LABORATÓRIO DE MATERIAL DIDÁTICO DE GEOGRAFIA

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1 Flávia Ulian Centro Universitário Fundação Santo André LABORATÓRIO DE MATERIAL DIDÁTICO DE GEOGRAFIA INTRODUÇÃO O Relato de Experiência que contamos neste artigo é desenvolvido na disciplina Laboratório de Material Didático de Geografia, integrante da 2ª. Série do curso de Licenciatura e Bacharelado em Geografia do Centro Universitário Fundação Santo André (CUFSA), entre 2010 e Neste laboratório, possibilita-se a criação de materiais didáticos por parte dos alunos, futuros professores de Geografia, bem como a sua socialização com seus pares. Justifica-se a importância do projeto no contexto em que hoje o professor está inserido. A realidade da prática escolar requer muito mais do que professores conhecedores do conteúdo de sua disciplina, mas também de práticas pedagógicas e de materiais didáticos que o levem decididamente à realização do seu papel como educador. Ao assumirmos a disciplina Laboratório de Material Didático em Geografia, em 2010, foi-nos apresentada a ementa: Desenvolvimento de projetos de materiais didáticos voltados para aplicação de atividades educativas em Geografia, como: maquetes, equipamentos e utensílios que facilitem o processo didático-pedagógico da área de Geografia, textos didáticos e jogos no meio analógico e digital, voltados para o ensino fundamental e médio; novas tecnologias educacionais. 1 Como lecionávamos, naquele momento, na rede municipal de São Paulo, no ensino fundamental II, e vivenciávamos o cotidiano da sala de aula de uma escola pública, buscamos elaborar um conteúdo programático para a disciplina que contemplasse aquilo que entendíamos como sendo possibilidades pedagógicas 1 Ementa da disciplina de acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Geografia do CUFSA, vigente no período da experiência relatada. 1

2 diferenciadas, aliadas ao estudo de novas linguagens utilizadas no ensino de Geografia, abordadas na literatura existente sobre o tema. À medida que experimentávamos na sala de aula essas linguagens diferenciadas, alternativas, lúdicas, enfim, que procurávamos fugir a uma abordagem unicamente tradicional, vislumbrávamos os conteúdos a serem desenvolvidos na disciplina Laboratório de Material Didático de Geografia, e propúnhamos estes conteúdos aos alunos, futuros professores de Geografia. Assim, o programa foi se afinando, e tornou-se o que apresentamos agora neste artigo. OBJETIVOS O objetivo geral do artigo é contribuir com ideias de experiências didáticas para avanços no ensino de Geografia. A disciplina Laboratório de Material Didático de Geografia, cuja prática cotidiana apresentamos neste artigo, objetiva promover fundamentação teórica e prática para a atuação do futuro professor de Geografia na relação ensino-aprendizagem, desenvolvendo habilidades na confecção de recursos didáticos diversificados facilitadores do processo didático-pedagógico da área de Geografia 2. Especificamente, buscamos trazer à reflexão as diversas linguagens auxiliares para o ensino de Geografia, a discussão e o conhecimento de novas tecnologias educacionais no âmbito da Geografia, a produção de recursos didáticos e diferentes linguagens que possam ser utilizados no ensino de Geografia, promovendo maior criatividade, clareza, objetividade, interdisciplinaridade e interatividade no processo ensino-aprendizagem. METODOLOGIA As metodologias utilizadas nesta disciplina são variadas, passando pelas aulas expositivas, mas fundamentalmente trata-se de uma disciplina prática, em que os alunos trabalham com o desenvolvimento de materiais didáticos voltados para aplicação de 2 Objetivo da disciplina de acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Geografia do CUFSA, vigente em no período da experiência relatada. 2

