Questões Ambientais e Salvaguardas

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS Questões Ambientais e Salvaguardas Marcelo Monteiro da Costa Núcleo de Monitoramento Programa Rio Rural

2 Meio Ambiente - Direitos e Deveres A Constituição Federal de 1988 estabelece como direito comum a todos o usufruto de um meio ambiente ecologicamente equilibrado, considerado bem de uso comum e essencial à sadia qualidade de vida. Compete ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para gerações atuais e futuras Os deveres relativos ao meio ambiente recaem sobre o Poder Público e a sociedade. A Constituição federal afirma que são ambos responsáveis pela defesa do meio ambiente. Os principais deveres do Cidadão: _ Defender o meio ambiente junto com o Estado _ Respeitar as regras existentes; _ Dever de recuperar o meio ambiente degradado; _ Os que tiverem condutas consideradas lesivas ao meio ambiente sofrerão punições e serão obrigados a reparar os danos causados; Os principais deveres do Estado: _ Defender e preservar o meio ambiente, de modo a mantê-lo ecologicamente equilibrado; _ Preservar e restaurar os processos ecológico essenciais; _ Dar acesso à informação sob sua guarda; _ Definir espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos; disciplinar e fiscalizar seu uso.

3 Exemplos de Impactos Ambientais Adversos

4 Legislação Ambiental relacionada Lei da Mata Atlântica Lei Federal Nº /06 Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências. Implicação para o projeto Define as situações em que pode haver supressão de vegetação nativa. A supressão de vegetação para a execução de atividades no âmbito do projeto depende de prévia autorização do órgão ambiental competente, devendo ser observados os percentuais definidos para cada fito-fisionomia, considerando-se ainda o estágio sucessional da vegetação. O uso sustentável de mata atlântica é previsto, embora não haja regulamentação específica. Sistemas Agro-Florestais podem ser admitidos em vegetação sucessora de mata atlântica nos estágios inicial e médio de regeneração

5 Legislação Ambiental relacionada Código Florestal Lei 4771/65- Institui e regulamenta as Áreas de Preservação Permanente e Reservas Legais Resolução CONAMA N 303/02 Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente APP Resolução CONAMA N 369/06 - Dispõe sobre os casos excepcionais (em que pode haver intervenção ou supressão de vegetação em APP. Define áreas de preservação permanente APP, dentre elas as nascentes, margens de cursos d'água, encostas e topos de morro, nas quais somente podem ser admitidas, mediante prévia autorização do órgão ambiental competente, supressão de vegetação e intervenções que se enquadrem nas categorias de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto. Destaca-se que, no caso de pequenas propriedades exploradas por agricultores familiares a legislação considera a exploração de vegetação sob manejo sustentável como de interesse social, possibilitando a implantação de SAF em áreas de preservação permanente, o que pode representar um instrumento para a recuperação de APP que se encontram degradadas. Todas as propriedades e posses rurais devem destinar 20% de sua área total para Reserva Legal, preservando a vegetação nativa visando à conservação da biodiversidade e a manutenção dos processos ecológicos essenciais. As propriedades que não dispõe de vegetação suficiente para compor a Reserva Legal podem adotar isolada ou conjuntamente as alternativas previstas na legislação, destacando-se a recomposição no próprio imóvel, a averbação de outra área equivalente ou a aquisição e doação ao Estado de áreas em Unidades de Conservação pendentes de regularização fundiária. As reservas legais podem ser exploradas sob a forma de manejo sustentável. No caso de pequenas propriedades, para fins de regularização de reservas legais, podem ser computados os plantios de árvores frutíferas, ornamentais ou industriais, compostos por espécies exóticas, cultivadas em sistema intercalar ou em consórcio com espécies nativas, inclusive os Sistemas Agroflorestais.

