2015 Lista de Aplicações

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1 Lista de Aplicações 2015

2 Die Hauptlagerstühle der oben genannten Motoren lassen sich durch die gecrackten Lagerdeckel nicht konventionell instandsetzen. Um diese Motorblöcke dennoch instandsetzen zu können, bietet Motor Service einen speziellen Gleitlagersatz mit Außenübermaß an. Dieser Gleitlagersatz mit größerem Außendurchmesser ermöglicht dem Motoreninstandsetzer die defekten Hauptlagerstühle des Motorblocks aufzubereiten. Achtung: Die Außenübermaß- Gleitlager sind nur für Motoren ohne Passlager (1999 ) erhältlich. Situation: Bei einigen Verdichtungsringen wird das Kolbenringstoßspiel im Neuzustand beanstandet. Die Kolbenringstoßspiele liegen dabei, entgegen den üblichen Kolbenringstoßspielen von ca. 0,3 bis 0,6 mm, bei 1 bis 2 mm und werden deshalb für zu groß eingeschätzt. Vor allem beim zweiten Verdichtungsring wird aus diesem Grund oftmals von einer Falschlieferung oder einem Produktionsfehler ausgegan- Technischer Hintergrund: Bis zu 90% der Gesamtanpresskraft der Verdichtungsringe wird während des Arbeitstakts vom Verbrennungsdruck erzeugt (Abb. 1). Die Verbrennungsgase gen. Hersteller Motor Baujahr Maße (Außen-Ø/Innen-Ø) KS Nr. MAN 06/ / / Nur für Fachpersonal! Seite 1/1 Katalogbeispiel Außenübermaß- Gleitlagersatz für MAN D2866 Änderungen und Bildabweichungen vorbehalten. Zuordnung und Ersatz, siehe die jeweils gültigen Kataloge, TecDoc-CD bzw. auf TecDoc-Daten basierende Systeme Transferência de Conhecimento Programa de formação 2015 Piston Ring Sets Valve Train Components and Cylinder Heads Catálogos Técnicos e Listas de Aplicação 2015 Öl- und Wasserpumpen von PIERBURG Jetzt auch im Aftermarkt erhältlich Motor Service erweitert das Sortiment an Ölpumpen und Wasserpumpen der Marke KOLBENSCHMIDT um Produkte der Marke PIERBURG. Damit stellt Motor Service die hochwertige OE-Qualität des Erstausrüsters PIERBURG jetzt auch dem Aftermarkt zur Verfügung. Pierburg gilt weltweit als anerkannter Spezialist für innovative und zukunftsweisende Pumpentechnologie und ist einer der größten OE-Lieferanten für Ölpumpen, Wasserpumpen und Vakuumpumpen. Jahrzehntelange Erfahrung und Kompetenz in Entwicklung und Herstellung machen Pierburg zu einem weltweit anerkannten Partner der Automobilhersteller. FL 1454 Seite 1/1 NEW Außenübermaß-Gleitlager Reparaturlösung für MAN D2066/D2866/D2876 NEU! Qualität und Know-how Jahrzehntelange Erfahrung in der Pumpentechnik OE-Lieferant aller namhaften OEM-Hersteller Größter OE-Hersteller von Pumpen in Europa Informações Técnicas SI 1441 Nur für Fachpersonal! Seite 1/1 Kolbenringstoßspiel und Ölverbrauch Fehleinschätzungen bei Kolbenringstoßspielen PI 1456 Abb. 1 PRODUCT INFORMATION Abhilfe: Aufgrund der genannten Gründe wird das Kolbenringstoßspiel der Kolbenringe von den Motorenherstellern konstruktiv angepasst (ver größert). Durch den größeren Spalt gelangt der Verbrennungsdruck schneller in die Ringnut und somit auf die Rückseite des Kolbenrings (Abb. 2). Durch diese Maßnahme lässt sich die Abstreif- und Dichtfunktion und damit auch der Ölverbrauch im Leerlauf- und Teillastbetrieb verbessern. Online Shop, Catálogo Online MS Motor Service International GmbH Germany 04/14 DE MS Motor Service International GmbH Germany 04/14 DE D2066/D2866/ D MS Motor Service International GmbH Germany 04/14 DE treten in die Ringnuten ein und gelangen so auf die Kolbenring rückseiten. Dort verstärkt der Verbrennungsdruck die Anpresskraft der Kolbenringe an der Zylinderwand. Diese Verstärkung wirkt sich auf den ersten Verdichtungsring und in abgeschwächter Form auf den zweiten Verdichtungsring aus. Problem: Im Leerlauf- und Teillastbetrieb ist der Verbrennungsdruck geringer als im Volllastbetrieb. Dadurch werden die Verdichtungsringe weniger stark gegen die Zylinderwand gepresst. Dies wirkt sich insbesondere auf die Ölabstreiffunktion des zweiten Verdichtungs rings aus. Bei bestimmten Motoren führt dies zu einem höheren Ölverbrauch. Änderungen und Bildabweichungen vorbehalten. productnews productnews Cylinder Components Abb. 2 Zusätzliche Information: Eine weit verbreitete Meinung ist, dass große Kolbenringstoßspiele zu erhöhten Ölverbräuchen führen. Diese Annahme stimmt jedoch nicht. Größere Kolbenringstoßspiele verursachen etwas höhere Blow-by-Raten, jedoch keinen überhöhten Ölverbrauch. Richtig ist: Mit zunehmendem Verschleiß der Kolbenringe vergrößert sich auch der Kolbenringstoßspalt. Der in seinem Querschnitt reduzierte Kolbenring wird funktionell geschwächt und dichtet dadurch auch nicht mehr richtig ab. Der vergrößerte Stoßspalt und der überhöhte Ölverbrauch sind beides Folgeerscheinungen des radialen Kolbenringverschleißes. More technical details: Hinweis: Motor Service liefert alle Kolbenringe gemäß den Spezifikationen der Motoren hersteller. Damit ist gewährleistet, dass alle Funktionsparameter vollständig eingehalten werden. Newsletter More technical details: PIERBURG

