JARDIM DE INFÂNCIA JOSÉ MARTINS CENTRO DE TEMPO LIVRES PLANO DE INTENÇÕES
|
|
- Vera di Azevedo Palma
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JARDIM DE INFÂNCIA JOSÉ MARTINS CENTRO DE TEMPO LIVRES REABILITAÇÃO DE PARQUE INFANTIL & HORTA PEDAGÓGICA PLANO DE INTENÇÕES Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica nº 1 e
2 Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica nº 1 e JARDIM DE INFÂNCIA JOSÉ MARTINS CENTRO DE TEMPO LIVRES REABILITAÇÃO DE PARQUE INFANTIL & HORTA PEDAGÓGICA PLANO DE INTENÇÕES Memória Descritiva INDÍCE 1 - INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO EXISTENTE Jardim de Infância Terreno da Junta de Freguesia de Linda a Velha PLANO DE INTENÇÕES Zonamento Layout Proposto ESTIMATIVA ORÇAMENTAL CONCLUSÕES Anexo 1: Memória Fotográfica Anexo 2: Mapa de Trabalhos Previstos e Estimativa Orçamental Anexo 3: Orçamentos recebidos e especificações de equipamentos Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções
3 1 - INTRODUÇÃO O Plano de Intenções a que se refere este documento tem como objectivo a apresentação de uma proposta por parte da Associação de Pais junto da Junta de Freguesia de Linda-a- Velha, no sentido de dinamizar e aproveitar o actual espaço adjacente ao Jardim de Infância, actualmente sem utilização, através da reabilitação do Parque Infantil e da criação de uma Horta Pedagógica. 2 - ENQUADRAMENTO O Jardim de Infância José Martins em Linda-a-Velha pertence ao Agrupamento de Escolas Amélia Rey Colaço. Localizado na Rua de Gôa, o espaço alberga ainda o Centro de Tempos Livres (CTL), dirigido pela Associação de Pais e onde frequentam não só as crianças que frequentam o Jardim Infantil de Infância n.º1 mas também da Escola Básica Armando Guerreiro, situada no quarteirão adjacente. Actualmente estão em funcionamento três salas, com cerca de 20 alunos cada, com crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos. No CTL, aberto desde as 7h30m e com encerramento às 19h30m (interrompendo apenas para o horário lectivo), estão inscritos 60 alunos com idades compreendidas entre os 3 e os 10 anos. As instalações consistem em dois pavilhões pré-fabricados, unidos por um corpo central e uma cobertura que alberga uma sala de apoio, instalações sanitárias e refeitório. Possui um amplo espaço exterior, conforme pode ser observado na Figura 01, revestido por uma camada de betuminoso com gravilha. A Norte, as instalações do jardim-de-infância confrontam parcialmente com uma parcela de terreno pertencente à Junta de Freguesia de Linda-a-Velha. Os dois espaços estão separados por uma vedação com cerca de 2,0 m de altura, de rede metálica flexível. O portão existente (com fechadura) permite o acesso à área em questão. Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 1/ 21
4 Terreno da Junta Freguesia Linda-a-Velha Jardim de Infância José Martins Figura 01 Fotografia Aérea do Jardim de Infância José Martins (Fonte: Google Earth) 3 - CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO EXISTENTE Jardim de Infância Conforme já foi referido, o Jardim Infantil José Martins possui um amplo espaço exterior, completamente revestido de pavimento rígido betuminoso. Numa zona adjacente ao pavilhão norte, existem pequenos canteiros laterais com dimensões reduzidas, sem vegetação, devido à zona de ensombramento em que se encontram. Não existem árvores, arbustos ou canteiros de flores. Regista-se deste modo uma ausência total no espaço exterior, de uma zona: Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 2/ 21