6 Legislação Ambiental relacionada A Lei de Crimes Ambientais reordenou a legislação ambiental brasileira no que se refere às infrações e punições. Uma das maiores inovações foi apontar que a responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, co-autoras da infração Tanto o Ibama quanto os órgãos estaduais de meio ambiente atuam na fiscalização e na concessão de licença ambiental antes da instalação de qualquer empreendimento ou atividade que possa vir a poluí-lo ou degradá-lo. Tipos de Crimes Ambientais De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, eles são classificados em seis tipos diferentes: Crimes contra a fauna: agressões cometidas contra animais silvestres, nativos ou em rota migratória. Crimes contra a flora: destruir ou danificar floresta de preservação permanente mesmo que em formação, ou utilizá-la em desacordo com as normas de proteção. Poluição e outros crimes ambientais: a poluição que provoque ou possa provocar danos a saúde humana, mortandade de animais e destruição significativa da flora. Crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural: construção em áreas de preservação ou no seu entorno, sem autorização ou em desacordo com a autorização concedida. Crimes contra a administração ambiental: afirmação falsa ou enganosa, sonegação ou omissão de informações e dados técnico-científicos em processos de licenciamento ou autorização ambiental. Infrações administrativas: ações ou omissão que viole regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.

7 Licenciamento Ambiental Legislação Ambiental relacionada Atividades Passíveis de Licenciamento Ambiental No caso das atividades que necessitem de licenciamento e/ou medidas de controle, a equipe técnica do projeto deverá, além de adotar medidas mitigadoras previstas no PGA e outras práticas ambientais que venham a ser determinadas pela coordenação técnica, orientar os benecifiários à respeito da legislação incidente na atividade proposta e quanto aos procedimentos necessários à legalização/licenciamento, observando os passos abaixo:: - Identificar a necessidade e o tipo de licença ou autorização ambiental e a instância/órgão ambiental competente; - No caso do INEA (Portal do Licenciamento), identificar onde o licenciamento ou a autorização podem ser executados, podendo ser no próprio INEA ou, em alguns casos, em orgãos conveniados e Superintendências Regionais localizadas nos municípios onde as atividades serão desenvolvidas;. Para executar a avaliação ambiental é necessário conhecer as informações a seguir, as quais deverão constar do projeto. Atividades envolvidas na implementação do projeto em suas fases de implantação e operação; Características do local onde será implantado o projeto (meios físico, biótico e sócio econômico nos quais se desenvolverão as atividades propostas); Alternativas tecnológicas para execução da mesma atividade e justificativa para a adoção de uma delas;.

8 Legislação Ambiental

9

10 Legislação atual

11

12

13 Novo Código Florestal

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15 Novo código florestal

16 Salvaguardas Ambientais para o Rio Rural A Avaliação Ambiental do Projeto Rio Rural foi elaborada com o objetivo de atender às políticas de salvaguarda do Banco Mundial e visa assegurar que o projeto seja ambientalmente viável e sustentável, bem como prover informações sobre eventuais riscos ambientais para orientar a tomada de decisão pelos executores. Diretrizes para a Avaliação Ambiental Impacto ambiental das intervenções apoiadas pelo Projeto deve ser avaliado previamente à sua execução, conforme procedimentos sugeridos no MOP; A legislação ambiental vigente deve ser rigorosamente observada, inclusive no que se refere ao licenciamento de atividades previsto nas normas legais; As eventuais condicionantes de licenças ambientais e as medidas mitigadoras definidas no devem ser integralmente observadas; As responsabilidades pela avaliação ambiental e pela execução de medidas mitigadoras devem ser explicitadas, assegurando-se que as instituições e técnicos envolvidos estejam adequadamente capacitados para tanto; Os técnicos executores e os produtores beneficiados devem ser sensibilizados e capacitados para a importância da conservação dos recursos naturais e da execução das medidas mitigadoras previstas; As informações produzidas no âmbito do projeto devem ser rigorosamente registradas para acompanhamento e monitoramento, inclusive pelo público interessado.

