elearning IFRS Obrigações Informações do curso Rua Maestro Cardim, CEP: São Paulo/SP. Fone: (11)

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1 IFRS Obrigações Informações do curso

2 Apresentação do Curso As mudanças introduzidas na contabilidade brasileira a par4r de 2008 com a convergência das normas brasileiras de contabilidade às normas internacionais (IFRS) trouxeram um desafio muito grande a todos aqueles envolvidos com informações financeiras no país. A fim de atender a uma necessidade cada vez maior de formação e atualização nessa área, o Curso de IFRS - Obrigações na modalidade elearning da FIPECAFI aborda as principais normas relacionadas ao reconhecimento, mensuração e divulgação das Obrigações de uma empresa. Iniciando com a Estrutura Conceitual da Contabilidade, o curso aborda uma vasta gama de normas que versam sobre diferentes 4pos de obrigações, como por exemplo, benercios a empregados, provisões e passivos con4ngentes, tributos sobre o lucro etc. Também são abordadas normas relacionadas à mensuração dessas obrigações, mais especificamente o ajuste a valor presente e a mensuração a valor justo. A par4r da exploração do texto da norma, inclui comentários e explicações em vídeo de professores especialistas nos temas, vídeos ou podcasts de outros especialistas, comparações da norma internacional (IFRS) com a brasileira (CPC), exemplos ilustra4vos, a4vidades de retenção de conceitos e indicações de leituras complementares que podem ser explorados pelos par4cipantes de forma assíncrona, garan4ndo- lhes grande flexibilidade na organização temporal e espacial.

3 Valor do Inves9mento* R$ 480,00 * O valor do inves4mento poderá ser pago à vista ou parcelado em até duas vezes no cartão de crédito com juros de 1% ao mês. Prazo** 2 meses ** O prazo para acesso ao material será considerado a par4r do envio de login e senha de acesso ao par4cipante. Público- Alvo: Profissionais de contabilidade, área financeira, controladoria e demais profissionais interessados na elaboração e compreensão das Demonstrações Financeiras harmonizadas com as IFRS. Pré- Requisitos: Requer conhecimento prévio em Contabilidade. PROFESSORES AUTORES: Prof. Dr. Ariovaldo dos Santos Graduado em Ciências Econômicas pelo Centro Universitário Fundação Santo André (1972), graduação em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário Fundação Santo André (1973), mestrado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (1980), doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (1993) e Livre- Docência em Contabilidade pela Universidade de São Paulo (1999). Atualmente é professor 4tular da Universidade de São Paulo, diretor presidente do Ins4tuto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeira, Consultor ad hoc da Revista Contabilidade & Finanças, Membro do Conselho Editorial como especialista da Revista - RAUSP. Revista de Administração. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis, atuando principalmente nos seguintes temas: Contabilidade Societária, Contabilidade para usuários externos, Demonstração do Valor Adicionado (DVA), Inflação e Balanço em moeda estrangeira.

4 PROFESSORES AUTORES: Prof. Dr. Bruno Salog Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo (1999), mestrado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (2003) e doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (2005). Atualmente é Professor Doutor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área contábil, com ênfase em Contabilidade para Usuários Externos, atuando principalmente em contabilidade societária e contabilidade internacional (IFRS). Além disso, é membro do SAC Consult Commi3e, Comitê Consul4vo do IAAER para discussão de assuntos deba4dos no SAC Conselho Consul4vo do IASB. Prof. Dra. Tânia Regina Sordi Relvas Mestre e Doutora em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo em 1998 e 2003, respec4vamente. Ingressou em 2006 no Departamento de Contabilidade Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo como professora doutora e atua em duas linhas de pesquisa do EAC: Contabilidade para usuários externos e Controladoria e Contabilidade. Até 2006, atuou em empresas privadas de diversos segmentos como profissional ou consultora (mais de 20 anos de experiência profissional), bem como em ins4tuições de ensino privadas, em cursos de graduação e pós- graduação (mais de 16 anos de experiência acadêmica). Prof. Dra. Roberta Carvalho de Alencar Professora Doutora do Departamento de Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo. Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza (1989), mestrado (2003) e doutorado (2007) em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo. Áreas de atuação: Contabilidade Societária, Contabilidade e Gestão Tributária, Controladoria.

