180 ANOS DO ENSINO DO DIREITO NO BRASIL, A ASSESSORIA JURÍDICA UNIVERSITÁRIA POPULAR E UM NOVO PARADIGMA PARA A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

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1 180 ANOS DO ENSINO DO DIREITO NO BRASIL, A ASSESSORIA JURÍDICA UNIVERSITÁRIA POPULAR E UM NOVO PARADIGMA PARA A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Nádja Cristina Carvalho Santos 1 nadjapcajuina@yahoo.com.br Universidade Federal do Piauí CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA O ensino jurídico tradicional sempre se colocou como instrumento de formação da alta burocracia brasileira, sendo esse um dos objetivos da criação dos primeiros centros de ensino superior no Brasil, em meados de 1827, quando foram instituídos em Olinda (no Mosteiro de São Bento) e em São Paulo (no Convento São Francisco) por obra do Estado Brasileiro à época da Assembléia Constituinte instalada em 1823, as primeiras faculdades de Direito do Brasil. Os cursos jurídicos tinham o forte apelo normativo-positivista dos nobres juristas formados na Universidade de Coimbra, sendo incutido em seus currículos que os dois últimos anos do Curso de Direito deveriam ser destinados ao Direito Civil e Comercial e ao estudo da Economia Política e Prática Processual. Cinco anos mais tarde (já em 1831), observou-se um maior interesse em desenvolver estudos sobre o Direito Público e a Constituição, consentindo, assim, a criação de novos cursos jurídicos no Brasil, como a Faculdade de Direito da Bahia. A elite latifundiária e a burguesia que se formava naquela época viam na instituição do ensino superior no Brasil uma forma de frear a transmissão dos ideais revolucionários que já chegavam a Portugal, por obra da Revolução Francesa, e que seus filhos traziam consigo ao Brasil, por estudarem em Coimbra. A função social do ensino jurídico, até 1930, apenas ratificava o modelo liberal, impedindo qualquer avanço pedagógico. Com a instauração do Estado Social, por ocasião das sucessivas modificações políticas entre 1930 e 1945, aconteceram várias reformas educacionais, e, posteriormente, iniciou-se um movimento para a reivindicação da responsabilidade social da universidade, cobrando-se essa responsabilidade por conta da visível dicotomia entre a chamada alta-cultura e a cultura popular, a 1 Nádja Cristina Carvalho Santos é estudante do Curso de Direito da Universidade Federal do Piauí UFPI. Integra o Centro de Assessoria Jurídica Popular de Teresina - CAJUINA projeto de extensão da referida universidade e o núcleo de pesquisa República, sob orientação do professor Dr. Nelson Juliano Cardoso Matos. Seu para contatos é: nadjapcajuina@yahoo.com.br

