Key words: Mouth Neoplasms; Carcinoma, Squamous Cell; Epidemiology.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Key words: Mouth Neoplasms; Carcinoma, Squamous Cell; Epidemiology."

Transcrição

1 Artigo Original Perfil Epidemiológico de 23 casos de neoplasias malignas da cavidade oral atendidos em uma instituição odontológica de nível secundário Epidemiological profile of 23 cases of malignant neoplasm of the oral cavity treated in a secondary dentistry institution Alexandre Simões Nogueira 1 Karuza Maria Alves Pereira 2 Eveline Turatti 3 Ernest Cavalcante Pouchain 4 Fábio Wildson Gurgel Costa 5 Zuila Albuquqerque Taboza 6 Edson Holanda Teixeira 7 Resumo Introdução: O Câncer Bucal representa atualmente um dos graves problemas de saúde pública no Brasil. Conforme dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), para o ano de 2012, estimase novos casos. Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico de 23 pacientes portadores de neoplasias malignas atendidos em uma instituição odontológica de atenção secundária no período entre maio de 2007 e setembro de Método: Prontuários de 23 pacientes com resultado histopatológico de lesão maligna da cavidade oral foral revisados. Gênero, idade, sítio anatômico e associação com tabagismo e etilismo foram avaliados. Resultados: O carcinoma espinocelular foi o mais prevalente, correspondendo a 87% dos casos. Houve maior prevalência no gênero masculino (60,9%) e na faixa etária entre 50 e 60 anos. Os sítios anatômicos mais acometidos foram língua (34,8%) e assoalho bucal (21,7%). Verificou-se uma associação entre a ocorrência das lesões malignas e o hábito de tabagismo uma vez que, do total de pacientes acometidos, 47,8% eram fumantes e 43,5% eram ex-fumantes. O perfil epidemiológico encontrado condiz com os achados de estudos anteriormente realizados. Conclusões: A caracterização dos casos de câncer bucal permite definir o perfil epidemiológico dos pacientes acometidos e possivelmente represente grande contribuição para o estabelecimento de políticas preventivas relacionadas à doença. Descritores: Neoplasias Bucais; Carcinoma de Células Escamosas; Epidemiologia. Abstract Introduction: Oral cancer is currently one of the serious public health problems in Brazil. According to data from the Instituto Nacional do Câncer (INCA), for the year 2012, an estimated new cases. Objective: To evaluate the epidemiological profile of 23 patients with malignancies treated at a secondary care dental institution in the period between May 2007 and September Method: Medical records of 23 patients with histopathology of malignant lesion of the oral cavity revised charter. Gender, age, anatomical site and association with smoking and alcohol consumption were evaluated. Results: Squamous cell carcinoma was the most prevalent, corresponding to 87% of cases. There was a higher prevalence in males (60.9%) and aged between 50 and 60 years. The most affected anatomical sites were tongue (34.8%) and floor of mouth (21.7%). There was an association between the occurrence of malignant lesions and the habit of smoking since the total number of affected patients, 47.8% were smokers and 43.5% were former smokers. The epidemiological profile found consistent with the findings of previous studies. Conclusions: The characterization of cases of oral cancer allows you to define the epidemiological profile of patients affected and possibly represents a great contribution to the establishment of preventive policies related disease. Key words: Mouth Neoplasms; Carcinoma, Squamous Cell; Epidemiology. INTRODUÇÃO O câncer é um problema mundial de saúde pública e representa uma das três principais causas de morte na espécie humana, juntamente com os problemas cardíacos e os acidentes 1. Câncer de cabeça e pescoço é um termo coletivo definido com base anatomotopográfica para descrever tumores malignos localizados no trato aerodigestivo superior. Esta região anatômica inclui a cavidade oral, faringe e laringe. Um subgrupo principal da cabeça e pescoço são os casos referidos como câncer bucal, que ocorrem nas mucosas da boca, abrangen- 1) Doutorando em Estomatologia pela Faculdade de Odontologia da Bauru da Universidade de São Paulo (FOB-USP). Professor do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Ceará, Campus Sobral. 2) Doutora em Patologia Oral pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Professora Adjunta do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Ceará, Campus Sobral. 3) Doutora em Patologia Oral pela Universidade de São Paulo (USP). Professora Adjunta do Curso de Odontologia da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). 4) Mestrando em Odontologia pela Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem (FFOE) da Universidade Federal do Ceará. Residente em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pelo Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (UFC). 5) Doutorando em Odontologia pela Faculdade de Farmácia, Enfermagem e Odontologia (FFOE) da Universidade Federal do Ceará (UFC). Professor do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Ceará, Campus Sobral. 6) Acadêmica do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Ceará, Campus Sobral. Bolsista de Iniciação Científica do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Ceará, Campus Sobral. 7) Doutor em Bioquímica pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Coordenador de Saúde Bucal do Município de Sobral CE. Instituição: Curso de Odontologia da Universidade Federal do Ceará (UFC), Campus Sobral. Sobral / CE - Brasil Correspondência: Alexandre Simões Nogueira - Rua Stanislau Frota s/n - Bairro: Centro Sobral Sobral / CE Brasil CEP: alexandre.nogueira@ufc.br Recebido em 29/06/2012; aceito para publicação em 28/11/2012; publicado online em 17/12/2012. Conflito de interesse: não há. Fonte de fomento: não há. Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.41, nº 4, p , outubro / novembro / dezembro

