GESTÃO DE RISCO & QUALIDADE NA ASSISTÊNCIA. Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO SUNAS

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1 GESTÃO DE RISCO & QUALIDADE NA ASSISTÊNCIA Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO SUNAS

2 Sujeira em maternidade mata 36 bebês... Chega a 16 os óbitos de recém nascidos na... Superbactéria é responsável por 31 óbitos... Duas crianças morrem após receber medicamentos... Esgoto a céu aberto atrás de hospital é... Nove pacientes ficam cegos após cirurgia... Soro contaminado é usado em 3 maternidades no... Mais três óbitos por infecção hospitalar na maternidade... Medicamento contaminado com veneno de rato causa a morte de... Água contaminada é apontada como causa de infecção na... Berçário é fechado pela vigilância sanitária com suspeita de... Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 2

3 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 3

4 A palavra segurança tem origem no latim e significa sem preocupações A definição mais comum é um mal a evitar Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 4

5 Antes de Cristo HIPÓCRATES O primeiro dever da medicina é ajudar os doentes e o segundo é não causar-lhes dano Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 5

6 Segundo a organização Mundial de Saúde OMS (1989) QUALIDADE É... Performance técnica Recursos (eficiência) Gestão de Risco Satisfação dos Pacientes Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 6

7 O C A M I N H O Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 7

8 GERENCIAMENTO DE RISCO Evento Adverso Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 8

9 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 9

10 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 10

11 RISCO QUALIDADE Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 11

12 GESTÃO DO RISCO O PROBLEMA... Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 12

13 Complexidade Fragilidade do Sistema Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 13

14 Pessoas Equipamentos Processos de trabalho Risco Estrutura Falta de Indicadores Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 14

15 AVEDIS DONABEDIAN Estrutura (equipamentos e recursos, pessoas) Processos (atos técnicos) Resultados ( Indicadores) Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 15

16 CONSTRUÇÃO DO MODELO (Donabedian, Acreditação, RDC 63) ESTRUTURA PROCESSOS DE TRABALHO Área Física Equipamentos Insumos Pessoas Procedimentos POPs Protocolos Instruções de Trabalho RESULTADOS Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 16

17 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 17

18 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 18

19 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 19

20 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 20

21 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 21

22 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 22

23 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 23

24 Consulta Pública n 9, de 01 de abril de 2013 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 24

25 I - evento adverso: incidente que resulta em dano ao paciente; II gestão de risco: aplicação sistêmica e contínua de políticas, procedimentos, condutas e recursos na avaliação e controle de riscos e eventos adversos que afetam a segurança, a saúde humana, a integridade profissional, o meio ambiente e a imagem institucional; III - higienização das mãos: é o ato de limpar as mãos para prevenir a transmissão de microorganismos e consequentemente evitar que pacientes e profissionais de saúde adquiram infecções relacionadas à assistência à saúde. Engloba a higienização simples das mãos, higienização antisséptica das mãos, fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica e antissepsia cirúrgica das mãos ou preparo pré-operatório de mãos; IV - incidente: evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente; V plano de segurança do paciente em serviços de saúde: documento que aponta e descreve as estratégias e ações definidas pelo serviço de saúde para a execução das etapas de promoção, proteção e mitigação dos incidentes associados à assistência à saúde, desde a admissão até a transferência, a alta ou o óbito do paciente no serviço de saúde; VI segurança do paciente: reeducação a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde; VII - serviço de saúde: estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência à população na prevenção e no tratamento de doenças, na recuperação e na reabilitação de pacientes; VIII tecnologias em saúde: são intervenções utilizadas para promover saúde, prevenir, diagnosticar ou tratar doenças aguda ou crônicas, ou para reabilitação. Incluem medicamentos, dispositivos e correlatos, procedimentos e sistemas organizacionais utilizados no cuidado de saúde. Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 25

26 A direção do serviço de saúde deverá constituir o Núcleo de Segurança do Paciente NSP e nomear a sua composição. Em serviços públicos ambulatoriais de atenção básica, saúde mental, saúde bucal, atenção pré-hospitalar, domiciliar e móvel, a constituição do NSP é de responsabilidade do gestor local Participação do profissional responsável pelo Núcleo de Segurança do Paciente nos órgãos colegiados deliberativos e formuladores de política do serviço de saúde Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 26

