O USO METODOLÓGICO DE DOCUMENTOS EM ESTADO DE ARQUIVO PARTICULAR NO ENSINO DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 1 Título: O USO METODOLÓGICO DE DOCUMENTOS EM ESTADO DE ARQUIVO PARTICULAR NO ENSINO DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL Área temática: Educação e ensino fundamental Autor: GEYSO DONGLEY GERMINARI Instituição: Universidade Federal do Paraná - Programa de Pós - Graduação em Educação A atividade do professor e do pesquisador de História tem suas particularidades. No ensino fundamental e médio, isto significa o estabelecimento de relações entre a prática pedagógica e as concepções historiográficas contemporâneas. As novas escolas historiográficas, sobretudo o grupo francês dos Annales, trouxeram novas idéias sobre a concepção de documentos e sua utilização como fonte histórica. Contestaram a noção de documento histórico dos teóricos positivistas (1), que revelava a história como ela realmente tinha acontecido. Criticaram também a primazia do documento escrito e oficial, como única fonte capaz para conhecer o passado. O texto escrito em vez de servir unicamente como comprovante de acontecimentos de determinada época, passa a ser fonte das mais variadas interpretações sobre política, a economia, a religião, as mentalidades das sociedades passadas e presentes. O alargamento do conceito de fonte histórica, enquanto todo vestígio deixado pelo homem, consciente ou inconscientemente, possibilitou construir uma outra história, a partir das pessoas comuns, sujeitos que até então estavam excluídos da história. (HOBSBAWN, 1998). E (...) uma nova concepção de documento deverá implicar, necessariamente, no repensar do seu uso escolar, tanto na perspectiva didática quanto metodológica. (SCHMIDT, 1997, p. 11). O trabalho com documento histórico em sala de aula é uma forma de superar um ensino de História tradicional (2). De acordo com SCHMIDT

2 2 A utilização de documentos é indispensável no ensino de 1 o e 2 o graus, porque ele permite o diálogo do aluno com as realidades passadas e desenvolve o sentido da análise histórica. O contato direto com as fontes facilita e familiariza o aluno com o real passado ou presente, habituando-o a associar o conceito à análise que o origina e fortalecendo sua capacidade de raciocinar a partir de uma situação dada. (1997, p ) Nossa história, quanto às fontes e documentação existentes e quanto às interpretações, ainda apresenta ligações com as concepções historiográficas positivistas. No Brasil, temos desde o inicio uma história oficial, escrita pelos cronistas contratados pela Coroa portuguesa, o que mostra uma ligação direta entre a história escrita e o poder oficial, pois os historiadores são vinculados diretamente ao Estado. Trata-se, pois, de uma história essencialmente narrativa que tradicionalmente continua sendo escrita pelos membros das sociedades históricas e Institutos históricos. Nessa mentalidade foram criados os nossos arquivos governamentais e os museus públicos, que se preocupam com a documentação histórica e que preserva as fontes que possuímos do passado. Os arquivos municipais, os arquivos nacionais e mesmo os memórias particulares, são geralmente guardiões da memória oficial. Nas palavras de SCHELLENBERG (3). Os arquivos públicos constituem um tipo de fonte de cultura entre muitos outros tipos como livros, manuscritos e tesouros de museus. São uma fonte tão importante como os parques, monumentos ou edifícios. Desde que produzidos por um govêrno são fonte particularmente dêsse govêrno. Em contraste com outros tipos de fontes culturais que podem ser administradas por entidades particulares, os arquivos só podem ser administrados pelo próprio govêrno. (1974, p. 09) Em função das perspectivas historiográficas mais recentes e das propostas curriculares para o ensino fundamental hoje em discussão (4), o

