MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO DO CURSO NORMAL SUPERIOR

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO DO CURSO NORMAL SUPERIOR Maio de 2000

2 2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fernando Henrique Cardoso MINISTRO DA EDUCAÇÃO Paulo Renato Souza SECRETÁRIO EXECUTIVO Luciano Oliva Patrício

3 3 ÍNDICE 1. Língua Portuguesa na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental 1.1 Demandas para a formação inicial de professores 1.2 Conteúdos essenciais 2. Matemática na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental 2.1 Demandas para a formação inicial de professores e definição de objetivos 2.2 Conteúdos essenciais A matemática e seu objeto de estudo A matemática escolar Estudos e pesquisas na área da educação matemática Matemática e raciocínio Matemática e comunicação Matemática e suas conexões Análise dos temas que compõem os blocos de conteúdo nos anos iniciais do ensino fundamental desenvolvimento de conteúdos conceituais e procedimentais desenvolvimento de conteúdos atitudinais 3. Ciências Naturais na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental 3.2. Demandas para a formação inicial de professores da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental e definição de objetivos 3.3 Conteúdos essenciais 3.4 A Didática das Ciências Naturais 3.5 A formação inicial e a formação permanente 4. História na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental 4.1 Demandas para a formação inicial de professores da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental e definição de objetivos 4.2 Conteúdos essenciais A história do ensino de história O saber histórico Metodologias do ensino de história

4 4 5. Geografia na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental 5.1 Demandas para a formação inicial de professores e definição de objetivos O saber geográfico A geografia e o ensino A geografia e o ensino Metodologias de ensino da geografia 6. Arte na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental 6.1 Demandas para a formação inicial de professores e definição de objetivos 6.2 Conteúdos essenciais A Arte como objeto de conhecimento O ensino da Arte na escola Pesquisas e produções textuais na área do ensino e da aprendizagem de Arte 6.3 Idéias orientadoras da abordagem de diferentes conteúdos nos eixos de aprendizagem significativa de Arte (preservando sua adequação à etapa da escolaridade): Fatos, conceitos, princípios, procedimentos, valores e sensibilidades no fazer artístico do aluno Fatos, conceitos, princípios, procedimentos, valores e sensibilidades na apreciação de formas artísticas Fatos, conceitos, princípios, procedimentos, valores e sensibilidades na apreciação de formas artísticas Relações entre arte e os temas transversais inseridos nos blocos de conteúdos e as demais áreas de conhecimento do currículo dos anos inicias do ensino fundamental Avaliação em Arte 7. Educação Física na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental 7.1 Demandas para a formação inicial de professores e definição de objetivos 7.2 Conteúdos essenciais A educação física e seu objeto de estudo Tendências curriculares no ensino de educação física Educação física e a cultura corporal Aprender e ensinar educação física A inserção nos grupos de referência social Avaliação 1. Língua Portuguesa na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Uma língua não se reduz a mero inventário de palavras e regras de bem usá-las. Uma língua implica construção de sentidos, que se

5 5 dá, necessariamente, no processo de interlocução, isto é, nas interações que um sujeito estabelece com o outro, em um determinado contexto social, histórico e cultural. Dessa forma, tanto os Referenciais de Educação Infantil como os Parâmetros Curriculares Nacionais para os anos iniciais do Ensino Fundamental sustentam a importância de que a ampliação das competências discursivas e lingüísticas dos alunos decorra de uma rica atividade com a linguagem. Aprender a ler e a escrever insere-se, hoje, em um quadro bastante complexo. De um lado, refere-se às descobertas de como as unidades gráficas representam a fala para poder ler, decodificando o escrito; também, às decisões que o aprendiz precisa tomar para selecionar os caracteres para representar a fala e, ainda, às habilidades que precisa desenvolver para traçar cada uma das letras para poder escrever. Por outro lado, envolve os complexos usos e as múltiplas funções que a língua escrita assumiu em uma sociedade como a nossa. Assim, aprender a ler e a escrever não se restringe apenas ao bê-a-bá. Pressupõe desenvolver uma série de capacidades que permitam ao aluno inserir-se no mundo da cultura escrita, apropriando-se dos usos da linguagem nas diversas práticas sociais. Dessa maneira, sugere-se que as crianças aprendam participando de diversas situações comunicativas, familiarizando-se com a modalidade escrita, por meio da leitura e da produção de textos pertencentes a diversos gêneros, refletindo a respeito dos diferentes usos da linguagem e aprendendo a conviver com as diversas variedades lingüísticas que caracterizam os usos da língua. 1.1 Demandas para a formação inicial de professores Para poder realizar seu trabalho com sucesso, promovendo as competências desenhadas como metas para a língua portuguesa na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, o professor precisa conhecer as contribuições mais recentes das ciências da linguagem e sua transposição didática. Cabe, então, a pergunta: que capacidades deve ter um profissional para que possa desenvolver um bom trabalho na área de língua portuguesa, tanto na educação infantil, quanto nos anos iniciais do ensino fundamental, organizando sua prática de forma a ampliar a competência discursiva e lingüística das crianças? Inicialmente, pode-se dizer que deve, ele próprio, ser um usuário da linguagem, principalmente, em sua modalidade escrita, já que os conteúdos selecionados inscrevem-se no eixo do uso e da reflexão, tanto da linguagem oral como da escrita. Se se aprende a

