Luz e Representação e Representação da Luz - alguns aspectos da foto-grafia na Imagem Artística
|
|
- Sebastiana Canela Beppler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Luz e Representação e Representação da Luz - alguns aspectos da foto-grafia na Imagem Artística Light and Representation and Representation of Ligh -aumont some aspects of photography in Artistic Image Luís Carlos dos Santos - Mestre e Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia / Universidade Tecnológica Federal do Paraná - PPGTE / UTFPR. luidisan@gmail.com Luciana Martha Silveira - Professora Doutora do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia / Universidade Tecnológica Federal do Paraná - PPGTE / UTFPR. martha@utfpr.edu.br Resumo Neste artigo, trataremos da relação entre a Representação visual, material, da imagem e a Luz. A Imagem tem como princípio a Luz; A Luz, para ser percebida, precisa de algo material, formando uma imagem. Como elemento cultural, a Luz é produzida, interpretada e codificada. Criamos uma linguagem da Luz, da qual, quanto mais conhecemos, mais "camadas de sentido" observamos e desvelamos. Assim, defende-se que, como materialidade e como significação artística, externa e internamente à Representação, a Luz pode ser discutida na imagem sob aspectos que vão do elementar, sua própria existência, aos aspectos conceituais, implícitos na imagem representada. Palavras-chave: Luz, Representação, Representação da Luz, Imagem Artística Abstract In this article, we treat the relationship between the visual representation, material, of image and the Light. The Image has as it principle the Light; The Light to be perceived, needs something material, forming an image. As a cultural element, the Light is produced, interpreted and codified. We create a language of Light, which the more familiar, more "layers of meaning" we observe and caring. Thus, it is argued that, as materiality and as artistic significance, internal and external to representation, the Light can be discussed in the image in ways that range from basic, its existence, to the conceptual aspects, implicit in the image represented. Key words: Light, Representation, Representation of Light, Artistic Image 1) Luz e Representação Imagens 1 artísticas são representações, discursos. Como tais, têm potência para a geração de um número indefinido de significados. Uma imagem é um simulacro, metaforicamente, uma esfinge a qual nunca conseguimos decifrar completamente, e que, pelo menos em parte, sempre nos devora. Como extremo disso, Platão (apud CHAUÍ, 1 Imagem neste artigo se refere apenas às imagens artísticas visuais, materialmente constituídas e que dependem da Luz para serem percebidas. Não fazem parte da discussão as imagens mentais, em que a Luz não está presente fisicamente.
2 2 2006, p. 285) já acusava veementemente os pintores e sua arte "imitativa", por entender que as representações artísticas seriam sempre modelos enganosos, cópias falsas e deformadas daquilo que tentavam, sem sucesso, mostrar, e que só existiriam, segundo ele, em um plano superior, da razão. Até o próprio mundo seria, para o filósofo, uma cópia imperfeita desse mundo verdadeiro. Ao representar o mundo, o pintor seria o responsável por enganar os olhos com uma cópia de segunda ordem, uma cópia do mundo sensível, cópia da cópia. Este breve comentário serve apenas como ilustração sobre a importância do tema para aqueles que se utilizam da Representação, como os artistas, e também aqueles que sobre ela lançam suas reflexões. Como ponto de contato entre ele, o artista, e o observador, as imagens "representam" de alguma maneira o artista pretende (um conceito), de maneira figurativa ou abstrata. Neste artigo, trataremos da relação entre a Representação visual, material, da imagem e a Luz 2. A Imagem tem como princípio a Luz; A Luz, para ser percebida, precisa de algo material para formar uma imagem. Como elemento cultural, que se produz, se interpreta e se codifica, fizemos e fazemos do uso da Luz, uma linguagem, da qual, quanto mais conhecemos, mais "camadas de sentido" observamos e desvelamos. Assim, como materialidade e como significação artística, externa e internamente à Representação, a Luz pode ser discutida na imagem sob aspectos que vão do elementar, sua própria existência, aos aspectos conceituais, implícitos na imagem representada. A discussão a respeito da Luz sempre esteve vinculada a dois campos: o natural, que trata de sua existência física e tenta explicar os efeitos dos fenômenos luminosos a partir de sua materialidade; e o cultural, que liga esses fenômenos luminosos a elementos que lhes são inseridos historicamente pelo homem, por meio de seu desenvolvimento intelectual. Mas, sendo a relação homem/interpretação-ação indissociável, mesmo nos fenômenos ditos "naturais" são criadas associações aos diversos modos de interpretação e de ação desenvolvidos pelo homem a partir de seu intelecto. A simples percepção, e a partir de sua ação direta com esses fenômenos, principalmente com o domínio do fogo, o homem tem elementos para aprender, 2 Luz - Radiação visível do espectro magnético, compreendida entre as radiações infravermelhas e ultravioletas. Mas, perceptivamente, não vemos a Luz diretamente, o que vemos é o resultado de sua incidência sobre uma superfície material que lhe serve de anteparo.
