Propostas para a Saúde em Salvador

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1 Publicação especial conjunta Sindimed, ABM, Cremeb setembro/2008 Propostas para a Saúde em Salvador As entidades representativas dos médicos da Bahia mais uma vez tomam a iniciativa de contribuir para o debate eleitoral. Buscando responder a questões que preocupam a categoria médica, nesta publicação estão relacionados três dos principais eixos de ação do poder público municipal na área da saúde, para análise e resposta dos candidatos a prefeito de Salvador. Leia com atenção, avalie e reflita sobre as propostas de cada candidato. Com certeza, após a leitura desta publicação, todo eleitor terá em mãos um importante referencial para o seu voto. PERGUNTAS AOS CANDIDATOS PCS, concurso público, valorização do trabalho médico, Na sua relação de trabalho e emprego com o Município, os médicos têm enfrentado várias dificuldades nos últimos anos. Entre elas destacam-se a falta de um Plano de Cargos e Salários (PCS) que estimule a carreira no serviço público municipal, além de outras ações de valorização do trabalho médico, como um piso salarial compatível com a qualificação e a responsabilidade dos profissionais. Também chama a atenção a falta de concurso público para suprir a demanda de postos de trabalho, postos estes preenchidos através de terceirização e outras formas precarizadas de contratação indireta, que não levam em conta a necessária vinculação que deve existir entre os médicos e a população assistida para a progressão da qualidade do atendimento nas unidades de saúde. Diante desses fatos, qual a sua proposta de atuação na gestão da saúde municipal, caso seja eleito? Sindimed Sindicato dos Médicos da Bahia Eixo 2 Instalações, condições de trabalho e segurança Rede de Atenção Básica, Programa Saúde da Família (PSF), Centro de Atenção Psicossocial (Capes). É gritante a falta de condições de trabalho na rede de atenção básica à Saúde em Salvador, inclusive no aspecto da segurança. As dificuldades vão desde as precárias instalações físicas dos postos de atendimento à população, até a falta de insumos básicos como medicamentos e material para os atendimentos. Recentemente foram registrados casos em que determinadas unidades do PSF sequer dispunham de água para consumo dos profissionais que ali atuavam. A essa insustentabilidade estrutural, somam-se os constantes atrasos de salários e a sobrecarga de trabalho, na medida em que a rede instalada é dramaticamente insuficiente para a demanda do município. Como, se eleito prefeito, o candidato pretende solucionar esses problemas? E qual a sua proposta de ampliação da Rede de Atenção ABM Associação Bahiana de Medicina Recursos necessários, proposta de investimento, fontes de recursos. Como sabemos, toda e qualquer proposta de ação do Executivo Municipal é mera retórica se não vier acompanhada de um planejamento orçamentário consistente. Nesse sentido, é muito importante para o eleitor ter clareza sobre como pretende o candidato tornar exeqüível o seu projeto. Na sua avaliação, qual o volume de recursos necessários para implementar as propostas apresentadas nas questões anteriores? Qual a sua proposta de investimento global, com cronograma parcial para cada ano do mandato? E quais fontes de recursos serão buscadas para fazer frente à demanda da população assistida no município? Cremeb Conselho Regional de Medicina

2 RESPOSTA: Vamos empreender a completa reconfiguração do modelo de saúde em Salvador, possibilitando que o município, como gestor pleno do Sistema Único de Saúde (SUS), reestruture o atual sistema de trabalho, racionalizando e modernizando a gestão da Secretaria Municipal de Saúde, tendo a Atenção Básica como alicerce. Em nosso plano de governo, em especial na área da saúde, temos o projeto de compor a Rede Hierarquizada de Serviços de Saúde no Município através da implantação de 49 policlínicas, 27 Unidades de Pronto Atendimento e a construção de duas maternidades de médio porte no 3º Centro, que serão instaladas no subúrbio de Salvador. Outro projeto é a ampliação do Programa de Agente Comunitários de Saúde e de Agentes de Endemias para se intensificar as ações preventivas na cidade. Pretendemos também reordenar e regularizar os contratos de prestação de serviços da rede assistencial privada, dedicada exclusivamente ao SUS. Para atender às necessidades de preenchimento de profissionais qualificados para os cargos iremos realizar concurso. Vamos também valorizar os médicos, cobrando resultados com base em metas estabelecidas. Rede de Atenção Básica, Programa Saúde da Família (PSF), Centro de Atenção Psicossocial (Capes). 