3 Índice Página KSPG (Kolbenschmidt Pierburg). Fornecedor de renome da indústria automotiva internacional. Como parceiras de longa data de fabricantes de automóveis, as empresas do Grupo KSPG desenvolvem componentes e soluções de sistema inovadores com competência reconhecida, na área de alimentação de ar, redução de emissões poluentes em bombas de óleo, água e vácuo, pistões, blocos de motor e bronzinas. Os produtos cumprem os altos requisitos e padrões de qualidade da indústria automotiva. Baixa emissão de poluentes, melhor consumo de combustível, confiabilidade, qualidade e segurança são os fatores de acionamento essenciais para as inovações da KSPG. Fundamentos 2 Montadoras / Produtos 49 Referência Cruzada 284 Endereço dos Representantes 312 Grupo Motorservice. Qualidade e assistência técnica O Grupo Motorservice é a divisão de vendas para as atividades de aftermarket da KSPG (Kolbenschmidt Pierburg) em todo o mundo. É um dos principais fornecedores de componentes de motor para o mercado de reposição com as prestigiadas marcas KOLBENSCHMIDT, PIERBURG e BF. Um vasto e diversificado portfolio permite que o cliente adquira as peças do motor no mesmo local. Além de resolver problemas no varejo e na oficina, oferece ainda um vasto pacote de serviços e a competência técnica que se espera da filial de um grande fornecedor do ramo automotivo. Declaração A nomenclatura e descrição de motores, veículos, produtos e fabricantes, etc. que são mencionados neste catálogo são referenciais para fins comparativos. As peças listadas neste catálogo, são itens de reposição com qualidade garantida KS KOLBENSCHMIDT para os motores e aplicações indicados. 1

4 Fundamentos Notas importantes Apesar de cuidadosamente processadas, as informações contidas neste catálogo não são vinculativas. Não oferecemos qualquer garantia da sua exatidão. Nem respondemos, particularmente, por alterações do equipamento por parte do fabricante do veículo ou do motor ou alterações das designações. Qualquer comunicação de eventuais erros existentes no catálogo é bem-vinda, permitindo assim retificações em edições futuras. Os nomes, descrições e números de veículos ou fabricantes, etc. estão mencionados somente para efeitos de comparação. As peças contidas no catálogo são peças de reposição com a qualidade KOLBEN- SCHMIDT. Reserva mo-nos o direito de alterar em qualquer altura as especificações, os materiais e o aspecto dos nossos produtos. Tal não afetará a função nem os fins previstos no catálogo. As figuras, esquemas e outros dados servem apenas para exemplificação e representação, não podendo ser utilizados como base para trabalhos de montagem ou para definir o escopo de fornecimento. As indicações sobre os números das peças de reposição originais dos fabricantes de veículos e de motores servem apenas para efeitos de comparação. Não se trata de certificados de origem e não podem ser utilizados em relação a terceiros. Por esse motivo, não podemos nos responsabilizar pela aplicação de referências cruzadas, principalmente devido a alterações eventualmente realizadas e/ou à utilização de diferentes medidas por parte de cada fabricante. Não nos responsabilizamos pela exatidão dos dados nem pela adequabilidade do produto aos fins previstos. Para isso, deverá, em cada caso específico, aconselhar-se junto do fornecedor ou dos concessionários autorizados antes de proceder à montagem. As peças publicadas no catálogo não são indicadas para a utilização em aeronaves. Ao utilizar motores marinhos e estacionários, é conveniente ter em conta que podem ser utilizadas peças do motor diferentes (p. ex. pistões) apesar da designação do motor ser a mesma. Qualquer cópia ou reprodução, ainda que parcial, fica sujeita à nossa aprovação por escrito e deverá conter uma indicação exata da fonte. Este catálogo substitui e anula as edições anteriores. Reservado o direito a alterações e erros. Gestão da qualidade Estamos certificados segundo a ISO 9001 para demonstrar que nossa gestão da qualidade preenche os requisitos das normas internacionais aplicáveis. Muitos dos nossos clientes, nomeadamente os fabricantes de veículos mundialmente reconhecidos, colocam nossa empresa perante maiores exigências. O padrão internacional ISO/ TS resume essas exigências ao nível da gestão da qualidade. Mandamos certificar nossa gestão da qualidade segundo o padrão ISO/TS , a fim de satisfazer os desejos dos clientes e provar que também cumprimos estas obrigações que transcendem largamente os requisitos da ISO Se, apesar dos controles contínuos efetuados ao longo do processo de produção e do rigoroso controle final, for identificado um defeito de material ou fabricação, assumimos naturalmente a reparação do motor ou a substituição do produto alvo de reclamação, dentro do prazo de prescrição. As reclamações devem ser comunicadas por escrito dentro de um prazo de 30 dias contados a partir da apresentação do dano. O período de prescrição para reclamações por defeito é de 24 meses contados a partir da data da entrega do produto. Reclamações por defeito estão excluídas se o produto fornecido tiver sido modificado por terceiros ou por incorporação de peças provenientes de terceiros. São exceções os casos em que não haja relação causal entre o defeito e a modificação efetuada. As mesmas exclusões de garantia se aplicam caso o produto não tenha sido instalado e manuseado em conformidade com as instruções válidas. Nossa garantia não cobre o desgaste normal nem os danos resultantes de condições inadequadas de utilização. Gestão ambiental O uso responsável dos recursos, a proteção do ambiente e o cumprimento de todas as relevantes obrigações legais é muito importante para a colaboração a longo prazo com todos os nossos parceiros. Foram estas as razões que nos levaram a cumprir a norma de requisito para os sistemas de gestão ambiental ISO e a mandar certificar nossa organização. Você pode encontrar maiores informações técnicas em nossa homepage 2

5 Fundamentos Índice Página Notas importantes 2 Gestão da qualidade 2 1 Pistões Tipos de estrutura do pistão Termos técnicos e designações no pistão Anéis de segmento Camisas de cilindro Kits 10 2 Montagem de pistões e camisas de cilindro Montagem e sentido de montagem Medida da distância e posição do pistão no ponto morto superior Montagem de camisas de cilindro Montagem dos pistões Indicações de rodagem 17 3 Bronzinas Tipos e designação das bronzinas Tipos de construção da bronzina no motor Bronzina de alto rendimento (HGL) bronzina sputter Níveis de reparação 22 4 Montagem de bronzinas Passo a passo Preparação Montagem 24 5 Válvulas Tipos de estrutura de válvula 27 6 Certificação Inmetro 30 7 Informativos sobre produtos Bombas de água mecânicas Circuito de refrigeração Componentes de uma bomba de água mecânica Visão geral técnica Nota importante Danos Bombas de óleo Lubrificação do motor Sistemas de lubrificação do motor Tipos de estrutura e versões de bomba Tipos de acionamento de bombas de óleo Indicações gerais de montagem Definição de causa/diagnóstico de danos 47 3

