AUDITORIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES. Concurso Público para AUDITOR FEDERAL de Controle Externo do Tribunal de Contas da

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1 AUDITORIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES Concurso Público para AUDITOR FEDERAL de Controle Externo do Tribunal de Contas da União TCU 2009 DANIEL BASTO e RAFAEL DI BELLO ENGENHEIROS CIVIS junho/2009 1

2 Roteiro desta Aula sobre Instalações Prediais: (1) Instalações Hidrossanitárias: Água Fria; (2) Instalações Hidrossanitárias: Água Quente; (3) Instalações Hidrossanitárias: Esgoto; (4) Instalações Hidrossanitárias: Águas Pluviais; (5) Instalações de Proteção e Combate a Incêndio; (6) Instalações Elétricas; (7) Instalações Telefônicas. 2

3 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 1e10] Ao se iniciar um projeto de instalação contra incêndio, deve-se ter sempre em vista que a principal condição para o êxito na extinção do fogo é a rapidez com que a instalação entra em funcionamento. Classes de Incêndio: -Classe "A" -Fogo em materiais comuns de fácil combustão (madeira, pano, lixo e similares); - Classe "B" - Fogo em líquidos inflamáveis, óleos, graxas, vernizes e similares; -Classe "C" -Fogo em equipamentos elétricos energizados (motores, aparelhos de ar condicionado, televisores, rádios e similares); -Classe "D" -Fogo em metais piróforose sua ligas (magnésio, potássio, alumínio e outros). 3

4 (5) Instalações de Proteção e Combate a Incêndio: [Ref. 11 com adaptações] As substâncias a serem utilizadas para extinção do fogo dependerá da natureza dos materiais: Material Madeira, tecido, algodão e papel Líquidos inflamáveis, graxas e óleos Equipamentoelétrico Metais piróforose sua ligas (magnésio, potássio, alumínio e outros) Substância a ser utilizada Usar água e espuma química Usar espuma, composto químico em pó, gás carbônico e compostos fluorcarbonados Usar pó químico e gás carbônico, compostos fluorcarbonados Usar pó químico seco, porém será especialpara cada material. Pode ser usado grafites, cloreto de bário, limalha de ferro, sal gema, areia, etc. 4

5 (5) Instalações de Proteção e Combate a Incêndio: [Ref. 10] Identificado o material a proteger, o tipoe a capacidade dos extintoresserão determinados obedecendo-se ao seguinte: I -O extintor tipo "Água"será exigido para a classe "A"e terá a capacidade mínima de 10 (dez litros); II -O extintor tipo "Espuma"será exigido para as classes "A" e "B" e terá a capacidade mínima de 10 l (dez litro); III -O extintor "Gás Carbônico"será exigido para as classes "B" e "C" e terá a capacidade mínima de 4 kg (quatro quilos); IV -O extintor tipo "Pó Químico" será exigido para as classes "B" e "C"e terá a capacidade mínima de 4 kg (quatro quilos); V -Extintores de compostos por halogenaçãoserão exigidos a critério do Corpo de Bombeiros. 5

6 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 1e11] A instalação de combate a incêndio com o emprego de água pode ser realizada por um dos seguintes sistemas de funcionamento: a) Sistema sob comando b) Sistema automático A melhor eficiência destes dispositivos dependem do tipo de ocupação, da altura do prédio, da área construída, entre outros. A necessidade de utilização ou não desses sistemas pode ser definido em norma estadualou municipal, a exemplodo Decretonº 897 doestado dorio de Janeiroque aprovou o Código de Segurança contra Incêndio e Pânico). Essa norma estabelece, por exemplo, que as edificações (unifamiliarese multifamiliares) com o máximo de 3 pavimentos e área total construída até 900 m² é isenta de Dispositivos Preventivos Fixos contra incêndio (ou seja, necessitará apenas de dispositivos móveis, a exemplo de extintores). 6

7 (5) Instalações de Proteção e Combate a Incêndio: [Ref. 1] a) Sistema sob comando: Nesse sistema o afluxo de água ao local do incêndio é obtido mediante manobra de registros localizados em abrigose caixas de incêndio. Hidrante ou Tomada de Incêndio: Ponto de tomada d águaprovido de registro de manobra e união tipo engate rápido. No interior dos prédios, é colocado na Caixa de Incêndio, juntamente com a mangueira e o esguicho. As caixas de incêndio são colocadas na prumada da tubulação de incêndio em quantidade e locais tais que assegurem a possibilidade de combater o incêndio em qualquer ponto do pavimento onde se encontram, usando mangueiras de até 30 m de comprimento (dois lances de 15 m engatados). 7

8 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 1e11] a) Sistema sob comando: 8

9 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 11e12] a) Sistema sob comando: Caixa de incêndio 9