27 O NSP adotará princípios e diretrizes de Gestão de Risco para: I - A melhoria contínua da qualidade dos processos de cuidado e uso de tecnologias da saúde, com vistas à segurança do paciente; II - A disseminação de cultura, sinergismo de ações e efetiva implantação da política de gestão de risco; III - A articulação transversal dos diferentes processos de gerenciamento de risco, por área e atividades específicas Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 27

28 Implantação da gestão de risco no serviço de saúde Integração e articulação multiprofissional nos processos de gerenciamento de risco Ações de melhoria integradas ao uso de tecnologia em saúde Plano de segurança do Paciente Monitorar as ações do plano Levantamento de não conformidades Estabelecer barreiras para prevenção de eventos adversos Programa de capacitação em segurança do Paciente Protocolo de segurança do paciente Notificar à Anvisa os eventos adversos Disponibilizar as notificações à autoridade sanitária quando solicitado Divulgar os dados à direção e profissionais de saúde Estabelecer medidas preventivas e corretivas para a minimização de riscos e redução de danos ao paciente. Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 28

29 NBR ISO Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 29

30 Controle de doenças e agravos de notificação compulsória Segurança do Paciente Uso de tecnologias Controle de Infecção AÇÕES TRANSVERSAIS Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 30

31 Higiene da mãos Identificação do paciente Segurança na administração de medicamento, sangue e hemocomponentes Cirurgia Segura Segurança do paciente Prevenção de queda do paciente Prevenção e controle de eventos adversos Prevenção de úlcera de pressão Estimulo à participação de paciente e familiares na assistência prestada Comunicação efetiva dos profissionais Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 31

32 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 14 Os serviços de saúde abrangidos por esta Resolução terão o prazo de 90 dias para a formalização e estruturação dos Núcleos de Segurança do Paciente e terão 180 dias para iniciar a notificação mensal dos eventos adversos associados à assistência à saúde, contados a partir da data da publicação dessa Resolução. Art. 15 Esta Resolução não substitui regulamentos específicos sobre a notificação de eventos adversos ou gerenciamento de tecnologias em saúde Art. 16 O descumprimento das disposições contidas nesta Resolução constitui infração sanitária, nos termos da Lei n , de 20 de agosto de 1977, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis. Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 32

33 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 33

34 Atraso histórico que caracteriza a reação da categoria frente a um mundo que ela, apesar de sentir e sofrer, não é capaz de investigar, compreender e explicar Mecanismos efetivos de atuação na prática Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 34

35 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 35

36 Modelo de Gestão da Qualidade (OMS) Performance técnica Eficiência Gestão de risco Satisfação do paciente Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 36

37 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 37

38 Em Sociedades Médicas Americanas e Canadenses Join Commission on Accreditation of Hospital Organizations Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 38

39 1958: Canadian Council on Hospital Accreditation. Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 39

40 DÉCADA DE 90 Associação Paulista de Medicina - Conselho Regional de Medicina de SP Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 40

41 MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE - FNQ Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 41

42 1992 Primeiro Seminário Nacional de Acreditação - Brasília Manual para Acreditação de Hospitais da América Latina e Caribe editado pela OPAS (Manual da OPAS) Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 42

43 Em 1994, diversas instituições ligadas à saúde no país propõem o Programa de Avaliação e Certificação da Qualidade em Serviços de Saúde - PACQS, com o objetivo de "implantar uma política de avaliação e certificação de qualidade em estabelecimentos de saúde". Em 1995, criam-se instrumentos de avaliação em diversos estados tais como o "Manual de Padronização de Qualidade Hospitalar" desenvolvido no Ceará, o "Manual de Determinação de Padrões e Qualidade Hospitalar" do Rio Grande do Sul, além de instrumentos de avaliação identificados como Manuais de Acreditação nos estados de São Paulo pelo CQH e no Rio de Janeiro pelo PACQS Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 43

44 No Ministério da Saúde, em 1995, é criado o Programa de Garantia e Aprimoramento da Qualidade em Saúde (PGAQS), quando então o assunto acreditação começa a ser discutido com maior intensidade no âmbito do Ministério Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 44

45 reconhecida pelo MS 2002 reconhecida pela ANVISA Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 45