17 Exemplo de Impactos potenciais Movimentação de solo (na execução) Intervenções em APP Aumento da infiltração de água Redução do carreamento de solo Supressão de vegetação Geração de efluentes e resíduos Supressão de vegetação secundária em estágio inicial de regeneração Assoreamento de corpos d'água Perda de habitat, impedimento da regeneração natural, assoreamento Aumento da disponibilidade de água na microbacia Redução do aporte de sedimentos e assoreamento de corpos d'água Perda de habitat Poluição de corpos d'água e do solo Perda de habitat

18 Fase 1: Elaboração do subprojeto Para executar a AA é necessário conhecer as informações a seguir, as quais deverão constar do subprojeto. Atividades envolvidas na implementação do subprojeto em suas fases de implantação e operação; Características do local onde será implantado o projeto (meios físico, biótico e sócio econômico nos quais se desenvolverão as atividades propostas); Alternativas tecnológicas para execução da mesma atividade e justificativa para a adoção de uma delas; Identificação de eventuais áreas e atributos naturais, culturais e históricos especialmente protegidos existentes nas áreas de influência do projeto a ser encaminhado às instâncias decisórias (COGEM/COREM/SEP). OBS.: Esta etapa deve ser executada pelos técnicos executores responsáveis pelas microbacias, os quais deverão preencher a lista de verificação que deverá ser anexada ao projeto.

19 Fase 2: Identificação e categorização dos impactos ambientais. Nesta fase é necessário identificar e prever os impactos ambientais potencialmente causados pela ação e desenvolvimento em todas as fases do projeto. Deverão ser considerados os seguintes atributos: Vulnerabilidade do ambiente em que a atividade será realizada: normal, frágil ou muito frágil; Abrangência do impacto: Local/restrita à propriedade, microbacia ou regional; Magnitude do impacto: baixa, média ou alta; Permanência do impacto: Temporário ou reversível, permanente e mitigável ou permanente e não mitigável; Frequência ou probabilidade de ocorrência do impacto: eventual, raro ou frequente; Percepção dos executores e stakeholders acerca da importância do impacto: não registrada, eventual ou frequente. Sendo esta fase uma das mais importantes no processo de avaliação ambiental, o roteiro a seguir mostra passo a passo, com exemplos retirados das tabelas de AA constante no Anexo 27 do Volume II do MOP.

20 Exemplo de medidas mitigadoras Atividade Supressão de vegetação nativa para a implantação de edificações e infra Medidas gerais para prevenir e/ou mitigar impactos adversos Estudar alternativas técnicas e locacionais visando reduzir ao máximo a necessidade de supressão, compensar a supressão pelo plantio de vegetação nativa na microbacia; Estudar alternativas técnicas e locacionais visando reduzir ao máximo a necessidade de intervenção em áreas protegidas, definir medidas compensatórias a serem implantadas na mesma microbacia, assegurar a adoção de cuidados durante a execução de obras visando reduzir o risco de assoreamento.

21 Atividades não permitidas Atividades e obras capazes de gerar impactos ambientais significativos, exceto aquelas consideradas de utilidade pública ou interesse social, devidamente licenciadas, após elaboração de estudo de impacto ambiental; Atividades que impliquem corte ou exploração de Mata Atlântica primária ou secundária em estágio avançado de regeneração, exceto em casos excepcionais previstos em lei e devidamente autorizados pelo órgão competente; Atividades que impliquem supressão de vegetação secundária de Mata Atlântica para exploração de madeira ou lenha ou para uso alternativo do solo sem autorização do órgão competente; Atividades ou obras que impliquem intervenções em áreas de preservação permanente, assim definidas pelo Código Florestal, exceto no caso de utilidade pública ou interesse social e desde que devidamente autorizadas pelo órgão competente; Atividades em Unidades de Conservação de Proteção Integral; Instalação e operação de atividades, empreendimentos e obras sem licença ambiental legalmente exigível; Introdução e disseminação de espécies invasoras; Intervenção em Áreas de Preservação Permanente APPs para fins de implantação e/ou instalação de qualquer atividade produtiva, independentemente de falta de alternativa locacional, tais como: tanques/açudes para aquicultura, culturas anuais ou perenes, atividades pecuárias (mesmo para bebedouros), unidades de agroprocessamento, etc. Implantação de monocultura agrícola ou florestal em áreas contíguas superiores a sem prévia avaliação de impacto.