10 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 1e12] a) Sistema sob comando: Hidrante de Passeio ou Hidrante de Recalque: Dispositivo instalado na canalização preventiva de incêndio, destinado à ligação da mangueira da bomba do carro do Corpo de Bombeiros (CB), que permitirá o recalque da água da canalização pública para dentro do prédio, de modo que os soldados do CB possam ligar suas mangueiras nos hidrantes das caixas de incêndio. O hidrante de passeio (hidrante de recalque) será localizado junto à via de acesso de viaturas, sobre o passeio e afastado dos prédios, de modo que possa ser operado com facilidade. 10

11 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 1e11] a) Sistema sob comando: Hidrante de Coluna ou Urbano: Éum hidranteligadoàrede de abastecimento de água da cidade. Permite aligação direta das mangueiras do CB. O art. 21 do Decreto 897/76-RJ estabelece que deverá haver um hidrante de coluna no máximoa90mdedistânciaútildoeixodafachadadecadaedificaçãooudoeixodolote. 11

12 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 1] b) Sistema automático: Nesse sistema, o afluxo de água, ao ponto de combate ao incêndio, se faz independentemente de qualquer intervenção de um operador, ocorrendo pela simples entrada em ação de dispositivos especiais. Esses dispositivos (a depender do tipo a que pertencem) atuam ao ser atingido determinado nível de temperatura ou de comprimento de onda de radiação térmica ou luminosa, ou pela presença de fumaça no ambiente. Simultaneamente com o lançamento da água sobre o local onde se iniciou o incêndio, deve ocorrer automaticamente o acionamento de um alarme sonoro e luminoso, indicando em certos casos, num painel, o ponto onde o mesmo está ocorrendo. Um dos dispositivos mais conhecidos são os Sprinklers ou aspersores automáticos (também chamados de chuveiros automáticos). 12

13 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 1,11e12] b) Sistema automático: Sprinklers ou aspersores automáticos: O sistema automático dotado de sprinklers consiste basicamente numa rede de encanamento ligada a um reservatório ou a uma bomba, possuindo aspersores ao longo da rede. Os sprinklers possuem um sensor térmico (com baixo ponto de fusão) que impede a saída de água quando a situação é normal. Havendo aumento de temperatura esse sensor se rompe e ocorre a liberação da água. 13

14 (5) Instalações de Proteção e Combate a Incêndio: [Ref. 11] b) Sistema automático: Sprinklers ou aspersores automáticos: Númerodesprinklersereservatécnicaéfunçãodonúmerodebicosafuncionaredepende: Risco Vazãodedescargadecadabico descarga cada Tempo para extinção do incêndio Tabela apenas exemplificativa 14

15 (5) Instalações de Proteção e Combate a Incêndio: [Ref. 11] Reserva Técnica: Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 Eng. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello É o volume de água mínimo do reservatório destinado necessário para o combate ao incêndio. É fixada pela legislação estadual / municipal e depende do tipo de prédio, do número de pavimentos e do sistema segundo o qual são alimentadas as caixas de incêndios com hidrantes. 15

16 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 10] Algumas definições do Decreto 897/76-RJ(artigos 26, 27, 33, 41 a 44): canalização preventiva de ferro, resistente a uma pressão mínima de 18 kg/cm² e diâmetro mínimo de 63 mm (2 1/2"), sairá do fundo do reservatório superior, abaixo do qual será dotada de uma válvula de retenção e de um registro, atravessando verticalmente todos os pavimentos, com ramificações para todas as caixas de incêndio e terminando no registro de passeio(ou hidrante de recalque) A pressão da água exigida em qualquer dos hidrantes será, no mínimo, de 1 kg/cm² e no máximo de 4 kg/cm². O abastecimento da Rede Preventiva será feito, de preferência, pelo reservatório elevado, admitindo-se, porém, o reservatório subterrâneo ou o baixo, facilmente utilizáveis pelas bombas do Corpo de Bombeiros, em substituição ao primeiro. Se o abastecimento da Rede Preventiva for feito pelo reservatório subterrâneo ou baixo, este apresentará conjunto de bombas de acionamento independente e automático, de modo a manter a pressão constante e permanente na rede. Haverá sempre dois sistemas de alimentação, um elétrico e outro a explosão, podendo ser este último substituído por gerador próprio. As bombas elétricas terão instalação independente da rede elétrica geral. 16

17 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 1] 17

18 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 10] Extintores(Portáteis e sobre rodas): A localização dos extintores obedecerá aos seguintes princípios: I -A probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso deve ser a mínima possível; II -Boa visibilidade, para que os possíveis operadores fiquem familiarizados com a sua localização; III -Os extintores portáteis deverão fixados de maneira que nenhuma de suas partes fique acima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros) do piso; IV - A sua localização não será permitida nas escadas e antecâmaras das escadas; V -Os extintores sobre-rodas deverão sempre ter livre acesso a qualquer ponto da área a proteger. 18

