ANAIS IV FÓRUM DE PESQUISA CIENTÍFICA EM ARTE. O MUSEU CASA LACERDA Rossana Meiko Manaka1 Angela Brandão2 meikomanaka@yahoo.com.br
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1 62 ISSN ANAIS IV FÓRUM DE PESQUISA CIENTÍFICA EM ARTE Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Curitiba, 2006 O MUSEU CASA LACERDA Rossana Meiko Manaka1 Angela Brandão2 meikomanaka@yahoo.com.br Resumo: Este artigo trata das relações entre o mobiliário e a sociedade mediante o Museu Casa Lacerda, localizado na cidade paranaense da Lapa. O objetivo principal é apresentar uma forma de catalogação utilizada para os móveis, de forma a mostrar que valores além do funcional e utilitário são perceptíveis por meio de um estudo um pouco mais aprofundado do mobiliário e da casa. Para isso, o artigo foi apoiado em pesquisa bibliográfica, entrevistas e análise dos móveis do Museu. Ao final do artigo, são mostrados dois exemplos de catalogação, extraídos de um total de 58 peças catalogadas. A catalogação do mobiliário de um museu é uma importante ferramenta para vários tipos de estudos, já que o mobiliário e seu conjunto em uma casa revelarão muito sobre a forma como as pessoas vivem, agem e até mesmo, como elas pensam. Palavras-chave: Museu; Casa Lacerda; Catalogação de móveis. INTRODUÇÃO Qual a importância e o significado do móvel no nosso dia-a-dia? De que maneira ele pode identificar usos e costumes de uma sociedade? Quando ele passa a assumir valores além do funcional e utilitário? A partir dessas indagações, e tomando o mobiliário do Museu Casa Lacerda como objeto de estudo, buscou-se identificar tais respostas. A casa Lacerda, sobrenome das quatro gerações da família que nela viveu durante mais de 100 anos (1845 a 1981), foi doada ao IPHAN, que a ambientou como uma típica casa lapeana dos séculos XIX e XX. Localizada na cidade histórica da Lapa, no estado do Paraná, o Museu obteve junto à comunidade uma ótima aceitação. 1 Discente do Curso de Especialização em Design de mobiliário do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná/Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 2 Docente do Curso de Especialização em Design de mobiliário do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná/Universidade Tecnológica Federal do Paraná orientadora do trabalho.
2 63 A catalogação do mobiliário de uma casa-museu permite que sejam feitos diferentes tipos de estudos, já que o móvel participa do dia-a-dia das pessoas e é testemunho de diferentes manifestações de usos e costumes da humanidade.3 Para chegar-se às informações contidas no catálogo, foi necessário pesquisar assuntos como: histórico da cidade, a família Lacerda, uma breve contextualização sobre as origens da casa brasileira em relação à Casa Lacerda e também os estilos no mobiliário, para que finalmente o catálogo dos móveis fosse estruturado. A descrição técnica apresentada foi obtida a partir de livros de registro do IPHAN. A descrição estilística partiu da observação e análise formal da peça. Por fim, o móvel é relacionado com memórias e reflexões sobre o seu uso, costumes e considerações sobre a própria história do mobiliário. CONSIDERAÇÕES SOBRE A CASA COLONIAL BRASILEIRA E A CASA LACERDA Muito da cultura lusitana, negra e indígena na moradia foi amalgamado e transmitido por gerações de famílias desde o período colonial brasileiro até os nossos dias. Esse sincretismo está presente desde as antigas casas de engenho, que constituíam a base da sociedade brasileira no período colonial. Mesmo sendo um exemplar de residência rural, teremos muitas semelhanças com as casas urbanas, já que os ambientes retratam os mesmos usos e costumes, como veremos a seguir.4 Na cozinha, que tanto nas casas rurais como nas urbanas consistia em um puxado quase fora do corpo da residência, quem era encarregada das tarefas culinárias era uma escrava cozinheira. Neste espaço, há uma mistura de heranças culturais, que vão desde a feijoada e a pimenta-malagueta africanas, até o uso da mandioca e seus derivados como o polvilho, de origem indígena.5 A proximidade com os santos, a religiosidade na casa-grande materializava a capela ao lado da casa, onde inclusive se enterravam os mortos. Essa devoção se faz presente por meio de altares, oratórios, ou simplesmente imagens dos santos nas residências brasileiras até os dias de hoje. Dessa forma, há também na Casa Lacerda 3 FONTOURA, Ivens. Móvel, o melhor amigo do homem. O Estado do Paraná, Curitiba, Almanaque, p. 4, 28 maio VERÍSSIMO, Francisco Salvador; BITTAR, William S. M. 500 Anos da Casa no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, LACERDA, Maria Thereza Brito de. Café com Mistura; seguido de Cartas da minha cozinha. Curitiba: Imprensa Oficial, 2002.