22 EXEMPLO PRÁTICO UTILIZANDO A PLANILHA PARA PLANEJAMENTO INDIVIDUAL DA PROPRIEDADE PID 4.1

23 Introdução A avaliação ambiental do programa Rio Rural foi elaborada com o objetivo de atender às políticas de salvaguarda do Banco Mundial, que classificou o projeto na categoria B. Desta forma, o projeto foi considerado capaz de causar impactos ambientais adversos, porém localizados e, em sua maioria, reversíveis e passíveis de mitigação pela adoção de medidas já existentes ou que podem ser definidas com facilidade.

24 Impacto Ambiental Diferença entre a situação do meio ambiente (natural e social) futuro modificado pela realização do projeto e a situação do meio ambiente futuro tal como teria evoluído sem o projeto. (Bolea,1984) Avaliação de Impacto Ambiental Visa identificar, prever, interpretar e prevenir as conseqüências ou efeitos ambientais que determinadas ações, planos, programas ou projetos podem causar à saúde, ao bem estar humano e ao entorno. (Bolea,1984)

25 Medida Mitigadora Ações propostas com a finalidade de reduzir a magnitude ou a importância dos impactos ambientais adversos. (Sanchez, 2006) Adicionalmente as medidas preventivas e mitigadoras aplicadas aos impactos adversos, devem ser também sugeridas medidas para a otimização dos impactos positivos, além de ações de monitoramento participativo com o beneficiário do projeto.

26 Na avaliação ambiental do Projeto Rio Rural levou-se em conta a sobrecarga imposta ao ambiente pelas intervenções analisadas em decorrência da emissão de poluentes, indução de processos erosivos, supressão de habitats, geração de resíduos e efluentes, consumo de água, dentre outros fatores, bem como a vulnerabilidade do ambiente em que serão realizadas, que depende do seu estado de conservação e da sua importância. Considerou-se, assim, que a mesma atividade poderá causar impactos maiores ou menores em diferentes locais.

27 Avaliação Ambiental no Plano Individual de Desenvolvimento Posteriormente à avaliação da situação econômica da propriedade, a avaliação ambiental das práticas indicadas na parte de planejamento do Plano Individual de Desenvolvimento (PID), se desenvolve através das seguintes etapas: Etapa 1 Identificação dos impactos Etapa 2 Identificação da legislação ambiental incidente Etapa 3 Análise dos impactos Etapa 4 Hierarquização de impactos e classificação das atividades

28 Etapa 1: Identificação dos Impactos Identificam-se os impactos ambientais provocados por cada prática, separados em impactos positivos e impactos negativos. O técnico executor deverá então, através do conceito de impacto ambiental, observar todas as alterações no meio natural e social que acontecerão com a realização da atividade, e que não aconteceriam sem esta.

29 Exemplo Prático Deseja-se avaliar os impactos ambientais de uma propriedade com as seguintes práticas do Rio Rural: Recuperação de mata ciliar com cercamento e plantio Pastoreio rotacionado Plantio de cana forrageira

30 Na pág. 4 do PID, selecione as práticas do Rio Rural na primeira coluna, e ao lado caracterize as glebas conforme a condição atual.