3 atividades educativas em Geografia, como: maquetes, equipamentos e utensílios que facilitem o processo didático-pedagógico da área de Geografia, textos didáticos e jogos. Envolve também leituras e debates que contribuem com ideias para a confecção de materiais didáticos por parte dos alunos, futuros professores de Geografia. Os encontros acontecem semanalmente e têm a duração de quatro horas/aula. RESULTADOS Apresentaremos neste item os conteúdos curriculares abordados na disciplina e suas formas de tratamento didático no período da experiência relatada. Conteúdo introdutório e primeiras aulas: O conteúdo Introdução: Breve histórico sobre a prática da Geografia em sala de aula foi o ponto de partida ao trabalho desenvolvido no decorrer do ano letivo com os alunos do 2º. Ano do curso de Geografia do CUFSA. A partir da leitura do capítulo A Geografia: pesquisa e ensino, de autoria de Nídia N. Pontuschka, integrante do livro Novos caminhos da Geografia, organizado por Ana Fani A. Carlos, era realizado um debate de como ocorreu historicamente a prática do ensino de Geografia, bem como os desafios que se apresentam na atualidade. Este tema visava fazer conhecer aos futuros professores a trajetória do ensino de Geografia paralelamente à própria história do pensamento geográfico. Com isso, os alunos eram convidados a continuarem a construir esta história. O segundo conteúdo desenvolvido na disciplina era O texto como recurso didático, que englobava os subitens Textos literários e ensino; Textos da esfera jornalística; Textos de cunho científico; Outros gêneros. Abordava um dos mais elementares recursos didáticos utilizados na prática do ensino de Geografia: o texto. A partir da leitura de um excerto da obra de Paulo Freire, A importância do ato de ler, o futuro professor era introduzido no mundo da experiência da leitura como instrumento 3

4 didático em Geografia. Complementando esta discussão inicial, os alunos faziam, na prática, atividades que os preparavam para, quando ingressassem em sala de aula, utilizarem-se de textos literários, jornalísticos e científicos, incentivando-os a ultrapassarem unicamente a leitura do livro didático. Durante os encontros, trabalhamos as possibilidades do ensino de Geografia através da poesia Canção do Exílio, de Gonçalves Dias; da crônica Reminiscência, de Ziraldo e de um texto científico intitulado Recursos Naturais, obtido no sítio Ao trabalhar com este último, mostramos aos alunos a possibilidade de utilizarem outras maneiras de interpretação de texto, que não apenas o tradicional questionário. Assim, trabalhamos o uso do Quadro Sintético, onde o leitor é levado a sintetizar as informações trazidas no texto ao preencher uma tabela ou quadro. Os alunos preparavam também, em grupos, atividades com uso de textos jornalísticos. Desta forma, estavam já, antecipadamente, preparando aulas que ministrarão após a conclusão da graduação. Unidades intermediárias Após este conteúdo, desenvolvemos o tema A importância e uso de mapas, com a confecção de Maquetes e outros modelos do espaço, e Tabelas e gráficos. Este conteúdo é de extrema pertinência para o futuro professor de Geografia. A falta de preparo dos professores na utilização de maquetes, mapas e gráficos é um fato muito preocupante, pois grande parte do conhecimento geográfico consolida-se com a internalização do conhecimento cartográfico. Nesta etapa do projeto, realizamos leituras preparatórias à futura construção de recursos didáticos que se faz através de atividades realizadas pelos alunos. Entendemos que o futuro professor só poderá desempenhar um bom papel em sala de aula se, no período em que ele está se preparando para se tornar um professor, vivenciar as atividades que futuramente desenvolverá com seus alunos. As leituras realizadas foram: O uso de desenhos no ensino fundamental, de Clézio Santos e Gráficos: fazer e entender, de Elza Passini, integrantes do livro Geografia em Perspectiva, organizado por Pontuschka & Oliveira; A importância da 4