46 Fundamentos da Acreditação ONA 2010 Em 2010, a ONA lançou uma nova versão do Manual Brasileiro de Acreditação de Organização Prestadoras de Serviços de Saúde e o Manual de Programas de Saúde e Prevenção de Riscos, que possuem um papel fundamental, o de mudar o modelo assistencial vigente e melhorar a qualidade da assistência ao cidadão. Atualmente o Manual está em consulta pública para a sua revisão. O novo Manual começará a vigorar em Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 46

47 F U N D A M E N T O S Desenvolvimento de Pessoas Foco no Cliente Foco na Prevenção Visão Sistêmica Foco na Segurança Liderança e Estratégias Acreditação Responsabilidade Socio Orientação por Processos Cultura da Inovação Orientação para Resultados Melhoria Contínua Maria Inês Pinheiro Ambiental Costa GERISCO - SUNAS 47

48 Nível 1 SEGURANÇA Nível 2 GESTÃO INTEGRADA Nível 3 EXCELÊNCIA EM GESTÃO Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 48

49 Modelo de Gestão da Qualidade Gestão de Risco Melhoria de Processos Mede os resultados (indicadores) Qualidade Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 49

50 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 50

51 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 51

52 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 52

53 HOSPITAIS ACREDITADOS AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS Maria MT Inês PA Pinheiro PB Costa PE PR GERISCO RJ RN - SUNAS RS SC SE SP Total 53

54 Hospitais Hospitais Acreditados Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 54

55 Leitos Leitos Acreditados Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 55

56 Os hospitais de excelência do Brasil em 2012 Revista Exame - 19/07/ Julia Wiltgen Hospital Israelita Albert Einstein (SP) Hospital Sírio-Libanês (SP) Hospital do Coração - HCor (SP) Hospital Alemão Oswaldo Cruz (SP) Hospital Samaritano (SP) Hospital Moinhos de Vento (RS) Instituto Nacional do Câncer - INCA (RJ) Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia -) INTO (RJ) Instituto Estadual de Hematologia - Hemorio (RJ) Hospital 9 de Julho (SP) Hospital da Criança Santo Antônio (RS) Hospital Memorial São José (PE) Hospital São Camilo - Unidade Pompéia (SP) Hospital São José (SP) Hospital Copa D Or (RJ) Hospital TotalCor (SP) Hospital Paulistano (SP) Hospital São Vicente de Paulo (RJ) Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 56

57 (21 instituições acreditadas) CENTRO DE COMBATE AO CÂNCER - SP HOSPITAL AC CAMARGO - SP HOSPITAL ESTADUAL SUMARÉ - SP HOSPITAL ESTADUAL VILA ALPINA / SECONCI- SP HOSPITAL GERAL DE PIRAJUSSARA / UNIFESP - SP HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA / UNIFESP - SP Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 57

58 Custo Qualidade Segurança Imagem Produção Comunicação Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 58

59 Porque ele faz, buscando a excelência? Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 59

60 Paciente Profissional de saúde Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 60

61 Acreditação pode gerar lucro e valor público Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 61

62 S E T O R Escassez de recursos Demanda crescente Custo da tecnologia S E T O R P Ú B L I C O Custo da assistência Qualidade do gasto Subfinanciamento Gestão amadora P R I V A D O Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 62

63 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 63

64 Cobertura Acesso Qualidade (segurança) Eficaz Econômico Executar o que planeja Eficiente Efetivo Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 64

65 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 65

66 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 66

67 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 67

68 Liderança Gestão de Pessoas Gestão Administrativa Gestão de Suprimentos Gestão de Segurança Patrimonial Gestão de estrutura físico funcional Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 68

69 Liderança Modelo de Gestão Políticas Responsabilidades Foco na Segurança Foco na Qualidade Gestão de Pessoas Desenvolvimento de competências essenciais Foco na Segurança Foco na Qualidade Gestão Administrativa Gestão de Custos Processos de Trabalho Qualificação de Fornecedores PGRSS Uso racional de recursos Comunicação Gestão de Suprimentos Planeja aquisição Recebimento, transporte e armazenamento Rastreabilidade Chain Suply organizada Farmaco e Tecnovigilância Planos de Contingência Exigências legais dos fornecedores Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 69 Instruções de uso e conservação PGRSS