31 Exemplo do formulário preenchido

32 As práticas implantadas pelo próprio agricultor podem constar no item Outras práticas.

33 Etapa 1: Identificação dos Impactos Na página 07 do PID, aba Salvaguardar Ambientais, identificam-se os impactos ambientais provocados por cada prática, separados em impactos positivos e impactos negativos. Cada prática corresponde a um subprojeto numerado de 01 a 04. O técnico executor deverá então, através do conceito de impacto ambiental, observar todas as alterações no meio natural e social que acontecerão com a realização da atividade, e que não aconteceriam sem esta.

34 Exemplo da coluna impactos preenchida

35 Caso o impacto ambiental não esteja na lista do PID, clique na célula desejada e digite o impacto identificado.

36 Etapa 2: Identificação da legislação ambiental incidente Deve-se observar a necessidade de licenciamento e/ou medidas de controle da atividade em questão, para o posterior enquadramento do impacto em sua devida categoria.

37 Etapa 3: Análise dos impactos Critérios de pontuação Para a pontuação dos atributos citados anteriormente, adotou-se o seguinte critério: 1 ponto para relação fraca; 2 pontos para relação média; 4 pontos para relação forte. Os atributos Vulnerabilidade do ambiente e Permanência do impacto, por serem considerados mais relevantes, recebem peso dobrado (x2). Quando se seleciona uma opção das colunas de vulnerabilidade, abrangência, magnitude, permanência ou frequência, a tabela salvaguarda já considera os pesos, calculando automaticamente e retornando o valor na coluna Pontuação de Impacto.

38 Análise dos Impactos Recuperação de mata ciliar com cercamento.

39 Vulnerabilidade do Ambiente É a vulnerabilidade ou importância do ambiente em que a atividade será realizada, o que pode fazer um mesmo impacto ser mais ou menos relevante dependendo do ambiente em questão. A região se encontra em margem de curso d água, portanto é uma APP e sua classificação é muito frágil. Vulnerabilidade do Ambiente Normal (1) Frágil (2) (x2) Muito Frágil (4) (x2) Exemplos Áreas aptas para atividades agropecuárias, sem problemas graves de erosão, sem restrições em relação ao licenciamento, autorização ou adequação ambiental. Áreas inseridas em APA ou em Zona Envoltória de UC de Proteção Integral, áreas com processos erosivos moderados. Áreas de preservação permanente, áreas úmidas, solos muito suscetíveis à erosão, áreas com altas declividades, áreas ocupadas por populações tradicionais

40 Magnitude do Impacto É a estimativa qualitativa ou quantitativa do porte ou extensão do impacto, ou seja, é a grandeza ou importância deste impacto. Magnitude do Impacto Exemplos Baixa (1) Perda ou aumento na renda do produtor, redução da quantidade de água infiltrada em pequena escala. Média (2) Supressão de vegetação sucessora em estágio inicial de regeneração, redução de assoreamento devido à adequação de estradas internas. Alta (4) Supressão de vegetação sucessora em estágio avançado de regeneração, redução da contaminação dos solos, ar, água, fauna e flora por agrotóxicos e fertilizantes.

41 Abrangência do Impacto É o raio de ação do impacto ou o tamanho da área que este pode alcançar. Abrangência do Impacto Local (Restrita à propriedade) (1) Exemplos Perda ou aumento na renda do produtor, contaminação do agricultor devido à utilização de agrotóxicos. Microbacia (2) Assoreamento de curso d água, aumento da infiltração de água no solo. Regional(4) Formação de corredores de biodiversidade, disseminação de espécie invasora.

42 Permanência do Impacto (Para Impactos Positivos) Reflete o período de tempo que o impacto, se ocorrer, deverá durar e a possibilidade de sua maximização. Permanência do Impacto Temporário (1) Permanente e Não-Maximizável (2) (x2) Permanente e Maximizável (4) (x2) Exemplos Aumento da renda do produtor provocada por atividade temporária. Redução dos riscos à saúde pela eliminação do uso de agrotóxicos. Aumento da disponibilidade de água e redução de erosão/assoreamento com recuperação/reflorestament o de APPs.

