CONCEPÇÕES DO TRABALHADOR DE ENFERMAGEM

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1 CONCEPÇÕES DO TRABALHADOR DE ENFERMAGEM SOBRE DROGAS: A VISIBILIDADE DOS RISCOS CONCEPTIONS OF DRUGS BY NURSING WORKERS: VISIBILITY OF RISKS CONCEPCIONES DEL TRABAJADOR DE ENFERMERÍA SOBRE DROGAS: LA VISIBILIDAD DE LOS RIESGOS Elizabeth Rose Costa Martins I Regina Célia Gollner Zeitoune II Marcio Tadeu Ribeiro Francisco III Thelma Spindola IV Cristiano Bertolossi Marta V RESUMO: O estudo tem como objeto o uso de substâncias psicoativas pelos trabalhadores de enfermagem, tendo como objetivos descrever as concepções dos profissionais de enfermagem sobre drogas e discutir suas percepções sobre os riscos de seu consumo e sua relação com o trabalho. Estudo descritivo, de abordagem qualitativa, realizado com 40 trabalhadores de enfermagem de clínica médica de um hospital universitário, no Município do Rio de Janeiro, em 2005 e Foi utilizado como instrumento de coleta de dados a entrevista semiestruturada. Os resultados mostram que os sujeitos concebem de forma natural e aceitável o uso de drogas lícitas. Conceber o consumo de drogas como solução para alívio de problemas do âmbito familiar e do trabalho parece constituir-se uma banalização do uso de drogas, pois se sabe que seus efeitos são prejudiciais à saúde, à família, ao trabalho e à sociedade. Palavras-Chave: Enfermagem; substância psicoativa; saúde do trabalhador; trabalho. ABSTRACT: The object of this study is the use of psychoactive substances by nursing workers. The study aims at both describing the conceptions of drugs by nurses and discussing their perceptions of the risk brought about by the consumption of those drugs and the relation with work. Descriptive study of qualitative approach, carried out with forty nursing workers from a Medical clinic at a University Hospital, in the district of Rio de Janeiro, in 2005 and Semi structured interview was used as a tool for data collection. Results show that the subjects regard the use of licit psychoactive substances as natural and acceptable. Conceiving the use of drugs as a solution for the relief of work and family-related problems seems to make their use banal, given the widespread notion of their hazardous effects to health, family, work and society. Keywords: Nursing; psychoactive substance; worker s health; work. RESUMEN: El estudio tiene como objeto el uso de substancias psicoactivas por los trabajadores de enfermería; teniendo como objetivos describir las concepciones de los profesionales de enfermería sobre drogas y discutir sus percepciones sobre los riesgos de su consumo y su relación con el trabajo. Estudio descriptivo, de enfoque cualitativo, con 40 trabajadores de enfermería, de clínica médica de un hospital universitario del Município de Rio de Janeiro- Brasil, en 2005 y Fue utilizado como instrumento de recolección de datos, la entrevista semiestructurada. Los resultados revelan que los sujetos conciben de forma natural y aceptable el uso de substancias psicoactivas lícitas por no cosiderarlas drogas. Concebir el uso de drogas como solución para alívio de problemas familiares y laborales parece constituirse una banalización del uso de drogas, pues que se sabe que sus efectos son perjudiciales a la salud, a la família, al trabajo y a la sociedad. Palabras Clave: Enfermeria; substancia psicoactiva; salud del trabajador; trabajo. INTRODUÇÃO O estudo teve como objeto o uso de substâncias psicoativas pelos trabalhadores de enfermagem. Aborda não apenas as drogas encontradas no contexto hospitalar, mas todas as substâncias psicoativas, lícitas ou ilícitas, considerando a possibilidade do uso ser anterior ou não ao início das atividades profissionais. I Professora Doutora em Enfermagem da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Adjunta do Curso de Enfermagem da Universidade Veiga de Almeida. Rio de Janeiro, Brasil. oigresrose@uol.com.br. II Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem de Saúde Pública da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutora em Enfermagem. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa Enfermagem e Saúde do Trabalhador (NUPENST/UFRJ). Rio de Janeiro, Brasil. regina.zeitoune@gmail.com. III Professor Doutor em Saúde Coletiva. Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Veiga de Almeida. Rio de Janeiro, Brasil. mtadeu@uva.br. IV Doutora em Enfermagem da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Enfermeira do Hospital Gafree Guinle. Rio de Janeiro, Brasil. spindola@predialnet.com.br. V Mestre em Enfermagem. Professor Assistente e Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Veiga de Almeida - Campus Cabo Frio. Rio de Janeiro, Brasil. cristianobertol@gmail.com. p.368 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jul/set; 17(3):