2 ACM NETO Coligação A Voz do Povo - DEM, PR, PRB, PTC, PTN, PTdoB, PSDC e PRP E X P E D I E N T E RESPOSTA: Em Salvador, a rede física para atenção básica à saúde é a mesma desde 2004, com 111 unidades de saúde funcionando precariamente, o que gera uma significativa migração de pacientes para as unidades de Urgência/Emergência 24h e hospitais estaduais de grande porte, provocando grave distorção no fluxo de atendimento hierarquizado. A Atenção Básica à Saúde, que é obrigação do município, não cumpre a sua função de atuar preventivamente e acolher o usuário do SUS na porta de entrada do Sistema, com humanização. Quando da implantação do Programa de Saúde da Família em Salvador foi acertado com o Ministério da Saúde a composição de 476 equipes para a operação do programa. Apresentada a proposta ao MS, porém, somente 300 equipes foram qualificadas. E destas, a SMS conseguiu implementar apenas 108 equipes, obtendo uma taxa de cobertura absolutamente ridícula, e bem inferior à meta. Constam nas nossas propostas e ações remodelar os Distritos Sanitários como unidades de gerência e de direção nos Centros Municipais de Gestão, assumindo a competência de acompanhar e supervisionar os cuidados à saúde dos indivíduos e grupos, o desempenho da vigilância epidemiológica e sanitária, o apoio administrativo dos serviços, inclusive quanto o fornecimento de materiais e insumos, a regulação do acesso e auditoria, além da garantia do socorro à vida em situações de risco por meio do SAMU 192; Vamos compor a Rede Hierarquizada de Serviços de Saúde no Município para se ter equipamentos nos diversos níveis de complexidade, atendendo a demanda de forma equilibrada e organizada. E organizar o acesso e o vínculo dos pacientes às Unidades Básicas de Saúde, por meio do Programa de Saúde da Família, garantindo a referência e a integralidade da atenção dentro da rede e demais instâncias de assistência, com exames de alta complexidade e internações hospitalares conforme o caso. Vamos criar horários alternativos de atendimento nas Unidades Básicas para desenvolvimento de Projetos Especiais dirigidos à mulher e ao homem trabalhador, como os de pre- Esta é uma publicação especial conjunta, editada sob a responsabilidade do Sindicato dos Médicos da Bahia Sindimed, da Associação Baiana de Medicina ABM, e do Conselho Regional de Medicina Cremeb. Redação e edição: assessorias de Comunicação do Sindimed, Ney Sá (MTb. 1164). Estagiário: Arysa Souza. Editoração e arte: Toinho. Edição fechada em 09/09/08. Tiragem: 15 mil exemplares. Distribuição gratuita.

3 venção das doenças oncológicas e doenças profissionais. Vamos também assumir a Central de Regulação da Cidade para marcação de consultas e exames na rede assistencial e internação nos hospitais, implantando um programa arrojado e moderno que permita ao usuário agendar seu próprio atendimento por telefone ou internet, dentro do seu distrito e próximo de sua residência. Também apresentamos a proposta de ampliar a cobertura do Programa de Saúde da Família contratando profissionais e criando condições físicas e materiais para implantação de mais 292 equipes de PSF para se alcançar a meta de 400 equipes. Recursos necessários, proposta de investimento, fontes de recursos. para implementar as propostas apresentadas nas questões anteriores? Qual a sua proposta de investimento global, com cronograma parcial para cada ano do mandato? E quais fontes de recursos serão buscadas? RESPOSTA: Vamos utilizar as fontes de recursos da própria Prefeitura, através do orçamento. Vamos utilizar recursos também das transferências obrigatórias e voluntárias da União. Neste último caso, isso será possível porque apresentaremos projetos para atrair recursos. Também vamos buscar financiamentos em instituições nacionais e internacionais. Outro instrumento que poderemos utilizar são as parcerias público e privadas. Em relação a investimentos, seria uma temeridade alguém arriscar um valor global ou anual, pois isso só será definido quando dimensionarmos projetos e metas específicas, quando conhecermos internamente a real situação da Prefeitura. Não queremos chutar valores. HILTON Frente de Esquerda Socialista - PSol, PCB, PSTU RESPOSTA: É preciso mencionar que a situação dos servidores públicos municipais da área de saúde e dos médicos em particular está inserido num projeto geral de sociedade implantado no governo FHC e mantido por Lula que preconizou a diminuição dos gastos sociais e a substituição dos programas universais pelos programas focalizados, transformando os direitos, as demandas e