43 Permanência do Impacto (Para Impactos Negativos) Reflete o período de tempo que o impacto, se ocorrer, deverá durar e a possibilidade de sua reversão, ou, quando esta não é possível, sua mitigação. Permanência do Impacto Temporário ou Reversível (1) Permanente e Mitigável (2) (x2) Permanente e Não-Mitigável (4) (x2) Exemplos Aumento da erosão/assoreamento durante a execução de obras. Poluição atmosférica por emissão de fumaça e material particulado, poluição da água e do solo pela geração de resíduos sólidos orgânicos e efluentes. Redução da biodiversidade, destruição da paisagem.

44 Frequência do Impacto Reflete a periodicidade da ocorrência do impacto, isto é, a regularidade com que este acontece. Frequência do Impacto Exemplos Esporádica (1) Cíclica (2) Contínua(4) Aumento da erosão/assoreamento durante a execução de obras, supressão de vegetação para execução de obras. Aumento ou redução da renda do produtor em atividades temporárias. Poluição atmosférica por emissão de fumaça e material particulado, poluição da água e do solo pela geração de resíduos sólidos orgânicos e efluentes.

45 Tabela completa com pontuação A pontuação dos impactos positivos pode ultrapassar 64 Os impactos negativos têm pontuação acima de 64, porém se referem a fatores exclusivamente econômicos. Nesse caso, os comentários adicionais podem ser feitos no campo Observações.

46 Etapa 4: Hierarquização de impactos e classificação das atividades Após a análise dos impactos, a categoria final da atividade será aquela que corresponde a pontuação do impacto mais restritivo, relativo à esta atividade. Os impactos adversos que recebem maior pontuação são os mais importantes na escala do projeto, portanto são objeto de medidas mitigadoras ou preventivas específicas.

47 Categoria das Atividades Categoria 1 Reúne ações para as quais se espera a geração de impactos positivos considerados importantes na escala do projeto. Categoria 2 Categoria 3 Contempla intervenções que, por seu baixo potencial de geração de impactos (pontuação menor do que 64), não demandam medidas de controle específicas. Mesmo para este caso serão indicadas ações preventivas para garantir a condição de baixo potencial de baixo impacto. Reúne as ações cujos impactos adversos são objeto de legislação específica, tanto aqueles decorrentes de atividades passíveis de licenciamento ambiental quanto aqueles para os quais a legislação define condicionantes ou medidas de controle, com pontuação menor que 64 pontos. Independente das determinações dos órgãos ambientais, deverão ser adotadas medidas mitigadoras previstas no PGA e outras práticas ambientais que venham a ser determinadas pela coordenação técnica do projeto. Categoria 4 Contempla as intervenções cujos impactos adversos receberam maior pontuação (igual ou maior que 64 pontos) e são também passíveis de licenciamento ambiental, portanto considerados mais importantes na escala do projeto. Esta categoria constitui o principal objeto do Plano de Gestão Ambiental, no qual serão previstas medidas mitigadoras ou preventivas específicas.

48 Exemplos de medidas mitigadoras Produção Vegetal Impactos Ambientais Redução da diversidade de espécies da fauna e da flora. Contaminação dos solos, ar, água, fauna e flora por agrotóxicos e fertilizantes. Medidas Mitigadoras - A conservação dos elementos típicos da paisagem, com a conservação dos principais biótopos, considerando a necessidade de manutenção da Reserva Legal e das Reservas Ecológicas, em especial das matas de galeria, conservando assim a biodiversidade local. - A escolha da cultura adequada ao ecossistema da propriedade. - A utilização de práticas de cultivo de acordo com as características naturais do lugar. - A utilização da rotação de culturas, de variedades geneticamente resistentes, do controle biológico e integrado de pragas, evitando ao máximo a utilização de agrotóxicos e a conseqüente contaminação das águas, dos solos, ou seja, dos ecossistemas da propriedade e vizinhos.