6 6 ler, lendo e a escrever, escrevendo, um professor que leia regularmente e que tenha intimidade com a escrita tem, seguramente, mais chances de compreender os processos vividos pelas crianças, interferindo de modo pertinente. Desse modo, é fundamental que as atividades desenvolvidas em todas as disciplinas que venham a compor o currículo do curso privilegiem a leitura e a produção de textos do futuro professor. Sugere-se que, ao longo do Curso Normal Superior, os futuros professores possam: Familiarizar-se com a leitura de uma grande variedade de gêneros, inserindo-se na comunidade dos leitores, aprendendo a selecionar informações pertinentes em diferentes suportes, compreendendo a perspectiva enunciativa com que os textos foram produzidos e posicionando-se criticamente; Estudar os principais mecanismos de textualização: a coesão nominal responsável pela continuidade temática, a coesão verbal e as conexões temporais ou lógicas responsáveis por marcar as articulações da progressão temática; Conhecer algumas das contribuições da psicolingüística para a compreensão do processo de leitura na construção do sentido; Envolver-se em uma intensa e variada prática de produção de textos, produzindo fichas, resumos ou resenhas de textos lidos para as diversas disciplinas, elaborando relatórios de experimentos ou de estudos do meio realizados, produzindo um diário de leitura para registrar impressões a respeito dos textos que for lendo, ao longo do curso, elaborando planos e registros de sua prática docente, etc. Explorar o estudo dos mecanismos de textualização como ferramenta para a análise da própria produção textual e da produção de textos infantis, estudando a interface entre a gramática e o texto, nos processos de refacção e de revisão de textos; Conhecer uma série de gêneros que a prática social projeta como adequados à criança, explorando as possibilidades de tratamento didático desses gêneros na escola; Conhecer a história da escrita, para compreender melhor a relação com a evolução conceitual da criança na construção da base alfabética; Conhecer a relação do sistema fonológico com o sistema gráfico da língua, para interpretar as soluções que as crianças apresentam para as convenções ortográficas; Estudar o fenômeno da variação lingüística, para desfazer o mito da unidade lingüística, desenvolvendo instrumentos para descrever a

7 7 variedade falada pelos alunos e sua influência na escrita, combatendo o preconceito lingüístico; Estudar, à luz das recentes contribuições da lingüística, a gramática da língua, principalmente em relação a assuntos relacionados aos padrões impostos pela escrita nos diversos gêneros em circulação social. 1.2 Conteúdos essenciais Relações entre língua oral e língua escrita: Linguagem verbal e as outras linguagens. Usos e funções da linguagem oral e escrita, numa perspectiva pragmática e enunciativa. Compreensão dos fenômenos de variação lingüística, em uma abordagem sociolingüística. Temática, estrutura composicional e características estilísticas dos gêneros literários, de imprensa, de divulgação científica, epistolares, instrucionais, publicitários e outros. Gêneros de tradição oral: trava-língua, parlendas, adivinhas, quadrinhas, cantigas de roda, contos de fada, contos, lendas, mitos e fábulas. Teoria da literatura e análise dos gêneros literários. Literatura infantil: história e características do gênero. Mecanismos de coerência e de coesão, a partir de contribuições da lingüística textual. Análise dos processos interlocutivos, numa perspectiva enunciativa, analisando as estratégias argumentativas e o cruzamento das diversas perspectivas no interdiscurso. Aquisição da linguagem oral e escrita, em uma abordagem psicolingüística: as concepções das crianças para interpretar a base alfabética da língua escrita. História das letras e do alfabeto, para compreensão do funcionamento dos sistemas de escrita. Articulações entre o sistema fonológico e o sistema gráfico da língua: a ortografia e os valores funcionais das letras. Morfo-sintaxe: análise das palavras e de suas relações e identificação das unidades menores do que a palavra. Identificação das coerções impostas pelos padrões da escrita como instrumentos para a revisão de textos. 2. Matemática na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental

8 8 As discussões curriculares nacionais para a área de Matemática, tanto na educação infantil como nas series iniciais do ensino fundamental, propõem um ensino que permita aos alunos acesso ao conhecimento matemático e sua utilização para atuação, como cidadãos, na sociedade em que vivem. A Matemática está presente na vida de todas as pessoas (em situações em que é preciso quantificar, calcular, localizar um objeto no espaço, ler gráficos e mapas, fazer previsões) e foi desenvolvida para dar respostas às necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos. E é nessa perspectiva que deve ser apresentada e vivenciada pelas crianças, e não como um conhecimento pronto, acabado, hermético, sem significado. As discussões apontam, também, para a necessidade de superar a aprendizagem centrada em procedimentos mecânicos, indicando a resolução de problemas como ponto de partida da atividade matemática a ser desenvolvida em sala de aula. As principais características das propostas apresentadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais e Referenciais Curriculares para a Educação Infantil, são: indicação de aspectos novos no estudo dos números e operações, privilegiando o desenvolvimento do sentido numérico e a compreensão de diferentes significados das operações; ênfase na exploração do espaço e de suas representações e a articulação entre a geometria plana e espacial; associação do estudo de medidas ao de grandezas, incorporação do estudo dos recursos estatísticos, constituindo um bloco de conteúdos denominado Tratamento de Informação; importância do desenvolvimento da indução e da dedução, como estratégias de construção do pensamento matemático e do trabalho com explicações, argumentações. recomendação do uso de calculadoras e de computadores. 2.1 Demandas para a formação inicial de professores e definição de objetivos No Curso Normal Superior, uma formação em matemática articulada à sua didática específica deve mobilizar o professor em formação a: aprofundar e ampliar seu conhecimento matemático, especialmente em relação a conceitos e procedimentos com os quais vai trabalhar na educação infantil e no ensino fundamental.