19 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 10] Extintores(Portáteis e sobre rodas): A quantidade de extintores será determinada no Laudo de Exigências, obedecendo, em princípio, à seguinte tabela: RISCO Área Máxima a ser protegida por unidade extintora PEQUENO 250 m2 (duzentos e cinquenta metros quadrados) Distância Máxima para o alcance do Operador 20 m (vinte metros) MÉDIO 150 m2 (cento e cinquenta metros quadrados) 15 m (quinze metros) GRANDE 100 m2 (cem metros quadrados) 10 m (dez metros) 19

20 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 17] Portas Corta-Fogo: As portas devem ser instaladas de modo que a abertura da(s) folha(s) se processe no sentido de evasão. Nos casos previstos em entrada de escritórios e apartamentos e locais de acesso restrito, que se comunicam diretamente com rotas de fuga, se necessário, podem abrir no sentido contrário ao da evasão, desde que o número de pessoas que tenham que utilizá-las, em caso de fuga, não seja superior a 50. Neste caso, a porta não deveintervirnarotadefuga. Numa porta corta fogo encontramos a capa (cada uma das chapas externas das folhas, que determinam suas faces geralmente de aço galvanizado) e o miolo(material inserido entre as capas da folha, com a função de conferir-lhe a característica do isolamento térmico geralmente materiais cerâmicos) As portas para saídas de emergência devem permanecer sempre fechadas, com o auxílio do dispositivo de fechamento automático, e nunca trancadas a chave, no sentido de evasão. 20

21 (5)InstalaçõesdeProteçãoeCombateaIncêndio: [Ref. 17] Portas Corta-Fogo: Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 Eng. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello As portas corta-fogo para saídas de emergência são classificadas em quatro classes, segundo o seu tempo de resistência ao fogo, no ensaio a que são submetidas, de acordo comanbr6479,asaber: a)classep-30:portacorta-fogocujotempoderesistênciamínimaaofogoéde30min; b)classep-60:portacorta-fogocujotempoderesistênciamínimaaofogoéde60min; c)classep-90:portacorta-fogocujotempoderesistênciamínimaaofogoéde90min; d)classep-120:portacorta-fogocujotempoderesistênciamínimaaofogoéde120min. 21

22 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 1 4] Potência: P=UxI Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 Eng. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello ondep=potência(medidoemva Volt-ampère) U=Tensão(medidoemV Volt) I=Correnteelétrica(medidoemA ampère) A tensão elétrica faz movimentar os elétrons de forma ordenada, dando origem à corrente elétrica. Tendo a corrente elétrica, é possível se acender uma lâmpada que se aquece com uma certa intensidade. Essa intensidade de luz e calor percebida por nós (efeitos), nada mais é do que a potência elétrica que foi transformada em potência luminosa(luz) e potência térmica(calor). Essa potência é chamada de Potência Aparente, que é composta de 2 parcelas: Potência Ativa e Potência Reativa. 22

23 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 1 4] A Potência Ativa é a parcela efetivamente transformada em Potência Mecânica, Potência Térmica e Potência Luminosa. É medida em Watts(W). A Potência Reativa é a parcela transformada em campo magnético necessário ao funcionamento de Motores, Transformadores e Reatores. É medida em Volt-ampère reativo (VAr). Em projetos de instalação elétrica residencial os cálculos efetuados são baseados na potência aparente e potência ativa. Portanto, é importante conhecer a relação entre elas para que se entendaoqueéfatordepotência. FatordePotênciaéarelaçãoentreapotênciaativaeapotênciaaparente(FP=Pat/Pap).Assim pode-se dizer que este representa uma porcentagem da potência aparente que é transformada em potência mecânica, térmica ou luminosa. Em instalações prediais pode-se adotar: Fator de Potência Para 1,0 Iluminação,chuveiros elétricos, fogões elétricos (cargas puramente resistivas) 0,8 Tomadas de uso geral 23

24 (6)InstalaçõesElétricas: [Ref. 13e15] Previsão de Carga(Potência) segundo a NBR-5410/2004: Esta norma estabelece condições mínimas que devem ser adotadas para a quantificação, localização e determinação das potências dos pontos de iluminação e tomadas em habitações(casas, apartamentos, hóteis etc.). ILUMINAÇÃO: Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 Eng. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello a) Condições para se estabelecer a Quantidade mínima de pontos de luz: - Em cada cômodo ou dependência deve serprevisto pelo menos um ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor. b) Condições para se estabelecer a potência mínima de iluminação: - em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m², deve ser prevista uma cargamínimade100va; - em cômodo ou dependências com área superior a 6 m², deve ser prevista uma carga mínimade100va paraosprimeiros 6m²,acrescidade60VA paracada aumentode4m² inteiros. 24