2 Martins ERC, Zeitoune RCG, Francisco MTR, Spindola T, Marta CB O consumo de substâncias psicoativas aparece como um dos problemas que mais tem despertado interesse e preocupação da sociedade nas últimas décadas. Num resgate temporal pode-se dizer que o homem por sua própria natureza tem buscado, através dos tempos, alternativas para aumentar seu prazer e diminuir o sofrimento. De início, os chás, os fumos mágicos, os óleos medicinais, que eram empregados de forma controlada por normas sociais e ritos, tinham uma função curativa, ritualística ou mesmo mística e com o passar dos tempos sofreram modificações perdendo o controle anterior. Ou seja, a utilização dessas substâncias pelo homem passa a apresentar valores e simbolismos específicos, que vão variar de acordo com o contexto histórico cultural, em setores como o religioso/místico, social, econômico, medicinal, psicológico, climatológico, militar, e na busca do prazer. Portanto, o homem lança mão de veículos inebriantes para modificar e/ou alterar sua percepção e humor, tendo como consequência, na maioria das vezes, uma alteração do comportamento 1. Assim, surge a utilização do termo drogas que vem desencadear uma infinidade de associações, além de englobar inúmeras substâncias capazes de alterar o estado de consciência e de provocar dependência naqueles que as utilizam. Seu consumo indiscriminado e sem controle leva a uma diversidade de opiniões sobre como abordar o problema do crescente consumo de drogas em todo o mundo. Esta dificuldade de analisar tema tão complexo soma-se à mistura de informação, desinformação e até contrainformação e produz uma saturação funcional para a ocultação de seus problemas e que faz parte da desmitificação ou aproximação crítica ao problema dos tóxicos, isto é, enquadrá-lo em uma perspectiva geopolítica, através da análise das relações de poder no sistema mundial 2. Portanto, na atualidade, o uso de drogas constitui um problema social e uma questão de saúde pública, acometendo principalmente os grupos mais jovens, e também os adultos que trabalham, nos quais, as consequências podem levar a acidentes ocupacionais, absenteísmo e licenças médicas 3. Desse modo, justifica-se pesquisar a visibilidade dos riscos do uso de substâncias psicoativas entre profissionais de enfermagem. Nesse sentido, teve-se como objetivos de estudo: descrever as concepções dos trabalhadores de enfermagem sobre drogas e discutir as percepções desses profissionais sobre os riscos de seu consumo e sua relação com o trabalho. REFERENCIAL TEÓRICO Numa perspectiva histórica, desde os anos 80 do século passado, organizações internacionais como a Organização Mundial da Saúde, a Organização Pan- americana da Saúde, ministérios e secretarias, responsáveis por diretrizes de saúde de vários países, reconhecem as consequências do uso de substâncias psicoativas, não só para o indivíduo que as consome como também para a família, outras pessoas próximas e para a comunidade em geral 4. O Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), em levantamento realizado em 1997, classificou os adolescentes do país, entre 10 e 12 anos de idade, por tipos de drogas utilizadas: 51,2% consumiram bebidas alcoólicas, 11% usaram tabaco, 7,8% solventes, 2% ansiolíticos e 1,8% anfetamínicos 5. O álcool e outras drogas estão assumindo um lugar na sociedade antes ocupado por outros hábitos; é inegável que as pessoas (jovens e adultos) buscam consumir tais substâncias para obter efeitos prazerosos, relaxantes ou anestesiantes. Nessa linha de raciocínio, através da história da humanidade e desde o surgimento do trabalho assalariado, encontram-se diversos exemplos em que a relação droga-trabalho tem sido fomentada, encoberta, tolerada e, inclusive, perseguida. Com vistas a estas considerações, as profissões de maior risco são aquelas em que os profissionais atuam em ambientes de grande estresse, trabalhos noturnos de muitas horas que exigem constante vigilância 6. Pode-se dizer que o uso de drogas existe cada vez mais entre pessoas incorporadas à vida produtiva, trazendo como consequência a diminuição da produtividade, alteração das relações na ordem laboral, interpessoal, familiar, social e da saúde. Hoje, o trabalho tem um papel fundamental para os indivíduos no mundo, contribui para a formação de sua identidade e permite que eles participem da vida social como elemento essencial para a saúde. Daí surge a necessidade de se conhecer como o uso da droga interfere na qualidade de vida e no trabalho. Em particular, o consumo de substâncias psicoativas faz e continuará fazendo parte do cotidiano dos trabalhadores de enfermagem e de outros membros da equipe de saúde; não se pode mais ignorar a sua presença, às vezes muito mais próxima do que o desejável, mas nem por isso deve ser negada. Há de se ressaltar ainda que os profissionais de saúde podem enfrentar momentos de dificuldades e/ ou crises de variados contornos e significados, e passam a perceber o uso de drogas como uma possibilidade de facilitar a condução de suas vidas cotidianas 7. METODOLOGIA Trata-se de um estudo do tipo descritivo com abordagem qualitativa que favorece a obtenção de dados necessários para o desenvolvimento da pes- Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jul/set; 17(3): p.369