3 3 acervo documental existente nos arquivos institucionais dificulta desenvolver alguma atividade de ensino de História Local, a partir das experiências quotidianas dos alunos, pois a memória dos diversos grupos sociais não está preservada nestas instituições; nelas encontraremos por exemplo: relatórios de província, leis, decretos, atas e processos, documentos, portanto, que revelam uma memória oficial e não a memória das pessoas comuns. No sentido de superar a escassez de documentos, sobre a memória das pessoas comuns, é que se aponta a necessidade do uso documentos em estado de arquivo particular como possível alternativa metodológica para o professor do ensino fundamental, trabalhar o ensino de História Local a partir das experiências das pessoas comuns. O historiador HOBSBAWN argumenta que muito sobre o comportamento hoje de pessoas de todos as classes é, na verdade, tão desconhecida e carente de documentação quanto grande parte da vida das pessoas comuns do passado (1988, p. 32), porque simplesmente não há um conjunto pronto e acabado de material sobre a vida do povo comum. Para o encaminhamento da proposta de Ensino de História, a partir de uma história local, que privilegie a reconstrução das vivências históricas das pessoas comuns, é fundamental incorporar a categoria thompisiana de experiência, pois, segundo THOMPSON a experiência é uma categoria imperfeita mas indispensável, porque compreende a resposta mental e emocional, seja de um indivíduo ou de um grupo social, a muitos acontecimentos inter-relacionados ou muitas repetições do mesmo tipo de acontecimento. (1981, p. 16). Essa categoria nos leva a refletir a cerca das particularidades, das contingências, das variações de experiências e a uma recusa dos grandes modelos explicativos que ocultam os sujeitos da história. Além da categoria de experiência, também são importantes como referência os estudos de História Local. Numa perspectiva historiográfica, GOUBERT (1988) discute a abrangência do conceito local e as possibilidades para o historiador; NEVES (1994) nos convida a analisar a articulação entre as possibilidades da História Local e seu uso no ensino de História, destacando as dificuldades dessa articulação; FERRO (1989) estuda as interfaces entre a história local e a história geral, enfatizando as relações passado / presente; e PROENÇA (1990) encaminha sugestões metodológicas para o trabalho com

4 4 história local no ensino de história. Nas palavras de PROENÇA "os interesses dessa nova história local voltam-se para uma abordagem social que procura reconstruir as condições de vida dos diversos grupos sociais num determinado período histórico (...). (1990, p. 141) Durante o ano de 1996, o Departamento de Teoria e Prática de Ensino da, Universidade Federal do Paraná, estabeleceu convênio com a Secretaria de Educação da Prefeitura do Município de Pinhais - Pr, visando aumentar a qualidade do ensino de História, nas 3 a séries do Ensino Fundamental. Na primeira etapa foi realizada uma gincana, para levantamento de fontes (5), necessárias à construção de uma história da localidade. Do contato com as fontes, levantadas na sua maioria junto às famílias dos alunos, percebeu-se a viabilidade do uso de documentos em estado de arquivo particular no ensino de História, nas séries iniciais desta localidade. Partindo das reflexões de FORQUIN (1993), acerca da intrínseca relação entre a educação e cultura, pode-se afirmar que esta relação ocorre a partir da tradição seletiva, ou seja, mecanismos da cultura que permitem conservar vivos certos aspectos da herança do passado. (FORQUIN, 1993, p. 34). FORQUIM (1993), aponta a explicação dada por Raymond Williams, em seu livro The Long Revolution (1961) para esse processo seletivo: Quando os testemunhos vivos de uma época desaparecem um após o outro, a herança desta época divide-se de certo modo em três partes sob o efeito do processo da tradição seletiva : uma parte encontra-se integrado à cultura humana universal, a esta linha geral do desenvolvimento humano da qual Williams afirma a existência (...); uma outra parte é conservada em estado de arquivos, como um material interessante no plano documentário; enfim uma boa parte é rejeitada nas trevas do esquecimento definitivo. (FORQUIM, 1993, p. 34) Na perspectiva de WILLIAMS (1961) a memória permanece basicamente de duas maneiras: a primeira insere-se numa tradição comum da humanidade, constituída ao longo de toda a história das sociedades, a segunda está conservada em arquivos públicos e privados de forma

