AÇÃO INTERATIVA ENFERMEIRO- CLIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA

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1 AÇÃO INTERATIVA ENFERMEIRO- CLIENTE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA INTERACTIVE ACTION NURSE-CLIENT IN THE OBSTETRIC ATTENDANCE Dafne Paiva Rodrigues * Raimunda Magalhães da Silva ** Ana Fátima Carvalho Fernandes *** RESUMO: Este estudo descritivo de natureza qualitativa objetiva analisar a assistência de enfermagem prestada às mulheres durante o pré-parto, o parto e o puerpério, verificando sua influência na adaptação delas ao processo. Foi desenvolvido com 20 mulheres que vivenciaram o processo de parturição em um Hospital Público de Fortaleza, em Após serem assistidas durante o trabalho de parto e parto, essas mulheres foram entrevistadas no puerpério imediato. A vivência do pré-parto, do parto e do puerpério para elas implicou inicialmente respostas ineficazes (medo, ansiedade e dor), sendo substituídas por respostas adaptativas a partir do suporte emocional e educativo promovido pelas pesquisadoras. Considera-se que a assistência de enfermagem prestada à mulher influenciou de forma adaptativa no préparto, parto e pós-parto, uma vez que atendeu as necessidades físicas e psicossociais do grupo assistido. Palavras-chave: Saúde da mulher; cuidado; parto; puerpério; enfermagem obstétrica. ABSTRACT: This descriptive study, of a qualitative nature, analyzes nursing attendance provided for women during the pre-childbirth, the childbirth and the puerperium, verifying its influence upon women adaptation to the process. It has been carried out with 20 women that lived the parturition process in a Public Hospital of Fortaleza, from January to March of After having been attended during childbirth work and childbirth, those women participated in semi-structured interviews in the immediate puerperium. The recent experience of childbirth work, childbirth and puerperium by the interviewed women implicated initially in ineffective answers (fear, anxiety and pain) that, following emotional and educational support provided by the researches, were substituted by adaptive answers. We consider that the nursing attendance provided for those women influenced the pre-childbirth, childbirth and post parturition in an adaptive manner, since it has fulfilled the physical and psychosocial needs of the attended group. Keywords: Women health; care; childbirth; puerperium; obstetrical nursing. INTRODUÇÃO A interação enfermeiro e cliente no ciclo gravídico-puerperal deve ser fundamentada no diálogo, sensibilidade, afetividade, no prazer de estar com o outro e na atenção do bem-estar físico, mental, social e espiritual. Merighi 1 reflete sobre o fato de o enfermeiro ser considerado um facilitador do processo de comunicação com os clientes, referindo serem as mensagens desse profissional de impacto considerável no âmbito do prénatal, do parto e do puerpério. Assim, o papel do enfermeiro consiste em prestar os cuidados necessários para a mãe e criança, enfocando informações precisas sobre o parto, o puerpério, e puericultura, que minimizem os anseios e medos da cliente e que promovam um ambiente saudável para a adaptação física e emocional da mulher, da sua condição de gestante para a nova condição de puérpera. Ainda, Monticeli 2 salienta que o enfermeiro deve atualizar e reorganizar seu papel como educador, estimulando os co-participantes do processo a expressar seus sentimentos, suas crenças, seus valores, possibilitando condições para se aprender com as clientes e rever o nascimento como um rito de passagem, que exige uma atitude transformadora que ultrapasse a visão biológica e tradicional, limitada ao cuidar de mulheres e recém-nascidos como se eles estivessem doentes. p.232 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 abr/jun; 14(2):232-8.

