ORIENTAÇÕES BÁSICAS A INSTALAÇÃO DO SDAI ENDEREÇÁVEL.
|
|
- Fernando Viveiros
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORIENTAÇÕES BÁSICAS A INSTALAÇÃO DO SDAI ENDEREÇÁVEL.
2 ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA INSTALAÇÃO. A seguir mostraremos os pontos mais importantes para instalação de um sistema de detecção e alarme de incêndio - SDAI.
3 ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA INSTALAÇÃO. Cabo de comunicação. Infraestrutura (Tubulação). Topologia de rede. Protocolo de comunicação. Tensão e corrente. Capacitância do cabo de comunicação. Baterias (Autonomia do Sistema).
4 ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA INSTALAÇÃO. Uma das partes mais importantes para o funcionamento do sistema é o cabo de rede endereçável. O cabo garante que os dados digitais trafeguem, permitindo que a rede tenha uma comunicação perfeita. Cabo de instrumentação para alarme de incêndio. 3 vias de 1,0 à 2,5 mm com blindagem de filme de poliéster aluminizado. Com dreno em contato com a blindagem. Classe 2, isolação de 75 0 C e 600V.
5 CABO DE COMUNICAÇÃO. O dreno do cabo de comunicação deverá ser ligado apenas no borne de terra da central.
6 INFRA-ESTRUTURA. A tubulação deve ser EXCLUSIVA para o sistema de alarme de incêndio. De preferência metálico para garantir a proteção mecânica e eletromagnética da fiação Quando aparente, a tubulação deve ser executada em eletrodutos de ferro galvanizado do tipo pesado ou semipesado Para tubulações embutidas é possível o uso de PVC antichama, entretanto deve-se tomar todo o cuidado contra infiltrações e umidades. No caso de tubulações subterrâneas ou no nível do piso, as caixas de passagem devem estar acima do nível do piso e o cabeamento não pode conter emendas Tubulações externas devem utilizar roscas e vedações em todas as conexões, inclusive nas caixas de passagem para evitar infiltrações. A entrada de água na tubulação pode causar curtos, gerar falhas de comunicação e até queima de equipamentos.
7 TOPOLOGIA DA REDE A montagem da rede endereçável deve ser feita topologia linear para se garantir o funcionamento do sistema e uma instalação fácil, rápida e funcional Topologia em árvore, estrela, ramificada ou mistas são possíveis, porém não garantimos o funcionamento do sistema e não recomendamos também devido ao seu grau complexidade e dificuldade para prestarmos suporte técnico.
8 TOPOLOGIA DA REDE - LINEAR
9 TERMINADOR DE CABO É um componente de balanceamento da comunicação, definindo fisicamente para o sistema o ponto final da rede, garantindo a impedância correta para o melhor fluxo de comunicação. Considerando a topologia linear no sistema Classe B, no último dispositivo da rede, aquele onde o cabeamento termina, deve ser incluído o terminador de cabo (TC) que acompanha a central. Ele deve ser conectado em paralelo entre COMUNICAÇÃO e NEGATIVO. Resistor de Ohms (2K2) x 1W.
10 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO. O protocolo é uma tecnologia que controla e possibilita a comunicação entre a central e os dispositivos endereçáveis, proporcionando a transferência e a sincronização de informações entre eles por apenas um fio (COM). O nosso protocolo é tipo proprietário one-wire (1 fio), que recebe o nome de ALF- 500, com capacidade para se comunicar com até 500 dispositivos em um único fio.
11 TENSÃO E CORRENTE. As centrais e seus laços possuem limites de quantidade de endereços, tensão e corrente. Sempre deve ser considerada a situação de alarme para o dimensionamento do sistema. Além do limite de carga os laços da rede endereçável sofre também queda de tensão natural. Conforme norma técnica da ABNT-NBR : , para o dimensionamento elétrico dos condutores, a queda de tensão máxima admissível para os circuitos de detecção é de 5% e para os circuitos de alarme e comando é de 10%.