5 5 sistemática, por meio da preservação organizada de documentos. Por outro lado, grande parte da memória coletiva e individual de um povo cai nas trevas do esquecimento ou seja, não é valorizada de forma suficiente para ser conservada; isto ocorre devido a uma série de valores culturais que determinam o que deve ser preservado ou não. A memória das pessoas comuns é facilmente diluída com o passar do tempo. A memória desses sujeitos não está conservada sistematicamente em instituições especializadas, ou seja, não há valorização dessa memória. O ensino de História pode tornar-se um campo privilegiado para preservar as diversas memórias de uma sociedade, desde que a seleção dos conteúdos realizados no interior da cultura, atenda a esse propósito. A escola na visão de FORQUIN (1993) ensina uma parte da cultura, que ela seleciona e recria para transmitir didaticamente, criando assim uma cultura escolar própria. Ensinar e mesmo pesquisar uma História construída pelas experiências vividas pelas pessoas comuns, torna-se difícil pela escassez de documentos. Os arquivos nacionais, os museus e até mesmo os memoriais particulares são principalmente detentores da memória oficial. No sentido, de apontar alguns caminhos alternativas metodológicas, para o professor trabalhar com documentos, no ensino fundamental, a partir das memória das pessoas comuns, é que se justifica o uso de documentos em estado de arquivo particular. A opção pelo trabalho com documentos que podem ser encontrados em estado de arquivo particular exige que se caracterize algumas especificidades deste tipo de arquivo. De acordo com PRADO, "os arquivos, quanto à entidade mantedora, podem ser públicos ou particulares. São públicos os históricos, administrativos, específicos. Por sua vez os particulares podem ser técnicos, privados e comerciais (...) (1968, p. 154). Apesar de serem de propriedades privadas, os memoriais particulares tendem também, a apresentar e registar aspectos relativos a história de famílias dominantes. Assim, a memória depositada nos arquivos públicos e particulares não revelam as experiências das pessoas comuns. Estes documentos encontramse em estado de arquivos particular, no interior das casas, recluso na

6 6 privacidade das gavetas, das cômodas, nos grossos álbuns de famílias, nas anotações dos diários adolescentes ou ainda esquecidos em úmidas dispensas. Estes documentos fazem parte do trajeto de vida das pessoas, fotos, certidões de nascimento, carteiras de trabalho, cartas, contracheques, telegrama urgente anunciando um nascimento, cartões postais ou a carta de amor que não foi mandada estão organizados segundo critérios individuais. ARTIÈRES (1998) chama a atenção para o valor social dos arquivos pessoais, nos processos de integração e exclusão social. Para termos direitos sociais precisamos apresentar arquivos: uma conta de luz, de água. Estes arquivos guardam um grande potencial para serem usados no ensino de História Local, nas séries iniciais. Segundo BENNETT, autor do artigo Meu arquivo particular, no desenrolar de nossas vidas, inúmeros são os documentos, as lembranças, os valores que precisam ser guardados com cuidado (1979, p.8). Ele fala da necessidade de organizarmos nossos documentos particulares para agilizar nossos compromissos diários. No primeiro levantamento bibliográfico percebeu-se a dificuldade de encontrar trabalhos que apontem sugestões para o uso de documentos pessoais no ensino de História; há um numero reduzido de trabalhos, daí a necessidade de levantar alguns aspectos que possibilitem o uso metodológicas para o uso em sala de aula de documentos em estado de arquivo particular. Existe vasta literatura sobre a importância do uso das várias linguagens no ensino de história, para a construção de conceitos complexos, sobretudo nas séries iniciais. As pesquisas chamam a atenção para a necessidade dos professores incorporarem em suas práticas as novas mídias, as imagens, documentos escritos que revelem a experiências dos vários sujeitos das sociedades no presente e no passado. Na perspectiva de VICENT (1992), o historiador que busca estudar a história vivida (privada), encontrará sérias dificuldades de romper os segredos da privacidade, (..) não é simples a história que desde a primeira linha, se funda sobre a polissemia de uma palavra que designa indiferenciadamente todo o passado dos homens (a história vivida)" (VICENT,1992, p. 157). As

