Na superfície da pele: modificações corporais e subjetividade contemporânea 1. Resumo
|
|
- Isadora de Caminha Caldas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Na superfície da pele: modificações corporais e subjetividade contemporânea 1 Elisa Vieira 2 Resumo Trata-se de investigar os processos contemporâneos de subjetivação através de uma reflexão sobre as modificações corporais típicas da atualidade. Para tal, são utilizadas noções como práticas de si e ascese, nos termos em que Foucault as definiu. Segundo alguns autores, a sociedade contemporânea estaria marcada pela ausência de referenciais externos na formação de identidades. Uma conseqüência deste processo seria a busca de fundamentos concretos no próprio corpo, que se tornaria o fim último das práticas de si. Em oposição, pode-se dizer que as asceses da Antiguidade teriam sido, ao mesmo tempo, referentes ao corpo e à alma. Entende-se que naquela época havia um elemento para além da própria corporeidade, que a transcendia como finalidade exclusiva. Este elemento podia ser tanto um objetivo espiritual quanto coletivo. O objetivo deste trabalho é refletir sobre as seguintes questões: qual seria, hoje, o papel do corpo nos processos de subjetivação? Estaria realmente excluído o aspecto transcendente das práticas de si contemporâneas? Palavras chave: subjetividade, contemporaneidade, corpo, modificações corporais. 1 Trabalho produzido como resultado parcial de uma pesquisa de Iniciação Científica sob orientação do Prof. Dr. Nelson da Silva Junior (Departamento de Psicologia Social e do Trabalho PST) e com bolsa da FAPESP. 2 Aluna do último ano de graduação em Psicologia no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
2 A ênfase dada pela sociedade contemporânea aos procedimentos de cuidados corporais parece estar relacionada ao surgimento de novos processos de subjetivação. O corpo adquire, hoje, um estatuto essencial na construção de identidades, sendo alvo de preocupação constante por parte das várias camadas sociais. No que concerne mais especificamente às modificações corporais tratadas aqui, elas parecem atingir níveis exorbitantes, tanto no que se refere à sua presença crescente na população, quanto aos limites que as diferentes técnicas de modificação chegam a atingir. Os efeitos deste contexto se fazem exercer, ainda, em diversos outros âmbitos. Na clínica, por exemplo, se assiste ao surgimento e à cada vez mais alta freqüência de patologias relacionadas ao corpo (bulimias, anorexias, drogadições, transtornos de hiperatividade, etc). Uma das respostas a este fenômeno tem sido a crescente medicalização. Além disso, tais categorias patológicas inauguram um vocabulário próprio, onde são privilegiados aspectos identitários aos quais antes não era dada tamanha atenção. Como se vê, esta nova configuração traz consigo novos desafios e questões. Daí, é necessário que se reflita sobre os papéis adquiridos pela corporeidade e sobre os sentidos a ela atribuídos. Ora, quais seriam as funções implícita e explicitamente atribuídas pelo sujeito ao próprio corpo em sua narrativa histórica de si? Se, como nos parece, os modos de subjetivação estariam tendo seu epicentro deslocado em direção à dimensão corporal, o corpo estaria, então, adquirindo o estatuto de essencial suporte à historicidade subjetiva. Neste sentido, o que pretendemos fazer aqui é apresentar o que vem sendo pensado por alguns autores acerca desta questão e, a partir daí, investigar a hipótese de as técnicas de modificação corporal assumirem, hoje, um importante papel na apropriação do corpo e na conseqüente produção de uma identidade. Para começarmos nossa reflexão, é necessário dizer que partimos do pressuposto de que as relações dos homens consigo mesmos não são atemporais, mas indissociadas de uma reflexão acerca do modo como uma determinada sociedade é configurada. A esse respeito, Michel Foucault é um autor central. Ao longo de sua obra, ele teve como um de seus grandes objetivos a investigação das formas de subjetivação características de diferentes momentos históricos. Em suas palavras, (...) convinha