5 a) Verde, que permita às crianças um contacto com a natureza; e b) Lúdica, que promova o exercício e convívio conjunto entre as crianças, de forma salutar e segura, em aparelhos apropriados para o efeito Terreno da Junta de Freguesia de Linda a Velha A parcela possui forma rectangular e tem um comprimento de cerca de 35 m, com uma largura média de 10 m. Está compartimentada através de pequenos muretes de betão e vedação, em três zonas distintas (de Sul para Norte): a) Zona 1: com cerca de 17,5 m de comprimento, bastante compartimentada através de pequenos muretes. A cobertura do solo consiste numa camada de areia assente numa base compacta, desconhecendo-se o material subjacente; b) Zona 2: com cerca de 15 m de extensão, trata-se de uma área contínua e plana com revestimento betuminoso; c) Zona 3: pequeno canteiro (3,5 m x 8,5 m) com terra, sobrelevado relativamente às áreas restantes. Tem dois lanços de escadas para acesso a uma área marginal que se desconhece a utilização e/ou proprietários. A poente a parcela é ladeada por muros com cerca de 2 a 3 metros de altura. A nascente confronta com os logradouros térreos dos prédios vizinhos, possuindo uma vedação contínua como divisão em avançado estado de degradação. 4 - PLANO DE INTENÇÕES Pretende-se aproveitar o espaço existente, pertencente à Junta de Freguesia de Linda-a- Velha, através da instalação de uma zona de Parque Infantil e de uma Horta Pedagógica e Pomar, para usufruto das crianças do Jardim de Infância José Martins e do CTL. Com a implantação deste dois novos pólos de actividades pretendemos atingir os seguintes objectivos: Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 3/ 21
6 Parque Infantil Dotar o Jardim de Infância José Martins e Centro de Tempos Livres, de um espaço de brincadeira e imaginação, com oportunidade para as crianças treparem, rodopiarem e escorregarem em segurança ao mesmo tempo que estimulam e testam as suas capacidades e limites físicos. Constituindo um ponto de encontro entre as crianças, promoverá simultaneamente relações de convívio e sociabilidade entre eles, num ambiente de brincadeira e seguro. Horta Pedagógica e Pomar a) Sensibilizar as crianças para a conservação e o contacto com a natureza, através do ensino ao ar livre; b) Aprendizagem no manuseamento dos utensílios necessários à prática da horticultura e fruticultura; c) Conhecimento da evolução, das características e do ciclo de vida das plantas. Na figura seguinte ilustra-se o zonamento proposto para a parcela de terreno em questão. De forma a não sobrecarregar o orçamento, optou-se por respeitar a compartimentação existente prevendo, contudo, a supressão de algumas barreiras (muretes baixos) ineficazes do ponto de vista de divisão do espaço, e insegura para o tipo de actividade que se pretende implantar. Pretende-se assegurar um espaço contínuo, com uma compartimentação natural das áreas em função das suas utilizações, com recurso à implantação de um passeio de acesso e circulação que atravessa a área de intervenção de forma sinuosa. Preconiza-se a instalação de barreiras verdes (sebes), em detrimento de barreiras fixas artificias. Na figura seguinte pode observar-se o zonamento proposto tendo como base uma fotografia aérea retirada do Google Earth. Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 4/ 21
7 PEQUENO POMAR PARQUE INFANTIL HORTA PEDAGÓGICA ZONA DE TRANSIÇÃO Figura 02 Zonamento Proposto Consideram-se quatro zonas principais, descritas nos pontos subsequentes, a saber: a) Zona de Transição; b) Horta Pedagógica c) Parque Infantil d) Pequeno Pomar Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 5/ 21
8 4.1 - Zonamento Zona de Transição Decidiu-se ainda no espaço exterior do Jardim de Infância, criar uma zona de transição com recurso à colocação e Pavimento de Segurança amortecedor colorido do tipo in situ com zona de jogos criados com recurso a marcas horizontais no pavimento, conforme ilustram a imagens seguintes: Figuras 03/ 04 Pavimento de Segurança colorido com marcação horizontal Na transição deste espaço para a zona da horta pedagógica, e aproveitando o muro existente, colocar-se-á uma vedação com cerca de 1,0m de altura. Horta Pedagógica e Pequeno Pomar Após a fase inicial dos trabalhos preparatórios e preparação do terreno, pretende-se que as crianças participem activamente nas actividades de: a) Plantação e/ou sementeira; b) Monda mecância (retirar ervas infestantes); c) Apanha/ colheita dos produtos; d) Utilização dos produtos em actividades do CTL (ex: culinária, doçaria) e) Venda dos produtos a Pais, Colaboradores e Funcionários da Instituição; As hortícolas a semear no Outono/ Inverno serão a fava, ervilhas, alface, cebola, cenouras, rabanetes, batata, melão, abóbora, entre outras. Na Primavera/ Verão prevê-se a sementeira do milho e girassol. A criação de animais de pequeno porte (ex: coelhos) não está excluída, mas desaconselhável no 1º ano do projecto que consideramos de adaptação. Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 6/ 21