9 9 conhecer alguns aspectos que caracterizam o processo pelo qual a matemática se constituiu como ciência e as reformulações que tem sofrido ao longo dos tempos. analisar a evolução histórica de alguns conceitos matemáticos, para melhor compreendê-la e, também, para propor situações de aprendizagem aos alunos. identificar as principais características das orientações curriculares para o ensino de matemática elaboradas nas últimas décadas e as práticas educativas existentes. analisar conteúdos que estão sendo incorporados mais recentemente na matemática que é ensinada/aprendida na escola. conhecer as principais tendências atuais da pesquisa em educação matemática. identificar obstáculos epistemológicos e didáticos presentes no processo de ensino e de aprendizagem de conteúdos matemáticos. analisar concepções de avaliação em matemática, para fazer escolhas adequadas e coerentes com as aprendizagens que pretende promover. 2.2 Conteúdos essenciais Para a consecução de tais objetivos, alguns conteúdos se destacam como essenciais: A matemática e seu objeto de estudo Campos de investigação da matemática e papel que desempenha nas sociedades contemporâneas Visão geral da história da matemática: a matemática prático empírica, a matemática como ciência teórica, a matemática contemporânea A matemática escolar Tendências curriculares no ensino de matemática (da educação infantil ao ensino fundamental ). ensino de matemática do início do século XX até os anos 50 (da educação infantil ao ensino fundamental ). Movimento Matemática Moderna e sua influência nos currículos das décadas de 60 e 70. As reformas curriculares pós Matemática Moderna. Os Currículos de matemática produzidos no Brasil a partir dos anos 80: propostas curriculares dos diferentes Estados. Práticas e concepções dominantes pela análise de livros didáticos e documentos.

10 10 Quadro atual do ensino de matemática no Brasil e em outros países. Análise de diretrizes, parâmetros e referenciais curriculares Estudos e pesquisas na área da educação matemática Estudos das principais investigações no campo da educação matemática, como por exemplo: psicogênese da escrita numérica, teoria dos campos conceituais, aprendizagem de geometria, etnomatemática, transposição didática, resolução de problemas, impactos e usos da tecnologia Matemática e raciocínio Reconhecimento e aplicação de processos de raciocínio (indutivo, dedutivo, analógico, aritmético, algébrico, proporcional, espacial, estatístico etc). Elaboração, análise e avaliação de explicações, conjecturas, argumentos e demonstrações de idéias matemáticas Matemática e comunicação Resolução de situações-problema usando métodos orais, escritos, pictóricos, gráficos, algébricos e geométricos. Desenvolvimento e análise de estruturas conceituais comuns a idéias matemáticas, expressando-as por meio de definições. Descrição e representação de números na forma decimal, fracionária, percentual, exponencial, notação científica, com compreensão dos conceitos relacionados a cada uma delas. Representação de padrões numéricos e relações funcionais, por meio de expressão verbal, tabelas, gráficos, expressões numéricas, equações e exploração das inter-relações entre essas representações. Análise do valor da notação matemática e reconhecimento de seu papel no desenvolvimento de idéias matemáticas Matemática e suas conexões As conexões da matemática com o cotidiano. Em particular, sua contribuição para a compreensão de questões sociais urgentes (temas transversais e contextualizados), numa perspectiva curricular de transversalidade e de contextualização. As conexões da matemática com outras disciplinas curriculares. As conexões internas entre os diferentes campos do conhecimento matemático: aritmética, álgebra, geometria, estatística, probabilidade etc.

11 Análise dos temas que compõem os blocos de conteúdo nos anos iniciais do ensino fundamental desenvolvimento de conteúdos conceituais e procedimentais Números e Operações Grandezas e medidas Espaço e Forma Tratamento da Informação desenvolvimento de conteúdos atitudinais Avaliação em matemática Concepções existentes Análise de dados do SAEB (e de outras fontes) sobre desempenho de alunos em matemática Recursos e instrumentos para avaliar o desempenho 3. Ciências Naturais na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental As reflexões atuais sobre o ensino de Ciências Naturais apontam para a importância de desenvolver nos estudantes uma cultura científica que lhes possibilite ter uma compreensão dos fenômenos naturais e, também, uma visão de como estão estruturadas a ciência e a produção de conhecimentos científicos em nossa sociedade. A educação em Ciências Naturais visa, também, a colaborar para formar um cidadão que possa se posicionar sobre questões relacionadas à produção e aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos que estão presentes em nosso cotidiano. Dentre as diversas orientações presentes nas mais recentes propostas curriculares relativas ao ensino das Ciências Naturais, particularmente no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e nos Parâmetros Curriculares Nacionais, deve-se ressaltar a 1 Neste item, a análise de conteúdos específicos pressupõem também o estudo do tratamento didático dos conteúdos em Matemática, incluindo: Análise e proposição de seqüências didáticas Elaboração de Projetos de trabalho Uso de recursos didáticos, incluindo livros didáticos e recursos tecnológicos Práticas do ensino de matemática na Educação Infantil de 1ª a 4ª séries na Educação de Jovens e Adultos

