Experiência da Implantação de Coleta Seletiva no Município de Ilha Solteira-SP

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1 Experiência da Implantação de Coleta Seletiva no Município de Ilha Solteira-SP Dib Gebara 1 ; Milton Dall Aglio Sobrinho 2 Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP Departamento de Engenharia Civil Alameda Bahia, CEP: ILHA SOLTEIRA - SP FAX - (018) (1) dib@dec.feis.unesp.br (2) milton@dec.feis.unesp.br RESUMO Relata-se a experiência da implantação da coleta seletiva na cidade de Ilha Solteira, Estado de São Paulo, com cerca de habitantes. A coleta iniciou-se com alguns Postos de Entrega Voluntária (PEV) instalados em escolas e entidades assistenciais, evoluindo posteriormente para coleta domiciliar abrangendo toda a cidade, com freqüência semanal. São analisados quantitativamente os resultados obtidos pelo programa, a partir da série histórica de quantidades coletadas de material reciclável. Os dados foram obtidos pela Prefeitura, que pesou o material coletado, separado em: papel, papelão, vidro, plástico, lata, ferro e alumínio, e coordenou a venda do material, retornando a renda dos PEVs às entidades participantes, o que permitiu analisar também aspectos econômicos, a partir dos valores auferidos com a venda dos materiais, diretamente a um ferro-velho. O índice de desvio de aterro foi calculado em 1,82%, existindo grande espaço para aperfeiçoamento. Considerando puramente o custobenefício o programa de coleta seletiva é deficitário. Os custos têm que ser considerados como um investimento em educação e de ganhos indiretos, como a vida útil de aterro e redução do desperdício de recursos naturais. Neste contexto os PEVs podem assumir importante papel na racionalização do processo de coleta seletiva, principalmente os ligados a entidades assistenciais, devido à alta motivação proporcionada pela receita auferida. A partir da observação dessa experiência constatou-se a necessidade e a importância de um centro de triagem e estocagem de material, do apoio constante das prefeituras, instalação do máximo número possível de PEVs e que os aspectos de comercialização e divulgação devem merecer especial atenção. Palavras chave : Resíduos Sólidos, Coleta Seletiva, Lixo, Reciclagem. INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta um relato da experiência de implantação de coleta seletiva em Ilha Solteira, uma cidade situada no noroeste do Estado de São Paulo, com aproximadamente habitantes, bem como uma análise quantitativa dos resultados obtidos, a partir da série histórica de quantidades coletadas de material reciclável, abrnagendo o período entre junho de 94 e julho de 95. A proposta para a realização da coleta seletiva surgiu no seio de uma comissão de âmbito municipal, que contava com participação de membros da comunidade e das escolas e entidades assistenciais da cidade. Desta forma, o programa tinha inicialmente a característica de basear-se na instalação de Postos de Entrega Voluntária (PEVs), em escolas e entidades assistenciais. Com o sucesso dessa iniciativa, o programa foi posteriormente ampliado para toda a cidade, por meio de coleta domiciliar semanal. Portanto, dentre os fatores importantes que motivaram a proposta de implantação do programa, deve-se realçar, além do aspecto participativo e de educação ambiental, a motivação representada pela possibilidade de retorno financeiro da coleta seletiva. O processo incluiu a venda dos materiais diretamente a um ferro-velho pela Prefeitura, sendo o valor auferido rateado entre as entidades participantes. Esta característica da coleta implantada em Ilha Solteira permitiu discutir a influência de aspectos motivacionais e educacionais, além dos econômicos, no processo de coleta seletiva, bem como discutir o papel representado pelos PEVs no programa. O trabalho aborda esses aspectos não quantitativos, descrevendo a experiência da implantação, seus pontos positivos e negativos, bem como apresenta recomendações baseadas no histórico da experiência descrita.