49 Exemplos de medidas mitigadoras Produção Animal Impactos Ambientais Deterioração da fertilidade e das características físicas do solo devido à eliminação da vegetação pelo superpastoreio e à compactação do solo pelo pisoteio intensivo. Redução na capacidade de infiltração da água no solo devido à compactação. Riscos de contaminação do ar, das águas e dos solos no sistema de confinamento. Medidas Mitigadoras - Executar rotação de pastos. - Limitar o número de animais por área. - Controlar a duração do pastoreio. - Mesclar espécies para otimizar o uso da vegetação. - Implementar o replantio e a produção de forragem. - Restringir o acesso dos animais às áreas instáveis como,por exemplo, encostas. - Adotar medidas de controle da erosão. - Localização adequada dos estábulos, especialmente com a adoção de distâncias adequadas de assentamentos humanos. - A adoção de medidas de armazenamento, tratamento,utilização e disposição adequada dos resíduos líquidos e sólidos gerados com a concentração de excrementos. - Adoção de medidas de higiene como a desinfecção.

50 Exemplos de medidas mitigadoras Agroindústria Impactos Ambientais Alteração com perda de perfil do solo e da flora, com modificação dos recursos naturais, culturais e sítios arqueológicos. Alteração da drenagem superficial durante a implantação e operação do projeto. Medidas Mitigadoras - Localizar a unidade distante de áreas pantanosas, úmidas e outros habitats frágeis e ecologicamente importantes, com a finalidade de reduzir e/ou concentrar os efeitos ambientais potenciais sobre o meio ambiente. - A vazão dos cursos d água e/ou do manancial subterrâneo deve ser suficiente para abastecer a unidade e diluir os efluentes tratados (manancial superficial), sem comprometer os demais usos do manancial, ou em condições geológicas de menor possibilidade de contaminação (ex. existência de falhas geológicas que possibilitem a infiltração de efluentes).

51 Exemplos de medidas mitigadoras Agroindústria Impactos Ambientais Contaminação das águas pela descarga de efluentes, e pela disposição inadequada dos resíduos sólidos. Medidas Mitigadoras - Controlar a qualidade dos efluentes, especialmente da temperatura, ph, níveis de óleos e graxas, sólidos totais dissolvidos e suspensos, DBO e DQO. - Lançamento dos efluentes deve obedecer aos critérios legais estabelecidos em regulamentos (CONAMA 020/86) e diretrizes do organismo ambiental. - No caso de tratamento por meio da reciclagem/fertirrigação, verificar as condições de absorção/ capacidade do solo. - Para o tratamento dos resíduos sólidos deve-se considerar: a capacidade do local em suportar o destino final, a existência de depósito nas proximidades (privados) ou de aterros sanitários públicos. - Procurar formas alternativas de reciclagem ou reutilização dos resíduos sólidos, nos processos ou por outras unidades (agrícolas, industriais) na região.

52 Como proceder para licenciar o empreendimento classificado como Categoria 3 ou 4? Para obter uma licença ambiental, acesse o site e clique no link Portal de Licenciamento. Clique no link Portal de

53 Referências Bibliográficas: Manual de Impactos Ambientais: orientações básicas sobre aspectos ambientais de atividades produtivas / Banco do Nordeste; equipe de elaboração: Marilza do Carmo Oliveira Dias (coordenadora), Mauri César Barbosa Pereira, Pedro Luiz Fuentes Dias, Jair Fernades Virgílio. - 2ª ed. Fortaleza: Banco do Nordeste, Secretaria de Agricultura e Pecuária do Estado do Rio de Janeiro SEAPEC, Superintendência de Desenvolvimento Sustentável - SDS; Avaliação Ambiental do Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro (RIO RURAL). Publicação Eletrônica. Disponível em < >.

54 Obrigado! Marcelo Monteiro da Costa Núcleo de Monitoramento Programa Rio Rural Tel.: (21) (Superintendência) Tel.: (21) (Marcelo) (22) (Jarbas)

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