necessidades referentes à cidadania anteriormente consideradas como assuntos públicos em questões individuais ligadas e definidas a partir de critérios privados. Hoje essa é a lógica de funcionamento da cidade, comandada pelas grandes empresas privadas empreiteiras, imobiliárias, banqueiros, empresas de lixo, de transporte, terceirizadas da saúde, etc. Todas visando principalmente o lucro fácil e não atendendo o povo, principalmente o povo pobre e negro. Por isso, a cidade está um caos e é um reino da desigualdade. A Frente de esquerda socialista pretende enfrentar essa situação, implementando um conjunto de medidas para colocar de fato os serviços públicos para atender o público. Nesse processo, o servidor municipal é fundamental, não apenas porque é aquele que efetivamente trabalha no atendimento a saúde da população, mas porque esperamos contar com a participação desses profissionais na definição das políticas públicas da área, através do planejamento participativo da saúde que a nossa gestão irá realizar. A política de valorização do servidor público municipal contará com a elaboração, junto com os trabalhadores, um plano de cargos e salários e abertura de concurso público imediato para suprir a falta de profissionais nos postos de saúde que já existem. Além disso, nos posicionaremos contrários às Fundações Estatais de Direito Privado (FEDP) que hoje é uma das pautas principais do governo Lula e Wagner que apesar de prometer solução no que diz respeito a recursos humanos na saúde, é na verdade a legalização da precarização de trabalho. A FEDP prevê modificações na forma de contratação da força de trabalho, adotando o regime da CLT (Consolidações das Leis de Trabalho) 3

4 4 em substituição ao regime estatutário. Acrescentem-se ainda as metas de produtividade indicadas pelas fundações dissociadas das péssimas condições de trabalho e sem levar em consideração a especificidade do trabalho na área médica. Rede de Atenção Básica, Programa Saúde da Família (PSF), Centro de Atenção Psicossocial (Capes). RESPOSTA: Ampliação da Atenção Básica significa inverter a lógica da concepção de Saúde. Uma Saúde com tecnologia simples, mas com resolutividade, seguindo o principio do SUS de equidade, investindo onde estão os maiores problemas de saúde, entre o povo pobre, negro e trabalhador da periferia dessa cidade. Para isso, faremos a regionalização da intervenção do poder público na área da saúde, elaborando um mapa da doença em Salvador, através do qual diagnosticaremos por região as enfermidades que mais acometem a população. A partir dessa análise, pretende-se direcionar a intervenção municipal nas diversas áreas da cidade. Pretendemos instituir um plano de emergência na área que vise recuperar os postos de saúde já existentes e construir outros, com vistas a melhorar a qualidade do serviço prestado e eliminar as filas e a recusa de atendimento. Entretanto, a prevenção e promoção de saúde perpassam não só por abrir postos e colocar médicos, mas pelo investimento na carreira dos profissionais de saúde, que incluem, reajuste salarial, planos de cargos e carreiras, capacitação e qualificação desses profissionais, concurso público. Porque tudo isso faz com que os profissionais possam estabelecer o vínculo com aquela comunidade, se qualificar e se formar junto com ela, no dia-a- dia de seus problemas. Ampliar a cobertura territorial das Equipes de Saúde da Família, tendo isto como uma estratégia para que se possa reorientar o modelo de atenção à saúde na cidade de Salvador, substituindo o atual modelo de saúde, que privilegia a cura. Isso se faz acompanhando as famílias, desenvolvendo ações de prevenção, promoção e reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes e na manutenção de saúde dessa comunidade. Essa é uma das saídas capazes de produzir resultados positivos nos indicadores de saúde e de qualidade de vida da população. Continuidade do processo de municipalização da saúde básica, ainda inconcluso e planejamento participativo da saúde com a comunidade, os agentes de saúde e demais profissionais, com vistas a definir os investimentos na área. Recursos necessários, proposta de investimento, fontes de recursos. para implementar as propostas apresentadas nas questões anteriores? Qual a sua proposta de investimento global, com cronograma parcial para cada ano do mandato? E quais fontes de recursos serão buscadas? RESPOSTA: Uma primeira fonte de recursos para a melhoria da qualidade dos serviços de saúde no município de Salvador é realizar uma auditoria nas principais secretarias a fim de revisar os contratos com as empresas