2 do lábio, língua, base da língua, gengiva, assoalho bucal e palato 2. O câncer bucal é o mais prevalente dentre os cânceres da cabeça e pescoço 3. O carcinoma de células escamosas, também denominado carcinoma epidermoide, carcinoma escamocelular e carcinoma espinocelular (CEC), é uma neoplasia maligna que se origina no epitélio de revestimento, sendo considerada a neoplasia maligna mais comum nesta região 4. Mesmo tendo a prevenção assumido um papel significativo na atual política brasileira de saúde bucal o câncer bucal constitui um problema nacional de saúde pública, acometendo indivíduos de todas as regiões. Dados epidemiológicos relativos ao câncer bucal no Brasil, em face das enormes diferenças regionais, são variáveis de acordo com a região estudada 5. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), estimam-se novos casos de câncer bucal para o ano 2012, sendo o quinto mais prevalente no gênero masculino. Para o Estado do Ceará, estima-se 430 novos casos, 140 em Fortaleza e 290 no interior 6. Apesar de todos os avanços no diagnóstico e, principalmente, na terapêutica, com técnicas cirúrgicas radicais, novas drogas quimioterápicas e radioterapia hiperfracionada e conformacional, o câncer de cavidade oral continua com um prognóstico desfavorável, com altas taxas de mortalidade 7. Dados estatísticos são essenciais aos programas de vigilância em saúde pública, pois permitem estimar a magnitude relativa dos problemas de saúde na população, facilitando o estabelecimento de prioridades em ações preventivas e terapêuticas 4. Buscando-se contribuir para a elaboração de políticas públicas voltadas para a prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer de boca, os autores apresentam o perfil epidemiológico de 23 pacientes acometidos por neoplasias malignas da cavidade oral oriundos de uma instituição odontológica secundária, o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) Sanitária Sérgio Arouca, localizado no Município de Sobral (CE). MÉTODO Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e observacional realizado através da análise de dados de 23 pacientes portadores de neoplasias malignas orais oriundos do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) Sanitarista Sérgio Arouca, unidade odontológica de atenção secundária localizada no Município de Sobral e que possui parceria com o Curso de Odontologia da Universidade Federal do Ceará para o funcionamento do Ambulatório de Estomatologia Clínica. Sobral localiza-se na região norte do estado do Ceará e tem população atual estimada em 190 mil habitantes. O referido ambulatório é referência para unidades básicas de 24 municípios que compõem a denominada Microregião de Sobral, cuja população atual é estimada em 600 mil habitantes 8. O estudo ocorreu entre maio de 2007 e setembro de Inicialmente foram objeto de estudo os primeiros 300 laudos histopatológicos de pacientes submetidos a biópsias da cavidade oral na instituição. Dentre estes, foram selecionados 23 que apresentaram resultado de lesão maligna. Os pacientes foram identificados e tiveram seus prontuários revisados. Além de se avaliar o percentual de câncer bucal em relação às demais lesões, foram considerados para o presente estudo a idade e gênero dos pacientes, localização primária da neoplasia e fatores de risco associados (tabagismo e etilismo). Os dados foram compilados no programa Microsoft Excel e analisados por estatística descritiva exploratória. Todos os pacientes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido anexado ao prontuário na consulta inicial, autorizando os pesquisadores a utilizar os dados coletados em trabalhos de pesquisa, cujo projeto, em consonância com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, foi previamente submetido à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual Vale do Acaraú, identificado sob processo n o e Protocolo n o 897. O projeto foi classificado como aprovado. RESULTADOS Dos 300 laudos histológicos avaliados, 7,6% correspondiam a neoplasias malignas (23 casos) e 92,4% estavam relacionados a outras lesões patológicas benignas da cavidade oral. Entre os tipos de neoplasias malignas encontradas verificaram-se que 95,65% eram do tipo carcinoma, 87% (20 casos) carcinomas espinocelulares, 4,35% (1 caso) carcinoma mucoepidermoide e 4,35% (1 caso) de adenocarcinoma. Houve ainda um caso de sarcoma (condrossarcoma), representando 4,35% do total de casos. De acordo com os dados obtidos, observou-se que 60,9% dos 23 pacientes acometidos por neoplasias malignas da cavidade oral eram do sexo masculino e 39,1% pertenciam ao sexo feminino (Gráfico 1). Quanto à faixa etária, 4,3% apresentavam-se entre anos; 13% entre anos; 26,1% entre anos; 21,7% entre anos; 17,4% entre anos; e 17,4% entre anos (Gráfico 2). A média geral das idades foi de 63,4 anos. Verificando-se a localização anatômica das neoplasias malignas, os resultados encontrados estão no Gráfico 3. Língua e assoalho bucal foram os locais mais acometidos, representando, respectivamente 34,8% e 21,7% do total. A análise dos prontuários permitiu identificar que, entre os portadores de lesões malignas, 47,8% eram fumantes e 43,5% ex-fumantes. Em 8,7% dos casos esta informação não estava disponível (Gráfico 4). Em relação ao etilismo, 26,1% relataram este hábito, enquanto 17,4% eram ex-etilistas e 13%, não eram etilistas. Em 43,5% dos prontuários esta informação não estava disponível (Gráfico 5). DISCUSSÃO Os 23 casos de lesões malignas descritos no presente estudo representaram 7,6% do total de lesões da 182 e Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.41, nº 4, p , outubro / novembro / dezembro 2012