12 12 grande preocupação com um ensino de Ciências que apresente os conteúdos de forma articulada, evitando-se uma fragmentação exagerada do conhecimento, já nos primeiros anos do ensino fundamental. Isto resulta em um grande desafio, que é a definição dos conteúdos do ensino de Ciências Naturais para a educação infantil e para o ensino fundamental. Nesse contexto, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil apresenta os conhecimentos de Ciências Naturais articulados através do objeto de conhecimento Natureza e Sociedade. Da mesma forma, os Parâmetros Curriculares Nacionais evitam a definição de conteúdos das Ciências Naturais a partir das disciplinas tradicionais (biologia, física, química, astronomia e geologia), definindo-os a partir dos eixos temáticos Terra e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde, e Tecnologia e Sociedade. As principais características das propostas apresentadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais e no Referencial Curricular para a Educação Infantil, com relação às Ciências Naturais, são: desenvolver propostas de ensino a partir de temas de trabalho que possibilitem uma contextualização e uma aprendizagem significativa dos conteúdos da área; fazer propostas de ensino nas quais os conteúdos das diversas disciplinas que compõem a área sejam tratados de forma articulada, evitando uma fragmentação exagerada do conhecimento; introduzir o ensino de temas relacionados à Tecnologia e Sociedade, apresentando processos de funcionamento de aparelhos e produção de materiais e energia, iniciando uma reflexão sobre o papel do desenvolvimento científico e tecnológico em nossa sociedade; utilizar atividades de ensino variadas, tais como, problematizações, trabalhos de campo, observações de fenômenos em ambiente natural ou laboratório e pesquisas bibliográfica, incentivando o trabalho cooperativo e o interesse por temas científicos Demandas para a formação inicial de professores da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental e definição de objetivos O professor da educação infantil ou dos anos iniciais do ensino fundamental deve ter uma competência específica para planejar, desenvolver e analisar situações de aprendizagem nas quais estejam em jogo conteúdos e objetivos do objeto de conhecimento Natureza e Sociedade (Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil) ou da área de Ciências Naturais (Parâmetros Curriculares Nacionais).

13 13 No que diz respeito ao desenvolvimento das situações de aprendizagem, é indispensável que o professor conheça, e saiba como utilizar, uma série de estratégias de ensino voltadas à construção de conceitos e à superação de barreiras cognitivas que, a todo momento, se colocam para o aprendiz da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. Nesse sentido, o professor precisa compreender que o ensino de Ciências Naturais deve ter como uma de suas principais preocupações o desenvolvimentos dos esquemas de conhecimento dos alunos. A seguir, são apresentados os objetivos da área de Ciências Naturais. No Curso Normal Superior, a formação em Ciências Naturais, articulada com sua didática específica, deve possibilitar ao professor: Conhecer os quatro eixos temáticos definidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais para as Ciências Naturais: Terra e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde, e Tecnologia e Sociedade. Compreender como os diversos conteúdos das disciplinas contidas na área de Ciências Naturais, tais como, Biologia, Física, Astronomia, Geologia e Química se apresentam e se relacionam através dos quatro eixos temáticos definidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Compreender a ciência e o conhecimento científico de acordo com três aspectos: (1) a ciência como sistema conceitual organizado de forma lógica; (2) a ciência como forma de produção de conhecimentos e (3) a ciência como modalidade de vínculo com o saber e sua produção. Desenvolver algumas reflexões sobre aspectos relevantes da história e da filosofia da ciência, que auxiliem o professor a desenvolver e implementar boas situações de aprendizagem, além de ampliar sua capacidade de compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem de seus alunos. Conhecer algumas estratégias do ensino de Ciências Naturais, tais como, problematizações, conflito cognitivo, trabalho de campo, uso de fontes de informações diversas e saber utilizá-las convenientemente em sala de aula. Ser capaz de planejar e conduzir atividades de aprendizagem, unidades didáticas e projetos de trabalho, envolvendo conteúdos e objetivos do ensino de Ciências Naturais. Planejar, aplicar e analisar avaliações do ensino e da aprendizagem em Ciências Naturais, considerando os conhecimentos prévios dos alunos e as dificuldades inerentes aos processos de mudança conceitual. 3.3 Conteúdos essenciais

14 14 Para a consecução dos objetivos acima definidos, alguns conteúdos se destacam como essenciais: As disciplinas científicas (biologia, física, química, astronomia e geologia), o conhecimento científico e sua produção. A história do surgimento da ciência contemporânea e das diversas disciplinas que compõem as Ciências Naturais. Os eixos temáticos definidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais: Terra e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade, ou no objeto de conhecimento Natureza e Sociedade do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. O conhecimento científico como forma de vínculo com o saber: a formação de uma atitude científica, o desenvolvimento da curiosidade, da capacidade de investigar, de elaborar e resolver problemas, a crítica livre em oposição ao critério de autoridade. A observação de fenômenos naturais ou experimentos controlados, com ou sem uso de instrumentos de observação, medida ou localização (réguas, trenas, buretas, balanças, dinamômetros, cronômetros, lupas, microscópios, binóculos, lunetas, multímetros, bússolas, etc.) Os temas transversais, transversalidade e suas relações com os conteúdos de Ciências Naturais. 3.4 A Didática das Ciências Naturais A sala de aula como espaço de produção de conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciência Estratégias didáticas planejadas com o propósito de promover mudanças conceituais Os esquemas de conhecimento e as formas de enriquecê-los através do ensino Avaliação do ensino, avaliação da aprendizagem e suas interrelações. A problematização como estratégia de trabalho. A formulação e a solução de problemas como conteúdos do ensino das Ciências Naturais. Conceitualização e tipologia do trabalho de campo como estratégia de ensino em Ciências Naturais: o planejamento, a preparação e o desenvolvimento do trabalho de campo A utilização de diferentes fontes de informação como estratégia de ensino e como conteúdo do ensino das Ciências Naturais. Conhecimento e uso de diferentes portadores de texto. O uso de textos como fonte de informação: leitura e produção de textos