9 Será implantado um pequeno abrigo de madeira (pré-fabricado) para servir de apoio e guardar o material. Na área identificada como Pequeno Pomar, em virtude das dimensões da mesma, pretendese plantar 3 a 4 árvores de fruto distintas (por ex.: laranjeira, amendoeira, oliveira e marmeleiro. Está previsto efectuar um ramal de água a partir da rede de abastecimento de água interna existente, que terá cerca de 60 m de extensão para implantação de dois pontos de água, nas respectivas extremidades do espaço reservado para a horta. Anualmente será necessário prever uma verba no orçamento da Associação de Pais para a compra de material de desgaste e consumíveis (sementes, fertilizantes orgânicos, entre outros). A coordenação das actividades neste âmbito ficará a cargo da Associação de Pais. Parque Infantil De acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 119/2009, de 19 de Maio) este espaço terá de ser obrigatoriamente vedado pelo que preconiza-se a implantação de vedação homologada com 1,0 m de altura, de polietileno colorido ou em pinho nórdico tratado em autoclave, com poste de sapata metálica e portão: Figuras 05/ 06 Exemplos de Vedação O equipamento a instalar deverá ser homologado de forma a assegurar a aprovação por parte das entidades licenciadoras e para que as actividades no Parque Infantil sejam abrangidas pelo Seguro de Acidentes existente. Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 7/ 21
10 Nesse sentido efectuou-se uma pesquisa e consulta a empresas especializadas nesta área, cujos resultados são apresentados em Anexo e referidos no âmbito da estimativa orçamental apresentada posteriormente Layout Proposto Tendo como base o zonamento já apresentado, elaborou-se um esboço de um layout para a área em questão. Salvaguarda-se o facto de não ser uma solução rígida. A solução agora apresentada será ainda sujeita a análise a apreciação por parte dos intervenientes. Refere-se ainda que terá de sofrer as devidas alterações em função das áreas de segurança que deverão ser asseguradas para os equipamentos a instalar no parque infantil. Na figura seguinte é possível observar o layout proposto com indicação das áreas previstas para cada zona identificada. Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 8/ 21
11 Ponto de Água Equipamento tipo Painel Pomar (Área: 35 m 2 ) Canteiro com sebe arbustiva (largura = 1,0 m) Muros e Vedações Existentes Ponto de Água Parque Infantil Equipamentos: - Escorrega; - Multi-Usos; - Casa; - Rotação; Área: 120 m 2 Vedações Existentes a substituir Vedação colorida de polietileno ou pinho nórdico (1 m x 10 m) Barracão de Apoio Horta Pedagógica Caminho de acesso e circulação Área: 180 m 2 Canteiro existente a reabilitar Ponto de Água Vedação madeira tratada tipo cerca rústica (1 m x 10 m) Portão Pavilhão Zona Transição Pavimento de Segurança Colorido com Jogos Pintados Área: 80 m 2 Figura 07 Layout proposto Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 9/ 21
12 5 - ESTIMATIVA ORÇAMENTAL Nesta fase procurou-se fazer uma estimativa do nº de equipamentos exequível de instalar numa área de 120 m 2, considerando o número de crianças expectável de usufruírem do parque em simultâneo. No quadro seguinte exemplifica-se alguns dos modelos que poderão vir a ser instalados, com indicação da idade adequada a cada equipamento, nº de crianças a brincar em simultâneo e área de segurança prevista para cada um. Características Equipamento Multi-Funções Painel Painel Casa Idade Nº Crianças Área Segurança (m 2 ) Imagem Características Equipamento Mesa Baloiço Escorrega Rotação Idade Nº Crianças Área Segurança (m 2 ) 3 21 m Imagem Quadro 01 Equipamento para o Parque Infantil Relativamente a esse tipo equipamentos, foram solicitados orçamentos às seguintes empresas: Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 10/ 21