2 Rodrigues DP, Silva RM, Fernandes AFC O papel de educador requer do enfermeiro um potencial de visualizar a mulher como um ser humano e também capaz de redefinir seu modo de agir e superar expectativas. Ambos poderão promover a saúde com o estímulo ao autocuidado, com vistas à melhoria das condições do parto, redução das incertezas e desenvolvimento de ações que transmitam segurança. Para Nascimento, Santos e Souza 3, gestação, parto e puerpério são acontecimentos marcantes na vida da mulher, que podem deixar saldos negativos como medo de ficar grávida outra vez, depressão pós-parto, negação do serviço de saúde, rejeição ao filho e frigidez, além de passarem para as outras suas vivências negativas através de relatos, o que pode gerar uma transmissão de medos, incertezas e de outros componentes que causem danos à mulher. Acredita-se, então, que a mulher necessita de uma assistência de enfermagem condizente com suas necessidades biopsicossociais, desde sua admissão na sala de parto até sua alta hospitalar e que seja extensiva ao domicílio, para uma adaptação ao novo papel materno, que geralmente permeia a mulher de dúvidas, dificuldades e insegurança no seu desempenho. Segundo Soares e Silva 4, o cuidado interativo não representa apenas a presteza técnica do profissional durante a assistência ao parto e aos eventos involutivos do puerpério, mas esse cuidado deve ser mais amplo, envolvendo a atenção aos aspectos subjetivos maternos, indo além da dimensão obstétrica. Na prática assistencial, juntamente com estudantes de enfermagem, procurou-se implementar alguns elementos subjetivos do cuidado interativo, como dar atenção, demonstrar paciência, dar apoio físico e emocional e conversar com as parturientes e puérperas, visando a adaptação materna às situações transitórias do parto e do puerpério, a partir da ajuda para se sentirem tranquilas durante o processo de nascimento e seguras no desempenho da maternidade. Com esses cuidados, percebeu-se que o trabalho de parto teve evolução rápida, houve redução do estresse e da dor da mulher, o nascimento foi tranqüilo e a mãe demonstrou satisfação com o tipo de assistência recebida no puerpério 5. Esses achados e a experiência docente e assistencial impulsionou este estudo, que aborda a interação enfermeiro-cliente no pré-parto, parto e pós-parto e sua importância para a adaptação física e emocional da mulher. Baseados na premissa de que a relação interativa entre profissional e cliente pode interferir positivamente na adaptação da mulher ao ciclo gravídico-puerperal, principalmente referente aos eventos do parto e do puerpério, indagouse: Qual a repercussão da assistência de enfermagem durante a vivência da mulher no pré-parto, no parto e no puerpério? De acordo com Monticeli 2, o nascimento é um processo de grandes mudanças físicas, simbólicas e sociais para todos os que estão nele envolvidos. Caracteriza-se como um período liminar, com a função de preparar as mudanças que lhes são inerentes, procurando assegurar a transição ou a travessia para outros momentos do processo de viver. Representa um grande marco do processo de vida, trazendo consigo um novo horizonte existencial que nos leva a questionar o desconhecido e o encantamento da vida. Com base nas considerações propostas, objetivou-se analisar a assistência de enfermagem durante o pré, trans e pós-parto, verificando sua influência na adaptação física e emocional da mulher. Este estudo subsidiará a prática de enfermagem, possibilitando repensar e transformar o cuidado implementado às mulheres e redimensionando a assistência de enfermagem nos Centros Obstétricos e na Unidade Puerperal. METODOLOGIA Foi realizado estudo do tipo descritivo com abordagem qualitativa, em que se relaciona a descrição e análise do processo interativo entre enfermeiro e mulheres que vivenciaram a experiência de parturição em um hospital público da periferia de Fortaleza. Nessa instituição, campo de estágio para acadêmicos de enfermagem, há uma maternidade, abrangendo centro obstétrico, centro cirúrgico, alojamento conjunto e dois berçários de médio risco. Participaram do estudo 20 mulheres que estiveram internadas na maternidade durante o período de janeiro a março de 2004, as quais foram acompanhadas, pela pesquisadora e alunos concludentes do Curso de Enfermagem de uma Universidade Pública do Ceará, durante o trabalho de pré-parto, parto e pós-parto. A assistência de enfermagem foi assegurada à mulher a partir de sua admissão na sala de parto e se estendeu ao pós-parto imediato, sendo R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, abr/jun; 14(2): p.233