12 TENSÃO E CORRENTE QUEDA DE TENSÃO MÁXIMA 5% REDE ELÉTRICA
13 TENSÃO E CORRENTE QUEDA DE TENSÃO MÁXIMA 5% BATERIAS
14 TENSÃO E CORRENTE. A alta resistência do cabo é um dos fatores que provoca falhas de funcionamento na rede endereçável devido à queda de tensão. Calculo para definir à secção do condutor S = 3,6 x L x I Qt x V Calculo para definir a distância máxima de um condutor com secção definida L = Qt x V x S 3,6 x I S = Secção do condutor. L = Comprimento do condutor. I = Corrente máxima. V = Tensão (24V). Qt = Queda de tensão máxima admissível. (5%) Em média um cabo de 3 x 1,0 mm possui uma resistência de 20 Ohms/Km que entre ida e volta da corrente elétrica pode dobrar de valor chegando à 40 Ohms/Km e assim pode provocar quedas de tensão mesmo em distâncias curtas. Nossos equipamentos foram projetados para trabalhar com queda de tensão de no máximo 5% à partir de uma fonte de alimentação de 24 à 28 Vcc, conforme NBR Resistência do cabo de 1,5mm é de 14 Ohms/Km e de 1,0mm de 20 Ohms/Km, em média.
15 TENSÃO E CORRENTE. - COM REDE ELÉTRICA PRESENTE: Tensão saída na central 27 VCC (25 Vpp) Queda de tensão = -2 Vcc Ida Tensão no ultimo ponto (final do cabo) 25 VCC (23 Vpp) 23 VCC (21 Vpp) Tensão de retorno na central. Queda de tensão = -2 Vcc Retorno 25 VCC (23 Vpp) Tensão de retorno no ultimo ponto. TENSAO MÍNIMA DE COMUNICAÇÃO ESTÁVEL => 20 Vpp. TENSAO COMUNICAÇÃO INSTÁVEL < 20 Vpp. REGRA TEORICA PARA CALCULO Vpp = Vcc 2V. *QUEDA DE TENSÃO MÁXIMA DE 5% COM ALARME ACIONADO
16 TENSÃO E CORRENTE. Tensão saída na central 24 VCC (22 Vpp) - SEM A REDE ELÉTRICA PRESENTE: SOMENTE COM AS BATERIAS Queda de tensão = -2 Vcc Ida Tensão no ultimo ponto (final do cabo) 22 VCC (20 Vpp) 20 VCC (18 Vpp) Tensão de retorno na central. Queda de tensão = -2 Vcc Retorno 22 VCC (20 Vpp) Tensão de retorno no ultimo ponto. TENSAO MÍNIMA DE COMUNICAÇÃO ESTÁVEL => 20 Vpp. TENSAO COMUNICAÇÃO INSTÁVEL < 20 Vpp. REGRA TEORICA PARA CALCULO Vpp = Vcc 2V. *QUEDA DE TENSÃO MÁXIMA DE 5% COM ALARME ACIONADO
17 TENSÃO E CORRENTE. QUANDO É NECESSÁRIO INSTALAR? Quando a carga ultrapassar a máxima corrente suportado pelo laço da central ou quando a queda de tensão no cabo ultrapassar a máxima permitida de 5%. LOCAL IDEAL DE INSTALAÇÃO? QUANDO A CARGA ULTRAPASSAR A MÁXIMA SUPORTADA PELO LAÇO DA CENTRAL. Neste caso a fonte FAL-E pode ser instalada na saída do laço da central ou no local com maior carga. QUANDO A QUEDA DE TENSÃO ULTRAPASSAR A MÁXIMA PERMITIDA DE 5%. No local do cabo a onde a queda de tensão ficar acima do 5% em relação a tensão de saída.
18 TENSÃO E CORRENTE. Cabo 3x1,0 Distância 100m 200m 300m 500m Consumo Máx. 600mA 300mA 220mA 130mA Cabo 3x1,5 Consumo Máx. 950mA 500mA 320mA 190mA
19 CAPACITÂNCIA DO CABO. Capacitância é um efeito natural do cabo de comunicação. O Balanceamento da rede minimiza os efeitos da capacitância, e facilita o fluxo de comunicação evitando falhas. Impedância de cada laço da central é de ohms (2K2) Resistor de Ohms (2K2) x 1W. A arquitetura da montagem do cabo faz com que ele atue como um capacitor. Devido à velocidade da comunicação, a capacitância acumulada interfere no nível lógico 0 (zero) do protocolo fazendo com que os pacotes de dados não cheguem corretos. PARÂMETROS ELÉTRICOS Resistência Elétrica Máxima 25,19Ω/km Capacitância 134nF/km Indutância 0,59 mh/km Resistência de Isolamento 43 MΩ/km a 20 C
20 CAPACITÂNCIA DO CABO. A capacitância do cabo é um dos fatores que mais provoca falhas de funcionamento na rede endereçável.