2 MATERIAIS E METODOLOGIA O município de Ilha Solteira foi criado em 1992, emancipando uma cidade planejada para servir às obras de construção da usina hidrelétrica de Ilha Solteira. O núcleo urbano é compacto, tendo 100% de abastecimento de água e de coleta de esgoto. O município incorporou os equipamentos e procedimentos dos serviços de água e esgoto e de coleta de lixo da CESP, Companhia Energética de São Paulo, empresa proprietária da usina hidrelétrica e do núcleo urbano. A Prefeitura do então recém criado Município de Ilha Solteira constituiu a Comissão de Limpeza Urbana e Meio Ambiente (COLUMA), com participação de membros da comunidade e funcionários da prefeitura, no início de Partiu dessa comissão a proposta de criação dos Postos de Entrega Voluntária (PEVs). O processo de coleta seletiva iniciou-se, portanto, com a implantação de alguns PEVs em escolas e entidades assistenciais, em meados de 1993,. Essa fase de implantação incluiu ainda a realização de palestras de esclarecimento e motivação junto às entidades que aderiram ao projeto. Os PEVs são os locais dotados de conteiners padronizados, onde as pessoas levam o lixo reciclável previamente limpo e separado em papel, vidro, plástico e metais. Os conteiners foram construídos com tambores comuns de 200 litros, dotados de uma cobertura de fibra de vidro, nas quatro cores internacionalmente adotadas. Para a retirada do material dos PEVs foi adaptado um caminhão compartimentado, nas cores padronizadas dos materiais recicláveis a serem coletados. O programa incluiu ainda um centro de triagem e estocagem do material reciclável, composto de baias para armazenamento, até serem atingidas quantidades compatíveis com o esquema de comercialização. No centro de triagem os materiais coletados em cada PEV eram pesados e separados em baias de armazenagem, segundo quatro categorias: plástico, vidro, papel e papelão e metais. Nessa fase foram empregados um motorista e três funcionários para a coleta, triagem e pesagem do material. A COLUMA comercializava os materiais diretamente com um ferro velho existente na cidade, sendo responsável pelo controle financeiro e retorno dos valores às entidades participantes. Em função da classificação adotada pelo comprador, o material reciclável passou a ser dividido em: papel, papelão, vidro, plástico, lata, ferro e alumínio. Os dias de coleta não eram os mesmos em todos os PEVs, devido a problemas operacionais e de mão de obra. A partir de uma freqüência de até duas coletas por semana, em alguns PEVs e de um padrão semanal na maioria, o procedimento de coleta foi sendo ajustado às diversas quantidades de lixo coletado em cada posto. Em alguns postos, devido às pequenas quantidades arrecadadas, as coletas eram efetuadas por solicitação da entidade participante. A ampliação do programa de coleta seletiva deu-se por etapas, a partir do núcleo precursor de PEVs que constituíram a primeira etapa. A partir de março de 1994 teve início a segunda etapa, com a ampliação da campanha de instalação de PEVs, contando com a distribuição de folhetos promocionais, atingindo um total de 15 PEVs em agosto de Finalmente, em 1995, iniciou-se a terceira etapa do projeto, com a execução da coleta domiciliar em toda a cidade, com freqüência semanal. Para isso a cidade foi dividida em duas regiões, havendo a coleta às terças feiras na região norte e às quartas feiras na região sul. Essa fase foi precedida por nova campanha de divulgação. A coleta domiciliar empregou o mesmo caminhão compartimentado adaptado para as coletas nos PEVs. Nos dias de coleta do lixo reciclável não foi interrompida a coleta de lixo normal. O programa incluiu ainda um trabalho de divulgação contínuo por meio de cartazes e cartilhas. Outro tipo de ação de divulgação incluiu trabalhos desenvolvidos simultaneamente à ocorrência de eventos que contam com grande presença de público (feiras e festas municipais, semana do meio ambiente etc), em que foram apresentadas peças teatrais e demonstrações do processo de confecção de papel reciclado. Nesse contexto de divulgação, deve ser realçado o papel representado pelo caminhão compartimentado. A sua utilização para a coleta nos PEVs, contribuiu para a divulgação da campanha e representou um fator de motivação junto à população, gerando inúmeras consultas de cidadãos sobre como participar do programa de coleta seletiva.