3 executada na unidade de alojamento conjunto e no domicílio. Foram realizadas de uma a três visitas nos primeiros dez dias de puerpério, como forma de dar seguimento às orientações de educação em saúde. A interação com as mulheres aconteceu em três momentos. No pré-parto, a assistência atendeu as necessidades fisiológicas, como conforto, higiene, repouso, atividade e monitorização do bem-estar materno e fetal; as necessidades psicossociais foram atendidas com cordialidade, apoio e orientações sobre a evolução do trabalho de parto e exercícios para facilitar a progressão do mesmo. Durante o parto, além destas, houve a condução do parto, o acolhimento do recém-nascido e a promoção do vínculo entre mãe e filho. Dando prosseguimento à assistência, no puerpério, os cuidados de enfermagem foram direcionados para a promoção do bem-estar físico e emocional, assim como as orientações para a adaptação da mulher ao aleitamento materno, ao cuidado com o bebê e consigo mesmo, a interação com os familiares e as informações quanto à continuidade dos cuidados no domicílio e do acompanhamento ambulatorial pós-parto. Para coleta de dados, foi realizada a entrevista semi-estruturada com questões abertas relacionadas à experiência vivenciada durante o trabalho de parto, o parto e o puerpério e assistência de enfermagem recebida; repercussão da assistência na recuperação e adaptação das mulheres. Aplicou-se a observação livre, para complementar e validar a entrevista, em vista dessa técnica não registrar as expressões faciais, os gestos, nem as mudanças de postura, entre outros aspectos que não podem ser referidos verbalmente 6. As entrevistas foram realizadas nas primeiras 24 horas do puerpério, na unidade de alojamento conjunto, momento que se julgou mais oportuno e de comum acordo estabelecido com a parturiente para que esta pudesse discorrer sobre a experiência vivenciada e as expectativas relacionadas ao cuidado de enfermagem. Esse procedimento possibilitou uma adesão de todas as mulheres contatadas para o estudo, que ficaram à vontade para expressar seus pensamentos e sentimentos. As entrevistas foram transcritas e lidas exaustivamente e os dados foram ordenados nas categorias: vivência da mulher durante o trabalho de parto, parto e puerpério; repercussão e adaptação após o cuidado de enfermagem. Em seguida, os depoimentos foram submetidos a uma análise qualitativa fundamentada nos princípios da humanização e interação, propostos pelos estudos em destaque 1,5,7-12, e nos conceitos de adaptação do modelo de adaptação de Roy 13, mais especificamente no modo de interdependência. De acordo com o modelo de Roy 13, as necessidades interdependentes são atendidas através de relacionamentos com outros. Relações com diferentes pessoas têm diferentes significados para o indivíduo. Na perspectiva individual, essas relações são desenvolvidas com o outro significante e sistemas de apoio. Para a autora 13, o outro significante é descrito como uma ou mais pessoas, às quais são atribuídas o maior significado e importância. É a pessoa que é amada, respeitada e valorizada, e que, por sua vez, ama, respeita e valoriza as pessoas em um nível maior do que em outros relacionamentos. Sistemas de apoio são pessoas, grupos ou organizações que contribuem para satisfazer as necessidades de interdependência. Esses sistemas promovem a mesma função de dar e receber amor, respeito e valor. O sistema de saúde pode ser um sistema de apoio e a enfermeira pode ser vista como parte integrante desse sistema de apoio. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (COMEPE) da Universidade Federal do Ceará e, após aprovação, houve um contato inicial entre a pesquisadora e as mulheres por ocasião da condução do cuidado de enfermagem no pré-parto. Nesse encontro, houve a apresentação da pesquisadora e a explicação, às entrevistadas, do que se pretendia fazer, o porquê, sendolhes assegurado o anonimato de suas respostas, assim como, a importância de suas contribuições, oferecendo-lhes a liberdade para participar ou não do estudo. A aceitabilidade implicou a assinatura de um termo de consentimento previamente elaborado, de acordo com os princípios éticos regidos pela Resolução n 0 196/96, do Conselho Nacional de Saúde 14. RESULTADOS E DISCUSSÃO Vivência Durante o Trabalho de Parto, Parto e Puerpério Esta temática representa a experiência das mulheres desde o momento de sua admissão na sala de parto até o período puerperal como internadas. Nessa circunstância, elas relataram os sentimentos presentes no trabalho de parto e parto, p.234 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 abr/jun; 14(2):232-8.