21 CAPACITÂNCIA DO CABO - UTILIZAÇÃO DO AS-E
22 CAPACITÂNCIA DO CABO - UTILIZAÇÃO DO FAS25-E
23 CAPACITÂNCIA DO CABO. > 100 mts > 100 mts
24 CAPACITÂNCIA DO CABO - UTILIZAÇÃO DO RESISTOR 2K2/1W
25 BATERIAS (AUTONOMIA DO SISTEMA). A alimentação secundária é fornecida por 2 (duas) baterias de chumbo-ácido seladas de 12V ligadas em série totalizando 24Vcc. A ALIMENTAÇÃO SECUNDÁRIA DEVE SER CALCULADA PARA ATENDER O MÍNIMO DE 24 HORAS + 5 MINUTOS EM ALARME. Conforme norma técnica da ABNT-NBR : c, a fonte de energia secundária (emergência) ou bateria deve ter capacidade suficiente para operar o sistema em condições normais de supervisão (sem alarme), por um período de 24h e, depois do fim deste período, as baterias devem possuir capacidade de operar todos avisadores (sirenes) por mais 5 min.
26 BATERIAS (AUTONOMIA DO SISTEMA).
27 BATERIAS (AUTONOMIA DO SISTEMA). 0,08 0,08 H = 8,306 AH + 20% (1.67 AH) = AH 0,146 AH
28 INSTALADOR A ILUMAC é responsável exclusivamente pela fabricação dos equipamentos, oferecendo a garantia e o suporte técnico necessários. Falhas no funcionamento por instalações negligentes ou feitas por instaladores sem a devida capacitação não são responsabilidade do fabricante. Todos os produtos saem de fábrica amplamente testados. Em caso de dúvidas SEMPRE ENTRE EM CONTATO COM O NOSSO SUPORTE TÉCNICO.
29
REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO)
REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) 5ª Edição Versão 1.0 MAIO/2018 1 REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS 1. OBJETIVO Este ADENDO tem por objetivo especificar
Leia maisECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:
Leia maisINNOVCABLE FIRE ALARM BF 600V NBR 17240
INNOVCABLE FIRE ALARM BF 600V NBR 17240 1) Condutor encordoado formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole, encordoamento classe 2 NBR NM 280. 2) Isolação em composto termoplástico à base de
Leia maismanual DE InSTALAÇÃO PARA SISTEMAS DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇAVEIS LINHAS CL-2100A e SOLARA125
manual DE InSTALAÇÃO PARA SISTEMAS DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇAVEIS LINHAS CL-2100A e SOLARA12 INDICE 1 TERMO DE GARANTIA:... 2 AVISOS AO INSTALADOR... ANTES DE COMEÇAR:... CLASSES DE CIRCUITOS:....1
Leia maisVERIN. Guia Rápido de Instalação
Guia Rápido de Instalação Central de Alarme VRE-125P Recomendações de instalação: O instalador deve executar a instalação em acordo com à norma brasileira NBR9441/94 ABNT para Execução de Sistemas de Detecção
Leia maismanual DE InSTALAÇÃO SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇAVEL LINHA SOLARA V2
manual DE InSTALAÇÃO SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇAVEL LINHA SOLARA V2 INDICE 1 TERMO DE GARANTIA:... 3 2 AVISOS AO INSTALADOR... 4 3 ANTES DE COMEÇAR:... 4 4 CLASSES DE CIRCUITOS:... 5 4.1 CIRCUITO
Leia maisSUMÁRIO BOTOEIRAS... CABO DE INSTRUMENTAÇÃO... CENTRAIS DE ALARME... Convencional - Endereçável DETECTORES DE FUMAÇA... DETECTORES DE TEMPERATURA...