3 Gráfico 1. Distribuição das neoplasias malignas de acordo com o gênero dos pacientes. Gráfico 2. Distribuição das neoplasias malignas de acordo com faixas etárias. Gráfico 3. Distribuição das neoplasias malignas de acordo com o sítio anatômico. Gráfico 4. Distribuição das neoplasias malignas em relação ao tabagismo. Gráfico 5. Distribuição das neoplasias malignas em relação ao etilismo. cavidade bucal que foram submetidas à biópsia. Prevaleceram as lesões benignas (92,4%). Este percentual aproxima-se do encontrado em estudos anteriores realizado no Estado de Mato Grosso 9 e de Minas Gerais 10, cujos resultados também foram baseados em análises histopatológicas e as lesões malignas representaram respectivamente 3% e 1,64% do universo das lesões bucais avaliadas. Houve marcante predominância de CEC, que representaram 87% do total de lesões malignas. Em estudos anteriores realizados no Brasil tais lesões também foram maioria absoluta dentre as lesões malignas da cavidade bucal e representaram 87,7% 10, 82,25% 11, 89,90% 12, 91,7% 13, 94,28% 14, 96,92% 15 e 99% 16. Esses dados denotam a grande ênfase dada aos CEC nas publicações referentes ao tema, colocando-os quase que em uma condição sinônima de câncer bucal. No presente estudo a maioria dos pacientes acometidas era do gênero masculino (60,9%) em um aproporção aproximada de 2,5:1 em relação ao gênero feminino, corroborando resultados anteriores. Em todos Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.41, nº 4, p , outubro / novembro / dezembro

4 os estudos epidemiológicos os homens foram mais acometidos do que as mulheres, nas seguintes porcentagens: 88,9% 7, 69,38% 10, 66,7% 11, 84,78% 12, 83,3% 13, 88,89% 15, 84,2% 16, 80,5% 17, 65% 18, 62,2% 19, 84% 20, 80% 21, 60,9% 22, 64,45% 23 e 69,2% 24. Ressalte-se que a maior parte destes estudos eram específicos de CEC, enquanto nossos dados incluíram também pacientes portadores de outras lesões malignas. Estudo específico na população idosa, mostrou variações nas proporções de acometimento do gênero masculino em relação ao gênero feminino. Em idades inferiores há 60 anos os homens foram mais acometidos em uma proporção de 8:1, enquanto nos pacientes com 60 anos ou mais a proporção foi de 3:1 25. No presente estudo a média geral de idade dos pacientes foi de 63,4 anos. Quanto à faixa etária, 4,3% apresentavam-se entre anos; 13% entre anos; 26,1% entre anos; 21,7% entre anos; 17,4% entre anos; e 17,4% entre anos. As sextas e sétimas décadas de vida foram aquelas com maior prevalência, dados que corroboram a maioria dos estudos anteriores, que apontaram as seguintes médias de idade e/ou décadas de vida mais prevalentes dos pacientes acometidos por lesões malignas da cavidade oral: 61 anos 3 ; 56,3 anos 7 ; 55,2 anos 9 ; 58,34 anos 10 ; 61,1 anos 4, 57,80 anos e 95,47% das lesões entre 5ª e 6ª década de vida 12 ; 63,3 anos e anos foi a faixa etária mais acometida 14 ; 59,7 anos e maiores prevalências na 6ª e 7ª década de vida 15 ; 56,5 anos 16 ; 68 anos 18 ; anos 19 ; e 63 anos e entre 50 e 80 foi a faixa etária mais prevalente 24. Alguns autores ressaltam o acometimento do câncer bucal em pacientes de idades mais avançadas: 87,% acima de 40 anos 13 e 82% acima de 60 anos 22. Outros especificaram as médias de idade mais prevalentes entre os gêneros: 58,79 anos em homens e 63,94 nas mulheres 23 e 57,7 anos em homens e 65,7 em mulheres 17. No presente estudo se avaliou os sítios anatômicos mais acometidos por lesões malignas e os resultados mostraram língua e assoalho bucal, que representaram, respectivamente, 34,8% e 21,7% do total. Em estudos anteriormente realizados a língua foi o sítio mais prevalente, representando 22,45% 10, 29,5% 11, 37,5% 13, 50,73% 15, 32% 16, 31,5% em