4 Rodrigues DP, Silva RM, Fernandes AFC uma vez que esses dois acontecimentos foram acompanhados de mais temor, do que o pós-parto, pelo medo do desconhecido e da dor desencadeada pelas contrações uterinas, e ainda pela incerteza do momento do parto. Para Oliveira, Zampieri e Bruggemann 7, a vivência do parto é a única fonte de conhecimento próprio do processo do parto, e o modo de sentí-la se processa através da comparação com partos anteriores, sendo que o medo parece estar sempre presente, não importando o número de experiências passadas e sendo fortalecido pelas vivências negativas. Nos relatos das entrevistadas, percebemos uma série de conotações atribuídas à vivência desse processo de nascimento, como o medo, a dor, o sofrimento e, ao mesmo tempo, expressavam sentimento de auto-realização, autoconfiança e de prazer. O medo, para uma entrevistada, foi atribuído à internação na maternidade, uma vez que esse parto foi o primeiro assistido por um profissional de saúde, embora não tenha sido o primeiro parto normal e sim o quarto, e assim se colocava: Fiquei com medo porque nunca tive filho assistido por um profissional, uma foi dentro do carro, a outra foi na cama do hospital sozinha e outra em casa, e essa foi aqui, achei diferente, achei mais seguro. (Ent.1) Soares e Silva 4 salientam que a institucionalização do parto, com o seu aparato técnico, com as normas e rotinas hospitalares e a não participação da família nesse contexto são fatores que maximizam o medo do desconhecido que é o parto ocorrido no ambiente hospitalar. Tais sentimentos, como o medo e sofrimento, muitas vezes, são ancorados pela mulher à hospitalização, por esse evento tratar-se de uma experiência desconhecida e/ou representada por outras mulheres que já vivenciaram o processo, como uma experiência negativa e marcada pela indiferença e abandono por parte dos profissionais cuidadores. O medo vivenciado pela depoente, relacionado à assistência profissional ao parto, foi substituído pela sensação de segurança, tendo em vista que a entrevistada estava rodeada de profissionais solícitos, humanos e competentes (enfermeira- docente, acadêmicas de enfermagem, obstetras e auxiliares de enfermagem) e de tecnologia própria para a prestação de uma assistência obstétrica com qualidade. Essas condições transformaram a expectativa inicial de temor, que a hospitalização gerou, em sentimento de segurança, uma vez que a paciente teve suas necessidades atendidas. Outros depoimentos demonstraram a importância do suporte afetivo provido pela equipe de enfermagem na redução do medo e aquisição de autoconfiança: Fiquei com medo, mas as meninas (acadêmicas de enf.) me deram força direto. (Ent.2) Me senti segura porque vocês (docente e acadêmicas) estavam perto de mim. Esse tipo de apoio, de segurar minha mão me ajudou a reagir. (Ent.3) Foi uma experiência ótima desde o momento que eu cheguei, porque o primeiro eu fui assistida, mas como eu perdi fiquei desmotivada. Me senti mais segura nesse último. (Ent.8) Largura 8 salienta a importância do contato humano com as mulheres durante o processo de dar à luz, a necessidade de uma companhia amiga, calorosa, humana e familiar. Percebia-se que o diálogo e as explicações dadas por alunos conduziam as mulheres à compreensão da importância de sua participação efetiva para o nascimento do filho. Geralmente, emprega-se a noção de humanização para a forma de assistência que valorize a qualidade do cuidado do ponto de vista técnico associado ao reconhecimento dos direitos do paciente, de sua subjetividade e referências culturais. Implica ainda a valorização do profissional e do diálogo intra e interequipes 9. O cuidado direto e centrado nas dimensões psicológica e espirituais da parturiente minimizava o medo e a tensão possibilitando um trabalho de parto e parto mais tranquilo. Quinto, Castro, Falleiros e Andrade 10 complementam que o trabalho da equipe de enfermagem deve estar fundamentado nas necessidades básicas do ser humano, que abrange as esferas bio, psico e social. A experiência do nascimento foi acompanhada de medo, e, para a maioria das mulheres, esse sentimento associou-se à dor do parto, a alguma complicação obstétrica que pudesse surgir, ou mesmo, o medo de perder o bebê. O suporte afetivo, provido pelos acadêmicos de enfermagem e a docente, nesse contexto, atuou como um estímulo que gerou uma resposta adaptativa da parturiente ao processo de nascimento: manifestação de segurança e autoconfiança. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, abr/jun; 14(2): p.235