3 pesquisar quais são as formas e as modalidades da relação consigo através das quais o indivíduo se constitui e se reconhece como sujeito. 3 Sob a denominação de uma cultura de si, Foucault desenvolveu noções como cuidado, ética, técnicas e práticas de si. Tais expressões se destinavam a nomear as formas em que um indivíduo se faz objeto de conhecimento para si mesmo, criando assim uma verdade a seu próprio respeito e se subjetivando. Este processo envolveria, segundo ele, quatro aspectos principais: substância ética, modo de sujeição, ascese e teleologia. 4 Embora aquelas noções se refiram a um mesmo conjunto de significados, as práticas de si, especificamente, foram descritas como sinônimas de um ascetismo. Para Foucault, elas não são alguma coisa que o próprio indivíduo invente. São esquemas que ele encontra em sua cultura e que lhe são propostos, sugeridos e impostos por sua cultura, sua sociedade e seu grupo social. 5 A ascese faria, então, parte dos modos de subjetivação, sendo um conjunto de exercícios recomendados, ou até mesmo obrigatórios, no interior de uma sociedade, por meio dos quais os indivíduos procurariam atingir um objetivo específico. Seguindo este raciocínio, pode-se dizer que uma análise das práticas de si de uma determinada cultura indicaria os possíveis processos de subjetivação dela característicos. Quando o objeto desta análise é a sociedade contemporânea, não são poucos os que têm se dedicado a pensar tal relação. No entanto, diante da grande quantidade de reflexões sobre o tema, uma questão se coloca: quais seriam os aspectos a se considerar numa investigação que conjugue os modos de subjetivação e as práticas de si dos tempos atuais? Foucault, em seus trabalhos, elegeu o domínio da sexualidade. Aqui, o foco cairá sobre o corpo. Como bem afirma Nikolas Rose, a corporeidade humana pode fornecer a base para uma teoria da subjetivação. 6 Numa linha que se embasa naquelas desenhadas por Foucault, esse autor suspende noções como sujeito e subjetividade, rejeitando-as em qualquer caráter de essencialidade. Ao contrário, o que ele pretende investigar é a produção de tais instâncias através de práticas de subjetivação. À corporeidade é concedido papel fundamental nesta produção, a ponto de Rose se questionar como 3 FOUCAULT, 2006, p Ibidem, pp Idem, 2004, p ROSE, 2001, p. 167.
4 poderíamos negar (...) que é sobre esse material bruto do corpo que a cultura trabalha sua constituição da subjetividade. 7 Nesse sentido, interessa, para efeitos do presente trabalho, ressaltar dois aspectos específicos da sociedade contemporânea que têm sido enfatizados por alguns estudiosos, a saber, a centralidade extrema do corpo e a desagregação dos vínculos sociais. Já há algumas décadas, Foucault alertava para os novos papéis que o corpo vinha adquirindo. Isso foi por ele descrito principalmente no que se refere à noção de biopoder. Segundo Foucault, a vida teria se tornado o objeto da política, que se exercia, em última instância, por meio dos corpos. 8 Hoje, entretanto, o corpo parece ter um papel ainda mais central. Sua supervalorização, que se manifesta, por exemplo, nas modificações corporais (body-art e body-building) e na busca pela saúde perfeita, é um assunto em constante pauta. Com uma rapidez inédita até então, novas técnicas corporais são desenvolvidas a cada dia, numa variedade que vai desde tratamentos de beleza até escarificações da pele. Alguns autores afirmam que, na sociedade contemporânea, a aparência teria se tornado essencial às noções de auto-identidade 9. A saúde e o cuidado com o corpo estariam, hoje, a orientar até mesmo os valores morais. Neste contexto, piercings, tatuagens, cirurgias plásticas e grandes investimentos em esportes parecem ter adquirido um significado e uma presença distintos de outros tempos. Outro aspecto típico da contemporaneidade, segundo Zygmunt Bauman, seria o caráter de desregulamentação. Ele coloca entre as principais características de nosso tempo a troca da garantia de segurança moderna por imperativos de liberdade e satisfação, acompanhados por uma incerteza crônica. 10 Uma ilustração desta desregulamentação é dada na concepção de Bauman sobre a identidade. Ele afirma entendê-la como algo a ser inventado, e não descoberto. 11 A diferença entre o que ocorreria atualmente e o que prevaleceu até um tempo atrás seria que naquela época existiam forças importantes na função de esconder essa verdade e de fornecer referenciais identitários de tal forma que fossem tomados como naturais. Hoje, em sua 7 Ibidem, p FOUCAULT, LUPTON apud SANT ANNA, 2001, p BAUMAN, Idem, 2005, p. 21.