6 Fundamentos 4

7 Fundamentos Fundamentos 5

8 Fundamentos 1 Pistões A segurança de funcionamento e a durabilidade de um motor reparado dependem sobretudo dos pistões utilizados e da qualidade do trabalho do técnico de montagem. Ao fazer a reparação é preciso assegurar que o motor atenda a todos os requisitos a fim de que a qualidade elevada dos pistões KS não sofram danos e funcione em seu máximo desempenho. Por consequência, a montagem dos pistões KS nos trabalhos de reparação em motores é iniciada na preparação ou nas reparações do motor a ser reparado. Todos os pistões KS originais são fornecidos prontos para a instalação nos motores acompanhados com os respectivos anéis de segmentos, pinos e travas. 1.1 Tipos de estrutura do pistão Pistão diesel com canal de refrigeração, bucha do pino e porta-anéis Pistão articulado com parte superior forjada em aço e haste de alumínio Pistão de gasolina de design LiteKS com peso otimizado e porta-anéis 6

9 Fundamentos 1.2 Termos técnicos e designações no pistão 1 Ø da câmara 2 Superfície do pistão 3 Câmara 4 Extremidade do topo do pistão 5 Parede de fogo (ressalto da superfície) 6 Canalete do anel de compressão 7 Parede entre canaletes 8 Base do canalete 9 Parede entre canaletes com rebaixo 10 Face de contato 11 Canalete para anéis raspadores 12 Furo de retorno do óleo 13 Cubos de pino de pistão 14 Distância entre alojamento do anel trava 15 Canalete do anel trava 16 Distância interna entre mancais do pino 17 Encaixe 18 Extremidade inferior da saia 19 Diâmetro do pistão 90 em relação ao furo do pino 20 Furo do pino de pistão 21 Profundidade da câmara (MT) 22 Parte do corpo 23 Parte do anel 24 Altura de compressão do pistão 25 Comprimento do pistão 26 Canal de arrefecimento de óleo 27 Porta-anéis 28 Bucha do pino 29 Ø da janela de medição 30 Sobrelevação da cabeça (BÜ)

10 Fundamentos 1.3 Anéis de segmento Se ao montar os anéis de segmento ocorrer uma abertura excessiva, pode-se ocasionar uma deformação irreversível. Desmontar e voltar a montar pode prejudicar a eficiência de funcionamento dos anéis de segmento. Por consequência, estes não devem ser mais retirados antes de montar os pistões. Os vários tipos de anel de segmento e as respectivas abreviaturas estão listados a seguir: R ET T M N NM R Anel retangular ET Segmento trapezoidal unilateral T Segmento trapezoidal 6 /15 /20 M SM N NM Segmento cônico Segmento ligeiramente cônico Segmento com ressalto Segmento cônico com ressalto S Segmento fendado de óleo G Extremidades chanfradas D Extremidades chanfradas simétricas SSF Segmento fendado de óleo com mola tubular GSF Segmento com mola tubular e extremidades chanfradas DSF Segmento com mola tubular e extremidades chanfradas simétricas SLF Segmento de lâminas de aço UF Segmento U-Flex SEF Segmento fendado de óleo com mola expansora 8

11 Fundamentos 1.4 Camisas de cilindro As camisas de cilindro KS originais estão perfeitamente harmonizadas, graças à nossa experiência de décadas em sistemas de pistões e cilindros. Elas são assim, uma excelente solução para os problemas de desgaste, vida útil e transferência de calor. Fornecemos camisas de cilindro secas e úmidas com tamanhos padrão e sobremedidas, para os motores de todos os fabricantes. Camisas aletadas para motores arrefecidos a ar, camisas de compressor e camisas brutas sem usinagem completam a linha de produtos. Camisas de cilindro úmida e seca Camisa aletada Camisas brutas sem usinagem Camisa de compressor Camisa de cilindro com anel quebra carvão Os anéis quebra carvão estão instalados na extremidade superior das camisas de cilindro em uma abertura retangular. Durante a montagem, o anel obturador é inserido na abertura prevista de forma solta e é posteriormente mantido em sua posição pelo cabeçote. O anel quebra carvão ou o anel de segmento de óleo carbonizado evita que se forme uma camada dura de óleo carbonizado no ressalto de ignição do pistão. Esse objetivo é alcançado graças ao diâmetro interior do anel obturador que é inferior ao diâmetro do furo do cilindro. Quando o pistão atinge o ponto morto superior, anel quebra carvão raspa do pistão os depósitos indesejados de óleo carbonizado, ou seja, previne os depósitos no ressalto de ignição. Atenção: O pistão está adaptado ao uso de um anel quebra carvão. O ressalto de ignição apresenta um diâmetro inferior, comparativamente aos pistões equiparáveis com tipo de estrutura convencional. Caso seja apenas substituído o pistão deverá assegurar-se de que o novo componente se destina ao uso das camisas de cilindro com anel obturador. 9

12 Fundamentos Camisa de cilindro com rotação livre As camisas de cilindro com rotação livre apresentam um rebaixo na área superior do cilindro. Esse rebaixo faz com que seja possível formar-se nessa área uma camada de óleo carbonizado mais espessa que mantém o ressalto de ignição do pistão livre de depósitos. O óleo carbonizado possui características abrasivas. Atenção: No caso das camisas de cilindro com rotação livre, você deverá se certificar de que o primeiro anel de vedação do pistão não ultrapasse a área do rebaixo da camisa. Por consequência, só podem ser usados, nas camisas de cilindro, pistões cuja altura do ressalto de ignição seja superior à do rebaixo. A inobservância irá resultar em danos no pistão e na camisa de cilindro! Camisa de cilindro com rotação livre 1.5 Kits O kit original KS, composto pelo pistão, anéis de segmento, pinos de pistão e travas e camisa de cilindro, eventualmente com vedações, é fornecido pronto para instalar. Os kits originais KS são componentes do motor de máxima precisão. Por consequência, vêm embalados cuidadosamente. Ao transportar ou manusear os kits deve evitar-se danos ou golpes fortes. Antes da montagem é preciso verificar se os kits originais KS estão completos e compará-los, se possível, com as peças desmontadas. Contate nosso atendimento técnico, se houver dúvidas quanto à utilização. 10