SUMÁRIO BOTOEIRAS... 02-07 CABO DE INSTRUMENTAÇÃO... 08 CENTRAIS DE ALARME... Convencional - Endereçável 09-18 DETECTORES DE FUMAÇA... 19-21 DETECTORES DE TEMPERATURA... 22 PLACAS DE SINALIZAÇÃO... 23-24
Leia maisDimensionamento de condutores
Dimensionamento de condutores Tipos de Condutores Condutores isolados Condutores unipolar Condutores multipolar Critérios para dimensionamento: Capacidade de condução de corrente; Queda de Tensão; Seção
Leia maisATIVADOR SETORIAL DE INCÊNDIO ENDEREÇAVEL
ATIVADOR SETORIA DE INCÊNDIO ENDEREÇAVE Ativador Setorial de incêndio endereçável microcontrolado com sirene embutida MANUA DE INSTAAÇÃO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ASI-1000 - Contato a relé (normalmente
Leia maisCENTRAL DE ALARME DE INCENDIO CONVENCIONAL ALMIPA
CONVENCIONAL CENTRAL DE ALARME DE INCENDIO CONVENCIONAL ALMIPA Sumário: 1. ANTES DE INSTALAR 2 2. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 2 3. INSTALAÇÃO 2 a. Normativas 2 b. Cabo 2 c. Montagem 3 4. DIMENSIONAMENTO
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08
Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6
Leia maisPLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1. Rafael Ruppenthal 2.
PLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1 Rafael Ruppenthal 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica da Unijui 2 Aluno do curso de Engenharia Elétrica da Unijui Com o desenvolvimento
Leia maisPrincípio de funcionamento Aplicações Características elétricas Características mecânicas Entrada de tensão (medição)
1 ANO DE GARANTIA Apresentação Os transdutores analógicos de potência têm por nalidade converter a potência ativa e/ou reativa de um sistema em um sinal contínuo (de tensão ou corrente) e isolado galvanicamente
Leia maisExercícios. Petrobras Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior Elétrica
Exercício 1 Petrobras Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior Elétrica- 2012-22 Chave fechada: Razão dos tempos de descarga nos dois casos: Alternativa B Exercício 2 Petrobras Engenheiro(a) de Equipamentos
Leia maisManual de Instruções. Central de Alarme e Detecção 250 L. Antes de ligar o aparelho, leia atentamente todas as instruções contidas nesse manual
Manual de Instruções Central de Alarme e Detecção 250 L Antes de ligar o aparelho, leia atentamente todas as instruções contidas nesse manual Caro Cliente, Agradecemos a preferência por você ter escolhido
Leia maisINNOVCABLE CABO DE INSTRUMENTAÇÃO BFIC FA 300V NBR 10300
INNOVCABLE CABO DE INSTRUMENTAÇÃO BFIC FA 300V NBR 10300 1) Condutor encordoado formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole, encordoamento classe 2 NBR NM 280. 2) Isolação em composto termoplástico
Leia maisCurso Vistoriadores do Corpo de Bombeiros
Curso Vistoriadores do Corpo de Bombeiros Eng. Fabricio Gagliardi Pinto CREA:031419/D Fone 55+41 3019.1985 Cel.: 55+41 9996.3316 1 Suletron Engenharia de incêndio e Automação Predial Eng. Fabricio Gagliardi
Leia maisGuia de instalação XAR 4000 SMART
Guia de instalação XAR 4000 SMART Receptor para dispositivos sem fio XAR 4000 SMART Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. O receptor XAR 4000 SMART é compatível
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA Montagem Elétrica Os serviços de montagens elétricas estão presentes em todas as instalações que produzem ou utilizam energia, compreendendo: Geração nas
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EPL18. Escopo de Garantia. Iluminação Posto de Combustível LED. 30W à 150W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisGuia de instalação XAR 4000 SMART
Guia de instalação XAR 4000 SMART Receptor para dispositivos sem fio XAR 4000 SMART Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. O receptor XAR 4000 SMART é compatível
Leia maisCENTRAL DE ALARME DE INCÊNDIO CONVENCIONAL IPA
CENTRAL DE ALARME DE INCÊNDIO CONVENCIONAL IPA Sumário: 1. ANTES DE INSTALAR 2 2. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 2 3. INSTALAÇÃO 2 a. Normativas 2 b. Cabo 2 c. Montagem 3 4. DIMENSIONAMENTO 4 5. REDE ELÉTRICA
Leia maisCAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES
CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo
Leia maisCNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA
Notas: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada; O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo
Leia maisTxBlock-USB INTRODUÇÃO INSTALAÇÃO MECÂNICA INSTALAÇÃO ELÉTRICA. TRANSMISSOR DE TEMPERATURA - MANUAL DE OPERAÇÃO V1.0x I
TRANSMISSOR DE TEMPERATURA - MANUAL DE OPERAÇÃO V1.0x I INTRODUÇÃO O é um transmissor de temperatura tipo 4-20 ma a dois fios para montagem em cabeçote, alimentado pelo loop de corrente. A corrente de
Leia maisSELEÇÃO DOS CONDUTORES
SELEÇÃO DOS CONDUTORES UNIDADE III 1. INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo e a seleção é necessário quando são instalados
Leia maisMemorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS
Obra: Edifício Comercial Proprietário: Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: R.General Osório, 979 - Canguçu - RS Data: Março de 2009 Responsável Técnico: Arquiteto Charles de Almeida Ferreira 1- Generalidades:
Leia maisBALANÇA DE FLUXO PARA CARREGAMENTO DE VEÍCULOS MODELO CVJ-750 BICA ALIMENTADORA MODELO: BA-500 MANUAL DE INSTALAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
BALANÇA DE FLUXO PARA CARREGAMENTO DE VEÍCULOS MODELO CVJ-750 & BICA ALIMENTADORA MODELO: BA-500 MANUAL DE INSTALAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA BALANÇAS JUNDIAÍ INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Rua José Rabelo Portela,
Leia maisINSTALAÇÃO FISICA DE TERMINAIS UTILIZANDO O PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO RS-485
INSTALAÇÃO FISICA DE TERMINAIS UTILIZANDO O PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO RS-485 Conexão URANET Destinada à aplicações que envolvam até 32 equipamentos que são conectados à porta serial RS-232C do microcomputador,
Leia maisTransmissores e Receptores
www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou transdutor, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento e condicionamento
Leia maisPadrão de Entrada de Energia Aéreo
Padrão de Entrada de Energia Aéreo Apresentar a autorização de prefeitura do município que se quer efetuar a ligação (Autorização, habitese ou alvará). Apresentar a escritura ou contrato autenticados em
Leia maisFonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem duas saídas
Leia maisMANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS...3 QUADRO ELÉTRICO...3 DIMENSIONAMENTO
Leia maisENE065 Instalações Elétricas I
11/10/2011 ENE065 Instalações Elétricas I Prof.: Ivo Chaves da Silva Junior ivo.junior@ufjf.edu.br Capacidade de condução de corrente Método de Instalação (capacidade de dissipação de calor) Devemos conhecer
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda
Leia maisIO501 Módulo de saída
IO501 Módulo de saída DS80SC2N-001A LBT80768 PORTUGUÊS DESCRIÇÃO GERAL O módulo de saída IO501 com microprocessador e isolador de curto circuito é um atuador (MU) com saída de contato seco e deve ser utilizado
Leia maisη= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW)
(c) Rendimento É a relação entre a potência fornecida ao eixo e a potência elétrica de entrada, ou seja, (Veja Tabela 3), P P util η= = total P P mecanica eletrica (d) Fator de potência Relação entre a
Leia maisManual do usuário. Central de alarme de incêndio Slim
Manual do usuário Central de alarme de incêndio Slim Central de alarme de incêndio Slim Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Engesul. Este manual é válido apenas para
Leia maisManual para Execução da Entrada de Serviço
Manual para Execução da Entrada de Serviço DDI/SCD Junho/2009 MANUAL PARA EXECUÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO Versão: junho/2009 ÍNDICE Introdução 1. Padrões Construtivos 1.1. Entradas de Serviço Comercializadas
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 35:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 35: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA INSTALAÇÃO ELETRODUTOS A instalação de condutores elétricos em eletrodutos deve atender a alguns requisitos
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EBLAE-255. Escopo de Garantia. Iluminação de Emergência LED 17W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisCabo Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV. O cabo de média tensão com isolação livre de chumbo.