3 3 racionalizar e culturalizar a produção da Luz, mesmo incoscientemente, como comenta Ben Bova (2001, p. 03) ao enfatizar que somos "criaturas da Luz": "A Luz do fogo é a base de toda civilização humana. A força e a beleza da Luz são tão fundamentais para nossas vidas que incorporamos as metáforas da visão e da Luz nas nossas linguagens cotidianas sem ao menos pensar nisso." (BOVA, 2001, p.03) Com esses dois processos, a interpretação da Luz natural e a produção artificial da Luz, compartilhados dentro dos grupos sociais em que foram instituídos, criaram-se as condições necessárias para o estabelecimento de uma codificação, uma linguagem de leitura e de uso da Luz. Antônio Damásio e Hanna Damásio (2005) explicam porque esse tipo de processo de codificação, a linguagem, se desenvolveu tão bem historicamente: A linguagem surgiu e se manteve ao longo da evolução porque constitui um meio de comunicação eficaz, sobretudo para conceitos abstratos. Ela nos auxilia a estruturar o mundo em conceitos e a reduzir a complexidade das estruturas abstratas a fim de aprendê-las: é a propriedade de "compreensão cognitiva". (Damásio & Damásio, 2005, p. 22) E Bova (2001, p. 04) conclui que a Luz "é o mais importante meio de comunicação que nós temos". Aprendemos a perceber e a ler o efeito da Luz sobre o mundo físico. Guardamos referências e as compartilhamos em nossos discursos. Materializamos e quanto, não raro, ficamos frustrados porque a imagem representada está aquém visualmente do esperado justamente por causa da iluminação. Diversos fatores influem nesse resultado, de acordo com o tipo de imagem. Para os objetivos da discussão, e quanto à fonte de Luz, podemos classificar as imagens em dois tipos: iluminadas e luminosas. As imagens iluminadas dependem de uma fonte externa de Luz para serem visíveis (pintura, desenho, gravura, fotografia, impressão, colagem, entre outras). As luminosas são, por si, uma fonte de Luz (vídeo, cinema, imagens de síntese, ou outras projeções). Em ambos os casos, a Luz externa atua e interfere no resultado visível da imagem. No caso das imagens iluminadas, a Luz é sua própria essência, pois a torna visível. Mas, também reage com as propriedades físicas dos seus materiais, suprimindo ou enfatizando características importantes.