5 opinião, tais forças perderam o interesse, retiraram-se do campo de batalha 12, fazendo com que a questão da identidade emergisse como uma preocupação. Neste mesmo sentido, Jurandir Freire Costa tece considerações acerca daquilo que considera uma desinstitucionalização das instâncias que teriam sido, tradicionalmente, fundamentais na constituição de uma identidade. Em sua opinião, tais instâncias não perderam sua força normativa, mas teriam sido privatizadas, deixando de agir institucionalmente por meio de regras universais. A família, a religião e o trabalho são, para ele, exemplares dessa desinstitucionalização; se antes possuíam sentidos e finalidades que antecediam as existências individuais, passaram a ser objeto de interpretação de cada um, sem que se exija qualquer consenso compartilhado. 13 Assim, o indivíduo que tinha sua identidade formada por atributos externos e anteriores a ele, hoje parece tê-la a seu próprio encargo. Nas palavras de Bauman, as identidades ganharam livre curso, e agora cabe a cada indivíduo, homem ou mulher, capturá-las em pleno vôo, usando os seus próprios recursos e ferramentas. 14 Pode-se pensar que sem as antigas referências, os fundamentos da identidade passam a se localizar no corpo. Costa é um dos que vão nessa direção, afirmando que diante da perda de atributos externos, o indivíduo desengajado procura fundamentos cada vez mais sólidos, buscando no corpo o critério que dá consistência a sua identidade. 15 É daí, segundo ele, que tem origem a importância adquirida pelo corpo na contemporaneidade. Francisco Ortega é outro autor que se encaixa nesta linha de raciocínio, investigando as modificações corporais na cultura contemporânea como efeitos de uma centralidade extrema da corporeidade aliada ao enfraquecimento dos vínculos sociais. O investimento no corpo seria, em sua opinião, uma resposta à desagregação dos laços, cuja decorrente insegurança levaria à procura de realidade nas marcas corporais. Como uma espécie de universo em miniatura, o corpo representaria para o sujeito uma verdade sobre si que a sociedade não mais lhe forneceria; um tipo de assinatura de si pela qual ele se afirma na identidade escolhida. 16 Numa comparação entre o que esses autores dizem sobre o papel das práticas corporais em nossa sociedade e o que se diz acerca das práticas presentes em épocas passadas, surgem diferenças cruciais. O próprio Foucault desenvolveu um estudo 12 Ibidem, p COSTA, BAUMAN, 2005, p COSTA, ORTEGA, 2006.
6 detalhado sobre o ascetismo característico das culturas antigas. Segundo ele, a ascese teria sido, naquela época, uma ascese do corpo e da alma. 17 O que Foucault pretendia afirmar é que as preocupações dos indivíduos consigo próprios não se restringiam ao corpo ou às suas vidas privadas, mas o transcendiam como finalidade única. As práticas de si tinham funções espirituais ou coletivas. Ocupar-se de si era também ocupar-se dos outros. Em suas palavras, o objeto do cuidado era si mesmo, mas o fim do cuidado era a cidade, onde reencontramos o si mesmo, mas simplesmente como um elemento. A cidade mediava a relação de si para consigo e fazia que o si mesmo pudesse ser tanto objeto quanto fim, mas ele somente era fim por existir essa mediação da cidade. 18 Ao que parece, a realidade corporal não era ali tomada em sua nudez material. Se havia a pretensão de cuidar da saúde e de alcançar uma certa longevidade, isto se devia ao cumprimento de tarefas familiares, sociais, espirituais ou sentimentais. Já na contemporaneidade, e segundo os autores aqui citados, esse cuidado de si, antes voltado para o desenvolvimento da alma, das qualidades morais, ou do coletivo, dirige-se agora para a longevidade, a saúde, a beleza e a boa forma. O corpo teria assumido, assim, a finalidade última das práticas ascéticas; não mais seria apenas o meio para a realização de um objetivo, mas também o próprio objetivo. Ortega, por exemplo, afirma que já não é mais o corpo a base do cuidado de si; agora o eu existe só para cuidar do corpo, estando a seu serviço. 19 Denise Sant Anna, outra estudiosa da relação entre corpo e subjetividade contemporânea, vai em direção semelhante ao dizer que a corporeidade teria assumido o lugar outrora ocupado pela alma. Para ela, se antes o corpo era constrangido em função de uma salvação da alma, hoje, as asceses para a saúde do corpo constrangem o mundo, e, no limite, transformam este último num mero pedaço da própria fisiologia. 20 Costa é outro a pensar desta forma. Ele denomina, assim como Ortega, as asceses contemporâneas como bioasceses. A esse respeito, afirma que hoje estas práticas de si visariam 17 FOUCAULT, FOUCAULT apud ORTEGA, 2005, p ORTEGA, 2005, p SANT ANNA, 2002, p. 102.