15 15 descritivos e argumentativos. Material impresso, vídeos e depoimentos como fontes de informação e seu uso em sala de aula. Livro didático: análise, seleção e uso em sala de aula. 3.5 A formação inicial e a formação permanente Principais tendências relacionadas ao desenvolvimento do ensino das Ciências Naturais. Práticas de auto-formação permanente, com uso de publicações especializadas, participações em congressos, seminários, cursos e estudo individual ou em grupo. Análise de diferentes propostas curriculares e decisões relacionadas às eleições de conteúdos e definição de objetivos para as propostas de ensino. 4. História na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental As discussões curriculares nacionais para a área de história, tanto na educação infantil como nos anos iniciais do ensino fundamental, propõem um ensino que permita aos alunos acesso ao conhecimento histórico e reflexões quanto às relações do presente com o passado, para que possam apreender a realidade na sua diversidade e nas suas múltiplas dimensões temporais, possam situar a sua história em relação à história coletiva e possam iniciar sua atuação na vida social de modo autônomo e crítico. O ensino de história favorece a reflexão sobre os valores individuais e sociais, as práticas cotidianas e suas relações com problemáticas do presente e históricas. Favorece, também, a construção de noções (como de diferença, semelhança, transformação e permanência) que auxiliam na formação de laços de identidade, na superação de preconceitos e no predomínio de idéias e valores de respeito para com os indivíduos, grupos e sociedades. Favorece a aprendizagem de procedimentos de pesquisa, análise, confrontação, interpretação e organização de conhecimentos escolares. Essas são experiências e vivências importantes para se distinguir o que é realidade e o que é representação, refletir sobre a especificidade das formas de representação e comunicação utilizadas hoje e em outros tempos e questionar as obras humanas. A seu modo, o ensino de história pode favorecer a formação do cidadão, para que assuma formas de participação social, política e atitudes críticas diante da realidade atual, aprendendo a discernir os limites e as possibilidades de sua atuação. Deste modo, a história não deve ser ensinada como um conhecimento fechado e determinado, ou como pronto e definitivo,

16 16 mas como um conhecimento crítico, analítico, que é construído e revisto continuamente. As principais características das propostas apresentadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais e Referenciais Curriculares para a Educação Infantil são: identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na sociedade e em outros tempos e espaços; compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas; conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles, continuidades e descontinuidades, conflitos e contradições sociais; questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas político-institucionais e organizações da sociedade civil que possibilitem modos de atuação; situar acontecimentos históricos e localizá-los em uma multiplicidade de tempos; reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento interdisciplinar; dominar procedimentos de pesquisa escolar e de produção de conhecimento, aprendendo a observar e colher informações de diferentes paisagens e registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais; valorizar o patrimônio sócio-cultural e respeitar a diversidade social, considerando critérios éticos; valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o respeito às diferenças e a luta contra as desigualdades. 4.1 Demandas para a formação inicial de professores da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental e definição de objetivos No Curso Normal Superior, os objetivos de um curso de história, articulado com o de sua didática específica, devem possibilitar ao professor em formação: Aprofundar e ampliar seu conhecimento histórico, especialmente em relação a abordagens, conceitos e procedimentos com os quais vai trabalhar na educação infantil e no ensino fundamental. Identificar alguns aspectos que caracterizam o processo pelo qual a história se constituiu como ciência, os debates que têm ocorrido em torno dela e as reformulações que tem sofrido ao longo do tempo.

17 17 Identificar as principais tendências da pesquisa no ensino de história. Conhecer a história do ensino de história, distinguindo fundamentos históricos e educacionais de alguns métodos de ensino, conhecer os debates ocorridos em torno deles e as mudanças e permanências ao longo do tempo. Analisar a história de alguns conceitos próprios do conhecimento histórico, entre eles o de tempo e a relação tempo e espaço, para melhor compreender a especificidade da disciplina e também para propor situações de aprendizagem aos alunos. Conhecer e distinguir as principais características das orientações curriculares para o ensino de história elaboradas nas últimas décadas. Identificar temas históricos a serem ensinados, uma vez que os temas variam e se renovam de acordo com as problemáticas sociais de cada época e sociedade. Dominar as diferentes linguagens humanas (musical, teatral, fotográfica, fílmica, etc.) para enriquecer o trabalho com a história na escola e possibilitar estudos indisciplinares. Conhecer alguns problemas enfrentados pelos alunos na aprendizagem de conteúdos históricos. Analisar concepções de avaliação no ensino de história, para fazer escolhas adequadas e coerentes com as aprendizagens que pretende promover. 4.2 Conteúdos essenciais Para a consecução de tais objetivos, alguns conteúdos se destacam como essenciais: A história do ensino de história A história do ensino de história e a construção de identidades - nacionais, locais, mundiais, sociais, étnicas, culturais, políticas... Os currículos de história na educação brasileira Metodologias de ensino de história presentes na história da educação brasileira Materiais didáticos utilizados no ensino de história em diferentes contextos e épocas O saber histórico A história, o historiador, a historiografia e tendências atuais História, memória e patrimônio Concepções de tempo e de tempo histórico