13 Fundamentos 2 Montagem de pistões e camisas de cilindro Exemplo Ø do pistão Folga de montagem 79,98 mm 0,02 mm 2.1 Ø do cilindro 80,00 mm Logotipos Montagem e sentido de montagem Diâmetro nominal do pistão Folga de montagem Na superfície do pistão são dadas indicações sobre o diâmetro nominal e a folga de montagem do pistão. A soma de ambos resulta no diâmetro nominal do furo do cilindro. Antes da montagem, os diâmetros do pistão e do cilindro têm de ser medidos e comparados com os diâmetros nominais. MS Motor Service International GmbH Neuenstadt, Germany (01) (21)J2VPF2P400440D KOLBEN PISTON 2 x Z ,000 mm Nº de art. Número de lote Marcação de montagem verwendbar für / suitable for BENZ A visão geral embaixo apresenta os símbolos e seu significado para o sentido de montagem no motor. Os mesmos símbolos poderão ter um significado diferente de acordo com o fabricante de motores. Exemplo Símbolo Sentido de montagem no motor BMW, Mercedes-Benz, Lado da polia (oposto ao da força efetiva/embreagem) Mercedes-Benz, Scania Caso especial com alguns motores em V: Sentido centro do motor Citroën, Renault Lado da polia (oposto ao da força efetiva/embreagem) AV significa avant = à frente AV Citroën, Renault Volante de inércia (força efetiva/embreagem) AR AR significa arrière = atrás Peugeot, Renault Volante de inércia (força efetiva/embreagem) V V significa volant = volante de disco Peugeot, Opel Volante de inércia (força efetiva/embreagem) Citroën, Peugeot, Renault Volante de inércia (força efetiva/ embreagem) Lado da polia Volante de inércia (força efetiva/embreagem) Fiat, Iveco > Volante de inércia (força efetiva/embreagem) Opel, Perkins Entalhe Lado da polia (oposto ao da força efetiva/embreagem) GM, Perkins LADO DIANTEIRO Lado da polia (oposto ao da força efetiva/embreagem) Hatz, Liebherr à frente Lado da polia (oposto ao da força efetiva/embreagem) Deutz, MWM Ar evacuado O sentido do ar de arrefecimento no caso de motores arrefecidos a ar No caso de pistões com revestimento da saia sem janela de medição devem ser ainda subtraídos da medida apurada 0,01 0,03 mm de espessura de camada para se obter o diâmetro do pistão carimbado. No caso de pistões com janela de medição, o diâmetro nominal do pistão pode ser averiguado neste ponto sem subtrair a espessura de camada da saia. Janela de medição 11

14 Fundamentos 2.2 Medida da distância e posição do pistão no ponto morto superior Medida da fenda* A medida da distância (B) representa a saliência ou o rebaixo do pistão no ponto morto superior em relação à superfície de vedação do bloco do cilindro. A espessura da vedação do cabeçote e a eventual depressão no mesmo são incluídas na medição. Esta medida também é conhecida como medida de protusão. Saliência ou posicionamento abaixo do pistão no ponto morto superior em diversas variantes de motor * Como medida C deverá ser entendida a saliência (identificada com + ) ou o posicionamento abaixo (identificado com ) do pistão no ponto morto superior em relação à superfície de vedação do bloco do cilindro. Não são consideradas a espessura de vedação nem as formas geométricas do cabeçote. Nos motores com camisa de cilindro úmida, a saliência ou o rebaixo do pistão também é medido em relação à superfície do bloco do cilindro. A saliência da camisa de cilindro ou a margem de fogo existente não será tomada em consideração. B C+ C- C * ver linha de pictograma sob o ponto 1 Notas sobre a utilização do catálogo B C C No caso de camisas aletadas, a medida C define a distância entre a superfície do pistão e o apoio do cabeçote sobre a camisa aletada. Superfícies de pistão anodizadas No caso de pistões com superfície anodizada, esta não pode ser usinada para ajustar a saliência do pistão. Os pistões são identificados pela coloração cinza da superfície do topo. Nota: Para ajustar a saliência do pistão estão disponíveis pistões com altura de compressão reduzida, além dos pistões standard. 12

15 Fundamentos 2.3 Montagem de camisas de cilindro Ao montar as camisas de cilindro devem ser realizados alguns preparos e verificados os pontos críticos. O bloco do motor deve ser limpo a fundo depois de desmontar as camisas de cilindro usadas e antes de instalar as camisas novas. Nomeadamente nos blocos de motor com camisas de cilindro úmidas devem ser removidos todos os resíduos de água de refrigeração e restos de vedação na área do suporte da camisa de cilindro. Deverá dedicar-se especial cuidado às superfícies de ajuste. Elas têm de ser preparadas de modo a ficarem limpas metalicamente, totalmente planas e não corroídas. Não podem ser usadas ferramentas duras como raspadores, fresas, etc. devido ao perigo de danos nessas superfícies. As superfícies planas desgastadas do bloco do cilindro e os suportes da borda da camisa têm de ser retificadas. Se os diâmetros do furo base na camisa de cilindro excederem a medida máxima admissível, as superfícies estiverem fortemente corroídas ou apresentarem deformações, o bloco do motor terá de ser aberto mediante perfuração da forma adequada. Seguidamente devem ser inseridas camisas de cilindro com diâmetro exterior (carcaça) e/ou sobremedida da borda. No programa de fornecimento KS estão disponíveis camisas de cilindro com sobremedidas variáveis para muitos tipos de motor. Montagem de camisas de cilindro úmidas 1. De início, as camisas de cilindro são inseridas sem anéis de vedação. Deste modo é checado se as camisas de cilindro podem ser empurradas para dentro facilmente e sem prenderem. O furo do cilindro é sempre danificado se a camisa de cilindro ficar presa no furo base. Além disso deverá ser verificado se a borda da camisa O alojamento A tem de ser assente em paralelo. B A B Alojamento correto Projeção da camisa B assenta no bloco do motor com uma área totalmente idêntica e paralelismo completo. Para o efeito, as superfícies de ajuste podem ser untadas com pasta para impressões, a fim de checar a marca de contato. Se a marca de contato não estiver impecável, o apoio de borda tem de ser retificado no bloco do motor. 2. Em seguida, deverá ser checada a medida de saliência das camisas de cilindro. Caso se trate de camisas de cilindro, onde é usada uma vedação metálica (tombaque, aço inoxidável) para vedar a borda da camisa, esta tem de ser inserida para medir a saliência da borda. Uma medida de saliência insuficiente terá de ser corrigida, utilizando camisas de cilindro com sobremedida de altura de alojamento ou arruelas de compensação de aço. No caso de uma medida errada de saliência da borda ou de um alojamento irregular, a vedação da câmara de combustão não fica assegurada. Daí podem resultar deformações no cilindro e fissuras na borda. 3. Quando da montagem final das camisas de cilindro, incluindo as vedações de elastômero, deverá ser aplicado um lubrificante para uma montagem mais fácil e segura. O lubrificante ou a pasta de montagem é aplicada nas superfícies da camisa de cilindro e do bloco do motor, sobre as quais os anéis de vedação têm de deslizar durante a montagem. O lubrificante não precisa de ser aplicado às próprias vedações de elastômero. As camisas de cilindro devem ser empurradas lentamente para dentro à mão até encostarem. Nunca se deverá assentá-las com impulsos ou marteladas fortes. 4. Após a montagem das camisas de cilindro, os furos de cilindro têm de ser checados quanto ao arredondamento e estreitamentos na área dos anéis de vedação, utilizando um calibre de medições de precisão internas. Atenção: Não podem ser usados produtos líquidos de vedação nem pastas vedantes, ao montar camisas de cilindro úmidas, pois comprometem o assento fixo das camisas. Além disso as vedações de elastômero não podem cumprir sua função vedante, quando as ranhuras dos anéis de vedação forem preenchidas com um produto de vedação adicional. Os discos metálicos em tombaque ou aço inoxidável eventualmente fornecidos junto com as camisas de cilindro constituem vedações. As vedações metálicas devem ser, em todo o caso, inseridas entre o bloco do motor e a camisa de cilindro. As vedações metálicas não servem para ajustar a projeção da camisa. Nunca devem ser sobrepostas nem montadas várias vedações em conjunto. 13