13 a) VecoJuncal Lda; b) Pluri-Diverte SA; c) Top-Brinca e Odibol, Estudos e Projectos; d) Magnus Icon, Lda Até à presente data obtivemos apenas resposta da Magnus Icon, Lda, cujo orçamento e proposta de equipamento e pavimentos pode ser consultada em anexo. A consulta e contactos com outros fornecedores encontra-se em curso. O orçamento total varia entre e os , dependendo do número de aparelhos e matérias a empregar. Relativamente aos valores obtidos importa salientar e salvaguardar os seguintes aspectos: a) Tiveram como base, pelas razões já referidas, os preços praticados por um único fornecedor. No mínimo deverão ser considerados três fornecedores sendo que em fase mais adiantada do processo, é de esperar descontos comerciais sobre os preços apresentados entre as empresas consultadas; b) Por outro lado, a contratação do fornecimento de certos serviços poderão ser menos onerosos se mediados através da Junta de Freguesia de Linda-a-Velha; c) Procurou-se que a estimativa orçamental abrange-se os trabalhos mais significativos (mais onerosos) e essenciais em termos de instalação do Parque Infantil. d) Ficaram por contemplar alguns trabalhos difíceis de apurar nesta fase, como os trabalhos de limpeza da área, preparação do terreno, remoção de muretes, vedações e vidro quebrado, e respectivo transporte para vazadouro; e) É possível concluir que o investimento mais significativo está relacionado com os Pavimentos de Segurança, justificada pelas exigências em termos de segurança infantil e homologação e certificação de materiais e equipamentos, por parte das entidades fiscalizadoras (ASAE e Câmara Municipal de Oeiras) ao abrigo do decreto regulamentar; f) Alguns trabalhos não foram objecto de consulta, mas estimados a partir da experiência de alguns colaboradores neste tipo de intervenções; Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 11/ 21
14 Importa ainda referir que o investimento indicado está associado à reabilitação e beneficiação de uma área com cerca de 500 m CONCLUSÕES Face ao exposto consideramos que este é um projecto e um plano viável, de extrema importância para o Jardim de Infância José Martins e para as crianças da Escola EB1 que frequentam o CTL, pela introdução de um pólo dinamizador aliado à natureza e actividades ao ar livre, tendo como base a reabilitação de um espaço degradado. A verificar-se a execução deste projecto, o Jardim de Infância e a Escola EB1 Armando Guerreiro valorizarão a oferta didáctica para as crianças presentes e futuras que venham a frequentar o estabelecimento. Desta forma solicitamos o apoio e a colaboração da Junta de Freguesia de Linda-a-Velha, para a reabilitação do espaço em questão. Linda-a-Velha, 1 de Outubro de 2009 Tiago Reis Associação de Pais do Jardim de Infancia José Martins e EB1 Armando Guerreiro Parque Infantil e Horta Pedagógica - Plano de Intenções 12/ 21
15 ANEXO 1 Registo Fotográfico Associação de Pais - Proposta de Intenções Parque Infantil e Horta Pedagógica
16 Fotografias Foto 01 Confrontação com logradouros do lado Nascente. Vedação a substituir. Foto 02 Confrontação do lado Poente. Canteiros a reabilitar: aumento da largura e implantação de sebe arbustiva Foto 03/ 04 Equipamento existente na zona prevista para a Horta Pedagógica. Pavimento existente: areia sobre base compacta a remover. Foto 05 Muro encimado com vidro quebrado. Foto 06 Muretes a demolir. Associação de Pais - Proposta de Intenções Parque Infantil e Horta Pedagógica
17 Foto 07 Transição para a zona do Parque Infantil. Vedação a retirar. Foto 08 Zona prevista para o Parque Infantil. Associação de Pais - Proposta de Intenções Parque Infantil e Horta Pedagógica
18 ANEXO 2 Mapa de Trabalhos Previstos e Estimativa Orçamental Associação de Pais - Proposta de Intenções Parque Infantil e Horta Pedagógica