25 (6)InstalaçõesElétricas: [Ref. 13e15] Previsão de Carga(Potência) segundo a NBR-5410/2004: TOMADAS: Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 Eng. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello 1 TOMADASDEUSOGERAL(TUGs): Dedicadas à ligação de aparelhos portáteis de iluminação e de eletrodoméstico, tais como TVs, som, ventiladores, aspiradores de pó, ferros de passar, geladeiras etc. a) Condições para se estabelecer a Quantidade mínima de TUGs: - em banheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada, próximo ao lavatório, com uma distância mínima de 60 do boxe, independente da área; - em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada para cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, sendo que acima da bancada da pia devem ser previstas no mínimo duas tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos distintos; -emvarandas,deveserprevistopelomenosumpontodetomada; - em salasedormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível; 25

26 (6)InstalaçõesElétricas: [Ref. 13e15] Previsão de Carga(Potência) segundo a NBR-5410/2004: TOMADAS: 1 TOMADASDEUSOGERAL(TUGs)-cont: a) Condições para se estabelecer a Quantidade mínima de pontos de luz: - em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem ser previstos pelo menos: => um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for igual ou inferior a 2,25 m2. Admite-se que esse ponto seja posicionado externamente ao cômodo ou dependência,aaté0,80mnomáximodesuaportadeacesso; => um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for superior a 2,25 m2 e igualouinferiora6m2; => umpontodetomadaparacada 5m,oufração,deperímetro,seaáreadocômodoou dependência for superior a 6 m2, devendo esses pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível. 26

27 (6)InstalaçõesElétricas: [Ref. 13e15] Previsão de Carga(Potência) segundo a NBR-5410/2004: TOMADAS: 1 TOMADASDEUSOGERAL(TUGs)-cont: b) Condições para se estabelecer a potência mínima de TUGs: - em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até três pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, considerando-se cada um desses ambientes separadamente. Quando o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos, admite-se que o critério de atribuição de potências seja de no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até dois pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, sempre considerando cada um dos ambientes separadamente; -nosdemaiscômodosoudependências,nomínimo100vaporpontodetomada. 27

28 (6)InstalaçõesElétricas: [Ref. 13e15] Previsão de Carga(Potência) segundo a NBR-5410/2004: TOMADAS: 2 TOMADAS DE USO ESPECÍFICO(TUEs): Destinadas à ligação de equipamentos fixos ou estacionários, tais como chuveiros elétricos, aparelhos de ar condicionado, secadoras e lavadoras de roupas, fornos de microondas, etc. a) Condições para se estabelecer a Quantidade mínima de TUEs: - A quantidade de TUEs é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de utilização e deve estar localizada no máximo a 1,5 m do local previsto para o uso do equipamento. b) Condições para se estabelecer a potência mínima de TUGs: - Atribuir, para cada TUE, a potência nominal do equipamento a ser alimentado. OBS: Potência nominal é aquela que consta registrada no aparelho. 28

29 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 14] Previsão de Carga(Potência): Quadro resumo das quantidades de tomadas e cargas de tomadas e iluminação de uma casa: 29

30 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 15] Demanda de Energia de uma Instalação Elétrica: As diversas cargas que compõem a instalação não estarão todas em funcionamento simultâneo, razão pela qual não é razoável do ponto de vista técnico e econômico que se considerasse a carga utilizada, como sendo a soma de todas as potências instaladas. Demanda: é a potência elétrica realmente absorvida em um determinado instante por um aparelho ou por um sistema; Demanda Máxima: É a maior de todas as demandas ocorridas em um período de tempo determinado. Fator de Demanda: É a razão entre a Demanda Máxima e a Potência Instalada. Pode-se dizertambémqueéofatorpeloqualdevesermultiplicadaapotênciainstalada,deforma a obter-se a potência que será realmente utilizada. FD=Dmáx/PinstouDmáx=FDxPinst Fator de Diversidade: Representa a razão entre a soma das demandas máximas individuais de cada carga (ou consumidor) de um conjunto de cargas semelhantes e a demanda máxima do conjunto. Este representa o fato real de que as demandas máximas de cada unidade tomada individualmente ocorrem em instantes diferentes(ex: apartamentos). 30

31 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 16] Padrão de fornecimento de energia: Cada Concessionária de energia estabelece, através de suas normas técnicas os padrões, limites e tipos de fornecimento para as unidades consumidoras em função de suas Potências Instaladas e as Demandas Máximas Previstas. Abaixo um exemplo de padrão da CEMIG. 31