3 64 o Quarto dos Santos, um ambiente reservado para o oratório e lembranças de antepassados. A utilização de redes, nossa herança indígena, pode ser observada desde as antigas casas de engenho no norte do país até mesmo nas varandas de regiões do sul, de clima subtropical, como acontece na Casa Lacerda. A SALA DE VISITAS NO MUSEU CASA LACERDA Este é o ambiente com o maior número de móveis e elementos decorativos do Museu Casa Lacerda: algumas cadeiras estão formalmente dispostas ao redor da mesa de centro circular, outras cadeiras de balanço um pouco mais afastadas, o piano e o realejo num dos cantos da sala, paredes repletas de imagens de membros da família, além de um grande espelho com moldura dourada ao alto de uma das paredes. A disposição formal (quase rígida) das cadeiras traduz um pouco do que era o comportamento das pessoas nesse ambiente. Desde o século XVI, no Brasil, a sala de visitas era um espaço de transição entre o espaço público e o espaço privado, era o espaço de receber, onde a família se mostrava ao visitante. Toda a formalidade no receber na casa do período colonial se justifica, em parte, devido aos encontros sociais acontecerem em domínio público (igreja, praça ou câmara) justificando o papel das corporações de ofício, ordens terceiras e irmandades, estas duas últimas muito importantes como antecedentes diretas de associações contemporâneas.6 Com a chegada da Família Real ao Brasil, tem-se acesso aos manufaturados importados devido à Abertura dos Portos. Assim foi possível à família Lacerda adquirir o mobiliário austríaco da sala. Ainda, foi nessa sala que Joaquim Lacerda, durante o Cerco da Lapa, assinou, com outros companheiros, a rendição da cidade.7 Na sala de visitas, os móveis de assento seguem um Estilo Thonet, precursor do Art Nouveau. Michael Thonet criou um sistema de envergar madeira com uso do vapor, um dos primeiros sistemas industriais aplicados ao móvel. Nas peças da sala, a liberdade do uso das curvas, de inspiração vegetal resultando num conjunto muito leve, 6 7 VERÍSSIMO; BITTAR. Op. cit. LACERDA, Maria Thereza Brito de. Visitando a Casa Lacerda. Curitiba: SPHAN/ Pró-memória, [s.d.].
4 65 é considerada indicadora do Art Nouveau. Porém, as testeiras com entalhes indicam ainda a permanência do ecletismo. A DIAGRAMAÇÃO DAS PÁGINAS DO CATÁLOGO A diagramação para as páginas do catálogo segue o roteiro explicado a seguir. No alto da página, constam o nome do ambiente e o nome do móvel. A seguir, logo abaixo e centralizada, uma imagem com a peça. Abaixo da imagem, primeiramente as informações técnicas, na seguinte ordem: procedência; época; material/ técnica; marcas; dimensões; descrição. Esses dados foram extraídos do livro de registros do IPHAN existente no Museu Casa Lacerda, com cópias no IPHAN em Curitiba e em Brasília, com exceção do tipo de madeira, que não estava registrado e foi identificado pelo marceneiro lapeano, Sr. Lindolfo Adão Opólis. Também a descrição de alguns móveis foi modificada. Os itens anteriores não encontrados por falta de informações suficientes foram suprimidos da catalogação. Após a descrição técnica, há uma descrição estilística, feita a partir da observação de detalhes das peças. Foi, assim, sugerida uma corrente estilística à qual o móvel deve pertencer. Finalmente, no último campo, intitulado Reflexões e memórias, cada móvel é relacionado a usos, costumes e considerações pertinentes à família Lacerda ou à história do mobiliário. Na figura abaixo, um modelo com a diagramação seguida para a catalogação. A seguir, são apresentados dois móveis catalogados.