Cabo Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV O cabo de média tensão com isolação livre de chumbo. Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV Mais flexível e com melhores características elétricas
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SURTOS SISTEMAS FOTOVOLTAICO
PROTEÇÃO CONTRA SURTOS SISTEMAS FOTOVOLTAICO Surtos de Tensão DISTÚRBIOS EM SISTEMAS ELÉTRICOS O surto de tensão caracteriza-se por um grande e repentino aumento de tensão na rede elétrica. Sendo um pulso
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL10_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 30W à 100W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO ETL51. Escopo de Garantia. Luminária Industrial LED. 30W à 200W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisMEMORIAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
MEMORIAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA O presente memorial visa descrever e caracterizar o sistema de iluminação de emergência a ser adotado para a presente edificação baseada na NBR-10.898. 2. Descrição
Leia maisPRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: INCÊNDIO Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. Apresentação... 03 2. Extintores... 04 3. Iluminação de Emergência...
Leia maisDIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES 1. Introdução - O dimensionamento dos condutores deve ser realizado seguindo as seguintes etapas: a) cálculo da corrente de projeto; b) dimensionamento pelo critério da máxima
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção
Leia maisa) NBR 5410 Instalações elétricas em baixa tensão; b) NR 10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
MANUALDE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-321.0037 TELEMEDIÇÃO DO GRUPO B EM EDIFÍCIOS DE USO COLETIVO 1/14 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos
Leia maisCentral de Alarme CA3
Central de Alarme CA3 Central de Alarme CA3... 1 Apresentação... 2 Conhecendo a Central de Alarme CA3... 3 Esquema de Ligação... 4 Principais Características... 5 Especificações Técnicas... 6 Instalação...
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EWL70. Escopo de Garantia. Sinalizador LED Área Classificada 20W
20W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de
Leia maisMANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA SECADORES DE AR COMPRIMIDO POR REFRIGERAÇÃO MODELOS: TITANPLUS-040 ~ 250 MDR ENERGYPLUS-250 ~ 9600 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS...3
Leia maisCabos elétricos para aplicações fotovoltaicas. Hilton Moreno
Cabos elétricos para aplicações fotovoltaicas Hilton Moreno Norma ABNT NBR 16612:2017 Cabos de potência para sistemas fotovoltaicos, não halogenados, isolados, com cobertura, para tensão de até 1,8 kvcc
Leia maisCOMO USAR O BARRAMENTO A/B DO SISTEMA DA CENTRAL DE ALARME AMT 4010 SMART
COMO USAR O BARRAMENTO A/B DO SISTEMA DA CENTRAL DE ALARME AMT 4010 SMART Santa Rita do Sapucaí, 20 de Maio de 2019 1. Características 2 2. Especificação dos acessórios 3 2.1. XEP 4004 SMART Expansor de
Leia maisGUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 4: ESQUEMAS DE ATERRAMENTO A NBR 5410 define três principais tipos de esquemas de aterramento que podem ser utilizados nas instalações elétricas
Leia maisO que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA.
ATERRAMENTO BT O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA. FUNÇÕES DO ATERRAMENTO Desligamento Automático
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EWL6_. Escopo de Garantia. Sinalizador GiroLED Área Classificada 10W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisCabo Eprotenax. Redes de média tensão com a segurança que cada instalação exige.