32 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 15] Padrão de fornecimento de energia: Entrada de serviço: Conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados desde o ponto de derivação da rede de distribuição da concessionária até a proteção e/ou medição, inclusive. Ponto de Entrega: Ponto de conexão do sistema da concessionária com a instalação do consumidor, sendo que até este ponto, a concessionária se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos investimentos necessários, bem como responsabiliza-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção. Ramal de Ligação: Conjunto de condutores e acessórios instalados pela concessionária desdeopontodederivaçãodaredepúblicaatéopontodeentrega. Ramal de Entrada: Conjunto de condutores e acessórios instalados desde o ponto de entrega até a Proteção Geral. Caixa Seccionadora: Caixa instalada dentro da propriedade do consumidor, na qual se aloja o disjuntor de proteção geral da instalação consumidora. Quadro Geral de Distribuição ou Quadro Geral de Baixa Tensão: Quadro, painel ou caixa modular, destinada a instalação dos equipamentos de proteção dos ramais alimentadores dos centros de medição. Centro de Medição: Local onde estão instalados os medidores de energia e os disjuntores termomagnéticos limitadores de fornecimento de cada unidade consumidora. 32

33 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 15] Divisão da Instalação em Circuitos: Circuitos Terminais: São os circuitos que alimentam diretamente os equipamentos de utilização (lâmpadas, aparelhos elétricos, etc.) e/ou TUGs e TUEs. Podem ser monofásicos, bifásicos ou trifásicos. Esses circuitos partem dos quadros terminais ou dos quadros de distribuição. Quadro de Distribuição: Componente de uma instalação elétrica destinado a abrigar um ou mais dispositivos de proteção e/ou de manobra e a conexão de condutores elétricos interligados aos mesmos, com o fim de distribuir energia elétrica aos diversos circuitos. Quadros Terminais: São quadros elétricos que alimentam exclusivamente circuitos terminais. Dispositivo de Proteção: Equipamento elétrico que atua automaticamente pela ação de dispositivos sensíveis, quando o circuito elétrico ao qual está conectado se encontra submetido a determinadas condições anormais, com o objetivo de evitar ou limitar danos ao sistema ou equipamento elétrico. Ex: Disjuntores termomagnéticos, disjuntores diferenciais, fusíveis. Circuitos Alimentadores: São os circuitos que alimentam um ou mais quadros terminais e/ou quadros de distribuição (alimentadores). São também chamados de circuito de distribuição divisionário e circuito subalimentador. 33

34 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 14 e 15] Divisão da Instalação em Circuitos: 34

35 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 15] Divisão da Instalação em Circuitos: Exemplo de uma Prumada Elétrica de uma edificação (esquema que visa representar a instalação no plano vertical) 35

36 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 14 e 15] Divisão da Instalação em Circuitos: A divisão de uma instalação elétrica em circuitos terminais visa facilitar a operação e manutenção da instalação. Dessa forma, pode se limitar as consequências de uma falha, de modo que apenas o circuito defeituoso seja seccionado. Os quadros terminais e de distribuição devem ser localizados preferencialmente no Centro de Cargas da instalação, que será definido como o ponto ou região onde se concentram as maiores potências. Devem ser previstos circuitos terminais distintos para iluminação e tomadas de corrente, além de circuitos independentes para as tomadas de uso geral da cozinha, copa e área de serviço. Equipamentos que absorvam corrente igual ou superior a 10 A devem possuir tomada de usoespecífico(tue).ouseja,paraequipamentode127v(1270va)ede220v(2200va). Deve ser previsto circuito exclusivo para cada TUE. 36

37 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 16] Condutores Elétricos: Têm a função de transportar energia elétrica necessária ao bom funcionamento de todos os equipamentos que necessitamos. Devem ser analisados de acordo com: a) Material a ser utilizado como condutor b) Forma geométrica do condutor c) Isolação e isolamento d) Blindagem e) Seção nominal 37

38 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 16] Condutores Elétricos: a) Material a ser utilizado como condutor: - Materiais mais comuns: Cobre e Alumínio b) Forma geométrica do condutor: i- Redondo sólido(fio): Formado por um único fio de metal, sendo sua construção limitada às seções menores(até 16mm²). É chamado de condutor rígido. ii Cabo: É um condutor constituído de vários fios encordoados, isolados uns dos outros ounão.oconjuntopodeserisoladoounu(até10mm²).échamadodecondutor flexível. 38

39 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 16] Condutores Elétricos: b) Forma geométrica do condutor: A NBR 6880 estabelece, para condutores de cobre seis classes de encordoamento: Classe 1 condutores sólidos (fios) Classe 2 condutores encordoados, compactados ou não Classe 3 condutores encordoados, não Compactados Classe 4, 5 e 6 condutores flexíveis 39