5 leitura de mapas, integrante do livro O espaço geográfico: ensino e representação, de Almeida & Passini; Maquete de Relevo: um recurso didático tridimensional, de Simielli, Girardi & Morone, integrante do Boletim Paulista de Geografia da AGB n o. 87. Ao mesmo tempo em que se discutiam as leituras com os alunos, eram realizados, em sala de aula, como em um verdadeiro laboratório, as seguintes atividades: 1. Mapa do EU - um aluno deita-se no chão e os demais desenham seu contornam no papel manilha. Trabalham com a noção de escala e legenda. 2. Maquete da sala de aula preparo para a transposição da visão tridimensional, da maquete, para a bidimensional, do mapa. 3. Modelos do espaço confecção de materiais concretos de diversos conteúdos da Geografia elaboração de maquetes e outros modelos do espaço e, com a colaboração da disciplina de Hidrogeografia, de uma pequena maquete de relevo. 4. Perfil topográfico o objetivo desta atividade é transmitir que o perfil pode ser simplificado para alunos do ensino fundamental II e médio com uso do Atlas Escolar e folha de papel milimetrado. 5. Gráficos confeccionados a partir de informações colhidas entre os próprios alunos, a partir de dados de seus cotidianos. O item seguinte do conteúdo da disciplina, O uso de imagens no ensino abarca o trabalho didático com fotos, filmes, vídeos de programas e documentários, quadrinhos e outros materiais audiovisuais e também o tema Arte e Ensino de Geografia. Da mesma maneira que no item anterior, os alunos realizaram e discutiram leituras para, posteriormente, prepararem, no laboratório, as atividades pertinentes a este conteúdo. Os textos indicados foram: Ensino de Geografia, professores e a relação Escola/TV, de Iara Vieira Guimarães, e TV e vídeo: uma possibilidade de discussão de região, de Glória da Anunciação Alves (ambos integrantes do Boletim Paulista de Geografia da AGB n o. 79). A partir da leitura deste último, assistimos também ao episódio A coroa do imperador, da série produzida pela Rede Globo, Cidade dos Homens, já que o artigo de Glória Alves remete ao ensino da categoria região a partir deste episódio. Na realidade, o filme transcende a discussão desta categoria geográfica, abordando também vários outros temas do cotidiano de crianças que vivem em favelas, 5

6 além das categorias território e paisagem. Aborda a questão do Estudo de Meio, entre outras práticas pedagógicas mostradas no episódio e passíveis de discussão com os futuros professores. Neste contexto, os alunos realizaram em grupos a busca de um filme, longo ou curto, documentário ou programa de televisão que lhes servisse como instrumento pedagógico. Eles elaboraram um projeto para aplicarem no nosso laboratório, fizeram a projeção e explicaram como agiriam com seus alunos antes, durante e depois da exibição do filme. De acordo com os autores utilizados, em Geografia, o uso de imagens no ensino é imprescindível, tanto quando se aborda fenômenos não vivenciados e desconhecidos pelos alunos, como quando se estuda paisagens do seu cotidiano. Assim, o trabalho com o uso de imagens não parou aí. Os futuros educadores produziram ainda recursos didáticos para o ensino de Geografia com o uso de imagens. Para a realização de atividades com o uso de quadrinhos e charges, os alunos formaram grupos, pesquisaram e criaram atividades que aplicariam aos seus alunos utilizando-se destes materiais audiovisuais, que são cativantes do ponto de vista da criança e do jovem. Além disso, são bastante utilizados nas avaliações oficiais, tais como Prova da Cidade, promovida pela Prefeitura do Município de São Paulo, SARESP (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) e ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), como é o caso das charges. Abordamos ainda o uso de pinturas, ou imagens de pinturas no ensino de Geografia, inicialmente lendo o artigo escrito pela educadora e geógrafa Jaqueline Myanaki, e intitulado Arte e Geografia: uma experiência com o conceito de paisagem junto a alunos de 6ª. série. Paralelamente, projetamos aos alunos futuros professores imagens de pinturas e discutimos o quanto elas servem como excelentes instrumentos didáticos para as aulas de Geografia. Momento teórico O tema Geografia e socioconstrutivismo foi apresentado com o objetivo de fazer entender a abordagem socioconstrutivista no ensino de Geografia. Assim, para que se continue a elaborar os materiais didáticos nesta disciplina que se traduz em um 6