2 educação e o trabalho, entre a teoria e a prática, caracterizando o que Boaventura de Sousa SANTOS (2006,193), mais tarde, considera como uma crise de hegemonia. A exigência posta no trabalho universitário, a excelência de seus produtos culturais e científicos, a criatividade da actividade intelectual, a liberdade de discussão, o espírito crítico, a autonomia e o universalismo dos objectivos fizeram da universidade uma instituição única, relativamente isolada das restantes instituições sociais, dotadas de grande prestígio social e considerada imprescindível para formação das elites. Esta concepção de universidade, que já no período do capitalismo liberal estava em relativa dessintonia com as exigências sociais emergentes, entrou em crise no pós-guerra e sobretudo a partir dos anos sessenta. Esta concepção repousa numa série de pressupostos cuja vigência se tem vindo a mostrar cada vez mais a problemática à medida que nos aproximamos dos nossos dias. Estes pressupostos podem formular-se nas seguintes dicotomias: alta-cultura cultura popular; educação trabalho; teoria prática. No entanto, a partir de 1964, com a instauração da ditadura militar no Brasil, a reivindicação dessa responsabilidade ficou em segundo plano, já que autoritarismo estatal vigente passou a limitar a variação na estrutura dos cursos jurídicos brasileiros, valorizando o tecnicismo exacerbado. A técnica, aliada ao controle do pensamento crítico, era o referencial a ser seguido, porquanto atendia às leis de mercado e mantinha a ordem perante o aparato estatal autoritário (MARTINEZ, 2006). A liberdade, em suas mais diversas formas, foi cerceada, caracterizando um período de aparente estagnação da produção jurídica libertadora. Com o fim da ditadura e a promulgação da Constituição de 1988, os direitos e garantias fundamentais deram o tom do novo Direito a ser efetivado, os princípios republicanos a serem evocados norteavam o respeito à dignidade da pessoa humana e à diversidade em suas mais distintas nuances, considerando esta como a Constituição Cidadã No entanto, o cenário da crise do ensino jurídico, deflagrada desde a instalação das primeiras universidades no Brasil, pouco mudou. O dito tripé universitário pesquisa ensino extensão serve apenas como discurso de professores de disciplinas propedêuticas, re-inseridas por conta da reforma curricular de A valorização da preparação para o mercado do trabalho faz com que a universidade sofra uma despolitização e uma conseqüente perda de autonomia e participação social. A década de 90 é marcada pela proliferação dos Cursos de Direito e também pela baixa qualidade do Ensino Jurídico. No início de 2007, já passavam dos 1038 cursos, espalhados pelo Brasil. Essa proliferação provoca um processo mercatilizador da Educação jurídica, gerando, além de um grande número de faculdades, um rankeamento desnecessário (leia-se OAB Recomenda, ENADE) e prejudicial ao ensino do direito realmente emancipador. Para contrapor o modelo elitista e dissociado do compromisso social que permeia o ensino jurídico brasileiro desde as primeiras faculdades fundadas há 180 anos, faz-se necessária a

3 atuação conjunta e consciente de professores e estudantes politicamente engajados (RIBEIRO, 2007). É nesse panorama que, desde o início da segunda metade do século XX, vem se desenvolvendo iniciativas como a Assessoria Jurídica Universitária Popular (AJUP), que se estabelece como um movimento politizado de prática jurídica emancipatória, com o propósito de aproximar a alta cultura da cultura popular, produzindo um novo conhecimento, tentando romper com a crise de hegemonia classificada por Boaventura. OS TRÊS MATIZES DA ASSESSORIA JURÍDICA UNIVERSITARIA POPULAR A Assessoria Jurídica Universitária Popular- AJUP- se coloca, nesse contexto, como uma nova forma de estudar o Direito, uma proposta alternativa de Extensão Popular, e um novo modelo de Movimento Estudantil. É uma nova forma de estudar o Direito porque se propõe a vê-lo criticamente, a partir da negação de que o Estado seja o centro único do poder político e a fonte exclusiva de toda a produção do Direito (WOLKMER,1999)Considera, primordialmente, o Direito que emana dos movimentos sociais, fruto das lutas populares. Busca uma nova forma de ensinar e de aprender, baseada na des-hierarquização do conhecimento, no respeito ao saber do outro, na construção coletiva, entre outros princípios de educação popular, tendo como marco teórico o educador Paulo Freire e sua pedagogia do Oprimido, além do Direito Alternativo e o uso alternativo do Direito. É uma proposta de Extensão Popular porque não se resume a levar o conhecimento produzido na Universidade para a sociedade, mas considera a construção do conhecimento em todos os seus níveis, seja ele científico ou popular. Vislumbra a edificação de uma ciência engajada, fundamentada na Educação para os Direitos Humanos, dialogicamente pautada na interação entre a comunidade acadêmica e os excluídos. É um novo modelo de Movimento Estudantil porque visa atuar dentro da Universidade, questionando o modelo posto, propondo uma educação humanitária, mas também visa atuação junto aos movimentos sociais, na luta contra-hegemônica, numa nítida opção pela classe trabalhadora, e caracteriza-se pela não representatividade, mas sim pela participação direta dos estudantes como multiplicadores dos ideais revolucionários. UM NOVO PARADIGMA PARA A EDUCAÇÃO A Assessoria Jurídica Universitária Popular, ao adotar a pedagogia freiriana, aposta na educação para a liberdade como uma forma de fomentar transformações no status quo. Defende um projeto de democratização da universidade pública, pois acredita que é necessário lutar não só pela ampliação do ingresso na instituição, mas por uma produção acadêmica que considere,