homens e 29,1% em mulheres 19, 23,17% 23 e 41,5% 25. Em outros levantamentos epidemiológicos prevaleceram o lábio inferior (35,09% 12 e 31,67% 18 ), rebordo alveolar (28,57%) 14 e assoalho bucal (27,9% 17 e 22,7% 24 ). O álcool e o cigarro são os principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer bucal e as variações geográficas da incidência e mortalidade são indicativos de diferenças na prevalência dos mesmos entre os países 2. Sobre esses hábitos nocivos à saúde e comprovadamente relacionados ao câncer de boca, observou-se no presente estudo que 47,8% dos pacientes portadores da doença eram fumantes e 43,5% eram ex-fumantes. Em relação ao etilismo, 26,1% dos portadores de câncer bucal relataram este hábito, enquanto 17,4% eram ex-etilistas e 13%, não eram etilistas. Ressalte-se que informações sobre tabagismo e etilismo nem sempre estavam presentes nos prontuários. Em estudos anteriores dados sobre fatores de risco apontaram que entre os portadores de câncer bucal 83,37% eram tabagistas e 65,80% eram etilistas 3. Em outro estudo o índice de fumantes foi de 88,7% 7. O trabalho de combate ao tabagismo e ao alcoolismo tem que caminhar em conjunto com a melhoria das condições sociais e culturais, necessitando um longo e árduo caminho para reverter-se o quadro de incidência do câncer de boca no Brasil 17. Além dos fatores de risco bem estabelecidos, pesquisas recentes apontam para a associação entre o HPV (Papiloma Vírus Humano) e o câncer de cabeça e pescoço. A presença do genoma de DNA do HPV foi observada em 62 casos (25%) entre 253 casos de CEC de cabeça e pescoço, sendo 90% o subtipo HPV16. A positividade para HPV variou de acordo com a localização anatômica: 12% dentre os CEC da cavidade oral; 57% na orofaringe; 10% na hipofaringe; 19% na laringe; e na nasofaringe não houve casos dentre os 2 CEC avaliados 26. Ações preventivas visando o esclarecimento da população sobre o câncer de boca, realização do autoexame bucal, fatores de risco associados, tratamento e possibilidades de cura devem ser implementadas para viabilizar o diagnóstico precoce, fato que poderá modificar o perfil epidemiológico atual da doença 11,13, além da universalização do acesso aos meios de diagnóstico 9 e treinamento dos profissionais de saúde para abordagem dos fatores preventivos e do diagnóstico precoce das lesões e finalmente a elaboração de rotinas programadas nos serviços de saúde para detecção de lesões suspeitas 16. Infelizmente, a falta de informação e o preconceito fazem com que os indivíduos acometidos pelo câncer bucal esperem por meses antes de procurar por atendimento médico-odontológico adequado, aumentado consideravelmente os danos causados pela doença e reduzindo sua expectativa de vida 23. Uma efetiva política de controle do câncer em nosso país deve considerar também a situação sócio-econômica e as desigualdades existentes nas diversas regiões do Brasil, sendo que todas as ações programáticas devem ocorrer no contexto da prevenção de doenças crônicas não-transmissíveis e de promoção de saúde 27. Desta maneira espera-se reverter a quadro de diagnóstico tardio da doença, onde a maioria é diagnosticada em estágios avançados (III e IV) 28. Ressalta-se que a boca é um local de fácil acesso ao exame físico, entretanto oportunidades diagnósticas são perdidas devido ao não conhecimento da sintomatologia por parte do paciente e à inabilidade de alguns médicos e dentistas no reconhecimento dos sinais e sintomas relacionados à detecção do câncer de cabeça e pescoço 16. No estado do Ceará, local onde o presente estudo foi realizado a partir de 2006 criou-se um programa de ras- 184 e Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.41, nº 4, p , outubro / novembro / dezembro 2012