18 18 História cultural e das representações História do cotidiano História local e regional O saber histórico escolar saber histórico e sua relação com o saber histórico escolar saber histórico escolar e os objetivos educacionais saber histórico escolar - uma construção coletiva Os alunos e a aprendizagem de conteúdos históricos professor e as propostas curriculares Metodologias do ensino de história Materiais e recursos didáticos: livros, filmes, imagens... Diferentes linguagens: musical, teatral, fotográfica, fílmica, artística, humorística, gráfica, matemática, escrita etc. Trabalhos interdisciplinares Estratégias de ensino Uso de diferentes documentos como material didático Memória, museus, patrimônios e locais históricos Estudo do meio 5. Geografia na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental As propostas de ensino da geografia contidas em diferentes referenciais para o ensino da área valorizam os aspectos que a disciplina oferece para compreensão e intervenção na realidade social. Ou seja, por meio dos estudos geográficos os alunos podem aprender, compreender e explicar como diferentes sociedades interagem com a natureza na construção do espaço, as singularidades dos lugares em que vivem, o que diferencia ou aproxima os lugares, a leitura das paisagens e, assim, adquirirem uma consciência maior dos vínculos afetivos e de identidade que se estabelecem. Para que um ensino permita aos alunos acesso aos conhecimentos das múltiplas relações de um lugar com outros lugares, próximos ou distantes no tempo e no espaço e que, ao mesmo tempo, permita construir e reconstruir reflexões quanto às relações do presente com o passado, buscando uma leitura pluralista do mundo, é fundamental que a formação do professor possa se conduzir por um caminho semelhante: onde o pluralismo temático, de idéias, abordagens e concepções da geografia possam ser os fundamentos de sua formação.

19 19 O ensino de geografia favorece a formação de cidadãos responsáveis, críticos, atuantes e comprometidos com o presente e o futuro. Por meio da aprendizagem de conteúdos conceituais, do desenvolvimento de habilidades e atitudes, o estudo da geografia, ao tratar das características sociais, culturais e naturais do lugar onde se vive, comparando com outros, da discussão e reflexão sobre os valores individuais e sociais, das práticas cotidianas, se propõe a construir e reconstruir valores importantes para a vida em sociedade. Neste sentido, também, a formação do professor deve permitir o pleno desenvolvimento das competências necessárias para tratar dos estudos da identidade, do sentimento mais abrangente de nação brasileira, valorizando aspectos sócio-ambientais que caracterizam o patrimônio cultural e ambiental do território nacional, valorização da sócio-diversidade e das diferentes percepções e relações com o espaço. Favorece, também, a construção de noções de espaço geográfico, paisagem, território, lugar, que sintetizam aspectos da organização espacial e possibilitam a interpretação de fenômenos complexos e envolvem diferentes abordagens teóricas e metodológicas do saber geográfico. O estudo da geografia deve, também, favorecer a aprendizagem de procedimentos de pesquisa, análise de diferentes fontes de informação geográficas, comparação, interpretação, organização de conhecimentos escolares, apresentação de produtos de estudo. Assim como em todas as áreas de conhecimento, é fundamental que a formação do professor seja pautada por conhecimento plural, aberto, mas assentado em reflexões teóricas que, para fazê-lo, o professor necessita de uma formação consistente, critica e igualmente comprometida com as aprendizagens dos seus alunos. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais e Referenciais Curriculares para a Educação Infantil foram definidos alguns objetivos que devem nortear, também, a formação dos professores : Conhecer, inter-relacionar e compreender a organização do espaço geográfico e o funcionamento da natureza em suas múltiplas relações, de modo a compreender o papel da sociedade em sua construção e na produção do território da paisagem e do lugar; Identificar e avaliar as ações humanas em sociedade e suas conseqüências em diferentes espaços e tempos, de modo a construir referenciais que possibilitem uma participação propositiva e reativa nas questões sócio-ambientais; Compreender a espacialidade e temporalidade dos fenômenos geográficos estudados em suas dinâmicas e interações; Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços técnicos e tecnológicos e as transformações

20 20 sócio-culturais são conquistas decorrentes de conflitos, acordos, que ainda não são usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, emprenhar-se em democratizá-las; Conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da geografia para compreender o espaço, a paisagem, o território e o lugar, seus processos de construção, identificando suas relações, problemas e contradições; Fazer leitura de imagens, de dados e de documentos de diferentes fontes de informação, de modo a interpretar, analisar e relacionar informações sobre o espaço geográfico e as diferentes paisagens; Saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos; valorizar o patrimônio sócio-cultural e respeitar a sócio-diversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e um elemento de fortalecimento da democracia; 5.1 Demandas para a formação inicial de professores e definição de objetivos No Curso Normal Superior, os objetivos de um curso de geografia, articulado com o de sua didática específica, devem possibilitar ao professor em formação: Aprofundar e ampliar seu conhecimento geográfico, especialmente em relação a abordagens teóricas e metodológicas, conceitos e procedimentos com os quais vai trabalhar na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Conhecer e refletir sobre aspectos que caracterizam o debate científico da área de geografia, assim como as bases introdutórios da história do pensamento geográfico. Identificar as principais tendências da pesquisa no ensino de geografia. Conhecer, pelo estudo das tendências teóricas, os fundamentos geográficos e educacionais do ensino da área, discutindo a relação entre ensino e aprendizagem através das mudanças e permanências. Conhecer e dominar alguns conceitos geográficos, entre eles o de espaço geográfico, paisagem, território e lugar, para compreender a especificidade da disciplina e, também, para propor situações de aprendizagem aos alunos. Conhecer e distinguir as principais características das orientações curriculares para o ensino de geografia elaboradas nas últimas décadas. Identificar temas a serem ensinados, uma vez que os temas variam e se renovam de acordo com a problemática social de cada época e de cada sociedade. Analisar diferentes fontes documentais utilizadas em geografia e ampliar seus conhecimentos sobre linguagens, tais como: a