40 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 16] Condutores Elétricos: c) Isolação e isolamento: Tabela com materiais utilizados para isolação de condutores Isolação: define o aspecto qualitativo Ex: isolação de PVC, polietileno Estes materiais devem possuir alta resistividade, alta rigidez dielétrica Os isolantes termoplásticos amolecem com o aumento de temperatura, enquanto os isolantes termofixos não. Isolamento: se refere ao aspecto quantitativo Tensão de isolamento para 750V, 1kV 40

41 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 16] Condutores Elétricos: d) Blindagem: - São camadas de materiais semicondutores, aplicada sobre o condutor, ou partes metálicas aplicada sobre a segunda camada semicondutora que recobre a isolação - Finalidade é concentrar campo elétrico ou facilitar o escoamento das correntes de curto circuito e das correntes induzidas. Cabo Unipolar: fio ou cabo, dotado de isolação elétrica e de proteção mecânica Cabo Multipolar: conjunto de dois ou mais condutores justapostos (fios ou cabos), cada um deles dotado de isolação própria, sendo o conjunto dotado de proteção mecânica. 41

42 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 16 e] Condutores Elétricos: e) Seção nominal: - Os condutores são caracterizados pela seção nominal - A NBR-5410/2004 estabelece critérios com relação às seções mínimas para condutores fase, neutro e condutor de proteção(pe) 42

43 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 16] Condutores Elétricos: e) Seção nominal: Observar que as seções dos condutores neutro e de proteção são iguais as da fase até um determinado ponto; depois passam a ter seções menores que as da fase. 43

44 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 14 e 15] Condutores Elétricos: Critérios de Dimensionamento: dos dois métodos apresentados iremos selecionar o resultado que apresentar a maior seção do condutor. a) Capacidade de corrente: fórmulas utilizadas para calcular a corrente que consideram a Potência, a Tensão, o Fator de Potência e um Fator K (que depende se o circuito será mono, bi ou trifásico). Com auxílio de tabelas da NBR 5410/2004 e outras informações quanto aos condutores (tipo, isolamento, maneira de instalar, etc.) pode-se obter o diâmetro desejado. Trecho da Tabela 36 da NBR 5410/

45 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 14 e 15] Condutores Elétricos: Critérios de Dimensionamento: b) Queda de Tensão Admissível: - A NBR 5610/2004 estabelece que: Em qualquer ponto de utilização da instalação, a queda de tensão verificada não deve ser superior aos seguintes valores, dados em relação ao valor da tensão nominal da instalação: a) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no caso de transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s); b) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT da empresa distribuidora de eletricidade, quando o ponto de entrega for aí localizado; c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega com fornecimento em tensão secundária de distribuição; d)7%,calculadosapartirdosterminaisdesaídadogerador,nocasodegrupogeradorpróprio Emnenhum casoaquedadetensãonoscircuitosterminaispodesersuperiora4%. 45

46 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 14 e 15] Condutores Elétricos: Critérios de Dimensionamento: b) Queda de Tensão Admissível: - Através da queda de tensão nos circuitos terminais pode-se utilizar um método simplificado (Método Watts.metros) para cálculo de circuitos com pequenas cargas (pode ser aplicado a circuitos terminais de casas e apartamentos, nos quais temos diversas cargas lâmpadas e tomadas distribuídas a longo dos mesmos. - O método tem por base o emprego das tabelas Watts metros (tabelas abaixo) referentes respectivamente às tensões 110 V e 220 V. Vai se somando o produto das potências x distâncias dos diversos circuitos e buscando a seção do condutor na tabela. Soma dos produtos potências (Watts) x Distâncias (m) e = 110 Volts (V) Circuito a 2 condutores 46

47 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 15 e 16] Eletrodutos: São componentes de uma instalação elétrica que tem as funções de: Propiciar aos condutores proteção mecânica, contra ataque do meio ambiente, sobretudo contra corrosão ou ataques químicos oriundos de ações da atmosfera ou agentes agressivos(sais, ácidos, gases, etc.); Fornecer ao meio uma proteção contra os perigos de incêndios resultantes de eventuais superaquecimentos dos condutores ou arcos voltaicos; Quanto ao material podem ser: Não Metálicos: PVC, plástico com fibra de vidro, polipropileno, PEAD e fibrocimento; Metálicos: aço carbono galvanizado ou esmaltado, alumínio e flexíveis de cobre espiralado. Podem ser ainda Flexíveis ou Rígidos 47

48 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 14, 15 e 16] Eletrodutos: A taxa máxima de ocupação em relação à área da seção transversal dos eletrodutos não deverá ser superior a: 53%nocasodeumcondutor oucabo 31%nocasodedoiscondutoresoucabos 40%nocasodetrêsoumaiscondutoresoucabos Eletrodutos de PVC rígidos e flexíveis A NBR 15465/2007 que trata sobre eletrodutos plásticos já permite o uso do eletrodutode PVC flexível, antes não permitido pela norma passada. 48