3 quisa. Através da descrição do fenômeno, pode-se delinear acontecimentos, situações e citações que favorecem a interpretação e análise das informações 8. O cenário do estudo foi um hospital universitário situado no Município do Rio de Janeiro, tendo sido realizado no período de 2005 a Seguindo a orientação da Resolução nº196/96, do Conselho Nacional de Saúde, obteve-se da instituição a autorização para a realização do estudo e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, conforme o parecer nº 1112/2005. Os sujeitos investigados foram os trabalhadores que compunham a equipe de enfermagem de clínica médica (enfermeiros e técnicos de enfermagem), num total de 40 profissionais. Objetivando uma seleção, pertinente ao objeto de estudo, foram definidos os seguintes critérios de inclusão dos sujeitos: pertencer ao quadro efetivo do hospital; desenvolver suas atividades profissionais nas clínicas médicas; usuários ou não de substâncias psicoativas; e os que se dispuserem a participar da pesquisa. Como instrumento para coleta de dados utilizou-se entrevista semi-estruturada, com as seguintes questões: O que você entende por drogas? O que você pensa acerca do uso de substâncias psicoativas pelos profissionais de enfermagem? A identidade dos trabalhadores foi mantida em sigilo e foram observados os demais princípios éticos, o protocolo de pesquisa com seres humanos, tendo sido a eles fornecido uma cópia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática 9 e discutidos com base em literatura especializada sobre o assunto 1-7, A análise de conteúdo temática dos depoimentos dos sujeitos observou as seguintes etapas: leitura cuidadosa dos discursos coletados, identificação dos temas que sobressaem, categorizaçãoagrupamento dos temas afins em categorias e análise dos resultados obtidos 9. RESULTADOS E DISCUSSÃO O fenômeno das drogas é um problema multidimensional, não bastando circunscrevê-lo à mera relação existente entre uma pessoa e uma substância psicoativa. Faz-se necessário considerar a interação de ambos num determinado contexto, seus valores, crenças e relações com o trabalho. Assim, da análise de conteúdo temática dos depoimentos emergiu a categoria, a concepção de drogas e a visibilidade dos riscos compreendendo suas subcategorias discutidas a seguir. Droga/Medicamento Percebeu-se nos depoimentos que as concepções dos sujeitos da pesquisa em relação às drogas estão consoantes com os conceitos formulados por especialistas 1-7,10-16 que integram o referencial deste estudo, em que pese ser a droga uma substância química que provoca alteração do comportamento e prejudicial à saúde 10. [...] é uma substância química capaz de alterar o funcionamento do SNC. (E2) [...] a droga, além de alterar o comportamento das pessoas, leva a querer cada vez mais e às vezes a mudar de substância, pois aquela já não atinge mais o esperado [...]. (E33) A pessoa que consome algo que altera seu estado de consciência fica mais vulnerável a usar outras substâncias. Isto é, como se o uso inicial rompesse uma barreira moral para o acesso a substâncias e não pelo efeito esperado 11. Os depoentes ao associarem o termo drogas a medicamentos, provavelmente, o fazem por sua proximidade às substâncias, derivada do trabalho que desempenham no cotidiano profissional. [...] é um medicamento, capaz de alterar o comportamento do indivíduo. (E3). [...] é um medicamento que, dependendo de como é utilizado, pode fazer mal à saúde [...]. (E5) Droga Lícita/ Ilícita Os profissionais, quando abordados sobre o uso das drogas, se referem a elas tanto como lícitas e ilícitas e explicam como são absorvidas no organismo (por inalação, via oral, parenteral, retal). As drogas lícitas, de certa forma, são mais difíceis de serem percebidas como drogas, pois parece que são integrantes da sua cultura, como o uso do álcool e fumo em eventos sociais. [...] as pessoas pensam que droga é apenas a maconha, cocaína e outras, mas existe o álcool, o fumo e certos medicamentos, etc [...]. (E15) [...] eu fumo bastante, bebo algumas vezes, mas não faço uso de drogas [...]. (E23) Ao declarar que fuma, bebe, mas não usa drogas, o depoente concebe de forma natural e aceitável o uso destas substâncias, por não considerá-las como drogas. É importante assinalar que o álcool, o tabaco e alguns medicamentos, especialmente ansiolíticos e anfetaminas, embora não tão alardeados, continuam sendo as drogas mais consumidas e as que trazem maiores prejuízos à população 12, como destaca a seguinte fala: p.370 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jul/set; 17(3):

