crimes Ambientais art 32: é crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais Primeiro parágrafo: incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.

54 Brasil 1996 Ø Resolução CNS 196/96 v Diretrizes e Normas Regulamentadoras da Pesquisa envolvendo seres humanos v Pesquisas em seres humanos fundamentadas em estudos prévios em animais ou outros fatos científicos Ø Projetos em tramitação v PL 1153/1995 Dep Sérgio Arouca, disciplinando utilização de cobaias v PL 3964/1997 poder executivo, sobre uso de animais para ensino e pesquisa

55 COBEA (Colégio Brasileiro de Experimentação Animal) entidade filiada ao ICLAS (International Council for Laboratory Animal Science) Aprimorar as condutas dirigidas à experimentação animal Ø Artigo I: Todas as pessoas que pratiquem experimentação biológica devem tomar consciência de que o animal é dotado de sensibilidade, de memória e que sofre sem poder escapar à dor. Ø Artigo II: "O experimentador é moralmente responsável por suas escolhas e por seus atos na experimentação animal".

56 COBEA Ø Artigo V: "Os investigadores devem considerar que os processos determinantes de dor ou angústia em seres humanos causam o mesmo em outras espécies Ø Artigo VI: "Todos os procedimentos com animais que possam causar dor ou angústia precisam se desenvolver com sedação, analgesia ou anestesia adequada. Atos cirúrgicos ou outros atos dolorosos não podem se implementar em animais não anestesiados e que estejam apenas paralisados por agentes químicos e/ou físicos

57 COBEA Ø Artigo VIII: "O uso de animais em procedimentos didáticos e experimentais pressupõe a disponibilidade de ALOJAMENTO que proporcione condições de vida adequada às espécies, contribuindo para sua saúde e conforto. O transporte, a acomodação, a alimentação e os cuidados com os animais criados ou usados para fins biomédicos devem ser dispensados por técnico qualificado Ø Artigo IX: "Os investigadores e funcionários devem ter qualificação e experiência adequadas para exercer procedimentos em animais vivos. Deve-se criar condições para seu treinamento no trabalho, incluindo aspectos de trato e uso humanitário dos animais de laboratório"

58 Ética em Experimentação Animal O que o bem-estar animal precisa é de pessoas com conhecimento, com cabeça fria e coração quente, sensíveis ao sofrimento animal e procurando meios práticos de alivia-los. Dr. Charles Hume

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