49 (6) Instalações Elétricas: Eletrocalhas: Elemento de linha elétrica fechada e aparente, constituído por uma base com cobertura desmontável, destinado a envolver por completo condutores elétricos isolados, permitindo também a acomodação de certos equipamentos elétricos. A base e a cobertura da eletrocalha podem ser lisas ou perfuradas. Eletrocalhas lisas e perfuradas e tampa da eletrocalha 49

50 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 15 e 16] Proteção em Instalações Elétricas Prediais: Os dispositivos de proteção contra sobrecorrente devem ser capazes de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais e anormais de operação de um circuito. Esses dispositivos devem ser capazes também de proteger os circuitos contra correntes de curto-circuito e/ou correntes de sobrecarga. Como exemplo destes dipositivos pode-se citar os disjuntores, os fusíveis, etc. Fusível e Disjuntor: Elemento de comando (acionamento manual) e proteção (desligamento automático) de um circuito Intercalado exclusivamente nos condutores FASE Pode ser mono, bi ou tripolar(para circuitos mono, bi ou trifásicos) Capacidadestípicas:10A,15A,...150A 50

51 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 15 e 16] Proteção em Instalações Elétricas Prediais: FUSÍVEIS: Operação simples e segura: elemento fusível Baixo custo Não permite efetuar manobras São unipolares: podem causar danos a motores caso o circuito não possua proteção contra falta de fase Não permite rearme do circuito após sua atuação, devendo ser substituído É essencialmente uma proteção contra curto-circuito Não é recomendável para proteção de sobrecorrentes leves e moderadas 51

52 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 14, 15 e 16] Proteção em Instalações Elétricas Prediais: DISJUNTORES: - Atua pela ação de disparadores: lâmina bimetálica e bobina; - Tipos mono e multipolar; => os multipolares possibilitam proteção adequada, evitando a operação monofásica de motores trifásicos -Maior margem de escolha; alguns permitem ajuste dos disparadores -Podem ser religados após sua atuação, sem necessidade de substituição - Podem ser utilizados como dispositivos de manobra -Tem custo mais elevado - Protegem contra sobrecorrente e curto-circuito 52

53 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 14] Proteção em Instalações Elétricas Prediais: DISJUNTORES DIFERENCIAS RESIDUAIS(DR): É um dispositivo constituído de um disjuntor termomagnético acoplado a um outro dispositivo: o diferencial residual. Sendo assim, ele conjuga as duas funções: Pode-se dizer então que: Disjuntor diferencial residual é um dispositivo que protege: -os fios do circuito contra sobrecarga e curtocircuito e; - as pessoas contra choques elétricos. 53

54 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 15 e 16] Aterramento: Tem por objetivo proteger a instalação e seus usuários de uma ligação à terra, onde a corrente elétrica flui sem riscos. Pela NBR 5419/2001: Manter uma resistência de terra abaixo de 10 ohms É uma infra-estrutura, portanto parte integrante da edificação Eletrodo de Aterramento: condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra. Os tipos de condutores mais usados em instalações são as hastes de aterramento, que são hastes rígidas de aço galvanizado cravadas no solo. Terminal de Aterramento: Terminal ou Barramento que tem a função de interligar o condutor de aterramento aos condutores de proteção. Condutor de Aterramento: condutor que interliga o terminal de aterramento principal ao eletrodo de aterramento. Condutor de Proteção(PE): Condutor que liga as massas e elementos condutores estranhos entre si e/ou a um terminal de aterramento. Condutor PEN: Condutor que cumpre simultaneamente as funções de condutor de proteção(pe) e condutor neutro(n) 54

55 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 15 e 16] Aterramento: Curso de Auditoria de Obras de Edificações 2009 Eng. Civis Daniel Basto e Rafael C.Di Bello Seções mínimas de condutores de aterramento enterrados no solo(nbr 5410/2004) 55

56 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 16] Proteção contra descargas elétricas atmosféricas(spda): Sistema de proteção contra descargas atmosféricas é constituído pelos seguintes elementos: Captores(Pára-raios, terminais) Condutores de interligação ou descida Sistema de aterramento(hastes, cabos) Seção mínima dos materiais do SPDA 56

57 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 16] Proteção contra descargas elétricas atmosféricas(spda): Níveis de proteção para projeto: Nível I construções protegidas, cujas falhas no SPDA pode provocar danos às estruturas adjacentes. Ex: indústrias petroquímicas, de materiais explosivos Nível II construções protegidas, cujas falha no SPDA pode ocasionar perda de bens, porém sem nenhuma conseqüência para a construção. Ex: museus, teatros, estádios Nível III construções de uso comum. Ex: prédio residenciais, comerciais e industriais NívelIV construçõesemquenãoérotineiraapresençadaspessoas. Ex: armazéns 57