19 Mapa de Trabalhos Previstos e Estimativa Orçamental ID Instalação. Actividades Previstas Preço Unitário Quantidade Total 00 Zona de Transição Colocação Pavimento de Segurança in situ, 10mm de espessura, colorido, com marcação horizontal de jogos lúdicos 48,9 /m 2 80 m Espaço Geral (Horta + Parque) Substituição integral da vedação (lado nascente) por vedação tipo Bekaert ou Betafence (L=35 m). 100 /m 2 35 m Vedação de polietileno/ pinho, altura 1,0 m colorida /m 12 m Portão 1,0mx1,0m unid. 409 Remoção de muros e muretes Colocação de sebe arbustiva ou hera trepadora ao longo do lado poente (muros) (L=40 m). Passeio de Acesso e Circulação à Horta/ Parque (Troço Inicial) revestido com gravilha. Passeio de Acesso e Circulação à Horta/ Parque (Troço Final com 25 m) revestido com Pavimento Segurança in situ 10mm de espessura m - 48,9 /m m Horta Pedagógica e Pomar Retirar muretes Mobilização do solo (escarificação, descompactação/ gradagem/ moto-enxada) Incorporação de terra arável (camada de 50 cm). 5 / m 3 90 m Compartimentação de canteiros (sem recurso a estruturas rígidas/ fixas). Instalação de pontos de abastecimento de água (ramal com 55 m de extensão + 3 pontos de água: dois na Horta e um no Pomar) m 750 Abrigo de madeira para guardar material unid. 350 Árvores de fruto, porte médio 50 3 unid Parque Infantil (3 equipamentos), lotação colectiva 39 crianças 03.1 Pavimentos de Segurança Associação de Pais - Proposta de Intenções Parque Infantil e Horta Pedagógica
20 Colocação de Pavimento de Segurança, na área dos equipamentos (20mm/ 50mm de espessura) 35,6 /m m Hipótese 1 - tipo placas SBR Colocação de Pavimento de Segurança, 43 mm de espessura 61,9 /m m Hipótese 2 - tipo placas topo EPDM Colocação Pavimento de Segurança in situ, 10mm de espessura, colorido, com marcação horizontal de jogos lúdicos 48,9 /m m Equipamentos Equipamento 1 Multifunções com escorrega - 1 unid Equipamento 2 Playhouse - 1 unid Equipamento 3 Aparelho com molas - 1 unid. 592 Associação de Pais - Proposta de Intenções Parque Infantil e Horta Pedagógica
21 ANEXO 3 Orçamentos recebidos e especificações de equipamentos Associação de Pais - Proposta de Intenções Parque Infantil e Horta Pedagógica
JARDIM DE INFÂNCIA JOSÉ MARTINS CENTRO DE TEMPO LIVRES HORTINHA PEDAGÓGICA
JARDIM DE INFÂNCIA JOSÉ MARTINS CENTRO DE TEMPO LIVRES HORTINHA PEDAGÓGICA Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica nº 1 e Jardim de Infância de Linda-a-Velha Morada: Rua de Gôa,
Leia maisJARDIM DE INFÂNCIA JOSÉ MARTINS CENTRO DE TEMPO LIVRES. PARQUE DE DESPORTO Circuito de Cordas PLANO DE INTENÇÕES
JARDIM DE INFÂNCIA JOSÉ MARTINS CENTRO DE TEMPO LIVRES PARQUE DE DESPORTO Circuito de Cordas PLANO DE INTENÇÕES Fonte da imagem: http://www.rcd.co.uk/types/low_continuous.html Associação de Pais - Proposta
Leia maisMANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES
MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES RELATÓRIO ANUAL 2011 ÍNDICE Introdução ------------------------------------------------------------------------------------- Pág. 2 1 - Competências
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia mais5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações
5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: Designação: Localização: Função: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM Largo Cândido dos Reis Empresa que presta serviços de comunicações Acesso exterior ao edifício Estacionamento Não
Leia maisRELATÓRIO SANTA VITÓRIA SANTA VITÓRIA 1/19. VERSÃO FINAL. Julho de 2013
1/19 Relatório População Na freguesia de Santa Vitória, para além da sede de freguesia, existe outro aglomerado urbano com importância que possui PU definido no âmbito do PDM de Beja actualmente em vigor
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisPROJETO ANUAL DA LUDOTECA
O FAZ DE CONTA PROJETO ANUAL DA LUDOTECA ANO LECTIVO 2014/2015 Inês Matos ÍNDICE I- INTRODUÇÃO 3 II- PROJETOS 5 2.1. Semana da Alimentação 4 2.2. Formação Técnica 6 2.3. Acompanhamento às famílias 6 2.4.
Leia maisANEXO I. 2. Projeto O projeto do sistema de deposição de resíduos urbanos deve incluir obrigatoriamente as seguintes peça escritas e desenhadas:
ANEXO I NORMAS TÉCNICAS DOS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES (NTRU) 1. Disposições gerais As presentes normas técnicas dizem respeito ao projeto dos sistemas de deposição de resíduos
Leia maisRegulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local
Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento
Leia maisBRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.
BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,
Leia maisCiclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto
Ciclo de Seminários de Especialização Avaliação do risco no projecto Enquadramento O Ciclo de Seminários de especialização Avaliação do risco no projecto resulta de uma parceria entre a H.MENEZES Risk
Leia maisESTUDO PRÉVIO. Pro. oposta de Construção de Edifício destinado a Casa da. a Arte e da Cultura de Vila Verde _ Fig. igueira da Foz Janeiro 2015
ESTUDO PRÉVIO Pro oposta de Construção de Edifício destinado a Casa da a Arte e da Cultura de Vila Verde _ Fig igueira da Foz Janeiro 2015 Junta de Freguesia de Vila Verde Janeiro 2015 MEMÓRIA DESCRITIVA
Leia maisDEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA
PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Remodelação e Ampliação da Escola do 1º CEB de Coselhas S. Paulo de Frades 2. LOCALIZAÇÃO Coselhas, freguesia de São Paulo de Frades 3. PROJECTO Projecto
Leia maisRecuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo Municipal de Fafe
Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo Municipal de Fafe ANEXO II PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisGUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE
GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...
Leia maisCasa Tugendhat. A Casa Tugendhat foi projectada pelo Arquitecto Ludwing Mies Van Der Rohe ( 1886-1969) e localiza-se em Brno, na República Checa.
Casa Tugendhat Casa Tugendhat A Casa Tugendhat foi projectada pelo Arquitecto Ludwing Mies Van Der Rohe ( 1886-1969) e localiza-se em Brno, na República Checa. O ARQUITECTO Ludwing Mies Van der Rohe nasceu
Leia maisPROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA
PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL
REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS
REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisMelhoramento dos Arruamentos do Centro Antigo. Tratamento e Valorização da Frente Urbana Poente
PROALGARVE Eixxo 2 Acções Inttegrradas I de Base Terrrri ittorri iall Medida 2 Acção Inttegrrada I de Qualiffi icação e Competti itti ividade das Cidades Componentte Terrrri ittorri iall Melhoramento dos
Leia maisANEXO AO REQUERIMENTO DO PEDIDO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS PESQUISA / CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
ANEXO AO REQUERIMENTO DO PEDIDO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS PESQUISA / CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social identificação fiscal nº, residência/sede
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
4470 Diário da República, 1.ª série N.º 178 15 de Setembro de 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Portaria n.º 267/2011 de 15 de Setembro Tendo em conta o reajustamento da organização curricular dos
Leia maisINDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5
INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do
Leia maisCertificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL
Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO SOBREIRO, 290, LOJA AC-56 Localidade SENHORA DA HORA Freguesia SÃO MAMEDE DE INFESTA E SENHORA DA HORA Concelho MATOSINHOS GPS 41.191499, -8.652745
Leia maisFactores de produção
Factores de produção 1. Classificação quanto ao seu papel no funcionamento da empresa Trabalho Capital Empresário 1 1.1. Trabalho Todo o esforço humano aplicado na obtenção de produtos agrícolas. É necessário
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS... 2
ÍNDICE SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS... 2 PROGRAMA DE EXECUÇÃO... 8 PLANO DE FINANCIAMENTO... 10 1 SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS Interessa sistematizar as medidas previstas no âmbito da Proposta de Reordenamento
Leia maisBETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA
BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA 3.1.1 INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Viana do Alentejo pretende, com este projecto, proceder à construção/reparação/reforço do pavimento
Leia maisRelatório de Auditoria Energética
Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da
Leia maisRELATÓRIO HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
RELATÓRIO HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Florência Loureiro Setembro de 09 Pág. 1 de 11 INDICE 1 -Introdução. 2.-Caracterização do Municipio de Mondim de Basto 3.-Caracterização dos Empreendimentos 3.1-Princípios
Leia maisAnti-Slippery Mouraria. Relatório
Anti-Slippery Mouraria Relatório 75833 Mário Afonso Silvestre Macias Mendes Pelicano 76329 Francisco de Lemos Cabral Granadeiro Martins 77043 Daniel Runa Soares Esteves Resumo: Após um breve estudo sobre
Leia maisRegulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção
Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABERTURA DE VALAS OU TRINCHEIRAS 2 DESCRIÇÃO Nos trabalhos realizados em valas ocorrem com frequência acidentes graves e fatais devido principalmente
Leia maisMUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÃ NEA DE SERRALVES www.serralves.pt 1 MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES APRESENTAÇÃO O Museu tem como objectivos essenciais a constituição de uma colecção representativa da
Leia maisCliente: Infraestruturas de Portugal, S.A.