5 Vale ressaltar que esses tipos de estímulos são fundamentais para a sobrevivência e adaptação do ser humano às transformações cotidianas. As pessoas precisam de atenção, pois a ausência de estímulo leva à perda da motivação ou mesmo à desistência da vida. Outras mulheres participantes do estudo revelaram o parto como um momento de auto-realização, embora acompanhado de dor, referiram uma sensação prazerosa aliada ao papel de maternidade, o que enaltece a auto-estima e o autoconceito da mulher. Uma aprendizagem muito difícil, mas que tinha que passar por aquilo...mudança total de vida. (Ent.6) Foi muito doloroso, mais muito importante... em que a gente coloca uma pessoa no mundo, um pedaço da gente. (Ent. 3) Foi importante, me senti realizada. (Ent.5) Apesar do sofrimento é a coisa mais maravilhosa do mundo. Não me arrependo um só minuto. (Ent.4) O sofrimento explícito nas falas foi evidente, dando lugar a uma sensação de felicidade plena pelo nascimento do filho. Esse aspecto é corroborado por Zugaib, Tedesco e Quayle 15 quando explicitam que o parto é um dos momentos mais fundamentais na vida da mulher, momento de crise, portanto de crescimento emocional, psicológico e espiritual da mulher. Complementam que a mulher que se torna mãe, torna-se também diferente e nunca mais volta a ser igual ao que era. Podemos confirmar essa colocação nas expressões aprendizagem, mudança total de vida, apesar do sofrimento, é a coisa mais maravilhosa do mundo, me senti realizada. De acordo com o modelo de Roy 13, a mulher reagiu de forma adaptativa ao parto, a partir do desencadeamento de respostas ineficazes (medo, dor, ansiedade, sofrimento) e pela adoção de mecanismos de enfrentamento (com apoio do profissional). As respostas ineficazes foram substituídas por respostas adaptativas na mulher, tais como: demonstração de autoconfiança, de felicidade plena, em que se percebe uma elevação do autoconceito; percepção e aceitação de um novo papel a ser desempenhado. Esse último contempla uma das necessidades básicas do modo de desempenho de papéis de Roy (clareza do papel), já que a mulher compreende e se compromete a cumprir um específico papel dentro de sua família, o materno. Repercussões e Adaptação Após o Cuidado de Enfermagem Esta temática revela a percepção da mulher sobre a influência da assistência de enfermagem em sua recuperação física e adaptação psicossocial. O cuidado foi executado a partir da admissão da mulher no pré-parto, no parto e puerpério. Este último foi estendido ao domicílio, após a alta hospitalar, para a provisão de suporte físico, educativo e emocional à mulher, recémnascido e família, preparando-a para enfrentar as situações cotidianas inerentes ao puerpério ou intervindo nas complicações surgidas no decorrer do acompanhamento. O cuidado de enfermagem preconizado neste estudo consiste em uma abordagem humanizada, que Raduns 10 define como sendo um cuidado que engloba elementos primordiais para uma relação interpessoal, incluindo o ouvir atentamente o cliente, respeito às crenças, valores e sentimentos do cliente e estabelecimento de uma atitude empática para com ele e seus familiares, e conduzindo informações pertinentes às suas necessidades. Oliveira, Zampieri e Bruggemann 7 consideram que a primeira atitude humanística na provisão do cuidado de enfermagem é a compreensão de que o nascimento é um processo que se inicia no momento da concepção, desenvolve-se de forma gradativa durante a gravidez e tem como momento culminante o parto. Daí por diante, no puerpério, inicia-se uma nova fase de adaptação pela ampliação real da família. Conforme destacam as falas seguintes, o cuidado efetivado pelo grupo de docente e discentes de enfermagem repercutiu de forma favorável à adaptação da mulher à nova vivência, tanto na evolução do trabalho de parto e parto, quanto no puerpério: Gostei daqui, fui muito bem atendida nos dois partos que tive, [...] acredito que a atenção ajudou a reduzir o medo, pois acho que eu não teria força sozinha para o neném nascer tão rápido. (Ent.4) Está ajudando porque além de acompanhar o parto, vocês dão a explicação depois do parto[...] com relação ao bebê, me senti mais segura em cuidar dele e sinto que minha recuperação está vindo mais rápida. (Ent.2) Observou-se que as mulheres referiram grande satisfação pela assistência recebida, pois utilizaram como parâmetro de comparação os partos anteriores, nos quais não havia diálogo, atenção e apoio de profissionais. p.236 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 abr/jun; 14(2):232-8.