terceirizadas que prejudicam o interesse público e para apuração de possíveis desvios de recursos, ampliando, assim, a capacidade de investimento da Prefeitura para atender as prioridades da população. A própria Secretaria de Saúde é um caso emblemático. Nos últimos sete anos (gestões Imbassahy e João Henrique) houve, segundo relatório da Controladoria Geral da União (CGU), desvio de verbas e mau uso do dinheiro público estimado em R$ 41,8 milhões, o que significa quase R$ 6 milhões por ano. Para se ter uma idéia, esse valor é superior àquele destinado à Secretaria de Habitação, quase 3 vezes os recursos utilizados pela pasta de transportes e infra-estrutura e 6,5 vezes o que foi destinado à Secretaria de Reparação no ano de Faremos, portanto, uma auditoria independente dos últimos doze anos das principais secretarias (aquelas com maior orçamento como saúde, educação e serviços públicos), uma vez que esta verdadeira privatização da Prefeitura aconteceu (e acontece) não apenas no atual governo, mas também com os outros que governaram Salvador e a Bahia. Acreditamos que a auditoria revelará vários pontos de desvio de recursos, uma vez que as administrações públicas foram apropriadas pelos interesses privados, que através de lobistas bem pagos e gestores corruptos despejam os recursos públicos nas contas bancárias de particulares. Usaremos recursos advindos da continuidade do processo de municipalização da saúde básica, ainda inconcluso. Inversão de prioridades na aplicação orçamentária, delegando ao congresso da cidade e a Secretaria do Planejamento (SEPLAM) a responsabilidade pela elaboração do orçamento e não a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) como é hoje, pois o orçamento deve estar subordinado ao planejamento, dando mobilidade e efetividade na execução das ações propostas pela maioria da população. Temos certeza que um controle social efetivo sobre a destinação de recursos resultará num aumento das verbas destinadas a saúde, uma das questões prioritárias para a população soteropolitana. Organizaremos uma campanha pela renegociação da dívida pública municipal. Os gastos com pagamento de juros e amortização da dívida representaram mais de R$ 181 milhões em Conforme demonstra a prestação de contas da Prefeitura,

5 isso representou 60% do total dos recursos gastos com a educação e cerca de 31% do total gasto com a saúde no município nesse mesmo ano. Essa expressiva destinação de recursos para o pagamento da dívida significa cortes nos gastos sociais e no dispêndio com o funcionalismo público. O resultado é a precarização dos serviços destinados a população, em especial a mais carente que não pode recorrer à iniciativa privada. Essa é uma dificuldade que não está presente apenas em Salvador, mas nas várias capitais brasileiras. Desse modo, há um espaço político de pressão por uma renegociação da dívida que alivie o orçamento público e permita uma maior destinação de recursos para o atendimento da população. Rede de Atenção Básica, Programa Saúde da Família (PSF), Centro de Atenção Psicossocial (Capes). Imbassahy Coligação Pra Melhorar Salvador - PSDB, PPS RESPOSTA: Um plano de cargos e salários que valorize e estimule os trabalhadores da área de saúde como também o compromisso destes setores com atendimento de qualidade a população é fundamental para o poder público municipal cumprir sua função constitucional estabelecido pelo Sistema Único e Universal de Saúde. A elaboração não só do Plano de Cargos e Salários, mas de uma avaliação de todo o sistema de prestação de serviço será prioridade da nossa gestão, através de um diálogo construtivo entre a Prefeitura e as representações funcionais e de órgãos do setor. O modelo adotado será o equilíbrio entre o fortalecimento do setor público e contratos que privilegiem eficiência e qualidade com o setor privado. RESPOSTA: Estimamos para o ano de 2009, entre as aplicações de recursos próprios e os repasses do SUS, de R$850 a R$900 milhões para a área de saúde. Esses recursos são suficientes para que, nos primeiros 100 dias de governo, os postos de saúde saiam da condição de abandono que se encontram atualmente, passando a ter condições dignas para que haja um atendimento de qualidade a população. Já a questão de segurança, problema que se agrava em nossa cidade, será prioritariamente tratada com a própria guarda municipal. Pretendemos ampliar nos dois primeiros anos o PSF, que hoje atende apenas 12% da população, com 220 novas equipes para que possamos atender mais de 40% da população e, inclusive, com atendimento de pequenas urgências. Ampliar, com uma meta