5 Prof. Dra. Fabiana Lopes Fabiana Lopes da Silva é doutora em Controladoria e Contabilidade pela FEA- USP e possui MBA em Gestão Atuarial e Financeira pela FIPECAFI. É bacharel em Ciências Contábeis pela USP e graduada em Ciências Atuariais pela PUC- SP. Par4cipa de projetos de consultoria e pesquisa na FIPECAFI. É co- autora do livro Fundamentos da Previdência Complementar: da Atuária à Contabilidade. Tem publicado ar4gos em congressos e em periódicos ciennficos.

6 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO elearning Estrutura Conceitual 1. Introdução 2. Obje4vo do Relatório Contábil- financeiro de propósito geral 2.1. Obje4vo, u4lidade e limitações do relatório contábil- financeiro de propósito geral 2.2. Informação acerca dos recursos econômicos da en4dade que reporta a informação, reivindicações e mudanças nos recursos e reivindicações 2.3. Recursos econômicos e reivindicações 2.4. Mudanças nos recursos econômicos e reivindicações 2.5. Performance financeira refle4da pelo regime de competência 2.6. Performance financeira refle4da pelos fluxos de caixa passados 3. Caracterís4cas qualita4vas da informação contábil- financeira ú4l 3.1. Caracterís4cas qualita4vas da informação contábil- financeira ú4l 3.2. Caracterís4cas qualita4vas fundamentais Relevância Materialidade Representação Fidedigna Aplicação das caracterís4cas qualita4vas fundamentais 3.3. Caracterís4cas qualita4vas de melhoria Comparabilidade Verificabilidade Tempes4vidade Compreensibilidade 3.4. Restrição de custo na elaboração e divulgação de relatório contábil- financeiro ú4l 4. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis 4.1. Con4nuidade 4.2. Elementos das demonstrações contábeis Posição patrimonial e financeira A4vos Passivos Patrimônio Líquido

7 4.3. Performance Receitas Despesas Ajustes para manutenção de capital 4.4. Reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis Probabilidade de Futuros benercios econômicos Confiabilidade da mensuração Reconhecimento de A4vos Reconhecimento de Passivos Reconhecimento de Receitas Reconhecimento de Despesas 4.5. Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis 4.6. Conceitos de Capital e de Manutenção de Capital Conceitos de Capital Conceitos de Manutenção de Capital e determinação de lucro BeneWcios a empregados (IAS 19, IFRIC 14 CPC 33) 1. Introdução 2. BeneRcios de curto prazo aos empregados 2.1Reconhecimento e mensuração Todos os benercios de curto prazo aos empregados Ausências remuneradas de curto prazo Planos de par4cipação nos lucros e bônus 2.2. Divulgação 3. BeneRcios pós- emprego: dis4nção entre planos de contribuição definida e planos de beneficio definido 3.1. Planos mul4empregadores 3.2. Planos de benercio definido que compar4lham riscos entre as diversas en4dades sobcontrole comum 3.3. Planos públicos (previdência social) 3.4. BeneRcios segurados

8 4. BeneRcios pós- emprego: planos de contribuição definida 4.1. Reconhecimento e mensuração 4.2. Divulgação 5. BeneRcios pós- emprego: planos de benercio definido 5.1. Reconhecimento e mensuração Contabilização da obrigação presumida Demonstração da Posição Financeira (Balanço Patrimonial) Demonstração do Resultado 5.2. Reconhecimento e mensuração: valor presente das obrigações de benercio definido e custo do serviço corrente Método de avaliação atuarial Atribuição de benercio a períodos de serviço 5.3. Premissas atuariais Premissas atuariais: taxa de desconto Premissas atuariais: salários, benercios e custos médicos Ganhos e perdas atuariais Custo do serviço passado 5.4. Reconhecimento e mensuração: a4vos do plano Valor justo dos a4vos do plano Reembolsos Retorno sobre os a4vos do plano 5.5. Combinações de negócios 5.6. Reduções e liquidações 5.7. Apresentação Compensação Segregação circulante/não circulante Componentes financeiros dos custos de benercios pós- emprego 5.8. Divulgação 6. Outros benercios de longo prazo para empregados 6.1. Reconhecimento e mensuração 6.2. Divulgação 7. BeneRcios de Desligamento 7.1. Reconhecimento 7.2. Mensuração 7.3. Divulgação 8. Data de vigência