4 Martins ERC, Zeitoune RCG, Francisco MTR, Spindola T, Marta CB [...] é tão normal que não percebo a medicação que faço uso como droga [...]. (E8) O álcool é uma das drogas mais conhecidas, e talvez a mais popular, juntamente com a nicotina, apesar de muitas vezes não serem reconhecidas como tais. A Organização Mundial de Saúde considera o alcoolismo como uma das doenças que mais matam no mundo 11. [...] eu às vezes bebo, mas não é todo dia, mas também não faz mal à saúde, pois droga mesmo eu não uso [...]. (E9) [...] eu quando estou muito cansado ao sair do trabalho, para diminuir a tensão, tomo umas cervejinhas e tudo volta ao normal. Mas droga mesmo, eu não faço uso. (E31) Na realidade, as instituições também deveriam preocupar-se em trazer para discussão o uso das drogas consideradas lícitas, como o álcool, fumo e alguns medicamentos, a fim de estimular a manutenção da saúde desses trabalhadores. Deve-se reforçar e incentivar a participação deles no programa de promoção da saúde e prevenção de doenças, através de estratégias de sensibilização e conscientização, incentivando atividades que melhorem sua qualidade de vida. [...] eu bebo apenas quando saio do plantão, mas droga eu não uso [...]. (E12) Questão Ética e Legal Outra situação apontada nas falas é a questão ética e legal do uso de drogas por profissional de enfermagem. Mesmo ciente de possíveis danos à sua saúde e ao desenvolvimento de suas atividades, eles as percebem como: [...] o uso pode ser legal através de prescrição médica e ilegal sem prescrição. (E4) [...] o uso é uma questão ética e legal de responsabilidade do profissional, mas mesmo assim ele continua usando [...] (E11) A falta de cumprimento de pressupostos legais e a própria legislação relacionada ao consumo de drogas, frente à sociedade liberal, favorecem o uso e abuso de drogas, tornando-se fatores de risco 13. Isto vem ratificar que o conhecimento sobre o assunto, por si só, não é capaz de mudar o comportamento das pessoas. Concepções do Uso e Atitudes As concepções sobre o uso de medicamentos, conforme os depoimentos obtidos, demonstram que os profissionais adotam critérios de similitude entre o organismo do cliente e o seu próprio organismo para fazerem uso de medicamentos, bem como os utilizam sem avaliação e prescrição médica. Essas concepções e atitudes colocam os trabalhadores em situação de risco pessoal com forte tendência a interferir no desenvolvimento de suas atividades profissionais. [...] se o paciente usa e melhora, porque eu não posso também utilizar [...]. (E40) [...] se for preciso eu utilizo, o paciente pode, por que eu não posso? (E35) Essa compreensão revela uma susceptibilidade do profissional ao uso irrestrito de medicamentos diante das dificuldades enfrentadas no cotidiano. É uma maneira deformada de estabelecer a relação da necessidade pessoal com a legalidade 13. Uso de Drogas como Solução para os Problemas Nessa perspectiva, nota-se que, de um lado, há o fluxo do deslocamento de experiências familiares para o mundo do trabalho por conta de uma subjetividade; e de outro, a corrente que transporta, para a vida familiar, determinações do trabalho. [...] são tantos problemas familiares, tantos problemas no trabalho, que quem sabe se a droga não é a solução [...]. (E9) [...] eu tenho tantos problemas em casa, que só uma bebida para aliviar [...]. (E14) Conceber o uso de drogas, como solução para alívio dos problemas existentes no âmbito familiar e do trabalho, parece constituir-se uma banalização do uso de substâncias psicoativas, pois se sabe que seus efeitos são prejudiciais à saúde, à família, ao trabalho e a sociedade como um todo. Num primeiro momento, há de se pensar sob o âmbito do indivíduo, das necessidades humanas, para a manutenção da saúde e da integridade física e psicossocial. Então, a droga pode ser uma estratégia de fuga para as dificuldades vivenciadas, decorrentes de diversos fatores. A Contradição Fica claro que o profissional traz consigo um conhecimento sobre a droga e seus riscos, no contexto de sua história individual, social, cultural, psicológico, econômico e religioso, entre outros. Mas podese notar a contradição em saber dos riscos para os outros e não para si. [...] acho que ninguém deveria usar, se as pessoas tivessem consciência do mal que faz [...]