mínima, os postos de saúde em mais 100 unidades até o final do governo, sendo que 60 nos dois primeiros anos. Também pretendemos construir três maternidades em Itapuã, Cajazeiras e Subúrbio Ferroviário e 20 policlínicas com atendimento de média complexidade ate o final do governo. Recursos necessários, proposta de investimento, fontes de recursos. para implementar as propostas apresentadas nas questões anteriores? Qual a sua proposta de investimento global, com cronograma parcial para cada ano do mandato? E quais fontes de recursos serão buscadas? RESPOSTA: Garantindo a aplicação dos 15% do orçamento municipal, os repasses dos SUS e verbas suplementares dos governos Estadual e Federal para programas específicos como planejamento familiar (prevenção da gravidez precoce), programa especial de prevenção ao uso de drogas e centros de referência para a saúde dos afro-descendentes, do idoso, da mulher e do homem. 5

6 SMS (já encaminhado para a Câmara Municipal) em consonância com as diretrizes do Sistema Único de Saúde; realizar concurso público para provimento de vagas do quadro de pessoal; definir critérios técnicos para nomeação dos cargos comissionados; consolidar a Mesa de Negociação do SUS municipal; e implantar a Política de Educação Permanente em Saúde. Qualificação do Controle Social. Ampliar a participação da comunidade na gestão do SUS; qualificar a atuação do Conselho Municipal de Saúde; implantar Conselhos Distritais de Saúde e implementar os Conselhos Locais de Saúde. Rede de Atenção Básica, Programa Saúde da Família (PSF), Centro de Atenção Psicossocial (Capes). 6 JOÃO HENRIQUE Coligação Força do Brasil em Salvador - PMDB, PTB, PDT, PSC, PP, PRTB, PHS, PSL, PMN RESPOSTA: Com a adoção de um modelo de gestão mais eficiente, pretendemos nos próximos quatro anos implantar as seguintes ações: Promoção e Vigilância à Saúde. Implantar a Política Municipal de Promoção da Saúde e organizar o sistema de vigilância à saúde no âmbito municipal. Atenção à Saúde. Reorganizar e ampliar a atenção básica, com foco na estratégia de saúde da família; reorganizar as ações de apoio diagnóstico e terapêutico; regular as ações de média e alta complexidade nos setores público e contratado; consolidar a implantação do SAMU 192; e qualificar os serviços de Pronto Atendimento de Urgência e Emergência da rede municipal. Saúde da População Negra. Implementar a Política de Atenção à Saúde da População Negra e criar a Assessoria de Promoção da Equidade Racial na estrutura da SMS. Gestão do SUS municipal. Consolidar a articulação da SMS com as outras instâncias do SUS; desenvolver processos integrados com outras Secretarias da PMS; estruturar o processo de gestão descentralizada, fortalecendo os Distritos Sanitários; implantar o sistema de regulação, controle e avaliação do SUS municipal; e implantar a política de comunicação no âmbito da SMS. Valorização dos profissionais e trabalhadores da saúde. Implantar o Plano de Cargos Carreira e Vencimento - PCCV da RESPOSTA: Salvador foi uma das últimas capitais a implantar o PSF. Nós encontramos cobertura de apenas 4%. Quadruplicamos para 16%. Pretendemos, nos próximos quatro anos, chegar a mais 50%. Tivemos que primeiramente arrumar as finanças pra investir na área. Estamos regularizando a situação, concluindo a reforma e reestruturação de 32 postos de atenção básica e de saúde da família, contratando médicos e profissionais de saúde. Vamos ampliar a cobertura do PSF e completar a rede dos Centros de Especialidades Odontológicas com mais quatro unidades, além de informatizar os postos para regularizar a distribuição de medicamentos. Recursos necessários, proposta de investimento, fontes de recursos. para implementar as propostas apresentadas nas questões anteriores? Qual a sua proposta de investimento global, com cronograma parcial para cada ano do mandato? E quais fontes de recursos serão buscadas? RESPOSTA: Temos investido mais na saúde do que o mínimo constitucional. As ações serão viabilizadas com a garantia de recursos financeiros do tesouro municipal previstos pela Emenda Constitucional 29, elaboração de projetos para captação de recursos e do repasse de verbas estaduais e federais. A parceria com os governos do presidente Lula e do governador Jacques Wagner têm garantido mais repasses federais e estaduais, tanto que tivemos este ano mais de R$ 500 milhões em verbas carimbadas, ou seja, para programas específicos como SAMU, combate à tuberculose, dengue, dentre outros, e já temos convênios assinados, aguardando liberação de recursos para a construção de mais 15 postos de saúde e ampliação do PSF.