5 treamento do câncer bucal, onde a Secretaria de Saúde do Estado, juntamente com as Secretarias Municipais de Saúde, universidades e outras instituições, realizou o rastreamento do câncer de boca, com o objetivo de prevenir, diagnosticar e tratar os pacientes de forma o mais precoce possível 24. O presente estudo foi realizado por equipe de professores e acadêmicos que fazem parte do referido programa e os dados obtidos representam o primeiro estudo sobre câncer bucal realizado no interior do estado, representando a contribuição da Universidade Federal do Ceará, através do Ambulatório de Estomatologia Clínica, para o mapeamento desta doença e o estabelecimento de políticas públicas efetivamente voltadas para a promoção de saúde. Espera-se também que o presente estudo possa contribuir para a implementação de políticas públicas por parte da Coordenação de Saúde Bucal do Município de Sobral, com ênfase aos aspectos preventivos e ao fomento de programas de educação permanente e capacitação dos cirurgiões-dentistas vinculados às unidades básicas de saúde do município sobre a temática câncer bucal. CONCLUSÃO No presente estudo o câncer bucal acometeu pacientes de ambos os gêneros, com predominância do masculino (60,9%) e na faixa etária entre 50 e 60 anos de idade. O carcinoma espinocelular representou a neoplasia maligna mais prevalente e representou 87% do total de casos. A língua e o assoalho bucal foram os sítios anatômicos mais acometidos. Verificou-se associação entre o hábito de fumar com a presença das lesões malignas. O perfil epidemiológico encontrado condiz com os achados de estudos anteriormente realizados. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao Dr. Daniel Hardy, Cirurgião de Cabeça e Pescoço da Santa Casa de Misericórdia de Sobral e Professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, Campus Sobral, em face o permanente espírito solidário e atenção aos pacientes referenciados para atendimento terciário. REFERÊNCIAS 1. García GV, González-Moles MA, Bascones MA. Bases moleculares del cáncer oral. Revisión bibliográfica. Av odontoestomatol 2005; 21(6): Döbrossy L. Epidemiology of head and neck cancer: Magnitud of the problem. Cancer and Metastasis Rev 2005; 24(1): Alvarenga LM, Ruiz MT, Pavarino-Bertelli EC, Ruback MJC, Maniglia JV, Goloni-Bertollo EM. Rev Bras Otorrinolaringol. 2008; 74(1): Brener S, Jeunon FA, Barbosa AA, Grandinetti HAM. Carcinoma de células escamosas bucal: uma revisão de literatura entre o perfil do paciente, estadiamento clínico e tratamento proposto. Rev Bras Cancerol 2007; 53(1): Wunsch-filho V. The epidemiology of oral and pharynx cancer in Brazil. Oral Oncol. 2002; 38(8): Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativa 2012: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro. Ministério da Saúde, Inca; Montoro JRMC, Alves HICZ, Souza L et al. Fatores prognósticos no carcinoma espinocelular de cavidade oral. Rev Bras Otorrinolaringol. 2008; 74(6): Estado do Ceará, Sistema Único de Saúde. Plano diretor de regionalização: reorganização das ações e serviços de saúde. Fortaleza: Borges FT, Garbin CAS, Carvalhosa AA, Castro PHS, Hidalgo LRC. Epidemiologia do câncer de boca em laboratório público do Estado de Mato Grosso, Brasil. Cad Saúde Pública 2008; 24(9): Carli ML, Santos SL, Pereira AAC, Hanemann JAC. Características clínicas, epidemiológicas e microscópicas do câncer bucal diagnosticado na Universidade Federal de Alfenas. Rev Bras Cancerol 2009; 55(3): Antunes AA, Takano JH, Queiroz TC, Vidal AKL. Perfil Epidemiológico do Câncer Bucal no CEON/HUOC/UPE e HCP. Odontol Clin Cientif 2003; 2(3): Pereira LA, Sobrinho JA, Rapoport A, Dedivitis RA. Epidemiologia do câncer bucal em Barretos. Rev Bras Cir Cabeça Pescoço 2003; 31(2): Araújo IHM, Capistrano HM. Análise do câncer bucal em um hospital de atendimento geral. Odontologia, ciência e saúde Rev CROMG (2): Machado ACP, Tavares PG, Anbinder AL, Quirino MRZ. Perfil epidemiológico, tratamento e sobrevida de pacientes com câncer bucal em Taubaté e região. Rev Biocênc 2003; 9(4): Werner JE, Fontanella V. Perfil epidemiológico dos pacientes portadores de câncer bucal atendidos no Hospital Santa Rita, Porto Alegre / RS. Stomatus 2009; 15(28): Melo LC, Silva MC, Bernardo JMP, Marques EB, Leite ICG. Perfil epidemiológico de casos incidentes de câncer de boca e faringe. RGO 2010; 58(3): Abdo EN, Garrocho AA, Aguiar MCF. Perfil do paciente portador de carcinoma epidermóide da cavidade bucal, em tratamento no hospital Mário Penna em Belo Horizonte. Rev Bras Cancerol 2002; 48(3): Costa ALL, Pereira JC, Nunes AAF, Arruda MLS. Correlação entre a classificação TMN, gradação histológica e localização anatômica em carcinoma epidermóide oral. Pesq Odontol Bras (3): Anjos Hora IA, Pinto LP, Souza LB, Freitas RA. Estudo epidemiológico do carcinoma epidermóide de boca no estado de Sergipe. Ciênc Odontol Bras. 2003; 6(2): Bauman JM, Denardin OVP, Rapoport A, Souza RP. Relação da idade, estadiamento e carcinógenos no carcinoma espinocelular de língua oral. Rev Bras Cir Cabeça Pescoço. 2003; 31(2): Machado ACP, Tavares PG, Anbinder AL, Quirino MRZ. Perfil epidemiológico, tratamento e sobrevida de pacientes com câncer bucal em Taubaté e região. Rev Biocênc 2003; 9(4): Queiroz RCS, Mattos IE, Monteiro GTR, Koifman S. Confiabilidade e validade das declarações de óbito por câncer de boca no Município do Rio de Janeiro. Cad Saúde Pública 2003; 19(6): Sousa FACG, Paradella TC, Rosa LEB et al. Estudo Epidemiológico descritivo do carcinoma epidermóide bucal em uma população brasileira. Ciênc Odont Bras. 2008; 11(4): Teixeira AKM, Almeida MEL, Holanda ME, Sousa FB, Almeida PC. Carcinoma espinocelular da cavidade bucal: um estudo epidemiológico na Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza. Rev Bras Cancerol. 2009; 55(3): Perussi MR, Denardin OVP, Rapoport A et al. Carcinoma Epidermóide da boca em idosos de São Paulo. Rev Assoc Med Bras 2002; 48(4): Gillison ML, Koch W, Capone RB, Spafford M, Westra WH, Wu L et al. Evidence for a causal association between human papilmavirus and a subset of head and neck cancers. J Natl Cancer Inst. 2000; 92: Guerra MR, Gallo CVM, Mendonça GAS. Risco de câncer no Brasil: tendências e estudos epidemiológicos mais recentes. Rev Bras Cancerol. 2005; 51(3): Bittar TO, Paranhos LR, Fornazari DH, Pereira AC. Epidemiological features of oral cancer a world public health matter. RFO 2010; 15(1): Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.41, nº 4, p , outubro / novembro / dezembro