21 21 linguagem cartográfica, e demais imagens do mundo em que vivemos. Analisar problemáticas sócio-ambientais do mundo contemporâneo, relacionando-as com as abordagens e enfoques da geografia. Dominar metodologias de ensino e aprendizagem desenvolvendo competências didáticas do estudo da área Analisar concepções de avaliação no ensino de geografia para fazer escolhas adequadas e coerentes com as aprendizagens que pretende promover. 5.2 Conteúdos essenciais Para a consecução de tais objetivos, alguns conteúdos se destacam como essenciais: Fundamentos teóricos da geografia: a questão social e a natureza no campo da geografia A história do pensamento geográfico. A geografia como ciência e tendências atuais Geografia brasileira como conhecimento escolar; a geografia no ensino Metodologias de ensino de geografia presentes na história da educação brasileira Os currículos de geografia e as abordagens geográficas Os livros didáticos de geografia na trajetória das diferentes concepções geográficas As linguagens geográficas: as imagens e a representação do mundo na história do pensamento geográfico O saber geográfico Geografia e questão ambiental Espaço geográfico e suas múltiplas paisagens. Espaço e tempo: informação, comunicação e interação lugar e a paisagem Concepções e pluralidade cultural nas abordagens da geografia Cultural Formação sócio- espacial: a relação urbano e rural Componentes da natureza na paisagem geográfica: dinâmica e interações Paisagens brasileiras: urbano e rural As técnicas como construtoras do espaço A geografia e o ensino

22 22 saber geográfico e sua relação com o saber geográfico escolar saber geográfico escolar e os objetivos educacionais saber escolar - uma construção coletiva Os alunos e a aprendizagem de conteúdos geográficos As políticas públicas educacionais Metodologias de ensino da geografia Construção de projetos de estudo Análise dos materiais e recursos didáticos utilizados na área de geografia. A leitura da paisagem: instrumental teórico e metodológico Linguagens da representação geográfica: o estudo da cartografia estudo do meio e os trabalhos interdisciplinares Orientações didáticas para ensino da área de geografia 6. Arte na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental As propostas contemporâneas para o ensino da Arte na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental contemplam três ações, no ato de aprendizagem, que estão articuladas entre si: o fazer arte, o apreciar arte e o refletir sobre arte enquanto produto cultural e histórico. A arte está presente na vida de todas as comunidades, no âmbito do cotidiano e nas manifestações artísticas regionais, nacionais e internacionais. A arte cumpriu diferentes papéis para indivíduos e sociedades ao longo da história. Nessa trajetória, podemos observar conservações e transformações. As discussões da necessidade de se compreender que a criança, desde cedo, se expressa e se comunica artisticamente por intermédio de várias linguagens da arte, utilizando-se dos aspectos aos quais tem acesso na escola e fora dela Os elementos que compõem as linguagens da arte, nos seus âmbitos expressivos e construtivos, estão entrelaçados nas ações de aprendizagem dos alunos, da mesma maneira, assim se apresentam na arte produzida em todas as épocas e culturas.

23 23 Cabe à escola favorecer acesso ao conhecimento sobre arte e abrir a possibilidade para o aluno construir um percurso de criação pessoal nas diferentes linguagens, trabalhando-as de forma isolada ou articulada em projetos de trabalho, sempre preservando a natureza de cada uma delas. Na educação infantil, a proposta é de que se trabalhe artes visuais, movimento, jogo e música e, no ensino fundamental, as linguagens a serem exploradas são: artes visuais, dança, música e teatro. As pesquisas e práticas em ensino e aprendizagem da arte indicam a necessidade de superação de aprendizagem da arte centrada em reprodução mecânica de modelos ou na pura expressão do aluno, livre de intervenção e acompanhamento educativo. As principais características das propostas apresentadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e Referenciais Curriculares para Educação Infantil são: Ênfase no fazer artístico dos alunos (expressão e comunicação) nas diversas linguagens e apreciação do processo pessoal em arte nas suas correlações com a produção dos colegas e com a produção social de arte regional, nacional e internacional, visando ao desenvolvimento de um percurso de criação pessoal cultivado em arte, ou seja, alimentado pelas diversas culturas artísticas. Apreciação de formas artísticas utilizando o próprio repertório e sensibilidade articulando informações, dinamizando a percepção e a imaginação para estabelecer uma conversa em que as formas signifiquem coisas diferentes para cada pessoa, ou seja, para concretizar uma leitura criadora. Reflexão sobre as formas artísticas pessoais, dos colegas e dos artistas, identificando idéias, pessoas e modos de compreender que podem ser expressos e comunicados na multiplicidade das linguagens. 6.1 Demandas para a formação inicial de professores e definição de objetivos: No curso Normal Superior, os objetivos de um curso de Artes, articulado com o de sua didática específica, devem mobilizar o professor em formação a: Ampliar e aprofundar seu conhecimento sobre arte, especialmente em relação a conceitos, fatos, princípios, procedimentos, valores e sensibilidades com os quais vai trabalhar na educação infantil e no ensino fundamental, considerando as melhores possibilidades para