7 WALTER PINHEIRO Coligação Salvador, Bahia, Brasil - PT, PSB, PCdoB, PV RESPOSTA: Temos dito que Saúde se faz com Gente! Isso quer dizer, entre tantas outras coisas, que vamos assumir o compromisso de Cuidar de quem Cuida de nossa gente. Infelizmente, nos últimos governos, tanto em Salvador como na Bahia, as formas terceirizadas de contratação dos profissionais de saúde e, em especial, dos médicos, além de precarizarem o trabalho, não fortalecem o vínculo dos trabalhadores com o SUS Municipal. A ruptura do contrato com a Coopamed, a seleção pública provisória através de REDA e a programação do Concurso Público no Governo Wagner, a efetivação dos ACS e o fim da terceirização no PSF em Salvador, expressam as convicções e empenho de nossa Coligação no enfrentamento dessa situação nos governos estadual e municipal. É imprescindível, para avançar na valorização e qualificação do trabalhador e na qualidade do trabalho, a construção e implementação de um Plano de Carreira e Salários para os Trabalhadores da Saúde. É claro que esta proposta tem que ser construída junto com os trabalhadores e suas representações numa efetiva Mesa de Negociação. Realizaremos Concurso Público para o conjunto de trabalhadores das diversas profissões e especialidades que atuam no SUS-Salvador, como forma de, além de ga- rantir todos os direitos trabalhistas e previdenciários, dar segurança e garantir o vínculo desses trabalhadores com a construção de uma Política de Estado para a Saúde da Cidade. Essa política tem que ser mais forte, estável e permanente que os governos, avançando na conquista, sustentável, do direito à saúde para a população da cidade. Além de prever uma remuneração adequada, a carreira deve ser um fator de estímulo à qualificação permanente do profissional e de seu trabalho. Daí a importância de estar associada a uma forte Política de Investimento no Trabalhador e Educação Permanente. Nesse sentido estamos propondo o Sistema Municipal de Saúde-Escola, entendendo que o SUS deve ser uma Grande Escola. A proposta visa investir massivamente na qualificação, educação permanente e, até mesmo, pós-graduação dos profissionais de saúde. Prevê, entre outras coisas: um trabalho integrado às Universidades (para atualizações e aperfeiçoamento profissional, implantação de protocolos e diretrizes clínicas de excelência, graduação e residência, etc.); Tele-Saúde e Tutoria Clínica para dar suporte às decisões clínicas dos médicos; Especialização em Saúde da Família para todos os médicos das equipes do PSF; um Centro Municipal de Educação Permanente em Saúde, etc. Como dissemos antes, Saúde se Faz com Gente. Assim, além de estrutura temos que dar condições de trabalho para nossos profissionais. Vamos convidar os trabalhadores para discutirmos juntos o projeto Cuidando do Cuidador. Nesse projeto queremos responder a questões como: reformas para melhoria da ambiência e condições de trabalho; equipamentos e rotinas para melhora da ergonomia e biosssegurança; ouvidoria do trabalhador; proposição de atividades recreativas, grupos de verbalização, programação cultural, atividades físicas e de relaxamento no trabalho. Acreditamos que se as pessoas cuidam de si e são cuidadas podem cuidar das outras com mais qualidade e alegria. Rede de Atenção Básica, Programa Saúde da Família (PSF), Centro de Atenção Psicossocial (Capes). RESPOSTA: Entendemos que em Salvador foi possível fazer apenas o inadiável, e isso tem que mudar, pois podemos fazer muito mais Para Salvador virar uma Cidade Saúde como queremos, precisamos promover uma grande expansão da rede pública, projeto que estamos chamando de Redes Integradas de Atenção à Saúde. No que diz respeito à porta de entrada do sistema e lugar onde 80% dos 7