3 Os valores coletados pela Prefeitura foram os que constituiram o corpo de dados para análise neste trabalho. Como conseqüência, entretanto, não foi possível registrar os volumes de material, sendo que apenas os pesos são utilizados na análise. Em virtude ainda da irregularidade nos intervalos de coleta junto aos PEVs, foi necessário dividir os dados em períodos mensais, após normalização dos mesmos por meio de médias diárias. Neste trabalho são analisados dados de dois postos de entrega voluntária, o DEC, Departamento de Engenharia Civil da FEIS-UNESP e o da APAE, além do total recolhido na cidade (ISA). O PEV instalado na APAE foi escolhido por ser uma entidade beneficente, onde os fatores motivacionais são bastante realçados e o posto do DEC foi escolhido por envolver uma população com características sócio-econômicas e culturais homogêneas. Devido ao caráter gradual da implantação do programa, a série de dados do total da cidade (ISA) envolveu duas considerações distintas: até o início da coleta domiciliar semanal (março de 1995), a série é constituída dos totais arrecadados em todos os PEVs; a partir de março de 1995 a série incluiu as quantidades arrecadadas na coleta domiciliar. Os valores da série de quantidades coletadas foram utilizados para estimar a porcentagem de material desviado do aterro, conforme JARDIM, 1995, que adota a fórmula seguinte para o cálculo: PD(%) = MR 100 MC + MR onde PD = porcentagem de material desviado do aterro sanitário; MR = massa total de material reciclado coletado; MC = massa total do lixo produzido pela coleta convencional. RESULTADOS E DISCUSSÃO Inicialmente apresenta-se a Tabela 1, com as quantidades de material reciclável obtidas em toda a cidade ao longo do período analisado. Os metais puderam ser classificados em Lata, Alumínio e Ferro, conforme se verifica na tabela. A partir dos dados da Tabela 1 pode-se verificar que foi coletado um total de ,5 kg de material, abrangendo um período de 405 dias. Quanto ao período, salienta-se que nem todos os postos de coleta funcionaram simultaneamente, embora o reflexo dessa imprecisão sobre os dados seja pequeno. Usando como base o período de 405 dias, chega-se a um valor médio diário de 201 kg de material coletado, para toda a cidade de Ilha Solteira. Este valor é muito abaixo dos encontrados na literatura (JARDIM, 1995; PEREIRA NETO, 1991). Além do valor médio, foi calculado a porcentagem de material desviado do aterro, conforme JARDIM, Entretanto, não foi medido o total do lixo coletado MC. É possível que o valor em Ilha Solteira seja superior à média, devido às características sócio-econômicas da cidade, mas não foi possível avaliar esse parâmetro, face às dificuldades experimentais envolvidas num projeto de caracterização global do lixo produzido na cidade. Dessa forma, para fins de análise global do rendimento do processo de coleta seletiva, adotou-se o valor de 0,5 kg/hab.dia de lixo total produzido. Este valor é usualmente adotado por norma para projeto de aterros sanitários, sendo também o valor utilizado pela CETESB no projeto do aterro sanitário da cidade. Com as considerações acima, chega-se a um valor de PD = 1,82%. Esse valor situa-se muito abaixo do obtido em vários locais do Brasil onde existe a coleta seletiva, situado em torno de 4%, segundo JARDIM, 1995.