9 Pagamento Baseado em Ações (IFRS 2 CPC 10) 1. Introdução 2. Alcance 3. Reconhecimento 4. Transação com pagamento baseado em ações liquidadas em instrumentos patrimoniais 4.1. Visão geral 4.2. Transações em que serviços são recebidos 4.3. Transação mensurada com base no valor justo do instrumento patrimonial outorgado Determinação do valor justo do instrumento patrimonial outorgado Tratamento da condição de aquisição de direito Tratamento da condição de não aquisição de direito Tratamento da caracterís4ca de concessão automá4ca Após a data de aquisição de direito Valor justo do instrumento patrimonial não pode ser mensurado com confiabilidade 4.4. Modificação nos termos e condições sob os quais o instrumento patrimonial foi outorgado, incluindo cancelamento e liquidação 5. Transação com pagamento baseado em ações liquidadas em caixa 6. Transação com pagamento baseado em ações com alterna4va de liquidação em caixa 6.1. Transações de pagamento baseadas em ações cujos termos do acordo permitem à contraparte a escolha da forma de liquidação Transação com pagamento baseado em ações cujos termos do acordo permitem à en4dade a escolha da forma de liquidação 7. Transação com pagamento baseado em ações entre en4dades do mesmo grupo (alterações 2009) 8. Divulgação

10 Provisões, Passivos Con9ngentes e A9vos Con9ngentes (IAS 37 CPC 25) 1. Introdução 2. Alcance 3. Reconhecimento 4. Transação com pagamento baseado em ações liquidadas em instrumentos patrimoniais 4.1. Visão geral 4.2. Transações em que serviços são recebidos 4.3. Transação mensurada com base no valor justo do instrumento patrimonial outorgado Determinação do valor justo do instrumento patrimonial outorgado Tratamento da condição de aquisição de direito Tratamento da condição de não aquisição de direito Tratamento da caracterís4ca de concessão automá4ca Após a data de aquisição de direito Valor justo do instrumento patrimonial não pode ser mensurado com confiabilidade 4.4. Modificação nos termos e condições sob os quais o instrumento patrimonial foi outorgado, incluindo cancelamento e liquidação 5. Transação com pagamento baseado em ações liquidadas em caixa 6. Transação com pagamento baseado em ações com alterna4va de liquidação em caixa 6.1. Transações de pagamento baseadas em ações cujos termos do acordo permitem à contraparte a escolha da forma de liquidação Transação com pagamento baseado em ações cujos termos do acordo permitem à en4dade a escolha da forma de liquidação 7. Transação com pagamento baseado em ações entre en4dades do mesmo grupo (alterações 2009) 8. Divulgação

11 Tributos sobre o lucro (IAS 12 CPC 32) 1. Introdução 2. Base fiscal 2.1. Base Fiscal de um A4vo 2.2. Base Fiscal de um Passivo 3. Reconhecimento de passivos e a4vos fiscais correntes 4. Reconhecimento de passivos e a4vos fiscais diferidos 4.1. Diferenças temporárias tributáveis 4.2. Diferenças temporárias dedunveis 5. Prejuízos e créditos fiscais não u4lizados 6. Mensuração 7. Reconhecimento de tributos corrente e diferido 7.1. Itens reconhecidos no resultado 7.2. Itens reconhecidos fora do resultado 7.3. Tributo diferido decorrente de uma combinação de negócios 8. Divulgação Subvenção e Assistência Governamentais (IAS 20 CPC 07) 1. Introdução 2. Subvenções governamentais 2.1. Subvenções governamentais não monetárias 2.2. Subvenções governamentais relacionadas a a4vos 2.3. Subvenções governamentais relacionadas a receitas 2.4. Res4tuição de Subvenções governamentais 3. Assistência Governamental 4. Divulgação 5. Data de vigência