16 Fundamentos 2. Antes de inserir a camisa de cilindro, o furo base na camisa tem de ser checado quanto ao diâmetro e à deformação. O chanfro da borda (C) no alojamento deve corresponder ao raio (D) na camisa de cilindro. B = Projeção da camisa C = Chanfro B D = Raio D Montagem de camisas de cilindro secas com modelo Slipfit ( Finished ) 1. Estas camisas estão acabadas no diâmetro interior e podem ser desmontadas e montadas à mão ou com uma ferramenta adequada. O bloco do motor não precisa de ser desmontado do veículo para o efeito. 3. Após a inserção das camisas de cilindro, os furos de cilindro têm de ser checados quanto ao diâmetro e às deformações. No caso destas camisas de cilindro, deverá ser respeitada a medida de projeção da camisa (B) prescrita pelo fabricante. Isto é importante para as camisas serem pressionadas para dentro do seu assentamento durante o funcionamento e ficarem ancoradas corretamente no bloco do motor. A saliência deficiente causa problemas de vedação e formação de fissuras nas camisas. C No caso das camisas de cilindro Slipfit, a folga de montagem é de 0,00 0,015 mm. Se forem excedidos os 0,015 mm, deverá ser usada uma camisa de sobremedida. Montagem de camisas de cilindro secas com modelo Pressfit ( semiacabado ) 1. Estas camisas estão apenas acabadas no diâmetro exterior. O diâmetro interior encontra-se apenas pré-trabalhado de forma grosseira. Para trocar estas camisas de cilindro, o bloco do motor deverá ser desmontado do veículo e desagregado por inteiro. 2. Para efeitos de desmontagem, as camisas de cilindro são destruídas com um cinzel ou uma ferramenta semelhante ou então extraídas do bloco do motor mediante perfuração. A restante preparação/ verificação do bloco do motor é realizada tal como no modelo Slip-fit. 3. Uma vez que estas camisas de cilindro dispõem de um ajuste com aperto no bloco do motor, elas devem ser montadas sob pressão no bloco do motor por meio de uma prensa. O ajuste com aperto perfaz vários centésimos de milímetros e depende das especificações do fabricante de motores. Antes da montagem sob pressão, o diâmetro exterior das camisas de cilindro deve ser untado com um lubrificante fluído adequado. As camisas de cilindro devem ser montadas sob pressão no bloco do motor em um só passo, sem descer lentamente se possível. Interromper e continuar a montagem sob pressão causa elevados momentos de ruptura e a quebra frequente das camisas de cilindro. Caso não seja possível realizar o processo de montagem sob pressão em um só passo devido à falta de um trajeto/curso de pressão, a parte curta que falta no início do trajeto de pressão e a última parte têm de ser percorridas, aproveitando em pleno o trajeto de pressão disponível. A placa de pressão, que é colocada entre o punção da prensa e a camisa de cilindro tem de ser suficientemente espessa para não quebrar, ao pressionar. Assim, a borda da camisa não será extraída sob pressão. 4. Uma vez que se deformam ligeiramente durante a montagem sob pressão, as camisas de cilindro têm de ser acabadas para alcançar a necessária medida final do cilindro, mandrilando e brunindo. Em virtude do ajuste com aperto, estas camisas de cilindro não requerem forçosamente uma borda e, em geral, não apresentam qualquer projeção (B). Após a montagem sob pressão das camisas de cilindro, a superfície plana do bloco do cilindro deverá ser trabalhada uma vez por completo, para que as camisas não fiquem salientes sobre a superfície do bloco do motor. Medidas de montagem para camisas de cilindro Pressfit Ø do cilindro mm mm mm Sobreposição (compressão) 0,045 mm 0,070 mm 0,055 0,080 mm 0,065 0,090 mm As indicações são valores de referência. Serão em todo o caso vinculativas as indicações de medidas do fabricante de motores. 14

17 Fundamentos 2.4 Montagem dos pistões Montagem de pistões e bielas Antes de montadas, as bielas têm de ser checadas quanto a deformação e torção em um aparelho alinhador. Colocar o pistão e a biela conforme o sentido de montagem. O pino lubrificado é empurrado com cuidado para dentro dos furos de pino do pistão e do olhal da biela. No caso de pistões com um furo do pino de tolerância reduzida a inserção do pino é facilitada se o pistão for aquecido para aprox. 40 C. Pino flutuante Os anéis de trava fornecidos servem para fixar o pino. Os anéis de trava usados não podem ser reutilizados. Os anéis de trava não podem ser pressionados excessivamente para evitar deformações irreversíveis. Basta rodar os anéis ligeiramente para checar se estão bem encaixados nas canaletas. A extremidade das proteções deve posicionar-se sempre no sentido de elevação do pistão. Montagem de uma biela de aperto O furo no olhal da biela deverá ficar sobreposto em relação ao pino. Para efeitos de montagem, a biela tem de ser aquecida para C (sem chama aberta!). Em seguida, introduzir rapidamente o pino frio e bem lubrificado no olhal da biela. Deverá utilizar-se um dispositivo com batente do pino para assegurar a posição correta do pino na biela. 15