Cabo Eprotenax Redes de média tensão com a segurança que cada instalação exige. Excelente versatilidade para redes de distribuição subterrânea, sistemas de concessionárias, áreas internas de indústrias
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DA LAGOA EEE LAGOA
MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DA LAGOA EEE LAGOA : Reforma Elétrica da Estação Elevatória de Esgoto da Lagoa Cliente: Serviço Autônomo
Leia maisMétodos de Transmissão. Padrões RS
Métodos de Transmissão Padrões RS O padrão RS A Eletronics Industry Association (EIA) foi quem produziu os padrões RS232, RS422 e RS485. EIA Standards eram antes marcados com o prefixo RS para indicar
Leia maisLIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO
1. Introdução Esta norma técnica prevê as condições de atendimento aos Quadros de Sensores e Boosters da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar. 2. Características Gerais Tensão de atendimento: 127
Leia maisOBS IMPORTANTE: Você esta adquirindo um produto de segurança. Verifique com o Engenheiro responsável da obra, se ele atende as necessidades para o
OBS IMPORTANTE: Você esta adquirindo um produto de segurança. Verifique com o Engenheiro responsável da obra, se ele atende as necessidades para o local onde será Instalado, pois todo o equipamento de
Leia maisIO500 Módulo de Entrada e Saída DS80SC3A -002E LBT80106
IO500 Módulo de Entrada e Saída DS80SC3A -002E LBT80106 PORTUGUÊS DESCRIÇÃO GERAL O módulo IO500 é baseado em um microcontrolador e possui isolador de curto-circuito, o módulo de entrada e saída é um dispositivo
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICO
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICO 1.1 GENERALIDADES O presente memorial refere-se ao projeto das instalações elétricas da Escola Municipal Moradas da Hípica, da Secretaria Municipal de Obras
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO Os fatores básicos que envolvem o dimensionamento de um condutor são: tensão nominal; frequência nominal; potência ou
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL10_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 30W à 100W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisFAST CIT xdsl 40 MHz
FAST CIT xdsl 40 MHz Tipo do Produto Cabos Telefônicos Construção 10 a 50 pares Núcleo seco Classificação de retardância a chama: CM ROHS Compliant Descrição Cabo telefônico para banda larga, constituído
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO ETL304. Escopo de Garantia. Luminária Industrial LED. 150W à 250W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisProjetos Elétricos. Dimensionamento dos Condutores e Proteção.
Projetos Elétricos Dimensionamento dos Condutores e Proteção. Agosto 2016 01/08/2016 1 / 31 Introdução Esquemas Unifilares e Multifilares Dimensionamento dos Condutores Exercícios 01/08/2016 2 / 31 Dimensionamento
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas
Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Aula 06 Esquema de ligação dos condutores Diagramas multifiliar e unifiliar Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 Condutores Geralmente, a
Leia maisFonte Bivolt 24 Vdc / 5 A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem uma saída
Leia maisELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL
ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL PREDIAL >>ELÉTRICA >>ELETRODUTO ROSCÁVEL 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Os eletrodutos são usados para condução e acomodação de fios, cabos e outros dispositivos elétricos
Leia maisCAE 65. Manual de Instruções. Revisão 2
CAE 65 Manual de Instruções Revisão 2 1. INTRODUÇÃO. Parabéns pela aquisição da central CAE65, este equipamento será uma excelente ferramenta na proteção e prevenção contra incêndio do seu estabelecimento
Leia maisCOPEL POSTE DE CONCRETO PARA ENTRADAS DE SERVIÇO NTC
POSTE DE CONCRETO PARA ENTRADAS DE SERVIÇO NTC 9170 Exigências Mínimas 1 Objetivo Esta norma tem por finalidade estabelecer as condições mínimas para construção de postes de concreto armado, destinados
Leia maisPROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral
PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT11104 Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Calhas, eletrodutos e outros tipos de vias: orientações A
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO ALX 1012 DL
MANUAL DE INSTALAÇÃO ALX 1012 DL Requisitos do local Para a correta instalação do equipamento, é necessário que o local esteja adequado conforme os requisitos abaixo: Equipamento deve ser instalado na
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EYL/R_. Escopo de Garantia. Luminária LED Área Classificada. 30W à 200W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisPlano de Prevenção e Combate a Incêndio PPCI. Prédio: Centro de Alta Complexidade em Oncologia - CACON. Hospital Geral de Caxias do Sul.