12 Ajuste a Valor Presente (CPC 12) 1. Introdução 2. Mensuração 2.1. Diretrizes Gerais 2.2. Risco e Incerteza: Taxa de Desconto 2.3. Relevância e Confiabilidade 2.4. Custos x BeneRcios 2.5. Diretrizes mais Específicas 3. Passivos Não Contratuais 4. Efeitos Fiscais 5. Classificação 6. Divulgação Mensuração do Valor Justo (IFRS 13 - CPC 46) 1. Obje4vo 2. Alcance 3. Mensuração a Valor Justo 3.1. A Definição de Valor Justo 3.2. O Objeto da mensuração 3.3. A transação 3.4. O preço 3.5. Par4cipantes do mercado 3.6. Informações u4lizadas 4. Valor justo no reconhecimento inicial 5. Mensuração de a4vos não financeiros 6. Mensuração de passivos e instrumentos patrimoniais próprios da en4dade 6.1. Princípios gerais 6.2. Mensuração Derivada 6.3. Risco de descumprimento (non- performance) 6.4. Restrição que impede a transferência 6.5. Passivo financeiro com caracterís4ca de demanda 6.6. A4vos e passivos financeiros gerenciados em bases líquidas

13 Exposição a riscos de mercado 7. Técnicas de avaliação 7.1. Abordagem de Mercado 7.2. Abordagem de Resultado 7.3. Abordagem de Resultado 8. Hierarquia de valor justo 8.1. Informações de Nível Informações de Nível Informações de Nível 3 9. Divulgação CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: Somente terão direito ao cer4ficado de conclusão nesse Curso os par4cipantes que ob4verem conceito igual ou superior a sete na Prova. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SUGERIDA: FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, ERNEST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. 2 ed. São Paulo: Atlas, ERNEST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. v. 2. São Paulo: Atlas, 2010.

14 MATERIAIS E FERRAMENTAS ONLINE elearning O curso é composto por um conjunto de materiais e ferramentas de aprendizagem online disponíveis em ambiente de aprendizagem virtual. O material virtual é composto por três volumes, um para cada norma abordada, em formato pdf e disponível para download. Cada volume inclui as seguintes ferramentas de aprendizagem: 1) Texto Resumo do Tema, 2) link para Aulas Virtuais e seus slides em arquivo pdf, 3) link para Exemplos de demonstrações financeiras publicadas, 4) links para Anexos (pronunciamentos, normas ou outros materiais u4lizados no curso), 5) link para A9vidades de Retenção (Quizzes e Exercícios), e 6) pontos Para Reflexão. Esse material é base do curso e poderá ser man4do após o seu encerramento para consultas futuras. Além dessas ferramentas, também farão parte do curso, mais três a4vidades: 7) A9vidade de Reflexão, 8) Feedback e 9) Prova. Também serão programadas Palestras- Chat com professores especialistas que mediará discussões relacionadas aos temas do programa. Essas a4vidades serão síncronas e tem caráter livre, ou seja, não serão consideradas para mensuração de frequência ou desempenho. A fim de facilitar a compreensão das ferramentas de aprendizagem con4das ou relacionadas ao material virtual, seus usos e aplicação, segue abaixo suas descrições:

15 DETALHAMENTO DOS MATERIAIS E FERRAMENTAS ONLINE 1. Texto Resumo do Tema 2. Aulas Virtuais 3. Exemplos O texto resumo do tema é estruturado de acordo com a norma internacional (IFRS) e traz comparações com a norma brasileira (CPC). Aulas do professor autor do curso gravadas em vídeo que podem ser intercaladas por apresentações de slides com narração por áudio. Estarão disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem e poderão ser acessadas diretamente por meio de links no Material do Curso. Elas facilitam a compreensão ou complementam o texto escrito podendo ser u4lizadas para o desenvolvimento conceitual e teórico dos temas. Também podem ser u4lizadas para desenvolvimento de exercícios prá4cos resolvidos passo a passo. Nessa abordagem podem ser comparadas à aula exposi4va clássica, sem interação. Permanecerá disponível no ambiente virtual de aprendizagem e poderá ser acessada a qualquer tempo e por quantas vezes o par4cipante julgar necessário. Não é permi4do fazer o download das aulas virtuais e seu acesso é limitado ao tempo em que o par4cipante es4ver matriculado no curso. Serão destacados exemplos de demonstrações financeiras divulgadas no todo ou em parte que ilustrem a aplicação da norma. 4. Anexos Serão destacados materiais relacionados ao tema disponíveis para acesso por meio de link no material. Podem ser matérias jornalís4cas publicadas, normas ou vídeos disponíveis ao público geral na Internet.

16 As a4vidades de retenção podem ser divididas nas seguintes categorias: quizzes e exercícios. 5. A9vidades de Retenção Quizzes - O Quiz é composto por testes de múl4pla escolha desenvolvidos na ferramenta própria do LMS. Estão disponíveis por meio de links ao longo das unidades de aprendizagem e tem como principal obje4vo facilitar a retenção dos conceitos abordados, além de es4mular a par4cipação a4va do estudante. A par4cipação nessa a4vidade não será considerada nos critérios de avaliação. Exercícios São a4vidades que requerem o desenvolvimento de cálculos e organização de demonstrações que, pela sua natureza e complexidade operacional serão disponibilizados como arquivos contendo os enunciados e as respec4vas resoluções detalhadas. A exemplo dos quizzes podem ser acessados por meio de links do material e deverão ser resolvidos pelos par4cipantes. A par4cipação nessa a4vidade não será considerada nos critérios de avaliação. 6. Para Reflexão São a4vidades que requerem dos par4cipantes ar4culação dos conteúdos abordados no curso com a sua aplicação prá4ca buscando o desenvolvimento de capacidades cogni4vas de alto nível. Para tanto serão propostas a4vidades onde os par4cipantes exercitem suas capacidades de análise, síntese e avaliação tanto individualmente quanto cole4vamente. Tais a4vidades estão disponíveis no material e podem u4lizar outros materiais vinculados como base para o desenvolvimento da a4vidade, tais como noncias, links e vídeos. A par4cipação nessa a4vidade não será considerada nos critérios de avaliação.

17 7. A9vidade de Reflexão 8. Feedback A4vidade proposta ao final de cada módulo que obje4va conduzir o estudante a uma autoavaliação, já que no processo de aprendizagem de adultos, a autoavaliação é um requisito fundamental à medida que proporciona a oportunidade de autorreflexão sobre os conteúdos abordados em um programa educacional. Essa autorreflexão potencializa os resultados da aprendizagem e reflete o grau de alcance dos obje4vos do aprendiz. Com o obje4vo de promovermos essa autorreflexão, são explorados os seguintes eixos: a) autopercepção do nível de dedicação e engajamento empreendido ao módulo; b) autopercepção do nível de assimilação dos conceitos e teorias abordados; c) aplicação dos conceitos na vida prá4ca, d) iden4ficação de u4lidade do tema para o desenvolvimento profissional e, e) Conceito/Nota. A4vidade proposta que obje4va colher as percepções dos estudantes em relação ao material e dinâmicas de aprendizagem programadas e empreendidas no curso. São realizadas por meio de ques4onário virtual. 9. Prova A Prova é uma a4vidade de avaliação online composta por um conjunto de questões obje4vas envolvendo testes e/ou exercícios relacionados ao conteúdo do curso. Estará disponível para realização a qualquer momento, porém, uma vez iniciada deverá ser concluída de uma só vez no período de duas horas. Sua nota é considerada como critério para aprovação no curso. Uma vez não lançado o percentual mínimo exigido para aprovação no curso, o par4cipante poderá realizar prova de reavaliação.

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