7 laboratório real, fizemos a leitura de um dos capítulos do livro de Lana de S. Cavalcanti, Geografia, escola e construção de conhecimentos : Cap. 4 Proposições metodológicas para a construção de conceitos geográficos no ensino escolar. Nesta fase, os futuros professores já estavam mais ambientados e maduros para a compreensão deste tema tão relevante aos professores de Geografia. A partir da discussão do socioconstrutivismo, os futuros professores apreenderam que elaborar exercícios não é só simplesmente fazer perguntas para que seus alunos respondam copiando trechos do livro didático, mas propor reflexões, desafios, fazer pesquisas e relatórios, produzir textos, desenhar, mapear, enfim, estimular a construção de conceitos para sua internalização. O professor deve ser criativo, inquiridor, dialógico, motivador, e esta etapa buscou estimular o futuro professor a ser instigante e inquieto. Exercitando a elaboração de atividades sob esta ótica, pretendeu-se que o aluno proceda desta forma quando estiver à frente de sua sala de aula. O lúdico inserido no ensino de Geografia O item seguinte do conteúdo da disciplina, Dinâmicas e Dramatizações, teve início com a apresentação das diversas possibilidades de dinâmicas que podem ser feitas em sala de aula: técnica de fracionamento, liquidificador, cochicho, caixinha de perguntas, painel integrado, berlinda, perguntas e respostas, telefone (ou mais atualizado aos tempos atuais: facebook). Os alunos também trouxeram experiências interessantes para enriquecer as discussões. Quanto à dramatização, propusemos que a turma se dividisse em grupos e criasse pequenas situações em que dramatizam com o objetivo de transmitir conhecimentos sobre algum tema geográfico. No futuro, eles deverão incentivar seus alunos a fazerem o mesmo, daí a necessidade de terem vivenciado o processo. Um dos grupos realizava o Julgamento, dramatização que envolve um tema controverso, sua defesa e ataque. Os Jogos como recursos didáticos é um importante tema desenvolvido na disciplina. Neste tópico, continuamos a debater o texto de Lana Cavalcanti sobre o 7

8 socioconstrutivismo, que aborda a importância do lúdico no processo ensinoaprendizagem. Neste momento, privilegiamos o processo de criação de jogos que podem ser utilizados como materiais didáticos em suas futuras aulas de Geografia. O tema A música como recurso didático entrou na sequência, a partir da leitura de trechos do livro de Martins Ferreira, Como usar a música na sala de aula, e da Monografia A poética das músicas nas aulas de Geografia, de Conceição Ap. de Freitas-Figueiredo. Grupos de alunos prepararam atividades que pudessem ser desenvolvidas com músicas em sala de aula. O uso da música é uma atividade comumente apreciada pelas crianças e jovens, e diversos conteúdos geográficos estão contidos em músicas, como por exemplo, Eu quero ver gol (O Rappa), A cidade (Chico Science), Seio de Minas (Paula Fernandes), trazidas pelos futuros professores em planos de aula que solicitamos que fizessem. O Estudo de Meio foi também estimulado no conteúdo desta disciplina. No decorrer do próprio curso de Geografia, os alunos fazem diversos estudos de meio. Assim, já estão habituados a esta prática. Um dos lugares visitados é a Estação de Tratamento de Águas da Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) em Santo André, ETA Guarará. Acompanhamos a professora da disciplina Hidrogeografia nesta visita, porque se trata de um local de interesse para estudo de meio das séries do ensino fundamental II e médio. Ainda sobre o tema Estudo de Meio, fazemos uma abordagem teórica no nosso Laboratório, utilizando-nos da bibliografia Geografia Escolar. Construções e Desconstruções, de Clézio Santos e Regina Tunes, São Paulo: a cidade educadora, de Nídia N. Pontuschka, capítulo do livro de Carlos & Oliveira, Geografias de São Paulo, vol. 1, e Estudando os movimentos sociais: uma experiência de estudo do meio no MST, de Sueli de Castro Gomes, capítulo do livro Geografia em Perspectiva, organizado por Pontuschka & Oliveira. Os alunos, futuros professores, respondem a questões e produzem um texto sobre o tema das leituras. Procurando atender às demandas das escolas a Mostra Escolar e o uso do computador no ensino 8