4 4 Materialmente, é possível alterar as características da Luz incidente sobre a imagem (intensidade, direção, temperatura de cor) com o uso, por exemplo, de lâmpadas específicas, filtros e difusores. O resultado visual será o resultado desse interação, das características da Luz incidente com as características materiais do suporte onde a imagem está. Por isso mesmo, o Cinema precisa de um ambiente sem qualquer fonte de Luz externa que não a própria imagem luminosa, pois as cores e os detalhes da Luz- Imagem já estão exatamente conforme a concepção estética, o conceito, desejado pelo diretor e pelo diretor de fotografia. 2) Representação da Luz Como já evidenciado anteriormente, a questão da interferência da Luz externa é crucial na natureza perceptiva das imagens representadas. Mas, além de externamente criar a imagem percebida, ela também aparece representada no interior da imagem propriamente dita, na sua constituição narrativa, naquilo que ela representa. Como signo visual importante, o uso da Luz estabelece códigos, cria sentidos e demanda o estudo e o conhecimento desse conjunto estético que, entendemos, pode ser caracterizado como uma linguagem. Como "representações de algo", as imagens interpretadas são abstrações mentais, mas que possuem algum tipo de "conceito", uma idéia com a qual estão relacionadas. E a Representação dessa idéia varia de acordo com inúmeros aspectos, que vão da escolha dos materiais para a produção da iluminação, às associações não visuais que a Luz desencadeia. Tomando isso por base, torna-se compreensível aceitar que a produção da Luz está assim atrelada aos meios que permitem que isso aconteça (o como produzir a Luz), mas também está ligada a esse conceito mental pretendido na Representação (o porquê da Luz). Da figuração à abstração, na Representação a Luz é produzida de acordo com elementos que enfatizem alguns parâmetros e anulem outros. Uma Representação que busque a "realidade" do mundo físico como parâmetro já está implicada em determinados modos de uso da Luz que têm relação com o mundo físico. As possibilidades ficam
5 5 restritas ao conceito de "realidade" existente, onde a Luz é, em geral, pensada apenas para iluminar suficientemente os ambientes. No outro extremo, das imagens abstratas e das produções ficcionais, onde a Luz é pensada e usada poeticamente, ela pode, conforme o conceito estético, ser criada sem qualquer preocupação com o mundo físico e seus referentes. Mais que isso, a atenção é para se estabelecer algum vínculo forte entre o que se busca representar (o conceito) e como realizar materialmente tal associação. Essa aderência entre o conceito e o resultado material é semelhante ao que acontece na figuração, só que por outros modos, como comenta Mel Gooding: Veremos que a chave para o significado em arte, que é a semelhança, aplicase tanto à abstração como à figuração, mas que a semelhança pode ser mais do que uma questão de com que as coisas se parecem : um conceito, por exemplo, pode encontrar semelhança em um objeto. (Gooding, 2002, p. 11) Para exemplificar rapidamente esses pontos, apresentamos três fotogramas de filmes, que ilustram possibilidades distintas no uso da Luz. No primeiro exemplo, usamos um fotograma do filme Diabo no Corpo (Fotograma 01), dirigido por Marco Bellocchio e fotografado por Giuseppe Lanci, para mostrar a Luz que é apresentada de maneira naturalista, completamente discreta e se aproximando da realidade do mundo físico. Embora uma imagem seja uma abstração, esta é uma imagem que poderia perfeitamente estar acontecendo em qualquer lugar, pois tem uma aderência muito grande com a realidade visual do cotidiano. O objetivo da Luz é apenas o de fazer o observador ter a real sensação de estar em uma sala de aula amplamente iluminada pela Luz do Sol, possivelmente em uma tarde de verão. A ligação referencial com a realidade é imediata e inequívoca.
6 6 Fotograma 01. Diabo no Corpo. Direção de Marco Bellocchio e Direção de Fotografia de Giuseppe Lanci. Fonte: L.P Film - Film Sextile, 1986 No exemplo seguinte, retirado do filme "A Ronda da Noite" (Fotograma 02), de Peter Greenaway, a iluminação é nitidamente marcada, em todo o filme, pela mesma poética do chiaroscuro com que o pintor Rembrandt Van Rijn ( ) a usava em seus quadros. O filme é baseado no quadro homônimo e serviu de desafio para a inspiração do cineasta e pintor Peter Greenaway. Com ênfase sempre na visualidade, seus filmes são carregados de experiências estéticas que exploram a Luz, seus movimentos e efeitos. Em Ronda da Noite, Greenaway repete o uso da Luz, da escuridão e da cor à maneira de Rembrandt, destacando com a Luz apenas os elementos de interesse na Representação e suprimindo todo o espaço em volta. A Luz aqui não tem aspecto naturalista, ao contrário, busca causar uma hapoteose visual, poeticamente, por meio da Luz e da sombra, na fotografia de Reinier van Brummelen.