. (E18) [...] droga faz mal à saúde e às vezes é um mal necessário [...]. (E10) A sociedade tem passado por muitas modificações nos últimos anos e isso se deve a um conjunto amplo de variáveis como: o desemprego, o desrespeito do poder público; a globalização; os valores que estão sendo modificados num ritmo acelerado, sem permitir acomodação equilibrada dos pensamentos, idéias, ações e atitudes. E todas essas variáveis podem contribuir para mudar o perfil dos indivíduos. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jul/set; 17(3): p.371

5 E nesse contexto de modificações constantes, encontra-se o profissional de enfermagem, com suas contradições entre o conhecimento teórico adquirido, a realidade vivida em seu dia a dia, as questões éticas da profissão e a ausência de reflexão e discussão sobre o fenômeno das drogas. CONCLUSÕES O fenômeno das drogas vem afetando a sociedade ao longo dos anos, tendo repercussões sociais, econômicas e políticas. A mudança de atitude diante desse problema e de suas graves consequências deve provir inicialmente dos órgãos públicos. Na busca do conhecimento sobre o tema, é preciso, primeiramente, mudar a postura e evitar a negação do problema para o enfrentamento de questões como o uso de substâncias psicoativas, e, depois, promover ações pautadas em parâmetros humanitários e de respeito à cidadania. Os resultados mostram que os sujeitos do estudo concebem de forma natural e aceitável o uso de substâncias psicoativas lícitas, por não considerá-las drogas. A concepção de drogas está associada aos meios lícitos para a sua aquisição, ou seja, desde que haja prescrição médica, elas são aceitas sem restrições como legais. Conceber o uso de drogas como solução para alívio dos problemas existentes no âmbito familiar e do trabalho parece constituir-se na banalização do uso de drogas, pois se sabe que seus efeitos são prejudiciais à saúde, à família, ao trabalho e à sociedade em geral. Nesse caminhar, a enfermagem tem avançado na compreensão do fenômeno drogas, principalmente no desenvolvimento de estudos críticos e compreensivos da realidade, mostrando uma coerência sociocultural, política e econômica importantes. No entanto, os estudos apontam a necessidade de discutir o uso de drogas pelo profissional de enfermagem como um problema de saúde do trabalhador. REFERÊNCIAS 1. Lessa MB. Os paradoxos da existência na história do uso das drogas. [citado em 20 jan 2009]. Disponível em: IFEN.me//C. WINDOWS/TEMP/existência e drogas 2003.num. 2.Organização Mundial de Saúde. Habilidades para la vida: prevención del consumo de tabaco, alcohol y otras drogas. Manual de capacitación para docentes. Caracas(Ve): Exlibris; Figueiredo TAM. O adolescente, as drogas e a escola: representações do educador [tese doutorado]. São Paulo: Universidade de São Paulo; Mendes R, Dias EC. Contribuição à operacionalização dos conceitos de promoção da saúde no trabalho e locais de trabalho saudável. Belo Horizonte (MG); OMS/ OPS; Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Sugestões de prevenção ao uso indevido de drogas. São Paulo. Universidade Federal de São Paulo; Monteiro M. Sinal de alerta. In: Drogas no trabalho. Revista Proteção. 2000; 13 (106): Martins ERC, Corrêa AK. Lidar com substâncias psicoativas: o significado para o trabalhador de enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem. 2004; 12: Ludke M, André MEDA. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU; Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa(Po): Edições 70; Laranjeira R, Nicastri S. Abuso e dependência de álcool e drogas: In: Almeida O, Dractu L, Laranjeira R.Manual de Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p Cosmam F. O que é droga? Rev Drogas. 2004; 1: Zeferino MT, Santos VEP, Radunz V, Carraro TE, Frello AT. Enfermeiros e uso abusivo de drogas: comprometendo o cuidado de si e do outro. Rev Enferm UERJ. 2006; 14: Del Moral MM, Fernandez PL. Conceptos fundamentales em drogodependencias. Madrid(Es): Medica Panamericana; Moutinho ECVS, Lopes GT. Enfermeiro do Programa Saúde da Familia: conceitos e crenças sobre drogas e modelos teóricos explicativos. Rev enferm UERJ. 2008;16: Santos MCL,Braga VAB, Fernández AFC. Nível de satisfação dos enfermeiros com seu trabalho. Rev enferm UERJ. 2008;16: Baggio MA, Formaggio FM. Automedicação: desvelando o descuidado de si dos profissionais de enfrmagem. Rev enferm UERJ. 2009;17: p.372 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jul/set; 17(3):

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