8 8 problemas de saúde podem ser resolvidos, a Atenção Básica estamos programando a seguinte expansão: Equipes de Saúde da Família Equipes de Saúde Bucal Agentes Comunitários de Saúde Núcleos de Apoio à Saúde da Família CEO s CAPS CAPS Infantil e Álcool e Outras Drogas E.I.D Equipes Internação Domiciliar REDE INTEGRADA DE ATENÇÃO À SAÚDE - EXPANSÃO Atual Tipo II 02 0 Até Quando propomos ampliação da Rede de Atenção Básica estamos falando não só de construção de novas unidades de saúde da família. Trata-se também de adequação, reforma e até ampliações das unidades existentes, garantindo a estrutura necessária para termos boas condições de trabalho e um bom atendimento à população. Para melhorar a oferta de insumos propomos a implantação de uma Central de Abastecimento Farmacêutico em cada Distrito Sanitário para qualificar a logística e o controle da distribuição dos medicamentos e o Programa Medicamento em Casa em parceria com o Governo Estadual, facilitando o acesso das pessoas aos medicamentos dos programas que fazem parte desta proposta. Junto a essa expansão temos que garantir equipamentos, acesso a exames e a possibilidade de referência dos pacientes para que a população tenha acesso aos recursos e serviços necessário para uma atenção integral à saúde. Portanto, a Rede de Atenção Básica à Saúde deve estar integrada aos Tipo III Cobertura da População 62,5% 65% 60% 30% 100% 74% Não se aplica 44.5% Aumento 400 (400%) 198 (300%) 1400 (100%) hoje não há 07 (140%) Dobra a cobertura da populacão 50% hoje não há CAPS, CEOS, Unidades de Pronto Atendimento, Quarteirões da Saúde (proposta que reúne num mesmo lugar Centros de Especialidades, de Diagnóstico, de Cirurgias Ambulatoriais, de Reabilitação, enfim, serviços secundários), Internação Domiciliar, Central de Regulação de Leitos, Hospitais, etc. Ou seja, nossa proposta é de expandir, qualificar e integrar os serviços de saúde em todos os níveis através do que estamos chamando de Redes Integradas de Atenção à Saúde. Recursos necessários, proposta de investimento, fontes de recursos. para implementar as propostas apresentadas nas questões anteriores? Qual a sua proposta de investimento global, com cronograma parcial para cada ano do mandato? E quais fontes de recursos serão buscadas? RESPOSTA: Salvador hoje é ocupa a 20ª colocação entre as capitais brasileiras quando o assunto é destinação de recursos próprios para a saúde. O percentual de investimento é ainda menor. Se de um lado é um fato que o dinheiro tem que ser gasto com mais qualidade, de outro não avançaremos com relação a nenhuma das questões levantadas se não aumentarmos significativamente o gasto em saúde. O governo federal, entidades nacionais representativas dos gestores municipais e estaduais da saúde do país, entidades de defesa dos direitos humanos e diversos congressistas estão defendo a regulamentação da EC 29 para ampliar os recursos para a saúde em todo o país. Capitais de porte semelhante ao de Salvador - e com experiências exitosas no desenvolvimento do SUS - como Belo Horizonte, Fortaleza e Porto Alegre destinaram, de 2004 a 2007, uma média variando de a 19,5% a 22,5% da receita própria para a saúde. Por estes motivos firmamos o compromisso de termos a saúde como prioridade de governo e, em nossa gestão, destinar 20% dos recursos próprios para a saúde. Vemos, portanto que essa ampliação é factível e necessária. Todos os serviços que estamos propondo ampliar contam com contrapartida federal e diversos deles com contrapartida estadual. Se contabilizarmos então esses recursos federais e estaduais e o aumento do gasto municipal para 20% de recursos próprios temos a convicção de que essa expansão é viável em 4 anos. Mas para isso a saúde tem que ser prioridade. Observem que mesmo sendo uma expansão radical, só conseguiremos cobrir pouco mais da metade da população soteropolitana. Isso mostra como pouco se fez nos últimos 12 anos e como há muito a ser feito. Vamos enfrentar esses desafios com coragem, vamos Cuidar da Saúde de Salvador como Prioridade de Governo. 10

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