4 Tabela 1: Quantidade de material reciclável coletado na cidade de Ilha Solteira DATA QUANTIDADES COLETADAS ( kg ) VALOR Vidro Papel Papelão Lata Alumínio Ferro Plástico Total ( R$ ) 08/06a 06/07/94 166,0 686,0 153,0 129,0 13,0 38,0 156,0 1341,0 33,1 07/07 a 23/08/94 971,0 2822,0 1152,0 424,0 63,0 91,0 433,0 5956,0 149,4 29/08 a 14/09/94 628,0 2739,0 476,0 281,0 28,0 0,0 315,0 4467,0 102,8 23/09 a 05/10/94 485,0 2913,0 319,0 321,5 18,0 9,5 359,0 4425,0 141,2 7/10 a 17/11/94 480,5 1422,0 233,5 288,5 76,5 4,0 496,0 3001,0 156,0 17/11 a 07/12/94 385,0 1234,0 396,5 224,0 34,0 0,0 461,5 2735,0 122,9 12/12 a 31/12/94 199,0 2295,5 101,5 130,0 43,0 0,0 253,0 3022,0 170,8 01/01 a 12/01/95 587,5 2510,5 50,0 225,0 64,5 58,0 668,5 4164,0 231,9 18/01 a 06/02/ ,0 2472,5 313,5 351,5 69,5 93,0 678,5 5336,5 281,4 24/02 a 13/03/95 847,0 2529,0 585,5 898,5 61,0 61,0 539,5 5521,5 292,7 17/03 a 24/03/95 829,0 1866,5 335,0 369,5 0,0 16,5 240,0 3656,5 166,3 27/03 a 17/04/ ,0 2280,0 675,0 686,0 41,0 22,0 982,0 6513,0 309,6 23/04 a 08/05/ ,0 2653,0 512,0 729,0 53,5 108,0 1099,0 6378,5 420,9 11/05 a 23/05/95 975,0 2570,0 481,0 330,0 0,0 69,0 630,0 5055,0 314,9 26/05 a 09/06/ ,0 2240,0 235,0 612,0 110,5 229,0 824,0 5324,5 241,0 09/06 a 26/06/ ,0 3588,0 221,0 578,0 70,5 39,0 845,0 6702,5 267,1 03/07 a 18/07/ ,0 3950,5 567,0 653,0 48,0 39,0 1273,0 7803,5 307,5 SOMA TOTAL 14670, ,5 6806,5 7230,5 794,0 877, , , ,50 A partir das séries históricas foi determinada a composição relativa de cada tipo de material reciclável, apresentada nas Figuras 1, 2 e 3 com dados da APAE, DEC e total da cidade, respectivamente. Plástico 6% Vidro 16% APAE Metais 8% Papelão 12% Papel 58% Figura 1: Distribuição percentual do material reciclável coletado na APAE.

5 Plástico 9% Vidro 14% DEC Metais 5% Papelão 5% Papel 67% Figura 2: Distribuição percentual do material reciclável coletado no DEC. Vidro 20% ISA Plástico 7% Metais 6% Papelão 9% Papel 58% Figura 3: Distribuição percentual do material reciclável coletado em Ilha Solteira. Observa-se nas Figuras 1, 2 e 3 que, independentemente do tamanho da amostra, as contribuições relativas de cada tipo de material coletado mantêm-se aproximadamente constantes. O DEC apresentou uma quantidade maior de papel, devido às características da atividade ali desenvolvida. Os dois materiais mais comuns, foram o papel e o vidro, e o grupo com menor contribuição em peso foi o dos metais. A Tabela 2 a seguir resume os dados da contribuição relativa de cada uma das fontes de material analisado em relação ao total da amostra. Verifica-se que o DEC contribuiu com 1,08% em peso do total de lixo reciclável coletado, ficando a APAE com 12,75%, e o restante sendo obtido dos outros PEVs e da coleta domiciliar semanal. Fonte Tabela 2: Tamanho relativo das amostras analisadas de cada fonte de material. Percentagem do Material Coletado VIDRO PAPEL PAPELAO METAIS PLASTICO SOMA DEC APAE Cidade Total

6 A estimativa da população de contribuintes é difícil de ser realizada na APAE, face às características da instituição. No caso do DEC, pode-se chegar a um total de 120 pessoas, considerando trinta pessoas contribuindo, com famílias de quatro pessoas cada uma. Levando-se em conta a população total da cidade, estimada em 22 mil habitantes, verifica-se que o posto do DEC abrange 0,54% da população total, sendo responsável por 1,08% do total em peso coletado. Esse rendimento é 98% maior que a média per capita da cidade. Esses números podem ser explicados com base em nível sócio-econômico e, também, motivação para a reciclagem. Levando-se em conta que a distribuição relativa das diversas classes de material coletado no DEC não apresenta diferenças acentuadas em relação ao total da cidade, como será visto mais adiante, pode-se pretender que o fator motivação tenha uma grande influência na explicação desse resultado. O caso do posto da APAE constitui um exemplo claro da importância dos fatores educação ambiental, representado por campanhas de esclarecimento, e motivação. Esse tema pode ser melhor abordado a partir do cotejo entre as séries temporais de material coletado e as datas das campanhas motivacionais e de esclarecimento realizadas. No