7 7 Fotograma 02. A Ronda da Noite. Direção de Peter Greenaway e Direção de Fotografia de Reinier van Brummelen. Fonte: ContentFilm International, Por último, um exemplo de uso conceitual da Luz. No filme "Direito de Amar" (Fotograma 03), o diretor de Fotografia Eduard Grau usa a cor de maneira a expressar o estado de espírito do personagem. Após perder seu companheiro, o personagem George Falconer passa por momentos de depressão que o conduzem algumas vezes à idéia de suicídio. Intercalado com isso, ele consegue ainda encontrar algumas situações e momentos de alegria. Para expressar o estado depressivo do personagem, a iluminação se torna pouco contrastada, quase monocrimática. É a visão do mundo do personagem, de palidez, doença e desânimo. Por outro lado, nas situações de alegria, o contraste das cores se evidencia. Os tons vermelhos e laranjas ganham vida, como o próprio personagem de George.
8 8 Fotograma 03. Direito de Amar. Direção de Tom Ford e Direção de Fotografia de Eduard Grau. Fonte: Paris Filmes, ) Considerações Finais - As tecnologias como discursos de leitura e de produção imagéticas com a Luz Resumidamente, podemos dizer que a Luz influi materialmente na imagem, o que desencadeia uma influência perceptiva. Que é possível produzir sentido com o uso da Luz é sabido. Mas, o que importa enfatizar nesse processo é qual o motivo desencadeador disso. Não o "como" isso é feito e como aparece na imagem, mas o "porquê" isso faz sentido. Ao se interpretar Luz, busca-se, mesmo inconscientemente, esse motivo, isto é, um "sentido" referenciado na experiência com a materialidade e com a interação da Luz em todos os objetos, superfícies, corpos físicos e materiais onde possa ser percebida. A materialidade dos artefatos tecnológicos se manifesta também na materialidade da Luz, em suas limitações e em suas possibilidades. Se estabelecem relações estéticas
9 9 não apenas para os artefatos tecnológicos materializarem (como produzir sentido), mas também a partir da materialidade desses artefatos, criando outras associações e as incorporando ao conjunto estético existente, gerando um motivo para novas produções (por quê). O uso da Tecnologia culturaliza assim o fenômeno natural Luz, criando uma linguagem materializada pela iluminação e consolidada pelos códigos visuais. É ela a ponte entre esses dois aspectos.
10 10 4) Referências BELLOCCHIO, Marco. Diabo no Corpo. Itália / França: L.P. Film - Film Sextile: DVD. 114 min. BOVA, Ben. The Story of Light. Illinois: Sourcebooks, CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: 2006, Ática. GOODING, Mel. Arte Abstrata. São Paulo: Cosac & Naify, DAMÁSIO, Antônio & DAMÁSIO, Hanna. O cérebro e a linguagem. Revista Viver mente&cérebro. Especial Percepção. São Paulo. v FORD, Tom. Direito de Amar. EUA: Paris Filmes, DVD. 101 min. GREENAWAY, Peter. A Ronda da Noite. Holanda / Reino Unido / Polônia / Canadá: ContentFilm International, DVD. 134 min.
CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS
PAUTA DO ENCONTRO Início : 13hs30 1. Parte teórica 20 2. Oficina elaboração de mapas conceituais e infográficos ( processo) 40 3. Socialização dos resultados ( produto) 40 4. Avaliação geral da proposta
Leia maisEsta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o
Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisDa Árvore ao Rizoma: proposta de um percurso
Da Árvore ao Rizoma: proposta de um percurso Dr. João André Brito Garboggini Docente da Faculdade de Publicidade e Propaganda Centro de Linguagem e Comunicação PUC-Campinas Resumo: Este trabalho procura
Leia maisIluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez
Iluminação de Espaços Urbanos Necessidades e Limites da Valorização Cênica Valmir Perez Definição O espaço urbano é uma abstração do espaço social, que é o espaço total. Atribui-se, ao termo urbano, o
Leia maisMito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP
Mito, Razão e Jornalismo 1 Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Resumo Este trabalho tem como objetivo relacionar os temas mito, razão e jornalismo. Com uma
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Departamento Educação e Sociedade (DES) Programa de Pós-Graduação em Educação,
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul A CIDADE E UMA UNIVERSIDADE: NARRATIVAS POSSÍVEIS
A CIDADE E UMA UNIVERSIDADE: NARRATIVAS POSSÍVEIS Área temática: Preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro Professora Drª Adriane Borda (coordenador da Ação de Extensão) Vanessa da Silva Cardoso 1,
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisNascemos a ver ou aprendemos a ver?