24 24 a aprendizagem desse conteúdos, no âmbito do fazer, do apreciar e do refletir sobre arte. Conhecer a história da Arte de diversos povos e culturas, suas conexões e transformações, para melhor compreender e saber propor situações de aprendizagem em Arte. Conhecer a história do ensino da Arte e as relações entre arte e educação nas propostas curriculares das últimas décadas e nas práticas sociais de ensino e aprendizagem da arte ao longo da história no Brasil e em outros países. Experienciar, na própria formação, o desenvolvimento de um percurso criador cultivado em diferentes linguagens da arte e em práticas artísticas pessoais (oficinas de criação nas diferentes linguagens). Experienciar, na própria formação, atos criadores de apreciação e reflexão sobre arte. Viver situações de dar aulas em simulações ou ações em diversos contextos didáticos e aprender agir na incerteza, tomando decisões sobre os encaminhamentos nas situações de ensino, observando a aprendizagem. Conhecer o processo de desenvolvimento dos alunos em Arte e suas correlações com as oportunidades educativas anteriores (na escola e fora dela) e com os conteúdos em jogo nas situações de aprendizagem. Conhecer, para saber eleger, concepções de avaliação em Arte coerentes às aprendizagens que se pretende promover. 6.2 Conteúdos essenciais Para a concretização das aprendizagens necessárias à educação infantil e ao ensino fundamental, é necessário que o professor domine alguns conteúdos essenciais: A Arte como objeto de conhecimento A arte como expressão e comunicação na vida dos indivíduos. Elementos básicos das formas artísticas, modos de articulação formal e técnicas. materiais e procedimentos na criação artísticas. Diversidade das formas de arte e concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional: produções, reproduções e suas histórias. A arte na sociedade, considerando os produtores em arte, as produções e suas formas de documentação, preservação e divulgação em diferentes culturas e momentos históricos O ensino da Arte na escola

25 25 Legislação e tendências curriculares das últimas décadas. Tendências curriculares do ensino da Arte na história do Brasil e em outros países. Interfaces da escola com a rede de atores sociais vinculados à educação de Arte na comunidade próxima e mais ampla. ensino da Arte no Brasil, correlações entre ensino da Arte e movimentos artísticos. Parâmetros Curriculares Nacionais e Referenciais Curriculares para a Educação Infantil. Tendências e debates sobre o ensino da Arte na atualidade, no Brasil e em outros países. Análise de propostas de formação inicial e contínua de professores de Arte. Referenciais para formação de professores (SEF/MEC). Movimentos nacionais e internacionais pelo ensino da Arte (associações, federações, Ongs, cursos, instituições culturais, escolas de arte) e suas articulações com a escola Pesquisas e produções textuais na área do ensino e da aprendizagem de Arte: Estudo das principais investigações e produções textuais referentes ao ensino e à aprendizagem de Arte nas diversas linguagens e nos diferentes graus e modalidades de escolaridade formal e não formal. Participação e hábito de freqüência e promoção de eventos na comunidade de artistas, educadores e educadores de Arte (congressos, mesas redondas, exposições, espetáculos). 6.3 Idéias orientadoras da abordagem de diferentes conteúdos nos eixos de aprendizagem significativa de Arte (preservando sua adequação à etapa da escolaridade): Fatos, conceitos, princípios, procedimentos, valores e sensibilidades no fazer artístico do aluno: fazer artístico como experiência poética (a técnica e o fazer como articulação de significados e experimentação de materiais e suportes variados). fazer artístico como desenvolvimento de potencialidades: percepção, reflexão, sensibilidade, imaginação, intuição, curiosidade e flexibilidade. fazer artístico como experiência de interação (celebração e simbolização de histórias grupais) Fatos, conceitos, princípios, procedimentos, valores e sensibilidades na apreciação de formas artísticas

26 26 objeto artístico como forma ( sua estrutura ou leis internas de formatividade). objeto artístico como forma aberta a inúmeras interpretações Fatos, conceitos, princípios, procedimentos, valores e sensibilidades na reflexão sobre arte como objeto cultural e histórico objeto artístico como produção cultural (documento do imaginário humano, sua historicidade e sua diversidade) objeto artístico como expressão e comunicação entre os diversos atores sociais ligados à experiência artística e estética Relações entre arte e os temas transversais inseridos nos blocos de conteúdos e as demais áreas de conhecimento do currículo dos anos inicias do ensino fundamental Arte e ética Arte e pluralidade cultural Arte e meio ambiente Arte e saúde Arte e orientação sexual Arte e as demais áreas de conhecimento Avaliação em Arte Transformações nas concepções de avaliação ao longo da história do ensino da Arte Propostas de avaliação em Arte na contemporaneidade Recursos e instrumentos de avaliação em Arte 7. Educação Física na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental As discussões dos Referenciais Curriculares Nacionais para a área de educação física na educação infantil e dos Parâmetros Curriculares Nacionais para os anos iniciais do ensino fundamental propõem uma visão de movimento, além do simples deslocamento do corpo no espaço. Constitui-se em uma linguagem. São movimentos cujos significados têm sido construídos em função de diferentes necessidades, interesses e possibilidades corporais nas diferentes culturas, em diferentes épocas. Dessa forma, diferentes manifestações dessa linguagem foram surgindo, como: danças, brincadeiras, jogos, esportes etc., constituindo-se na cultura corporal de movimento.

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