18 Fundamentos Controle dos anéis de segmento Verifique se os anéis podem ser girados livremente nas respectivas canaletas. Nos anéis de segmento com marcação TOP, esta tem de apontar para a superfície do pistão. Deste modo, a função prevista fica assegurada. Anéis de segmento raspador de óleo com mola tubular Nos segmentos com mola tubular, as extremidades de junção da mola tubular devem ficar exatamente do lado oposto ao da junta do anel. Nas molas tubulares de teflon, o tubo assenta na junta do anel. Além disso, deverá certificar-se de que o gancho de fixação está engatado na fenda de óleo no caso dos segmentos com mola tubular munidos de gancho de fixação. Anéis tripartidos de segmento raspador de óleo com lâmina de aço Durante o transporte, as extremidades da mola estão em estado não tensionado, podendo deslizar uma sobre a outra. Se necessário, a posição tem de ser corrigida antes da montagem. Ambas as marcações coloridas nas extremidades das molas têm que estar visíveis. Se elas não estiverem visíveis, a mola estará sobreposta e o anel não funciona. Antes da montagem, as juntas do anel tripartido de segmento raspador de óleo (as duas lâminas de aço e a mola expansora) têm de ser giradas respectivamente uma em relação à outra o correspondente a 120. Fenda de óleo Gancho de fixação Segmento com mola tubular com gancho de fixação correto: traço de cor verde traço de cor vermelha Recomendação de montagem errado: junta sobreposta 16

19 Fundamentos Introdução do pistão no furo do cilindro Limpar o bloco do cilindro com cuidado. Certifique-se de que todas as superfícies deslizantes estão limpas e bem lubrificadas. Comprimir os anéis de segmento com uma cinta em anel para que o pistão possa deslizar para dentro do furo do cilindro sem qualquer resistência. No caso de motores diesel, medir a medida da fenda ou medida de saliência do pistão e respeitar impreterivelmente as indicações do fabricante. 2.5 Indicações de rodagem Se não houver um banco de prova disponível para executar um programa de rodagem definido, o motor terá de ser rodado na estrada. Veículo não totalmente carregado. Deixar o motor funcionar com velocidades de rotação continuamente alternantes até no máx. 2/3 da velocidade máxima de rotação. Ao dirigir, mudar de velocidade rapidamente e evitar situações de marcha a baixas rotações. Evitar rotações máximas. Evitar subidas prolongadas (carga excessiva). Não efetuar descidas prolongadas (carga insuficiente e marcha desacelerada desfavorável). Não usar os dispositivos de freio-motor. Não dirigir em autoestradas e evitar a velocidade máxima. Não dirigir em trajetos congestionados. São vantajosos o trânsito urbano sem congestionamentos e as viagens no campo. Evitar o trânsito urbano com temperaturas exteriores extremamente elevadas, muitas paradas nos semáforos e tempos de espera. Outras indicações: Durante a fase de assentamento, o nível do óleo deverá ser checado permanentemente. O consumo de óleo poderá aumentar. Convém verificar o nível do óleo a cada 50 a 100 km e reatestar se necessário. Se o nível do óleo baixar perceptivel- mente na vareta do óleo, continuar controlando o nível em intervalos mais curtos. Não encher o motor com óleo excessivamente. Troca do óleo após 1000 km É importante mudar o filtro de óleo. As impurezas e a abrasão do ajuste têm de ser removidas do motor. 17

20 Fundamentos 3 Bronzinas As bronzinas são um componente importante para os motores de combustão. O desenvolvimento das bronzinas está, assim, estreitamente ligado ao desenvolvimento dos motores. Hoje em dia, as necessidades complexas e as cargas elevadas para o rolamento dos componentes do motor em movimento, como por exemplo eixos virabrequim, bielas, tuchos e o eixo comando, exigem, por norma, a utilização de materiais cuidadosamente adaptados ao respectivo caso de aplicação. Entretanto, a variedade de combinações de materiais comprovadas permite ao construtor escolher a versão da bronzina mais indicada. 3.1 Tipos e designação das bronzinas 1 2 Bronzinas sem flange As bronzinas sem flange são utilizadas quer como bronzinas de biela quer como bronzinas de mancal. Elas são normal- 3 mente concebidas como bronzinas de união de paredes finas. As bronzinas de dois materiais têm uma capa de aço que serve de apoio para o metal da bronzina, que, na maior parte das vezes, é feito de 4 alumínio com aditivos de zinco e cobre. No caso das bronzinas de três materiais, o metal da bronzina consiste em cobre com aditivos de chumbo e zinco e é infundido na capa de aço ou é aplicado usando o processo de sinterização-rolamento-sinterização. Um bloqueio de níquel (bloqueio da difusão) separa o metal da bronzina e a camada deslizante galvânica. 1 Superfície de separação 2 Alívio na superfície de deslizamento 3 Espessura da parede 4 Área frontal 5 Furo de lubrificação 6 Largura da bronzina 7 Rebaixo de fixação 8 Canal interno de lubrificação 9 Came esquerdo 10 Came direito 18

21 Fundamentos Expansão para uma montagem mais fácil A bronzina é maior do que o diâmetro do suporte do alojamento (pré-tensão). Durante a montagem, isso garante que a bronzina é corretamente encostada à parede do alojamento e impede que tombe ou rode. Assentamento da saliência por projeção O perímetro das bronzinas é maior do que o suporte do invólucro. O perímetro da bronzina é elasticamente reduzido durante a montagem. A tensão daí resultante causa uma pressão de contato que garante o assentamento correto da bronzina. Bronzinas sem ressaltos de fixação Os ressaltos de fixação nas bronzinas servem meramente para a facilitação da montagem manual. Os ressaltos são um obstáculo durante a montagem mecânica de motores. Por esse motivo, várias das bronzinas de motores novos já não são fornecidas com ressaltos de fixação Buchas Com poucas exceções, se utilizam buchas compósitas de aço, de paredes finas, como buchas do balancim, de biela ou de eixo comando. As platinas são perfuradas a partir de uma cinta revestida e já possuem furos de lubrificação, canais de lubrificação, compartimentos de lubrifi- 5 4 cação ou entalhes de fixação. Em seguida, essas platinas são enroladas na forma de buchas, sendo que isso pode deformar 1 Canal de lubrificação 2 Junção de travamento 3 Compartimento de lubrificação 4 Largura da bucha 5 Espessura da parede as ranhuras e os orifícios. São possíveis junções de travamento abertas ou engatadas. 19