Nascemos a ver ou aprendemos a ver? A visão é uma função essencialmente aprendida pelos organismos superiores. Podemos dizer que o processo de visão compreende a sensação e a percepção. A sensação consiste
Leia maisO que é uma instalação?
O que é uma instalação? A arte contemporânea vive, pulsa, voa, viaja e morre. Absorve e constrói o espaço à sua volta ao mesmo tempo que o desconstrói. A desconstrução de espaços, de conceitos e idéias
Leia maisNovas possibilidades de leituras na escola
Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisObjetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros
Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisPLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.
PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisREPRESENTAÇÃO DO MEIO AMBIENTE MAPAS MENTAIS UMA LINGUAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA
REPRESENTAÇÃO DO MEIO AMBIENTE MAPAS MENTAIS UMA LINGUAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA Kelli Carvalho Melo Mestre em Geografia - PPGG/UNIR. Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Modos de Vidas e Culturas
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisOs Quatro Tipos de Solos - Coração
Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia mais248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisDesign de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook
Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisProfessora Sandra Bozza, você é a favor da alfabetização através do método fônico?
Professora Sandra Bozza, você é a favor da alfabetização através do método fônico? Não! A concepção de linguagem na qual acredito é a que tem como pressuposto que a linguagem (tanto oral, quanto escrita)
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisEstética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens. Felipe Szyszka Karasek
Estética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens Felipe Szyszka Karasek Arte x obras de arte. Como distinguir obras de arte de outras coisas que não são arte? Para estar em um terreno artístico é necessário
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor
PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor CELESTE: PRODUÇÃO DO UNIVERSO 1. Componentes básicos do Universo matéria e energia: - Matéria e energia dos astros luminosos e iluminados; - Sol:
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisCONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE OS SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO PROPOSTA DE MINI-CURSO
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE OS SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO PROPOSTA DE MINI-CURSO HISTÓRIAS DE VIDA: O PAPEL DA LITERATURA DA REALIDADE NO DESPERTAR DE UMA CONSCIÊNCIA CIDADÃ. Viviane
Leia mais- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER
TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem
Leia maisMEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS
MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS Orlando José PINTO NETO; Rosana Alves Ribas MORAGAS e-mail: orlando_neto_1@hotmail.com; rosanarmoragas@yahoo.com.br Universidade
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia maisO QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)
1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente
Leia maisEscolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH.
Design pedagógico do objeto de aprendizagem Solidariedade sanguínea. Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH. 1- A quais estratégias e atividades atende cada objetivo
Leia maisRELATÓRIO MESA REVOLVER DESIGN (PESQUISA)
1ª RODADA O QUE É PESQUISA? Por no google? Buscar conhecimento Ir a fundo nos interesses/ saber mais/ descobrir Faculdade: pesquisar coisas pelas quias você não necessariamente se interessa --> conhecimento
Leia maisDois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ
Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento
Leia maisESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO
ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;
Leia maisA Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia maisCultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola
Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Patrícia Cristina de Aragão Araújo 1 Thaís de Oliveira e Silva 2 A escola existe
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia maisPRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
LUCIANE MULAZANI DOS SANTOS PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisIntrodução ao Planejamento Visual. Linguagem Gráfica. Parte 1
Introdução ao Planejamento Visual Linguagem Gráfica Parte 1 Versão de 30.08.2012 Revisando a aula anterior: Design O que vimos sobre o conceito de Design? O que é Design? O que ele tem em comum com a arte
Leia maisFotografia e educação: a escola como formadora de leitores críticos da imagem midiática 1
Fotografia e educação: a escola como formadora de leitores críticos da imagem midiática 1 Ana Maria Schultze - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) 2 Resumo Apesar de crianças
Leia maiso hemofílico. Meu filho também será?
