SURGIMENTO DOS BANCOS DE ALIMENTOS NO MUNDO E NO BRASIL

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1 Banco de Alimentos Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN)

2 SURGIMENTO DOS BANCOS DE ALIMENTOS NO MUNDO E NO BRASIL Anos 60 Arizona EUA: entidades assistenciais locais inconformadas com a pobreza da população buscavam alternativas para resolver a questão. A iniciativa surgiu a partir do depoimento de uma mãe de nove filhos, pobres e com marido cumprindo pena. A alimentação dos filhos só era possível em função da coleta de produtos alimentícios que caiam de caminhões durante as descargas efetuadas nas madrugadas em um supermercado vizinho, que não eram recuperados por ninguém. Van Hengel e outros voluntários organizaram uma coleta de alimentos nos supermercados dando início ao banco de alimentos. EUA: 200 / Canadá:615 / França: 79 bancos de alimentos

3 Banco de Alimentos (BA) Objetivos: Arrecadar alimentos, por meio de articulação do maior número possível de unidades de comercialização, armazenagem e processamento de alimentos, visando o recebimento de doações de alimentos fora dos padrões de comercialização, mas sem nenhuma restrição de caráter sanitário (produtos inadequados para a comercialização, mas próprios para consumo humano).

4 Banco de Alimentos (BA) Objetivos: Combater ao desperdício associado ao combate à fome; Ações de promoção da SAN; Educação alimentar e educação para o consumo; Não tem a pretensão de assumir e responder integralmente pela demanda de alimentos de sua população alvo.

5 Onde e por quem poderão ser instalados? Municípios com população superior a 100 mil habitantes; Geridos pelo setor público municipal ou por centrais de abastecimento (empresas públicas e sociedades de economia mista); Pode ser empreendido por iniciativas de organizações da sociedade civil de interesse social, sem fins lucrativos.

6 Seleção; Classificação; Processamento ou não; Porcionamento; Embalagem; Ações de um Banco de Alimentos após recebimento das doações Distribuição gratuita dos alimentos para entidades assistenciais; Distribuição do alimentos das entidades para a população.

7 Características das entidade clientes do BA Entidades privadas, sem fins lucrativos; Registradas ou em processo de registro no Conselho Municipal de Assistência Social ou em outros Conselhos de Políticas Públicas; O atendimento deverá ser gratuito, a pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar, por meio da produção e do fornecimento de refeições. Tipos de entidades: creches, asilos, albergues, casas de recuperação, abrigos para crianças e idosos, orfanatos, entidades que atendem população de rua. A seleção dos clientes é feita pela assistente social do BA.

8 Condicionalidade para permanecer com apoio do Banco de Alimentos A entidades estarão sujeitas a avaliações constantes; Serão verificados o controle das condições de higiene e boas práticas de manipulação no preparo das refeições, de acordo com o Manual de Boas Práticas, Verificarão se os produtos distribuídos pelo BA estão sendo utilizados da maneira e no tempo corretos; Verificarão se as orientações repassadas pelos profissionais do BA estão sendo seguidas. A ação do BA deve ser sempre discreta, respeitadora da privacidade de quem doa e de quem recebe, além de ser marcada pela gratuidade.

9 Tipos de doações ao Banco de Alimentos Produtos alimentícios coletados junto a hipermercados e supermercados, centrais atacadistas e varejistas, indústrias de alimentação, produtores rurais, restaurantes industriais; Produtos alimentícios recolhidos pela Vigilância sanitária sem prejuízo de sua qualidade sanitárias (problemas fiscais) e por meio de campanhas realizadas e doações de particulares. Doação de recursos financeiros e/ou equipamentos.

10 Capacitação da equipe do BA Deverão ser realizados treinamentos periódicos com os seguintes temas: Boas Práticas de Higiene e Manipulação/Produção de Alimentos higiene pessoal, higienização do local e dos equipamentos, manipulação correta dos alimentos (recebimento, armazenamento, distribuição e preparo); Microbiologia dos alimentos; Aproveitamento integral dos alimentos; Noções de cardápio; Noções de lactário; Noções de alimentação equilibrada.

11 O QUE É PRECISO PARA MONTAR UM BANCO DE ALIMENTOS Localização e Espaço Físico a) facilidade de acesso; b) espaço físico e infra-estrutura que atendam às normas sanitárias estabelecidas nas leis (RDC no 216/2004, Portaria no 326/1997, Portaria no 1428/1993); c) preferencialmente possuir docas para favorecer o acesso para manobras de veículos (carga e descarga); d) preferencialmente, seja próximos aos pólos de captação dos alimentos e bolsões de pobreza; e) ser inspecionado pelo Corpo de Bombeiros antes da emissão do alvará de funcionamento pela prefeitura. Deve estar localizado em área livre de focos de insalubridade, odores indesejáveis, fumaça, pó e outros contaminantes e estar longe de lixo, objetos em desuso, animais, insetos e roedores.