7 extrair do corpo aquilo que passa a ser definido como a felicidade. Para um asceta grego, a felicidade jamais era uma boa dieta, mas a vida lograda, a vida bem-sucedida, onde os regimes do corpo, da bebida, das sexualidades etc., estavam postos em função de uma finalidade, que era governar a si para bem governar a polis; era ser senhor de si para saber como usar o domínio dos outros. Hoje em dia, o cuidado de si e os usos dos prazeres não visam nada além deles; viraram a reprodução dessa felicidade definida como satisfação sensorial que se esgota nela mesma. Nós temos, então, uma felicidade que deixa de estar comprometida com objetivos transcendentes, e objetivos transcendentes que deixam de estar comprometidos com a felicidade COSTA, 2000.
8 Bibliografia ANDRIEU, B. A nova filosofia do corpo. Lisboa: Instituto Piaget, Somaphore et Corps Biosubjectif, In : Revue Multitudes, 2004 BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, COSTA, J. F. Comunicação oral no VI Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: O Sujeito na Saúde Coletiva. Salvador: ABRASCO, O vestígio e a aura: corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro: Garamond, FOUCAULT, M. Tecnologías del yo. Barcelona: Paidós Ibérica, Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, Ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, A Hermenêutica do Sujeito. São Paulo: Martins Fontes, História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, História da sexualidade II: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, História da sexualidade III: o cuidado de si. Rio de Janeiro: Graal, LE BRETON, D., Signes d identité. Tatouages, piercing et autres marques corporelles. Paris: Métailié, LÍRIO, D. Suspensão Corporal e Algumas Implicações Intersubjetivas. Dissertação de Mestrado. São Paulo, Universidade de São Paulo, ORTEGA, F. "Da ascese à bio-ascese: ou do corpo submetido à submissão do corpo". In: RAGO, M.; ORLANDI, L.; VEIGA-NETO, A. Imagens de Foucault e Deleuze: ressonâncias nietzschianas. Rio de Janeiro: DP&A, Das utopias sociais às utopias corporais: identidades somáticas e marcas corporais. In: ALMEIDA, M. I. M.; EUGENIO, F. (Orgs.). Culturas jovens: novos mapas do afeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, ROSE, N. Inventando nossos Eus. In: SILVA, T.T. (Org.). Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito. Belo Horizonte: Autêntica, SANT ANNA, D. B. Corpos de passagem: ensaios sobre a subjetividade contemporânea. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.
9 . Transformações do corpo: controle de si e uso dos prazeres. In: RAGO, M.; ORLANDI, L.; VEIGA-NETO, A. (Orgs.). Imagens de Foucault e Deleuze: ressonâncias nietzschianas. Rio de Janeiro: DP&A, SENNETT, R. Carne e pedra: o corpo e a cidade na civilização ocidental. Rio de Janeiro: Record, SFEZ, L. A saúde perfeita: crítica de uma nova utopia. São Paulo: Edições Loyola, 1996.
O SUJEITO EM FOUCAULT
O SUJEITO EM FOUCAULT Maria Fernanda Guita Murad Foucault é bastante contundente ao afirmar que é contrário à ideia de se fazer previamente uma teoria do sujeito, uma teoria a priori do sujeito, como se
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisFilosofia O que é? Para que serve?
Filosofia O que é? Para que serve? Prof. Wagner Amarildo Definição de Filosofia A Filosofia é um ramo do conhecimento. Caracteriza-se de três modos: pelos conteúdos ou temas tratados pela função que exerce
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisGOVERNAMENTALIDADE NEOLIBERAL E A PRODUÇÃO DE SUJEITOS PARA A DINÂMICA INCLUSIVA
GOVERNAMENTALIDADE NEOLIBERAL E A PRODUÇÃO DE SUJEITOS PARA A DINÂMICA INCLUSIVA Juliane Marschall Morgenstern 1 - UNISINOS Agência Financiadora: Capes/Proex Resumo: O presente trabalho compõe uma proposta
Leia maisHEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE
HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento
Leia maisA PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO
A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.