70 Gestão do Acesso Internação Atendimento Ambulatorial Atendimento de Emergência Atendimento Cirúrgico Atendimento Obstétrico Atendimento Neonatal Tratamento Intensivo Mobilização de Doadores Triagem de Doadores e Coleta Assistência Hemoterápica Assistência Dialítica Assistência Antineoplásica Assistência Farmacêutica Assistência Nutricional Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 70

71 Gestão do Acesso Critérios de Admissão Critérios de Alta Gerenciamento de Leitos Rede de Referência e Contra-referência Planos de contingência Atendimento de Emergência Profissional com competência relacionado ao perfil assistencial Acolhimento com classificação de risco Manutenção preventiva, corretiva e calibração de equipamentos Protocolo para as patologias de maior prevalência Protocolo multidisciplinar para a cadeia terapêutica Atendimento Cirúrgico Segurança anestésica Planejamento cirúrgico Dimensionamento de profissionais Manutenção preventiva, corretiva e calibração de equipamentos Checklist cirurgia segura Tratamento Intensivo Dimensionamento de profissionais Manutenção preventiva, corretiva e calibração de equipamentos Plano terapêutico individualizado Controle de Infecção Protocolo muldisciplinar Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 71

72 Processos préanalíticos Processos analíticos Processos pósanalíticos Métodos diagnósticos Diagnóstico por imagem Medicina nuclear Radioterapia Radiologia intervencionista Métodos endoscópios e videoscópios Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 72

73 Processos pré analíticos Processos analíticos Processos pós analíticos Critérios e procedimentos que assegurem a integridade da amostra Critérios e procedimentos para processamento das diferentes amostras Mecanismos e procedimentos para identificação, rastreabilidade, conservação e descarte apropriado das amostras Diagnóstico por imagem Critérios para indicação e realização dos exames Sistemática que assegure a concordância da interpretação dos exames Critérios e procedimentos que assegurem a análise, transcrição, retificação, liberação e comunicação do exame Métodos endoscópios e videoscópios Critérios seguros de administração de anestésicos com base em boas práticas e evidências científicas Critérios para indicação e realização do exame Manutenção preventiva, corretiva e calibração de equipamentos Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 73

74 Gestão da informação do paciente/cliente Gestão de equipamentos e tecnologias médico-hospitalar Prevenção e controle de infecção e evento sentinela Processamento e liberação de células, tecidos e componentes sanguíneos Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 74

75 Gestão de equipamentos e tecnologias médico-hospitalar Manutenção preventiva, corretiva e calibração de equipamentos Realização de testes de segurança elétrica e desempenho dos equipamentos médicos hospitalares Informações técnico-operacionais atualizadas e histórico do parque tecnológico Prevenção e controle de infecção e evento sentinela Monitoramento do uso racional de antimicrobianos e os resultados Ações de vigilância epidemiológica Ações de biossegurança e resultados Sistema de notificação e gerenciamento de evento sentinela Processamento e liberação de células, tecidos e componentes sanguíneos Manutenção preventiva, corretiva e calibração de equipamentos Critérios e procedimentos para processamento dos diferentes tipos de células e tecidos, incluindo componentes sanguíneos Ações de hemovigilância e biossegurança Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 75

76 Processamento de roupas Processamento de material e esterilização Armazenamento e transporte de material biológico Higienização Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 76

77 Processamento de roupas Manutenção preventiva, corretiva e calibração de equipamentos Critérios e procedimento de segurança para utilização dos materiais e equipamentos com base em boas práticas Assegura a quantidade e qualidade de roupas para as demandas da organização Processamento de material e esterilização Manutenção preventiva, corretiva e calibração de equipamentos Critérios e procedimento de segurança para utilização dos materiais e equipamentos com base em boas práticas Assegura a quantidade e a qualidade dos instrumentais e materiais Higienização Procedimentos de higienização de acordo com as diretrizes de prevenção e controle de infecção Comunicação efetiva com as áreas assistenciais para o planejamento de atividades de limpeza terminal e concorrente Monitora o cumprimento do programa de controle de pragas e vetores Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 77

78 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 78

79 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 79

80 Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota. Madre Teresa de Calcuta Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 80

81 SÓ COM AMOR, FÉ E DEDICAÇÃO É POSSÍVEL TRANSFORMAR A REALIDADE EM QUE VIVEMOS. IRMÃ DULCE Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 81

82 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 82

83 Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 83

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