6 Rodrigues DP, Silva RM, Fernandes AFC Percebeu-se que sentimentos como o medo e a ansiedade relativos ao trabalho de parto e parto foram substituídos por autoconfiança, pelo fato de o profissional enfermeiro estar presente ao lado da paciente, suprindo suas necessidades de interdependência do modelo adaptativo de Roy 13, que são: a necessidade de carinho, de atenção, segurança e de aprendizagem em qualquer processo que requeira uma adaptação. Houve também satisfação das mulheres com o enfoque educativo da assistência de enfermagem, suprido durante o pré-parto, parto e principalmente no pós-parto, quando as necessidades de informação e de aprendizagem se faziam mais emergentes, como as inerentes à amamentação e aos cuidados com o bebê, conforme demonstra o seguinte depoimento: Eu me senti mais confiante, quando eu saí do hospital a minha filha não pegava bem o peito, aí minha mãe queria que eu desse leite de lata. Então eu fui fazendo o que a enfermeira já tinha me dito, aí ela começou a mamar bem e eu nem precisei dar leite. (Ent.10) As autoras deste estudo ficaram sensibilizadas com essa colocação, que mostra que a enfermagem faz diferença na aquisição do conhecimento necessário às puérperas. A perseverança da mãe e a confiança no ato de amamentar foram significantes para a mãe, e resultaram em benefícios para a sua filha. Tais colocações são reiteradas por Nogueira, Silva, Schnepper e Mendes 12 quando explanam sobre a importância da relação direta entre o conceito de parto humanizado com a assistência de qualidade provida pela equipe de saúde. Para esses autores, as parturientes merecem uma cuidadosa conscientização sobre as etapas do parto e dificuldades que nele possa surgir, bem como uma assistência de qualidade, através da transmissão de confiança e tranquilidade. A equipe de saúde deve estar sensibilizada para a importância desse evento, oferecendo um cuidado que valorize o aspecto emocional envolvido no momento, compartilhando com os pais as decisões daquele momento e permitindo a participação da família de acordo com a intensidade das necessidades de suporte emocional. De acordo com Roy 13, o cuidado de enfermagem atendeu a necessidade de adequação desenvolvimental, (uma das necessidades interdependentes) a partir da educação em saúde, preparando a mulher para entendimento das manifestações involutivas e para o manejo do autocuidado, da prática da amamentação e cuidados com o RN. O enfermeiro foi representado como parte do sistema de apoio, já que contribuiu para a satisfação das necessidades interdependentes. CONSIDERAÇÕES FINAIS A experiência das mulheres participantes do estudo no processo de nascimento de seus filhos recebeu conotações a priori de medo, dor, sofrimento e ansiedade. Em um segundo momento, com o evoluir do trabalho de parto, tais sentimentos foram minimizados, considerando a presença de profissionais (docente e discentes) provendo uma rede de suporte necessária para o enfrentamento desse processo com mais naturalidade. O suporte emocional e informativo proporcionado à mulher durante o trabalho de parto e parto redundou em uma redução dos sentimentos negativos supracitados e na aquisição de autoconfiança, resposta comportamental adaptativa e relevante para a evolução do trabalho de parto e eclosão do parto com tranquilidade. A idéia de sofrimento que o parto trazia, para algumas mulheres, se transformou e foi percebida como necessária para que elas pudessem realizarse como mulher e mãe, haja vista que o nascimento do filho se sobrepôs a qualquer transtorno de ordem física. O parto foi um acontecimento que implicou respostas ineficazes por parte das mulheres (medo, dor e ansiedade), as quais foram transformadas em respostas adaptativas (autoconfiança, felicidade plena e aceitação e percepção de um novo papel) quando esses comportamentos foram expostos a novo estímulo, pelo cuidado de enfermagem humanizado. A assistência de enfermagem repercutiu de forma adaptativa no pré-parto, no parto e no puerpério, tendo em vista a provisão de cuidado de enfermagem com enfoque humanizado. O enfrentamento dos estímulos originados pelo trabalho de parto e parto foram associados à satisfação das necessidades interdependentes de Roy, como carinho, atenção, afeto, compreensão e aprendizagem, providas pela enfermeira docente e discentes em enfermagem. O cuidado de enfermagem tornou a mulher apta para o autocuidado e cuidados com o bebê, o que despertou também na mesma uma autoconfiança, indispensável para o desempenho R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, abr/jun; 14(2): p.237