22 Fundamentos Arruelas de encosto As arruelas de encosto, juntamente com as bronzinas sem flange, substituem as bronzinas flangeadas no motor. Nesse caso, as arruelas de encosto adotam o guiamento axial do virabrequim. Os invólucros dos motores são especialmente concebidos para o alojamento de arruelas de encosto. É necessário garantir o guiamento confiável no diâmetro exterior das arruelas de encosto e a proteção contra rotação. Os invólucros previstos para a utilização das bronzinas de mancal flangeadas não podem, por isso, ser equipados com arruelas de encosto. Em alguns casos, seria teoricamente possível que os motores que possuem arruelas de encosto fossem equipados com bronzinas de mancal flangeadas por altura da revisão. Na prática, contudo, as arruelas de encosto têm de ser novamente usadas! Só assim se podem garantir ótimas condições no que toca às dimensões (área portante) e aos materiais. As arruelas de encosto não fazem parte do jogo de bronzinas de mancal. Têm de ser pedidas em separado! 1 1 Canal de lubrificação 2 Ressalto de fixação Bronzinas flangeadas As bronzinas flangeadas (também designadas por bronzinas com colar) adotam o guiamento axial do virabrequim no rolamento dos acionamentos por manivela. Os colares dessas bronzinas estão prontos para instalar e não podem ser retificados. As exceções são especialmente assinaladas no catálogo. Em função da construção do motor, são instaladas uma ou duas bronzinas flangeadas. 9 1 Alívio na área frontal 2 Desobstrução na superfície de separação 3 Canal de lubrificação na área frontal 4 Superfície de deslizamento 5 Compartimento de lubrificação 6 Área frontal 7 Distância entre flanges 8 Largura da bronzina 9 Espessura do colar 10 Guia 2 As forças axiais, que são geradas graças à pressão da embraiagem, são adotadas pelos flancos das bronzinas flangeadas ou pelas arruelas de encosto Forças de guiamento 2 Alojamento 3 Pressão da embraiagem 4 Rolamento de carga axial 5 Rolamento de carga radial 5 20

23 Fundamentos 3.2 Tipos de construção da bronzina no motor Buchas de comando (NW-L) Buchas do balancim (KH-B) Buchas de biela (PL-B) Bronzinas de mancal (HL) Arruelas de encosto (AS) Bronzina de mancal flangeada Bronzina de biela (PL) (PASS-L) 21

24 Fundamentos 3.3 Bronzina de alto rendimento (HGL) bronzina sputter Rendimentos mais elevados dos motores requerem, em especial para as bronzinas de biela, materiais com uma resistência à fadiga consideravelmente superior, uma taxa de desgaste mais reduzida na zona de atrito misto e uma boa resistência à corrosão perante temperaturas elevadas. Esse complexo perfil conforme os requisitos é satisfeito por meio da separação física das fases gasosas (PVD). No alto vácuo as partículas mais finas são expelidas de um dispensador. Com o auxílio de campos eletromagnéticos, são uniformemente aplicadas sobre a parte a revestir. Estas camadas de magnétron se caracterizam pela distribuição o mais fina possível dos constituintes individuais. O ponto de partida é a conhecida bronzina de três materiais. A estrutura de base foi perseverada. A camada deslizante galvânica é substituída por uma camada deslizante depositada por processo PVD (Sputter). As bronzinas depositadas por processo PVD (Sputter) são principalmente usadas sobre o lado da pressão dos pontos de apoio. As contra-bronzinas são bronzinas convencionais de dois ou três materiais. No caso das bronzinas de biela, a bronzina sputter é normalmente usada do lado da haste (em cima) e, no caso das bronzinas de mancal, é usada do lado da tampa (embaixo). A posição de montagem correta da bronzina depositada por processo PVD (Sputter) é um requisito essencial para a segurança de funcionamento. Para tal, é impreterível respeitar o sentido da seta na coluna 1 na linha de produtos do catálogo. Por isso, as bronzinas sputter KS são identificadas com "Sputter" na parte de trás. 3.4 Níveis de reparação A KS oferece bronzinas em dimensões padrão () e em sobremedidas. Recomendamos a utilização exclusiva das sobremedidas, as quais também são usadas pelo fabricante do motor. Nesse caso, não é permitido retificar o virabrequim. O desrespeito pelas prescrições do fabricante pode resultar na falha do virabrequim. 22

25 Fundamentos 4 Montagem de bronzinas Passo a passo 4.1 Preparação Dimensões de diâmetro e ovalização em bielas divididas na diagonal ou em linha reta A C aprox. 25 A B aprox. 25 aprox. 25 B aprox. 25 C 1. Medição no furo no alojamento 2. Medição com bronzinas inseridas Respeite impreterivelmente as instruções de aperto em cada processo de medição e processamento. De acordo com o esquema ilustrado, é necessário realizar duas medições: 1. A medição no furo no alojamento (sem bronzina). Nota: respeitar as indicações do fabricante caso a biela esteja rachada! 2. Medição com bronzinas inseridas. Encontre a média de ambos os valores de medição A e B e compare-a com o valor de medição C. O resultado vai indicar se o furo é redondo. Se detectar uma diferença entre os valores de medição A e B, significa que há um deslocamento da capa da biela com meia diferença. Essas tolerâncias são valores de referência, salvo indicações em contrário do fabricante. Para a tolerância do furo se aplicam as tolerâncias indicadas no catálogo. Conicidade e ovalização admissíveis: Diâmetro (mm) Conicidade (µm) Ovalização (µm) até 25 máx. 3 máx a 50 máx. 5 máx a 120 máx. 7 máx. 7 Concentricidade dos furos base das bronzinas de mancal no bloco do motor Desvios admissíveis: concentricidade total de todos os furos base das bronzinas máx. de 0,02 mm. Concentricidade entre os furos base das bronzinas circunvizinhas máx. de 0,01 mm. 23