7 7 barreiras estão em localizar e ter acesso às fontes particulares necessárias para se construir este tipo de história, pois essas não estão catalogadas e prontas a serem pesquisadas nos arquivos nacionais ou regionais mas, sim, escondidas nos segredos da vida privada. Apesar do obstáculo que o privado impõe às investigações, as reflexões de VICENT(1992), apontam que é nas fontes privadas que residem as memória dos homens comuns. Notas (1) A concepção positivista de história solidificou-se no século XIX; esta corrente historiográfica pretendia uma investigação científica afastando qualquer especulação filosófica e visando a objetividade absoluta em história. Para isso, os historiadores positivistas produziram fatos que podiam ser verificados e comprovados impiricamente, pelos documentos escritos (oficiais), pensavam atingir este objetivo por meio de técnicas rigorosas de seleção das fontes, pela crítica ao documento e pela organização das tarefas na profissão. O pensamento historiográfico positivista ocupou as cátedras universitárias até a primeira metade do século XX. As críticas da escola dos Annales nova Tendência historiográfica que surge na França em meados de 1920 desmontou gradativamente o discurso positivista e consequentemente sua influência no meio universitário. (2) No século XIX, a História se constitui enquanto disciplina possível de ser ensinada. Na linha da produção historiográfica dos positivistas, o ensino de História comumente denominada tradicional tinha a preocupação de explicar a genealogia da nação, pela exaltação dos grandes acontecimentos, das datas importantes, das personalidades que construíram a nação. Nesta perspectiva o professor transmitia a história como ela realmente aconteceu. (3) Subdiretor do Arquivo Nacional dos Estados Unidos entre 1957 e (4) Os Parâmetros Curriculares Nacionais, de História, do M.E. C, recentemente divulgados para o ensino fundamental, foram construídos a partir dessas novas perspectivas, nas quais a História Local é o eixo para inserir os alunos em questões de contextos mais amplos. (5) Tipos de documentos que foram levantados: Notas fiscais, Carteiras de trabalho, Certidão de casamento, certidão nascimento, certidão de óbito, fotos, escrituras de imóvel e depoimentos. Referências bibliográficas ARTIÈRES, Philippe. Arquivar a própria vida. In: Estudos históricos. Rio de Janeiro, vol.11, n 21, 1998, p BENNETT, Arnold. Meu arquivo particular. In: Arquivo e administração: Rio de Janeiro: vol. 7, n.1 jan / abril, 1979.

8 8 FERRO, Marc. A história vigiada. São Paulo: Martins Fontes, FORQUIN, Jean C. Escola e Cultura: As bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre : Artes Médicas, GOUBERT, Pierre. História Local. In: Revista Arrabaldes. Por uma história democrática. Rio de Janeiro: UFF, n. 1, maio / ago., HOBSBAWM, Eric. A outra história - algumas reflexões. In: KRANTZ, Frederick. A outra história: Ideologia e protesto popular nos séculos XVII a XIX. Rio de Janeiro: Zahar Editores, NEVES, Joana. O ensino de história Local. In: Cadernos de História. Laboratório de ensino e aprendizagem de história. U.F.U, Uberlândia: UFF, v. 5, n. 5, jan / dez, PRADO, Heloisa de Almeida. A técnica de Arquivos. São Paulo: Editôra Polígono, PROENÇA, Maria Cândida. Ensinar / aprender história. Lisboa: Livros Horizonte, SCHMIDT, Maria Auxiliadora. O uso escolar do documento histórico. In: Caderno de História: Ensino e metodologia. Curitiba: UFPR / PROGRAD, SCHELLEMBERG, T. R. Arquivos Modernos. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, THOMPSON, E. P. A miséria da Teoria. Rio de Janeiro : Zahar Editores, VINCENT, Gérard. Segredos da história e história dos segredos: História da vida privado 5: Da primeira guerra aos nossos dias. São Paulo: Cia das Letras, WILLIAMS, Raymond. The Long Revolution. Londres: Chatto and Windus, 1963.

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