12 O Banco de Alimentos deve ser apresentar as seguintes áreas: Recebimento Seleção e Triagem Descarte Acondicionamento/ Porcionamento e Identificação do Produto Armazenamento (refrigerado/congelado e temperatura ambiente) Distribuição e Expedição Área para higienização das mãos Higienização dos monoblocos e outros utensílios Armazenamento dos monoblocos Acondicionamento do lixo Instalações Sanitárias para os funcionários Quando possível, área destinada aos treinamentos dos funcionários e das entidades beneficiadas.

13 Nutricionista ou profissional da área de alimentação (engenheiro de alimentos, bióloga, médico veterinário, engenheiro agrônomo e outros) (1) Elaborar e supervisionar as boas práticas de manipulação na área de alimentos; Avaliar a qualidade dos alimentos doados; Responsabilizar pela aprovação da qualidade dos produtos; Controlar a distribuição dos produtos conforme atendimento local; Recomendar o destino final dos produtos; Capacitar a equipe do BA, entidades assistenciais e da população; Realizar visitas técnicas às entidades assistenciais; Realizar controle do estoque; Elaborar materiais didáticos; Desenvolver técnicas para redução e/ou eliminação do desperdício.

14 Estagiários de Nutrição ou de área afim (2) Auxiliar nas visitas técnicas periódicas às entidades e aos doadores; Auxiliar no controle da qualidade dos alimentos e no armazenamento dos produtos; Auxiliar na supervisão operacional do BA; Auxiliar na organização de cursos e eventos; Auxiliar nas atividades técnicas inerentes ao BA, inclusive testes de receitas, cálculo nutricional e custos; Realizar pesquisa científica.

15 Educação Nutricional em Banco de Alimentos As campanhas educativas que podem destacar os seguintes temas: Alimentação e Nutrição na Adolescência; Alimentação e Nutrição na Infância; Alimentação e Nutrição na Terceira Idade; Alimentação e Nutrição para Gestantes e Bebês; Boas Práticas de Manipulação de Alimentos; Conceitos nutricionais e Ações Básicas de Saúde; Controle de Qualidade de refeições; Desperdício orientações para os doadores; Gestão administrativa;

16 Educação Nutricional em Banco de Alimentos Incentivo ao consumo de produtos locais; Organização e controle e almoxarifado; Reaproveitamento saudável de alimentos; Rotulagem dos alimentos (leitura dos rótulos); Saúde e alimentação; Técnicas e cuidados no transporte dos alimentos; Tratamento dos resíduos orgânicos coletiva seletiva e compostagem (restos de alimentos em adubo orgânico); Culinária alternativa e econômica; Treinamento de Multiplicadores

17 Estratégia de Implementação do Banco de Alimentos 1º Participar do processo seletivo, desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS); 2º Atender a todas as exigências estabelecidas pelos editais lançados anualmente. A contrapartida do proponente pode ser constituída por: a) Infra-estrutura física (terreno e edificações obras de construção); b) Despesas correntes de contratação de mão-de-obra, necessárias ao funcionamento do BA. - 5% e 10%, para municípios localizados nas áreas de abrangência da Agência de Desenvolvimento do Nordeste ADENE, da Agência de Desenvolvimento da Amazônia ADA e na Região Centro-Oeste; - 20%e 40%, para demais Municípios.

18 Avaliação do Banco de Alimentos Devem ser encaminhados ao MDS, trimestralmente, os dados mensais referentes aos seguintes indicadores: Indicadores Operacionais a) Volume recebido (kg) de alimentos pelo BA, de doações; b) Volume distribuído (kg) de alimentos às entidades pelo Banco de Alimentos; c) Volume em estoque (kg) de alimentos d) Volume descartado (kg) de alimentos devido à má qualidade. e) Entidades cadastradas f) Entidades em lista de espera g) Pessoas atendidas através das entidades e outras; h) Empresas doadoras

19 Banco de Alimentos O sucesso de um BA deve-se à capacidade de seus operadores em estabelecer parcerias. A sociedade civil e empresas privadas podem participar doando alimentos e equipamentos, coletando as doações ou prestando serviços voluntários.

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