4 primordialmente, as demandas populares, que repense o ensino e o tipo de extensão que acontece nas universidades. Boaventura de Sousa SANTOS (2003:5) caracteriza essa necessidade, Os movimentos sociais e as ONGs, tanto os seus líderes como os seus activistas, sentem a falta de teorias que lhes permitam reflectir analiticamente sobre a sua prática e esclarecer os métodos e os objectivos que perfilham. Por sua vez, os cientistas sociais e intelectuais, isolados das novas práticas e dos novos agentes, não têm condições para contribuir para essa reflexão e para esse esclarecimento e, pelo contrário, podem torná-los mais difíceis ao continuar a insistir em conceitos e teorias que se não adequam às novas realidades. situação esta que também fomentou debates dentro do movimento estudantil, à época das ocupações de reitoria durante o processo de aprovação dos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais- REUNI. No entanto, o que esse novo paradigma propõe não é uma universidade de massas, mas sim uma universidade para as massas, como bem ilustra Daniel CARIBÉ a Universidade Popular deve ser encarada não como algo a se erguer através de prédios e sistemas de avaliação, copiando os modelos atuais, mas como um projeto de unificação da classe trabalhadora, assim como outros a ser elaborados. Seu objetivo é despir a ciência do capital da sua suposta neutralidade, e provocar os trabalhadores a produzirem e sistematizarem conhecimentos oriundos das suas próprias práticas. Dentro da Assessoria Jurídica Universitária Popular, ainda que incipiente o debate, observou-se a premente necessidade de apoiar e ajudar a construir esse novo paradigma educacional, de forma a, posteriormente, conceber seu próprio modelo ideal de universidade popular, fruto de uma práxis desempenhada a partir do locus que ocupa. CONCLUSÃO Após quase dois séculos de ensino do Direito no Brasil, fica claro que a educação, não apenas a jurídica, serve tão somente ao interesse das elites, a favor da manutenção da exploração proletária, do acúmulo de riquezas, e da manutenção da ordem vigente, que defende a aculturação como um processo necessário para a busca pela verdade. O modelo de Universidade Popular alvitrado se coloca como uma alternativa contrahegemônica ao modelo imposto pelas classes dominantes, um novo paradigma para a educação no século XXI, de forma a tentar romper com o domínio da cientificidade a serviço do capital, a mercantilização da educação, almejando uma universidade autônoma, livre e descentralizada. Por fim, a Assessoria Jurídica Universitária Popular se propõe a ser um dos agentes dessa construção coletiva, objetivando, assim, uma sociedade justa e igualitária, fruto e obra das lutas populares. Um objetivo audacioso, mas nem por isso, impossível.

5 REFERÊNCIAS CARIBÉ, D. A. Ensaio sobre universidade popular. Disponível em: < Acesso em: 30 abr FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 27.ª ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 28 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003 MARTÍNEZ, S. R. A evolução do ensino jurídico no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 30 abr RIBEIRO, L. F. D. Politização do ensino jurídico (história e possibilidades) e o papel da educação popular. Disponível em: < Acesso em: 30 abr SANTOS, B. de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 11ª ed. São Paulo:Cortez:2006. SANTOS, B de S. Universidade Popular dos Movimentos Sociais. Disponível em: < versidadedewisconsin-madison(usa).pdf> Acesso em: 30 abr WOLKMER, A. C. Introdução ao Pensamento Jurídico Crítico. São Paulo: Acadêmica, Pluralismo Jurídico: Fundamentos de uma Nova Cultura no Direito. 2º ed. São Paulo: Editora Alfa Ômega, 1997.

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