caso da APAE estima-se um total de 130 famílias mais diretamente envolvidas, o que corresponde a um total aproximado de 400 pessoas. A partir dos números globais da Tabela 1 e dessa estimativa, pode-se concluir que a arrecadação do posto também foi várias vezes superior à média per capita da cidade. O gráfico da figura 4 mostra as quantidades totais coletadas durante o período. Devido à grande diferença nas quantidades coletadas, os dados do PEV do DEC foram colocados numa outra escala, para facilitar a visualização. Os dados das séries históricas confirmam a importância das campanhas de esclarecimento e motivação, já apontadas por LIMA, Essa influência fica evidenciada a partir do cotejo entre as séries temporais de material coletado e as datas de realização das campanhas. Em todas as ocasiões em que foram efetuadas ações de motivação e divulgação houve reflexos sobre o total coletado. É interessante notar também que as quantidades na APAE não diminuíram com o início da coleta domiciliar. 12, , APAE e ISA (kg) 8,000 6,000 4, DEC (kg) ISA DEC 40 2,000 APAE Jun/94 Jul/94 Ago/94 Set/94 Out/94 Nov/94 Dez/94 Jan/95 Fev/95 Mar/95 Abr/95 Mai/95 Jun/95 Jul/95 Figura 4: Quantidade total coletada na cidade (ISA) e nos PEVs da APAE e do Departamento. de Eng. Civil-UNESP (DEC).

7 O gráfico da Figura 5 mostra as quantidades totais coletadas e a receita da venda, para cada coleta efetuada. Material Coletado e Receita Auferida QUANTIDADE ( kg ) RECEITA ( R$) 0 8/6 a 6/7 7/7 a 23/8 29/8 a 14/9 23/9 a 5/10 7/10 a 17/11 17/11 a 7/12 12/12 a 31/12 1/1 a 12/1 18/1 a 6/2 24/2 a 13/3 17/3 a 24/3 27/3 a 17/4 23/4 a 8/5 11/5 a 23/5 26/5 a 9/6 9/6 a 26/6 3/7 a 18/7 0 Quantidade Receita Figura 5: Quantidade total coletada na cidade e receita obtida com a venda do material reciclável. O valor total auferido durante o período analisado, conforme se pode verificar na Tabela 1, foi relativamente baixo. Entretanto, esses valores foram altamente motivadores para a participação das escolas e entidades assistenciais participantes. Em algumas das escolas por exemplo, foi possível adquirir equipamentos tais como projetor de imagem de TV (telão), vídeo cassete, fax, além de materiais de custeio, proporcionando um retorno concreto e visível para a comunidade participante. Ressalta-se entretanto, mesmo considerando a quantidade relativamente pequena captada, que os rendimentos da comercialização foram menores do que poderiam ser, devido à ausência de um esquema de comercialização, visto que havia apenas um comprador na cidade para as pequenas quantidades envolvidas em cada venda. Portanto, se fosse disponível uma maior área para estocagem e armazenamento, poderiam ser negociadas condições mais vantajosas de comercialização. Com relação aos aspectos de custos do programa, foi possível levantar o custo mensal aproximado do pessoal diretamente envolvido, da ordem de R$ 1.500,00, já incluídos os encargos sociais. Os custos de implantação foram estimados em R$ ,00, gastos na reforma de equipamentos, principalmente na adaptação do caminhão de coleta, e com as instalações de armazenamento e centro de triagem, além da aquisição de conteiners para os PEVs. Outros custos operacionais, como gastos com combustível, manutenção e depreciação do caminhão, etc, não puderam ser avaliados. É importante acrescentar que, após o período analisado neste trabalho, o programa continuou a funcionar com os mesmos procedimentos por cerca de 7 meses. Após este período, o centro de estocagem teve que ser desativado pela Prefeitura, tendo sido realocado para uma área inadequada, sem a devida vigilância e sem cobertura contra as intempéries. Com esse fato, o processo de coleta seletiva afastou-se progressivamente da situação relatada neste trabalho e contida na proposta inicial do programa. No momento, embora ainda seja mantida a coleta seletiva domiciliar, apenas o PEV da APAE, devido ao grande volume captado e ao efeito motivacional se mantém atuante, efetuando a comercialização diretamente com os compradores interessados. Espera-se que, com a implantação já projetada de uma nova área de armazenagem, seja possível retomar o programa com sua proposta inicial.