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana

Leia mais

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT. Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE TÍTULO: ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE FRENTE À CONDIÇÃO CRÔNICA DECORRENTE DO CÂNCER DE BOCA NA BAIXADA CUIABANA: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DOS PACIENTES ATENDIDO NO HOSPITAL DE CÂNCER DE MATO GROSSO (HCMT)

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS AO CARCINOMA ESCAMOCELULAR. Thiago de Souza Brandão Santos¹ ; Maria Emilia Santos Pereira Ramos¹

FATORES ASSOCIADOS AO CARCINOMA ESCAMOCELULAR. Thiago de Souza Brandão Santos¹ ; Maria Emilia Santos Pereira Ramos¹ 1565 FATORES ASSOCIADOS AO CARCINOMA ESCAMOCELULAR Thiago de Souza Brandão Santos¹ ; Maria Emilia Santos Pereira Ramos¹ 1. Bolsista PROBIC, Graduando em Odontologia, Universidade Estadual de Feira de Santana,

Leia mais

LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção.

LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção. LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011 SOARES, Leonardo Ribeiro 1 ; PARANAIBA, Arthur Ferreira 1 ; MATOS, Amanda Vieira 1 ; DIAS, Juliava Silva 1 ; PAIVA,

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO 1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL

Leia mais

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial. Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

FEIRA DA SAÚDE: A PREVENÇÃO NA POLÍCIA MILITAR DE CASCAVEL

FEIRA DA SAÚDE: A PREVENÇÃO NA POLÍCIA MILITAR DE CASCAVEL FEIRA DA SAÚDE: A PREVENÇÃO NA POLÍCIA MILITAR DE CASCAVEL Área Temática: Saúde Palavras-chave: prevenção, saúde, polícia militar Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenador ) Keila OkudaTavares

Leia mais

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM

Leia mais

SIGPROJ Nº: 145618.654.49425.06032013

SIGPROJ Nº: 145618.654.49425.06032013 SIGPROJ Nº: 145618.654.49425.06032013 DIAGNÓSTICO DO CÂNER BUCAL ATRAVÉS DO EXAME CLÍNICO E ANATOMOPATOLÓGICO COM ENFOQUE NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS ROSA,

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana

Leia mais

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR Vitor Key Assada 1 ; Kristoffer Andreas Wendel Ribas 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: Condições

Leia mais

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE

Leia mais

PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS

PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS CERBARO, Kamila 1 ; ROSA, Jéssica 2 ; CARVALHO, Lidiane 3 ; HANSEN, Dinara 4 ; COSER, Janaina 5 Palavras-Chave:

Leia mais

CARACTERÍSTICAS E PREVALÊNCIA DO CÂNCER DE PÊNIS.

CARACTERÍSTICAS E PREVALÊNCIA DO CÂNCER DE PÊNIS. CARACTERÍSTICAS E PREVALÊNCIA DO CÂNCER DE PÊNIS. Kamylla Sejane Pouso Freitas; Ângela karina da Costa Silva; Arinah Lopes; Núbia Aguiar Marinho; Mônica de Oliveira Santos (mosbio@hotmail.com) FACULDADE

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do

Leia mais

SITUAÇÃO DO CÂNCER BUCAL NO ESTADO DA BAHIA: ESTIMATIVAS E PERSPECTIVAS DE AÇÃO

SITUAÇÃO DO CÂNCER BUCAL NO ESTADO DA BAHIA: ESTIMATIVAS E PERSPECTIVAS DE AÇÃO Artigo de Revisão SITUAÇÃO DO CÂNCER BUCAL NO ESTADO DA BAHIA: ESTIMATIVAS E PERSPECTIVAS DE AÇÃO ORAL CANCER SITUATION IN THE STATE OF BAHIA: ESTIMATES AND ACTION PERSPECTIVES Resumo Suélem Maria Santana

Leia mais

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, TRATAMENTO E SOBREVIDA DE PACIENTES COM CÂNCER BUCAL EM TAUBATÉ E REGIÃO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, TRATAMENTO E SOBREVIDA DE PACIENTES COM CÂNCER BUCAL EM TAUBATÉ E REGIÃO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, TRATAMENTO E SOBREVIDA DE PACIENTES COM CÂNCER BUCAL EM TAUBATÉ E REGIÃO EPIDEMIOLOGICAL PROFILE, TREATMENT AND SURVIVAL OF PATIENTS WITH ORAL CANCER IN TAUBATÉ AREA Ana Cristina

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008 1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo

Leia mais

Cirurgiã-dentista. Universidade Aberta do SUS/UFMA. Coordenação Adjunta da UnASUS/UFMA. São Luís, MA.

Cirurgiã-dentista. Universidade Aberta do SUS/UFMA. Coordenação Adjunta da UnASUS/UFMA. São Luís, MA. Nível de conhecimento e atitudes preventivas entre universitários do curso de odontologia da UFMA em relação ao câncer bucal Level of knowledge and preventive attitudes between dental students of UFMA

Leia mais

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 ISSN: 2183-0762 Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo www.dgs.pt Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de

Leia mais

Carcinoma espinocelular bucal de grande extensão protocolo diagnóstico. Oral squamous cell carcinoma of great extent - protocol diagnosis

Carcinoma espinocelular bucal de grande extensão protocolo diagnóstico. Oral squamous cell carcinoma of great extent - protocol diagnosis relato de caso Carcinoma espinocelular bucal de grande extensão protocolo diagnóstico Oral squamous cell carcinoma of great extent - protocol diagnosis RESUMO Introdução e revisão da literatura: o carcinoma

Leia mais

Perfil epidemiológico de casos incidentes de câncer de boca e faringe

Perfil epidemiológico de casos incidentes de câncer de boca e faringe ORIGINAL ORIGINAL Perfil epidemiológico de casos incidentes de câncer de boca e faringe Epidemiological profile of incident cases of oral and pharyngeal cancer Letícia de Cássia MELO 1 Marcelle Cristina

Leia mais

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o

Leia mais

Médico Oncologista do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza. 4

Médico Oncologista do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza. 4 Artigo Original Carcinoma Espinocelular da Cavidade Bucal Artigo submetido em 31/7/08; aceito para publicação em 5/6/09 Carcinoma Espinocelular da Cavidade Bucal: um Estudo Epidemiológico na Santa Casa

Leia mais

DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL

DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE

Leia mais

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL NO ANO DE 2012

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL NO ANO DE 2012 HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL NO ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG

Leia mais

118 Paraíba. De todas as doenças que atingiram. Uma das Maiores Prevalências de Câncer Bucal da Federação Brasileira

118 Paraíba. De todas as doenças que atingiram. Uma das Maiores Prevalências de Câncer Bucal da Federação Brasileira 118 Paraíba Uma das Maiores Prevalências de Câncer Bucal da Federação Brasileira zxz Rosimar de Castro Barreto 1, Marcos Farias de Paiva 2, Giuseppe A. S. Pereira 3 e Joni M. S. Oliveira 4 1, 2 e 3 Professores

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

SAÚDE BUCAL INTEGRANDO ENSINO E EXTENSÃO: PROGRAMA DE CUIDADOS ESPECÍFICOS ÀS DOENÇAS ESTOMATOLÓGICAS PROCEDE

SAÚDE BUCAL INTEGRANDO ENSINO E EXTENSÃO: PROGRAMA DE CUIDADOS ESPECÍFICOS ÀS DOENÇAS ESTOMATOLÓGICAS PROCEDE SAÚDE BUCAL INTEGRANDO ENSINO E EXTENSÃO: PROGRAMA DE CUIDADOS ESPECÍFICOS ÀS DOENÇAS ESTOMATOLÓGICAS PROCEDE Oral health integrating teaching and extension: Specific Care Program to Stomatologic Diseases

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE NEOPLASIAS DE PELE EM CÃES, NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA, NO PERÍODO DE 2013 A 2014. RENZO BRITO LOBATO¹, ADRIANA MACIEL DE CASTRO CARDOSO¹, BRENO COSTA DE MACEDO¹, KARINA

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais

Departamento de Clínica Odontológica da Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem da Universidade Federal do Ceará 1

Departamento de Clínica Odontológica da Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem da Universidade Federal do Ceará 1 O câncer configura-se como um grande problema de saúde pública tanto nos países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento, e, no Brasil, é a segunda maior causa de morte por doença. A assistência

Leia mais

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE Monica Ferreira de Vasconcelos. NEPB/UFPB. vaskoncelos.vaskoncelos@hotmai.com Rebecca Buriti Matias. FACENE. rebecca_buriti_@hotmail.com

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

Absenteísmo por causas odontológicas em cooperativa de produtores rurais do Estado de Minas Gerais

Absenteísmo por causas odontológicas em cooperativa de produtores rurais do Estado de Minas Gerais Absenteísmo por causas odontológicas em cooperativa de produtores rurais do Estado de Minas Gerais Cristiane Miranda CARVALHO 1 Marina Pereira COELHO 1 Ronaldo RADICCHI 2 RESUMO Conhecer as causas odontológicas

Leia mais

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE Maria do Carmo A. Duarte de Farias (E-mail: carmofarias@hotmail.com) 1 Renan Alves Silva 1 Raimunda Andrade Duarte 2 Rosimery Cruz de

Leia mais

Fonoaudiologia Oncológica Introdução

Fonoaudiologia Oncológica Introdução Fonoaudiologia Oncológica Introdução M.Sc. Profª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Chefe da Equipe

Leia mais

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar. IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA DE UMA CIDADE DE PEQUENO PORTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE ESCOLARIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL

CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA DE UMA CIDADE DE PEQUENO PORTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE ESCOLARIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA DE UMA CIDADE DE PEQUENO PORTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE ESCOLARIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL Silas de Oliveira Damasceno 1 Cássia Regina Saade Pacheco 2 José Henrique

Leia mais

A RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DO PROJETO DE EXTENSÃO AÇÕES DE PREVENÇÃO E DE RESOLUÇÃO DA CÁRIE E DO TRAUMATISMO DENTÁRIO

A RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DO PROJETO DE EXTENSÃO AÇÕES DE PREVENÇÃO E DE RESOLUÇÃO DA CÁRIE E DO TRAUMATISMO DENTÁRIO A RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DO PROJETO DE EXTENSÃO AÇÕES DE PREVENÇÃO E DE RESOLUÇÃO DA CÁRIE E DO TRAUMATISMO DENTÁRIO BEZERRA *, Louise Morais Dornelas LEITE*, Maria Luísa de Alencar

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

TÍTULO: AUTORES INSTITUIÇÃO:

TÍTULO: AUTORES INSTITUIÇÃO: TÍTULO: PERFIL DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS DOS CURSOS DE ODONTOLOGIA DA REGIÃO SUL DO BRASIL. AUTORES: BALAGUEZ, Carina G.; RADTKE, Anne C. M.; MIGUENS JR, Sergio A. Q.. E-mail:anneradtke@hotmail.com.

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

Tipos de tumores cerebrais

Tipos de tumores cerebrais Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados

Leia mais

Arn Migowski. Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama

Arn Migowski. Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Arn Migowski Médico sanitarista e epidemiologista Divisão de Detecção Precoce Instituto Nacional de Câncer INCA, 09 de outubro de 2015 Declaro

Leia mais

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES DA BOCA E OROFARINGE CONFORME A DESCRIÇÃO ANATÔMICA REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER DO HOSPITAL ERASTO GAERTNER 2000 2004

CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES DA BOCA E OROFARINGE CONFORME A DESCRIÇÃO ANATÔMICA REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER DO HOSPITAL ERASTO GAERTNER 2000 2004 Artigo Original CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES DA BOCA E OROFARINGE CONFORME A DESCRIÇÃO ANATÔMICA REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER DO HOSPITAL ERASTO GAERTNER 2000 2004 CLASSIFICATION OF ORAL CAVITY AND OROPHARYNX

Leia mais

Perfil epidemiológico dos pacientes com câncer de boca e orofaringe atendidos no Hospital Aristides Maltez no período entre 2000 e 2006