9 A seguir, no tema A Geografia na Mostra Escolar procuramos motivar os alunos a partir de uma projeção de fotografias tiradas de algumas mostras escolares de escolas de ensino fundamental. Em todas as vezes que realizamos esta projeção, os alunos mostraram-se muito interessados, verdadeiramente cativados. Percebemos que aqueles que iniciaram o ano letivo dizendo que estavam só cumprindo a carga horária obrigatória, mostraram-se neste momento sensibilizados pelas imagens das crianças e jovens apresentando seus trabalhos nas Mostras Escolares. Foi também o momento de eles próprios apresentarem seus trabalhos aos demais estudantes do curso. Entre 2010 e 2013, conseguimos concretizar a Mostra por duas vezes. A primeira, em 2010, apenas entre os alunos da própria sala de aula. No ano de 2011, os alunos apresentaram sua Mostra convidando os colegas das outras séries para visitá-la. Em 2012, como os alunos fizeram uma Oficina com atividades que poderiam ser confeccionadas para uma Mostra Escolar, sendo uma experiência interessante, porque participaram estudantes das outras séries, e até de outros cursos da faculdade. Finalizamos o ano com o tema Softwares educacionais. O desenvolvimento deste último tema do conteúdo da disciplina foi realizado no Laboratório de Informática onde, com acesso à internet, utilizamo-nos de jogos educativos que existem na rede e outras inúmeras possibilidades de trabalho interativo disponíveis, como por exemplo jogos educativos, confecção de histórias em quadrinhos, entre outros materiais didáticos alternativos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como pode ser observado pela leitura do artigo, é muito claro que o futuro professor é capaz de desenvolver uma melhor relação ensino-aprendizagem se, no período de sua formação como professor, vivenciar as atividades que futuramente desenvolverá com seus alunos. Entendemos também que a prática nas aulas do laboratório não deve se desvincular de sua preparação teórica, sendo pertinentes as leituras de autores e professores que pesquisaram sobre a importância dos recursos didáticos para o ensino de Geografia. 9

10 Percebeu-se ainda que, no desenrolar da disciplina, durante o laboratório, aqueles alunos mais resistentes ao magistério, passaram já a ter menor resistência à ideia de lecionarem, verificando que o ensino de Geografia é também uma atividade prazerosa. Os alunos mostraram-se muito motivados em alterar suas práticas como professores em sala de aula (muitos já lecionam), havendo certamente a melhoria da formação destes professores. Em sua atuação no cotidiano da escola, muitos deles vêm nos contar de seus sucessos ao aplicar as atividades realizadas em nosso Laboratório. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, R. D. de; PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico ensino e representação. São Paulo: Contexto, p. ALVES, Glória da Anunciação. Tv e vídeo: uma possibilidade de discussão de região. In: Boletim Paulista de Geografia (AGB), São Paulo, n. 79: 49-62, jul CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus, p. FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. São Paulo. Contexto, p. FREITAS-FIGUEIREDO, Conceição AP. de. A poética das músicas nas aulas de Geografia: relato autobiográfico de uma experiência em São Paulo (SP). Monografia em Metodologia do Ensino Superior. Orientador: Luiz Afonso Vaz de Figueiredo. Centro Universitário Fundação Santo André, Santo André, GOMES, Sueli de Castro. Estudando os movimentos sociais: uma experiência de estudo do meio no MST. In: PONTUSCHKA & OLIVEIRA (orgs.) Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, PP GUIMARÃES, Iara V. Ensino de Geografia, professores e a relação Escola/TV. In: Boletim Paulista de Geografia (AGB), São Paulo, n. 79. Jul MYANAKI, Jacqueline. Arte e Geografia: uma experiência com o conceito de paisagem junto a alunos de 6ª. série. Simpósio Nacional sobre Geografia, Percepção e Cognição do Meio Ambiente. Pp. 1 a 17. Universidade Estadual de Londrina, Londrina,

11 PASSINI, Elza. Gráficos: fazer e entender. In: PONTUSCHKA & OLIVEIRA (orgs.) Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, PONTUSCHKA, Nídia Nacib. A geografia: pesquisa e ensino. In: CARLOS, Ana Fani A. (org.) Novos caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, pp PONTUSCHKA, Nídia N. São Paulo: a cidade educadora. In: CARLOS, Ana Fani A. & OLIVEIRA, Ariovaldo U. (orgs.) Geografias de São Paulo vol. 1. São Paulo: Contexto, SANTOS, Clézio & TUNES, Regina H. Geografia Escolar. Construções e Desconstruções. São Paulo: autores / NEGE, SANTOS, Clézio. O uso de desenhos no ensino fundamental. In: PONTUSCHKA & OLIVEIRA (orgs.) Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, SIMIELLI, Maria Elena R.; GIRARDI, Gisele; MORONE, Rosemeire. Maquete de relevo: um recurso didático tridimensional. In: Boletim Paulista de Geografia (AGB), São Paulo, n. 87: , dez

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