26 Fundamentos 4.2 Montagem Nota: Durante a revisão do virabrequim é necessário efetuar vários controles de ruptura após os trabalhos de alinhamento, têmpera e polimento! Não ovalização admissível até um quarto da tolerância do eixo. Valores máximos para eixos polidos de modo cônico, convexo ou côncavo: Controle final do virabrequim Para o diâmetro do eixo se aplicam as tolerâncias indicadas no catálogo. Controle individual quanto à observância das tolerâncias de ovalização e paralelismo. Largura (mm) Tolerância (µm) até 30 3 acima de 30 até 50 5 acima de 50 7 Controle quanto a erros de concentricidade Em cada virabrequim recondicionado, especialmente após cada retêmpera, é necessário efetuar uma verificação da concentricidade. O desvio da concentricidade admissível é medido em caso de apoio junto aos colos externos do virabrequim. Desvio admissível dos colos do virabrequim: Colos circunvizinhos: 0,005 mm Total: 0,01 mm Essas tolerâncias são valores de referência, salvo indicações em contrário do fabricante. Controle dos raios A estabilidade dimensional dos raios tem de corresponder às indicações do fabricante. Raios muito pequenos causam uma ruptura do virabrequim. Raios muito grandes desgastam a bronzina. No caso de colos do virabrequim temperados, é especialmente importante manter a qualidade da superfície e a tolerância das formas. Medir o raio O calibre de raio corretamente selecionado não pode permitir nenhuma fenda de luz. Controlar os raios Medir o raio 24

27 Fundamentos Controle da têmpera do virabrequim Depois de lixar o virabrequim, a dureza da superfície junto aos colos do virabrequim tem de ser superior a 55 HRC. Se essa dureza da superfície não for alcançada, o virabrequim tem de ser retemperado. Um colo do virabrequim demasiado mole danifica o virabrequim. Os virabrequins com colos azulados não devem voltar a ser utilizados. Controle da têmpera com durômetro de ressaltos (n.º de artigo ) Atenção: Os parafusos estão OK? Os parafusos com danos mecânicos visíveis têm de ser substituídos. Os parafusos apertados pelo processo de aperto angular ficam permanentemente alongados, não podendo, por isso, voltar a ser utilizados. Escolha das bronzinas corretas Compare com a bronzina desmontada. Só assim você poderá ter a certeza de que sua escolha a partir do catálogo KS foi a correta. A KS fornece as bronzinas, independentemente da sobremedida, prontas a montar. As bronzinas não podem ser retificadas, salvo indicação em contrário no catálogo. Fita de medição "KS Plastic Gauge" Possibilita uma verificação rápida e precisa da folga da bronzina com relação às bronzinas divididas na transversal. Se adequa, preferencialmente, para a verificação da folga da bronzina com relação a bronzinas de mancal de virabrequins, buchas e biela e buchas de comando em motores de veículos de passeio e veículos comerciais. Depois de soltar e remover a tampa do mancal, a largura resultante do fio de plástico e, com ela, a folga da bronzina são apuradas por meio da escala de comparação que é fornecida junto. A folga da bronzina pode ser lida em milímetros e em polegadas. Área de medição: 0,025 a 0,175 mm Escopo de fornecimento: 10 fitas de medição, manual de medição e escala de medição "KS Plastic Gauge" é um fio de plástico fino e calibrado que é inserido no ponto de apoio sem óleo, para a medição da folga da bronzina. Ao apertar a tampa do mancal, a largura do fio é comprimida. Fita de medição "KS Plastic Gauge" para bronzinas (n.º de artigo ) Controle da bronzina com "KS Plastic Gauge" 25

28 Fundamentos Dica: Tarefa limpa: óleo nas bronzinas Utilize uma almotolia de óleo. Um pincel poderia transferir impurezas do recipiente do óleo. Aperto dos parafusos Respeite criteriosamente a instrução de aperto e utilize uma chave dinamométrica para controle. Só assim se podem alcançar as relações de ajuste e pressão predefinidas para um bom assento da bronzina e um funcionamento adequado. Folga axial correta A bronzina de mancal flangeada foi concebida com uma medida excedente lateral para efeitos de reparação. Lixe o virabrequim de acordo com essa largura da bronzina ou com a espessura da arruela de encosto, mantendo a folga axial. O fabricante do motor fornece indicações corretas relativamente à folga axial específica dos motores. Atenção: Os níveis de reparação das bronzinas de mancal flangeadas e das arruelas de encosto são parcialmente concebidos com uma medida excedente lateral. Nota: Todas as peças do motor têm de ser suficientemente lubrificadas. Especialmente no caso de motores recentemente montados, o óleo que está no cárter do óleo precisa de muito tempo até chegar a cada um dos pontos de apoio. Nesse caso, o perigo de defeitos prematuros devido a um atrito misto elevado é enorme. Isso pode ser evitado por meio de um enchimento sob pressão de todo o sistema de lubrificação com óleo. Relógio comparador (n.º de artigo ) Suporte de medição magnético (n.º de artigo ) P 26

29 Fundamentos 5 Válvulas As válvulas de admissão e escape vedam a câmara de combustão e controlam a troca de gases no motor. As válvulas constituem componentes que são submetidos a elevadas cargas térmicas e mecânicas, bem como a influências corrosivas. A carga mecânica resulta da flexão do prato da válvula sob a pressão de ignição e do assentamento ao fechar (carga de choque). A construção adequada, a espessura e a forma do prato da válvula e a seleção própria do material permitem reduzir estas cargas para um nível aceitável. A válvula de escape é também aquecida pelos gases de escape quentes em circulação durante a abertura no ciclo de escape. As válvulas arrefecem sobretudo graças à dissipação do calor para o cabeçote através do anel de assento da válvula. A parte menor do calor é dissipada para o cabeçote por meio da guia de válvula. As válvulas de admissão alcançam temperaturas de aprox. 300 C a 550 C e as válvulas de escape podem aquecer até C. 5.1 Tipos de estrutura de válvula Válvula de admissão a) Válvula monometálica, b) válvula monometálica com têmpera do assento, c) válvula monometálica com blindagem do assento, d) válvula bimetálica, e) válvula bimetálica com blindagem do assento Válvula de escape a) Válvula monometálica, b) válvula monometálica com blindagem do assento, c) válvula bimetálica, d) válvula bimetálica com blindagem do assento Válvula monometálica As válvulas monometálicas são fabricadas em um só material. Neste caso é selecionado um material adequado para ambos os requisitos que passam nomeadamente pela resistência elevada ao calor e pela boa qualidade de deslizamento. Válvula bimetálica As válvulas bimetálicas permitem uma combinação de materiais com uma substância ativa (peça de cabeça) de alta resistência térmica e um material da haste que não só pode ser temperado (extremidade da haste) como também apresenta boas qualidades de deslizamento para a guia de válvula. Os materiais são unidos mediante soldagem por atrito. 27

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