Perfil epidemiológico dos pacientes com câncer de boca e orofaringe atendidos no Hospital Aristides Maltez no período entre 2000 e 2006 Perfil epidemiológico dos pacientes com câncer de boca e orofaringe atendidos no Hospital Aristides Maltez no período entre 2000 e 2006 ARTIGO ORIGINAL ISSN 1677-5090 2013 Revista de Ciências Médicas e

Leia mais

PORTO ALEGRE E DEMAIS CAPITAIS BRASILEIRAS

PORTO ALEGRE E DEMAIS CAPITAIS BRASILEIRAS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura Municipal de Porto Alegre PORTO ALEGRE

Leia mais

TENDÊNCIA TEMPORAL DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NAS REGIÕES BRASILEIRAS

TENDÊNCIA TEMPORAL DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NAS REGIÕES BRASILEIRAS TENDÊNCIA TEMPORAL DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NAS REGIÕES BRASILEIRAS Carolina Maciel Reis GONZAGA 1, Ruffo FREITAS-JR 1,2, Nilceana Maya Aires FREITAS 2, Edesio MARTINS 2, Rita DARDES

Leia mais

PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA LETAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA LETAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA LETAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Adriana Karina Diesel Chesani 1 Realizou-se, em dezembro de 2010, em Brasília-DF, o Seminário Nacional do Programa de Proteção a Crianças

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015 EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015 1 JUSTIFICATIVA O Fórum Permanente instituído pela Lei nº5701/2012 representado pelas seguintes entidades: Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, da Câmara

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Aconselhamento. Glicemia.

PALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Aconselhamento. Glicemia. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA 1 A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

UERJ. Saúde Bucal Coletiva

UERJ. Saúde Bucal Coletiva UERJ Saúde Bucal Coletiva O que é saúde? Completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidades ou doenças; Resulta de um equilíbrio entre agentes patológicos e o ser humano;

Leia mais

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.

Leia mais

TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS

TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS Kelin Angélica Zonin* Róger Reche* Leodinei Lodi** *Acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai

Leia mais

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Cenário do Câncer no Mundo: perspectiva de crescimento

Leia mais

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1 TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA Tânia Aparecida Correia Furquim 1 A prevenção, a detecção e o tratamento do câncer de mama (CM) formam hoje o grande objetivo para a melhoria da saúde

Leia mais

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor

Leia mais

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa

Leia mais

OTORRINOLARINGOLOGIA

OTORRINOLARINGOLOGIA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA Presidente da Direcção Prof. A. Matos-Ferreira Secretário-Geral Prof. L. Campos Pinheiro Director Prof. A. Galvão-Teles Curso Teórico-Prático Patologia Oral Doenças, síndromas,

Leia mais

ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A

ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A IMUNOEXPRESSÃO DO PCNA, KI-67 E CICLINA B1 SPÍNDULA FILHO, José Vieira de ;

Leia mais

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Universidade Federal de Pelotas Departamento de Medicina Social Programa de Pós-graduação em Epidemiologia RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Doutoranda: Elaine Thumé Orientador: Luiz Augusto Facchini Pelotas

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003)

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003) Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar programas

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais

PREVALÊNCIA DE LESÕES NA MUCOSA ORAL NO PERÍODO DE 5 ANOS

PREVALÊNCIA DE LESÕES NA MUCOSA ORAL NO PERÍODO DE 5 ANOS PREVALÊNCIA DE LESÕES NA MUCOSA ORAL NO PERÍODO DE 5 ANOS BIOETHICS AND DENTISTRY: CONSIDERATIONS ON THE PROFESSIONAL- PATIENT RELATIONSHIP Willian Ricardo PIRES¹ Cristiane Mayumi INAGATI² Aneliza de Fátima

Leia mais

Registo Oncológico Nacional 2008

Registo Oncológico Nacional 2008 Registo Oncológico Nacional 2008 Elaborado pelo Registo Oncológico Regional do Centro Editado pelo Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil EPE 2 Registo Oncológico Nacional 2008 Elaborado

Leia mais

OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA

OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 01-Out-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 01/10/2015

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Mossoró/RN no período de a 8. PUBVET, Londrina, V., N., Ed. 8, Art.,. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Análise dos casos de leishmaniose visceral humana residentes em Mossoró/RN

Leia mais

SEU IMPOSTO DE RENDA NO COMBATE AO CANCER INFANTOJUVENIL

SEU IMPOSTO DE RENDA NO COMBATE AO CANCER INFANTOJUVENIL SEU IMPOSTO DE RENDA ^ NO COMBATE AO CANCER INFANTOJUVENIL SEU IMPOSTO DE RENDA NO COMBATE AO CÂNCER INFANTOJUVENIL 3 Conselho de Administração Sergio Antonio Garcia Amoroso Presidente Fernando de Castro

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão

PALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão TÍTULO:PROGRAMA DE ATENÇÃO ODONTOLÓGICA À CRIANÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA AUTORES: Mesquita, M. F, Menezes, V. A*., Maciel, A. E.**, Barros, E.S INSTITUIÇÃO:Faculdade de Odontologia de Pernambuco. FOP/UPE

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

Dra Adriana de Freitas Torres

Dra Adriana de Freitas Torres Dra Adriana de Freitas Torres 2020 15 milhões de novos casos 12 milhões de mortes 2002 10 milhões de casos novos 6 milhões de mortes Mundo cerca 1 milhão de novos casos de CM Fonte: União Internacional

Leia mais