Caxias do Sul, 21 de dezembro de 2011. Plano de Prevenção e Combate a Incêndio PPCI Prédio: Centro de Alta Complexidade em Oncologia - CACON Hospital Geral de Caxias do Sul. CNPJ: 88.648.761/0018-43 Área
Leia maisPadrões de Entradas de Serviço para Atendimento à Resolução ANEEL 384/2009 e Programa Luz Legal
Padrões de Entradas de Serviço para Atendimento à Resolução ANEEL 384/2009 e Programa Luz Legal DDI/SCD/SED Maio/2010 Notas sobre esta revisão (maio/2010) Este manual, originalmente desenvolvido para Entrada
Leia maisProjetos Elétricos. Esquemas Unifilares e Multifilares Dimensionamento dos Condutores e Proteção.
Projetos Elétricos Esquemas Unifilares e Multifilares Dimensionamento dos Condutores e Proteção. Dezembro 2016 02/12/2016 1 / 31 Introdução Esquemas Unifilares e Multifilares Dimensionamento dos Condutores
Leia maisGuia de instalação XAR 4000 SMART
Guia de instalação XAR 4000 SMART XAR 4000 SMART Receptor para dispositivos sem fio Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. O receptor XAR 4000 SMART é compatível
Leia mais2.1 Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se às edificações e áreas de risco onde o sistema de iluminação de emergência é exigido.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 18, de 15/03/2018 Iluminação de emergência. 1 OBJETIVO Fixar as condições necessárias para o projeto e instalação do sistema de iluminação de emergência em edificações e áreas
Leia maisMANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA COMPRESSOR DE PARAFUSO AIRPOWER 10 ~150 ROTOR PLUS,,, PLUS, FLEX E FLEX - DD PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS...3 QUADRO ELÉTRICO...3
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL30_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 150W à 250W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisPainéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão
Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever
Leia maisSubstituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo
Memorial Descritivo Especificações Técnicas Instalações Elétricas de Alta e Baixa Tensão Substituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo Shyrdnez de Azevedo Farias Engenheiro Eletricista CREA/AL
Leia maisCabo Voltalene. Qualidade e confiança para instalações de média tensão.
Cabo Voltalene Qualidade e confiança para instalações de média tensão. Voltalene Cabo unipolar ou tripolar, para as mais diversas redes de distribuição, com alta confiabilidade para seu sistema. Aplicação
Leia maisAula 03. Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido
Aula 03 Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido 1 - Introdução A rede de distribuição de ar comprimido compreende todas as tubulações que saem do reservatório, passando pelo secador
Leia maisCONVERSOR DE SINAIS TRM-360
CONVERSOR DE SINAIS Introdução Obrigado por ter escolhido nosso CONVERSOR DE SINAIS. Para garantir o uso correto e eficiente do, leia este manual completo e atentamente para entender como operar o antes
Leia maisCONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA
CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA Mod.: CACC600245K Corrente de saída: 150A O equipamento CONVERT da TRACEL tem como objetivo converter tensões de corrente contínua, fornecendo energia estabilizada
Leia maisCampus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012
Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Condutores O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada das condições de sua instalação e da carga a ser suprida. Dimensionar
Leia maisPROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral
PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT11104 Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Aterramento e ligação ao Terra O aterramento de qualquer
Leia maisMANUAL DO PRODUTO MANUAL DO PRODUTO SISTEMA SEM FIO PARA ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL WALMONOF ROTEADOR
SISTEMA SEM FIO PARA ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL WALMONOF ACIONADOR MANUAL BWF/3V6 ROTEADOR RTWF/24 DETECTOR DE FUMAÇA DFEWF CRIA UMA ZONA SEM FIO QUE POSSIBILITA COLOCAR BOTOEIRAS E DETECTORES SEM
Leia maisLista de Exercícios de Corrente
Disciplina: Física F Professor: Joniel Alves Lista de Exercícios de Corrente 1) Um capacitor de placas paralelos, preenchido com ar, tem uma capacitância de 1 pf. A separação de placa é então duplicada
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EYBL20_. Escopo de Garantia. Luminária Industrial TGVP LED. 30W à 100W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisProfessor: Gabriel Alves
Professor: Gabriel Alves Questão 01 - (IFPE/2016) Em muitas casas brasileiras, para um maior conforto, é comum ter instalado um chuveiro elétrico. Seu funcionamento se dá graças à resistência presente
Leia mais