Infraestruturas de Portugal, S.A Plano de Ação Resumo Não Técnico EN6 Algés/S. João do Estoril EN6-3 Boa Viagem (EN6)/Queijas Relatório nº AG/08/0424-1RNT Página 1 de 15 EN6 Algés/S. João do Estoril EN6-3
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia maisAviso. Procedimento de Formação de Contrato para Planeamento. Elaboração do Plano de Pormenor da Ranha_UOPG16
Aviso Procedimento de Formação de Contrato para Planeamento Elaboração do Plano de Pormenor da Ranha_UOPG16 Rui Rio, Presidente da Câmara Municipal do Porto, torna público que a Câmara Municipal, na 32.ª
Leia maisESCLARECIMENTOS PRESTADOS AO ABRIGO DO ARTIGO 50.º DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS E DO ARTIGO 5.º DO PROGRAMA DE CONCURSO, APROVADOS PELO CONSELHO
ESCLARECIMENTOS PRESTADOS AO ABRIGO DO ARTIGO 50.º DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS E DO ARTIGO 5.º DO PROGRAMA DE CONCURSO, APROVADOS PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA APFF, S.A., EM 2 DE SETEMBRO DE
Leia maisProjecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis
Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído
Leia mais// catálogo de FOrmaçãO
// catálogo de FOrmaçãO 2010 /2011 AF_cataĺogo_final.indd 1 // índice 3 CFT - CENTRO DE FORMAÇÃO TÉCNICA 5 Formação é peça fundamental! 6 ENERGIA SOLAR TÉRMICA (Profissionais de Distribuição) 7 ENERGIA
Leia maisMadeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida
F i s c a l i d a d e TOC 86 - Maio 2007 Para determinar a taxa aplicável nas operações relacionadas com as Regiões Autónomas são chamados os critérios constantes do artigo 6. do Código do IVA, por força
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube de adrez Professor Responsável Carlos Magalhães Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos
Leia maisDirecção-Geral da Solidariedade e Segurança Social
Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 Í N D I C E INTRODUÇÃO Págs. 1. Conceito 2. Objectivos. Destinatários 4. Serviços prestados 5. Capacidade 6. Recursos Humanos 7. Organização
Leia maisPRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
Leia maisPREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39
Leia mais7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS
7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS A diagramação das placas de Sinalização Vertical de Indicação compreende os seguintes passos: Definição da altura das letras, a partir da velocidade regulamentada na via; Dimensionamento
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisSUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ano lectivo 2014/2015 JI Roberto Ivens
PROJETO PEDAGÓGICO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ano lectivo 2014/2015 JI Roberto Ivens Objectivos pedagógicos e gerais do projecto VITAMINA: Assegurar o acompanhamento das na educação pré-escolar depois do
Leia maisProjeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa
Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços Nota Justificativa O Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes
Leia maisMUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt
MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA www.cm-melgaco.pt Índice PREÂMBULO... 3 Artigo 1º Leis Habilitantes... 3 Artigo 2º Competência... 3 Artigo 3º Âmbito de Aplicação...
Leia maisADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA
6 ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 135 6. ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 6.1 PROJECTO DE ALTERAÇÃO DE EDIFÍCIOS - ITED As infra-estruturas de telecomunicações construídas
Leia maisPlataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções
Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)
Leia maisREGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011)
REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011) A Câmara Municipal de Guimarães, no sentido de facilitar a acessibilidade e mobilidade das pessoas com Deficiência
Leia maisMUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento
Condições do Procedimento 1 Objecto Atribuição do uso privativo de 3 estabelecimentos, em regime de subconcessão. 2 Identificação do local Três estabelecimentos identificados na planta que constitui o
Leia maisMANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK
MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA
NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que
Leia maisGESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO
GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei
Leia maisGuia Prático do Certificado Energético da Habitação
Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) OOOOOOOOO 17 de Março de 2008 AVISO PARA
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisCritérios de Avaliação Educação. Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015
Critérios de Avaliação Educação Física Cursos Regulares Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015 1. Introdução Na procura da qualidade, torna-se evidente o papel essencial desempenhado pelas estruturas
Leia mais12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de
86 12 - HABITAÇÃO Bela Vista de Goiás 12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de Na região central da Zona Urbana a heterogeneidade está evidente em suas edificações. Existem alguns
Leia maisFORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS
Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo
Leia maisViver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos.
Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. A Lei Descobrindo Rio Claro surgiu para melhor organizar os
Leia maisINSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,
Leia maisDecreto-Lei n.º 100/2003 de 23 de Maio (Publicado no DR, I-A, n.º 119, de 23.05.2003, Págs. 3215 a 3218)
REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA A OBSERVAR NA CONCEPÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS BALIZAS DE FUTEBOL, DE ANDEBOL, DE HÓQUEI E DE PÓLO AQUÁTICO E DOS EQUIPAMENTOS DE BASQUETEBOL EXISTENTES
Leia maisEcologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz
Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz O Centro de Pesquisa para a Paz Tamera está a desenvolver um modelo de grande escala para renaturalização da paisagem e produção de alimentos em cooperação
Leia maisConstrução de varandas e terraços. Variantes 1-6
Construção de varandas e terraços Variantes 1-6 IMPERMEABILIZAÇÃO, DESACOPLAMENTO E COMPENSAÇÃO DA PRESSÃO DE VAPOR ESTRUTURA DA CONSTRUÇÃO 1 Construção de varandas com Schlüter -DITRA Conjunto impermeável
Leia maisPlano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância
Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância 1. Enquadramento 1.1 Nota Introdutória Através da Organização Mundial de Saúde e das respectivas autoridades nacionais de Saúde, Ministério
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA GRUAS TORRE 2 DESCRIÇÃO As gruas torre são máquinas utilizadas para elevação de cargas (por meio de um cabo), e transporte dentro de um raio
Leia maisPlano de Pormenor da Margem Direita da Foz do Rio Jamor Programa de Execução e Plano de Financiamento Janeiro 2014
PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO DO PLANO PORMENOR DA MARGEM DIREITA DA FOZ DO RIO JAMOR - OEIRAS Câmara Municipal de Oeiras ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJECTIVOS DO PP... 2 2.1 Objectivos
Leia maisConstruir o futuro de novas gerações em Alenquer
Construir o futuro de novas gerações em Alenquer Projeto para a construção de Jardim de Infância, sala multiusos e passagem coberta para refeitório. Vamos apresentar-vos A comissão de pais. Os motivos
Leia maisC406. Ensino e aprendizagem com TIC na educação pré-escolar e no 1º ciclo do Ensino Básico
C406. Ensino e aprendizagem com TIC na educação pré-escolar e no 1º ciclo do Ensino Básico Formadores: Eunice Macedo e Carlos Moedas Formando: Irene do Rosário Beirão Marques Entidade formadora: Centro
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3
Leia maisParque de habitação social aumentou 2% entre 2009 e 2011
Caracterização da Habitação Social em Portugal 2011 18 de julho de 2012 Parque de habitação social aumentou 2% entre 2009 e 2011 O número de fogos de habitação social em Portugal registou um aumento de
Leia mais6408 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 235 10 de Outubro de 2001 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
6408 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 235 10 de Outubro de 2001 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 150/2001 A Assembleia Municipal de Santarém aprovou em 20
Leia maisAPROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE
APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE Ribeira de Santa Natália Concelho de Celorico de Basto Acesso rodoviário Açude Canal e conduta forçada Câmara de carga Central hidroeléctrica O aproveitamento hidroeléctrico
Leia maisAUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC
AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC Por despacho do Secretário de Estado da Habitação de 12 de Maio de 1994, proferido nos termos do nº 2 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 292/91, de 13 de Agosto, foi autorizada
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisPRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010)
PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010) Foi prorrogado o prazo para apresentação de candidaturas no âmbito do Aviso N.º 03/SI/2010,
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS
Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisMarket One Ermesinde
Market One Ermesinde Localização Chave Inserido na Zona Industrial de Ermesinde, Market One Ermesinde, dispõe de todas as infra-estruturas necessárias à optimização de todo o processo de transporte que
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia mais