7 satisfatório da maternidade.vale ressaltar que a equipe provedora do cuidado aqui descrito atuou como um sistema de apoio proposto por Roy 13 no modo de Interdependência, já que esta contribuiu para a satisfação das necessidades básicas da mulher no âmbito das relações estabelecidas entre esta e o enfermeiro, caracterizando-se como interativa. REFERÊNCIAS 1. Merighi MAB.Reflexões sobre a qualidade da assistência de enfermagem à mulher no período gravídicopuerperal. R Enferm UERJ. 1998; 6: Monticelli M. Nascimento: como um rito de passagem. São Paulo: Robe Editorial; Nascimento MGP, Santos OMB, Souza ML. Vivenciando o processo de nascimento. Texto&Contexto Enferm. 1997; 6: Soares AVNS, Silva IA. Representações de puérperas sobre o sistema alojamento conjunto: do abandono ao acolhimento. Rev Esc Enferm USP. 2003; 37: Rodrigues DP, Montesuma FG, Silva RM. O significado do parto e da assistência de enfermagem: visão de mulheres em puerpério imediato. Rev RENE. 2001; 2: Moura MLS, Ferreira MC, Paine PA. Definição da metodologia. In: Moura MLS, Ferreira MC, Paine PA. Manual de elaboração de projetos de pesquisa. Rio de Janeiro: Ed. UERJ; p Oliveira ME, Zampieri MFM, Bruggemann OM. A melodia da humanização: reflexões sobre o cuidado no processo de nascimento. Florianópolis (SC): Cidade Futura; Largura M. A assistência ao parto no Brasil: aspectos espirituais, psicológicos, biológicos e sociais uma análise crítica por um parto mais humano e solidário. 2 a ed. São Paulo:[Edição do Autor]; Deslandes SF. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência hospitalar. Ciência e Saúde Coletiva. 2004; 9: Quinto S, Castro JO, Falleiros A, Andrade V. Relação enfermeiro x paciente: a que devemos estar atentos? Nursing: rev técnica enferm. 2001; 42: Raduns V. Cuidando e se cuidando: fortalecendo o self do cliente oncológico e o self da enfermeira. Goiânia (GO): AB; Nogueira MIS, Silva CVBS, Schnepper MAA, Mendes EA. A humanização no atendimento ao pré, trans e pósparto. Enferm Atual. 2001; 1: Roy SC, Andrews HA. The Roy Adaptation Model. Stamford (Con): Appleton & Lange; Ministério da Saúde (Br). Conselho Nacional de Saúde. Comissão de Ética em pesquisa. Resolução 196/96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília (DF): Ministério da Saúde; Zugaib M, Tedesco JJA, Quayle J. Obstetrícia psicossomática. São Paulo: Atheneu; ACCIÓN INTERACTIVA ENFERMERO-CLIENTE EN LA ASISTENCIA OBSTÉTRICA RESUMEN: Este estudio descriptivo de naturaleza cualitativa objetiva analizar la asistencia de enfermería prestada a las mujeres durante el preparto, el parto y el puerperio, verificando su influencia en la adaptación de ellas al proceso. Desarrollado con 20 mujeres que vivieron el proceso de parto en un Hospital Público de Fortaleza, Estado do Ceará-Brasil, en Después de asistidas durante el trabajo de parto y parto, esas mujeres fueron entrevistadas en el puerperio inmediato. La vivencia del preparto, del parto y del puerperio para ellas, levó inicialmente a respuestas ineficaces (miedo, ansiedad y dolor), que fueron sustituidas por respuestas de adaptación a partir del apoyo emocional y educativo promovido por las investigadoras. Se considera que la asistencia de enfermería prestada a la mujer influenció adaptablemente en el preparto, parto y postparto, una vez que atendió las necesidades físicas y psicosociales del grupo asistido. Palabras Clave: Salud de la mujer; cuidado; parto; puerperio; enfermería obstétrica. Recebido em: Aprovado em: Notas * Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Professora Adjunta do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Ceará e membro do Projeto Saúde da Mulher e Família do Curso de Enfermagem da UECE. Endereço para correspondência: Rua Francisco Glicério, n.937, bloco A, apto. 103 Maraponga. CEP: Fortaleza-CE. dafnepr@ibest.com.br ou dafneprodrigues@yahoo.com.br ** Enfermeira, Prof a. Dr a. da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Coordenadora do Projeto Saúde da Mulher - CNPq. E- mail: rmsilva@unifor.br *** Enfermeira, Prof a. Dr a. do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Ceará e membro efetivo do Projeto Saúde da Mulher/UFC. afcana@ufc.br. p.238 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 abr/jun; 14(2):232-8.

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