A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisLIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós
LIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós Esta é a primeira de duas lições que lhe darão um bom fundamento para tudo quanto estudar neste curso. Nesta primeira lição, estudará a sua importância no corpo de Cristo.
Leia maisFraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes
Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Raquel do Monte 1 RESENHA RANCIÈRE, Jacques. O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. 1. Doutoranda em Comunicação, PPGCOM-UFPE.
Leia maisCOMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE
www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é
Leia maisMonumentos de Manaus (AM) ganham versão mini com laser, acrílico e MDF
Monumentos de Manaus (AM) ganham versão mini com laser, acrílico e MDF Arquiteta e designer criam mini esculturas de prédios históricos da capital. Arena da Amazônia e Ponte Rio Negro estão entre miniaturas
Leia maisTchaikovsky romântico sem solução
Tchaikovsky romântico sem solução Resumo Uma pérola do romantismo na música, Tchaikovsky nos é apresentado aqui juntamente com as grandes peças teatrais que o tornaram imortal. Com uma melodia sensível,
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisRedes Sociais na Era da Conectividade ( The good, the bad and the ugly )
Redes Sociais na Era da Conectividade ( The good, the bad and the ugly ) Antonio Mendes da Silva Filho * Resumo O mundo caminha para uma população que deverá atingir a população de 7 bilhões de pessoas.
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisDesenho: da imagem mental à representação gráfica - uma proposta para o ensino da Matemática
Desenho: da imagem mental à representação gráfica - uma proposta para o ensino da Matemática Patricia Andretta 1 Ana Maria P. Liblik 2 Resumo O presente projeto de pesquisa terá como objetivo compreender
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisDaniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva
SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,
Leia maisA LINGUAGEM DA LUZ Fotografia
ILUMINAÇÃO A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia a luz vem de várias fontes; tem muitas qualidades; características que afetam todo o processo. A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia Medíocre X Fotografia Grandiosa Depende
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisO RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ
O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ VAN RIEL, Oscar Michel dos Santos 1 ; SANTOS, Janaíne dos 2 Palavras-chave: Linguagem Radiofônica. Cultura. Identidade Étnica.
Leia maisTEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA
TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br
Leia mais3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos
Página 1 de 5 3 - estética e a técnica na ambientação 3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos iluminação de três pontos é composta por três refletores, cada qual com função
Leia maisHumano-Computador (IHC)
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WA Professora: Clarisse Sieckenius de Souza Uso de Cenários no Design de IHC 19/05/2010 2 O que é um CENÁRIO? O design de interação pode
Leia mais1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital
Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA
Leia maisSticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte
Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Priscila de Macedo Pereira e Souza Resumo: Uma experiência numa escola pública de Goiânia, usando da técnica Sticker Art para
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO
Santos, Neide Lopes dos Professora habilitada em Letras/Inglês EE Domingos Briante São José do Rio Claro-MT APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO RESUMO O presente trabalho é resultado de estudos
Leia mais1) O LIVRO DO ANIMAIS
O LIVRO Muitos de nós fomos influenciados por um livro quando crianças, porque ele traz o conhecimento do mundo, do homem, das coisas, da natureza, etc. Os livros, além de auxiliares na aprendizagem do
Leia maisPré-Escola 4 e 5 anos
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR Secretaria Municipal da Educação e Cultura SMEC DIÁRIO DE CLASSE Educação Infantil Pré-Escola 4 e 5 anos DIÁRIO DE CLASSE ESCOLA: CRE: ATO DE CRIAÇÃO DIÁRIO OFICIAL / /
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisO DOM DA DISLEXIA. Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004
O DOM DA DISLEXIA Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004 O QUE É REALMENTE A DISLEXIA Um talento latente Transtorno de aprendizagem Efeitos de desorientação Problemas com a leitura Problemas com a
Leia maisSOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)
SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar
Leia maisCoesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente
Coesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente Maria Clara Silveira Silva RESUMO: Estas reflexões são uma tentativa de mostrar àqueles que fazem o curso de direito
Leia maisDo neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais
Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia mais