8 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÔES Analisaram-se dados da receita auferida em condições reais de mercado e demais aspectos envolvidos na comercialização nas quantidades esperadas em cidades do porte de Ilha Solteira. Além disso, dadas as características de participação comunitária nos valores auferidos com a comercialização, foi possível detectar a influência dos aspectos motivacionais sobre as quantidades coletadas. O índice de desvio de aterro foi estimado em 1,8%, mostrando que o programa em Ilha Solteira situa-se ainda em fase inicial. Pode-se afirmar que existe ainda um grande potencial de crescimento quantitativo dos materiais coletados. As ações de divulgação da coleta seletiva, incluiram informações sobre a existência e forma de funcionamento do programa além de esclarecimentos sobre quais os materiais passíveis de reciclagem e sobre a importância para o meio ambiente e preservação de recursos naturais. Os efeitos positivos dessas ações de divulgação foram claramente identificados na série de material coletado, recomendando que essas ações sejam mantidas continuamente. Verificou-se que os PEVs têm importante papel na racionalização do processo, principalmente os ligados a entidades assistenciais, devido à alta motivação proporcionada pela receita auferida. Como exemplo cita-se o PEV da APAE, que foi responsável por cerca de 13% de todo o material coletado. Esse dado corrobora RAMCHECK, Considerando puramente a relação de custo-benefício o programa implantado em Ilha Solteira mostrou-se ser deficitário, como já era esperado. No entanto, os custos têm que ser considerados, como um investimento em termos de educação ambiental e de ganhos indiretos, como a vida útil de aterro e redução do desperdício de recursos naturais, dificilmente mensuráveis, mas certamente significativos. Como recomendações para a implantação de coleta seletiva em pequenas comunidades podese enumerar: a) a coleta baseada em PEVs é viável e deve ser incentivada, com a participação da comunidade; b) é necessário um centro de triagem, pois a coleta domiciliar dificulta a separação do material nas diversas categorias de comercialização, e o caminhão compartimentado não se mostrou eficiente para a solução deste problema; c) é vital a existência de um centro de estocagem em condições de proteção contra as intempéries, para proporcionar condições de comercialização vantajosas d) é necessário o apoio constante tanto da prefeitura quanto da iniciativa privada interessada na aquisição do produto da reciclagem para viabilizar o processo; e) os projetos devem prever o máximo possível de PEVs, reduzindo os custos de coleta e transporte e aumentando a eficiência de captação dos materiais recicláveis; f) para a população abrangida verificou-se que a existência de um caminhão especial, com compartimentação, é desnecessária, podendo ser utilizado um caminhão comum nos dias de coleta seletiva domiciliar; g) deve ser prevista uma divulgação continuada do programa, da sua importância para a comunidade e dos seus benefícios para a qualidade de vida em geral.

9 BIBLIOGRAFIA JARDIM, N.S. et al. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. IPT - CEMPRE, São Paulo, 280p., LIMA, L.M.Q. Tratamento de Lixo. Hermes Editora Ltda, São Paulo, 250 p., PEREIRA NETO, J.T. Reciclagem e Compostagem do Lixo Domiciliar In: Seminário Internacional de Engenharia de Resíduos Sólidos (Separata). UNICAMP, Campinas, 10 p., RAMCHECK, W.T.; Hunsicker, M. Selecting and testing Recyclabes Collection and Processing Options. Public Works,125 (11): 34-36, november AGRADECIMENTOS Este trabalho contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Ilha Solteira SP e da Comissão de Limpeza Urbana e Meio Ambiente de Ilha Solteira (COLUMA), entidades que disponibilizaram os dados e deram suporte material ao trabalho.

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