5 66 Fig. 1 Diagramação das páginas do catálogo
6 67 Fig. 2 Cadeira da sala de visitas
7 Fig. 3 Cômoda do quarto dos santos MAURO, Frédéric. A Vida no Tempo de Dom Pedro II. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
8 69 CONCLUSÃO O Museu Casa Lacerda apresenta ao visitante um espaço outrora íntimo e privado que tornou-se público. Porém, uma casa-museu traz algo diferente da imagem impessoal e distante de um Museu de obras de arte, local para ser admirado e com o qual muitas vezes não há grande interação por parte do visitante. No Museu Casa Lacerda, especialmente pela maneira como se conseguiu ambientar todos os cômodos da casa, o visitante torna-se partícipe do Museu, por ter despertado em si próprio algo de pitoresco e familiar. Por se tratar do tema casa, um espaço conhecido e vivenciado por todos, há um pouco da domesticidade citada por Witold Rybczynski.9 Traz de volta a lembrança de uma época que já se foi, mas que se conserva intacta em cada ambiente da Casa. Talvez por esse motivo, como afirmou a museóloga Solange Godoy, que participou da montagem do Museu, a comunidade tenha se apropriado do Museu, que não estagnou, pelo contrário, continuou recebendo doações da família, tornando-o um local vivo. Após sua primeira visita em quase vinte anos da montagem do Museu, Solange afirma que ele está muito melhor tanto quanto ao número de peças quanto à sua conservação, o que não é comum no Brasil.10 O Museu Casa Lacerda é um exemplo de preservação da memória do cotidiano na vida das pessoas comuns. A partir daí, trazem-se à tona muitos esclarecimentos e reflexões sobre de que maneira grandes mudanças na história política, econômica, social e industrial acontecem e são introduzidas na vida privada. Assim vimos as movimentações da família durante a Revolução Federalista, as principais atividades econômicas paranaenses sendo desenvolvidas por representantes da família Lacerda, a introdução de móveis e utensílios importados na casa, assim como também as máquinas, como o rádio e a geladeira. Também a religiosidade sempre presente na casa brasileira, está bem representada nos oratórios do Quarto dos Santos. As mudanças na configuração da casa em função da abolição da escravatura, a incorporação de hábitos indígenas como o uso da rede, tradições portuguesas no construir, sem mencionar a contribuição das posteriores imigrações, são exemplos de como a grande mistura de etnias no Brasil contribuiu para a nossa formação cultural. A Casa Lacerda é um espelho da casa brasileira no Paraná e a possibilidade de se entrar num território privado, mas ao mesmo tempo comum a todos, faz refletir sobre a 9 RYBCZYNSKI, Witold. Casa: pequena história de uma idéia. Rio de Janeiro: Record, GODOY, Solange. Entrevista concedida a Rossana Meiko Manaka. Lapa, 4 jun
9 70 maneira como a grande diversidade cultural do nosso estado se traduz no espaço da Casa. A conservação de um conjunto de móveis, ambientados em uma residência, mostra muito dos estilos que vigoravam no Brasil nos séculos XIX e XX e é um material vivo para o estudo do mobiliário. A catalogação do mobiliário do Museu, a partir das pesquisas bibliográficas, como também das entrevistas, além de importante ferramenta para outros tipos de estudos, permite a reflexão sobre o mobiliário e suas inter-relações com a casa e as pessoas que dele fizeram uso. A disposição dos móveis, a observação dos ambientes em relação às memórias faz com que se pense sobre nossas origens, sobre a vida no ambiente familiar, relações e reflexo desses aspectos na sociedade. REFERÊNCIAS FONTOURA, Ivens. Móvel, o melhor amigo do homem. O Estado do Paraná, Curitiba, Almanaque, p. 4, 28 maio FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala. Formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Círculo do Livro, GODOY, Solange. Entrevista concedida a Rossana Meiko Manaka. Lapa, 4 jun LACERDA, Maria Thereza Brito de. Visitando a Casa Lacerda. Curitiba: SPHAN/ Pró-memória, [s.d.].. Café com Mistura; seguido de Cartas da minha cozinha. Curitiba: Imprensa Oficial, MAURO, Frédéric. A Vida no Tempo de Dom Pedro II. São Paulo: Companhia das Letras, RYBCZYNSKI, Witold. Casa: pequena história de uma idéia. Rio de Janeiro: Record, VERÍSSIMO, Francisco Salvador; BITTAR, William S. M. 500 Anos da Casa no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
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