58 (6) Instalações Elétricas: [Ref. 16] Exemplo de Aterramento e Proteção contra descargas elétricas atmosféricas(spda): 58

59 (6) Instalações Elétricas:[ Ref. 14] Exemplo de Planta: 59

60 (6) Instalações Elétricas:[Ref. 14] Exemplo de Planta: Para maiores detalhes quanto a simbologia consultar a NBR

61 (7) Instalações Telefônicas: [Ref. 15] Algumas definições: Blocos Terminais: Bloco de material isolante, destinado a permitir a conexão de cabos e fios telefônicos. Caixa de Distribuição Geral: liga a rede interna à rede externa (concessionária) da edificação. Caixa de Distribuição: nelas são instalados blocos terminais, fios e cabos telefônicos da rede interna. Caixa de Passagem: utilizadas somente quanto tivermos grandes lances de tubulação, ou excedermos o número de curvas recomendadas por trecho de tubulação, além de facilitar o puxamento de cabos e fios. Caixa de Saída: caixas destinadas a dar passagem ou permitir a saída de fios de distribuição, conectados aos aparelhos telefônicos. Tubulação Secundária: interliga as caixas de saídas entre si e estas com as caixas de distribuição. Tubulação Primária: interliga as caixas de distribuição com a caixa de distribuição geral. Tronco Telefônico: as linhas tronco são interligações da central privada de comutação (ex: PABX Private Automatic Branch Exchange) a uma central pública de comutação telefônica, que permitem a seus terminais denominados ramais, a acesso à rede de telecomunicações interna ou externa. Assim, o Troco é a porta de conexão entre a central privada de comunicação telefônica e a rede pública de telefonia. 61

62 (7) Instalações Telefônicas: [Ref. 15] Previsão de Pontos Telefônicos: Ponto telefônico equivale ao número de linhas externas disponíveis no apartamento ou residência; atenção, não é igual ao número de tomadas(caixas de saída). A quantidade de pontos telefônicos deve ser determinada em função do tipo de edifício e dousoaquesedestina. 62

63 (7) Instalações Telefônicas: [Ref. 15] Previsão de Pontos Telefônicos: Deverão ser previstas caixas de saída nos seguintes locais: Quartos: h = 0,30 m, na provável cabeceira Salas:h=0,30m,recomendávelainstalaçãodemaisdeuma Copas:h=1,30mouh=0,30m Cozinhas:h=1,30m Aterramento: Consiste na interligação de todas as caixas de distribuição do prédio à haste de aterramento, através de um condutor devidamente tubulado. Deve ser um aterramento específico para o sistema telefônico e estar distante pelo menos 5 m de outros sistemas de aterramento. 63

64 (7) Instalações Telefônicas: [Ref. 15] Simbologia: 64

65 (7) Instalações Telefônicas: [Ref. 15] Prumada Telefônica: 65

66 (7) Instalações Telefônicas: [Ref. 15] Exemplo de Planta da Tubulação e Rede Telefônica de um apartamento: 66

67 AULA 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ref. 1: Macintyre, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 3ª Edição, LTC Editora; Ref. 2: Apostila Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria - Tipos de Sistemas e Componentes. Ref. 3: NBR-5626/98 Instalação predial de água fria Ref. 4: Texto Técnico Sistemas Prediais de Água Fria USP - Ref. 5 Apresentação Instalações Hidrossanitárias Ref. 6 Apostila INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA USP - Ref. 7 NBR-8160/99 Sistemas prediais de esgoto sanitário- Projeto e execução Ref. 8 NBR-10844/89 Instalações prediais de águas pluviais Ref. 9: Prática das Pequenas Construções, Alberto de Campos Borges, Edgard Blücher, 9ª Edição, 2009; Ref. 10 Código de Segurança contra Incêndio e Pânico (DECRETO N 897, de 21 de setembrode1976doriodejaneiro) Ref. 11 Apostila Instalações de incêndio (Eng. 297) UFBA 67

68 AULA 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ref. 12: Manual básico de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal Ref. 13: NBR-5410/2004- Instalações elétricas de baixa tensão Ref. 14: Apostila INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS AIS%20PARTE%201.pdf Ref. 15: Filho, Domingos Leite Lima. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 1º Edição, Ed. Érica, Ref. 16: Apresentação Instalações elétricas (Eng. 297) UFBA Ref. 17: NBR 11742/ Porta corta-fogo para saída de emergência Especificação Ref. 18: Apresentação Instalações hidráulicas (Eng. 297) UFBA Ref. 19: MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS Sercontel %20Esquema%20da%20tubula%C3%A7%C3%A3o.pdf 68

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