Leia maisCORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega
CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisEstética da Existência na Pedagogia Teatral Ms. Profª Tânia Cristina dos Santos B oy1
Estética da Existência na Pedagogia Teatral Ms. Profª Tânia Cristina dos Santos Boy 1 Universidade de Sorocaba Palavras-chave: Processo colaborativo, pedagogia teatral, cuidado de si. Neste trabalho nos
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisAPONTAMENTOS CRÍTICOS SOBRE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
APONTAMENTOS CRÍTICOS SOBRE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Andreza Brancher Louzada 1 ; André Ricardo Oliveira 2 INTRODUÇÃO O pensamento médico higienista, que predominou nos séculos XVIII e XIX, respaldou em
Leia maisCRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA
CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca ASSINATURA DE ATOS REFERENTES À PROTEÇÃO
Leia maisPOR QUE ELEGER O TEMA SOBRE AVALIAÇÃO DE VALORES
APRESENTAÇÃO POR QUE ELEGER O TEMA SOBRE AVALIAÇÃO DE VALORES O Tema em Destaque deste número de Estudos em Avaliação Educacional é Avaliação de valores: dimensões e metodologia. Nos artigos que o compõem,
Leia maisA PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1
A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas
Leia maisIMPLICAÇÕES HUMANAS DO CUIDADO HOLÍSTICO NA ODONTOLOGIA: UM ESTUDO A PARTIR DA PERSPECTIVA DE MARTIN BUBER
IMPLICAÇÕES HUMANAS DO CUIDADO HOLÍSTICO NA ODONTOLOGIA: UM ESTUDO A PARTIR DA PERSPECTIVA DE MARTIN BUBER Enoque Fernandes de Araújo (autor); Wanderley Fernandes de Araújo; Margarida Fernandes de Araújo;
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia maisDesafiando o preconceito: convivendo com as diferenças. Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva
Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás anaflavia17012010@hotmail.com luan_frederico@yahoo.com
Leia maisDesign de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook
Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil
Leia maisEDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE
EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE INTRODUÇÃO Aflânia Dantas Diniz de Lima UFRPE aflanialima@hotmail.com Jackson Diniz Vieira UFRPE Jacksondv.sb@hotmail.com
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de FILOSOFIA do Ensino Médio Exames Supletivos/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisConcurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 38 anos de idade chegou ao atendimento por pressão de amigos, pois está convencido de que em seu caso não se trata de doença. Lúcido, fala espontaneamente
Leia maisANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia
Leia maisClínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental
Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maisO Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo
O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisPESSOAS COM SINDROME DE DOWN E A ATRIBUIÇÃO DE NORMALIDADE
PESSOAS COM SINDROME DE DOWN E A ATRIBUIÇÃO DE NORMALIDADE David M. Perrenoud Lindolpho FFC, UNESP Campus de Marília. Eixo Temático: Aspectos Sociais da Deficiência Agência Financiadora: Fapesp TT3 (processo
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO
78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA
Leia maisO Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.
Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.
Leia maisAS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
Leia maisA relação de amor entre Deus e a humanidade
A relação de amor entre Deus e a humanidade A reflexão acerca do amor de Deus para com a humanidade é um grande desafio, pois falar do amor pressupõe a vivência do mesmo. Não basta falar do amor é preciso
Leia maisA dimensão sensível da voz e o saber do corpo
A dimensão sensível da voz e o saber do corpo Resumo Autor: Fernando Aleixo publicado em Cadernos da Pós-Graduação. Instituto de Arte/ UNICAMP, Campinas, SP - Brasil, 2005. (ISSN1516-0793) Este artigo
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisFraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes
Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Raquel do Monte 1 RESENHA RANCIÈRE, Jacques. O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. 1. Doutoranda em Comunicação, PPGCOM-UFPE.
Leia maisO FILOSOFAR DENTRO DA SALA DE AULA: CAMINHOS E POSSIBILIDADES
Rodrigo Barboza dos Santos O FILOSOFAR DENTRO DA SALA DE AULA: CAMINHOS E POSSIBILIDADES Introdução Quando se fala em Filosofia, algumas reações são imediatamente notadas. Alguns acreditam ser algo difícil
Leia maisTema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS
Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo
Leia maisPLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.
PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisGESTÃO EMPRESARIAL: UMA PERSPECTIVA ANTROPOLÓGICA
R E S E N H A GESTÃO EMPRESARIAL: UMA PERSPECTIVA ANTROPOLÓGICA De: Jean-François CHANLAT Gestão Empresarial: uma perspectiva antropológica. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Por: Adauto de Vasconcelos
Leia maisTRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. 1. SOBRE GRAVIDEZ E O TRABALHO COM GRUPOS EM SAÚDE MENTAL.
TRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. Raiza Barros de Figuerêdo (raizafigueredo@gmail.com) Karina Pontes Santos Lima (karypontes@hotmail.com) Maria
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia mais7 Conclusões e caminhos futuros
7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisMito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP
Mito, Razão e Jornalismo 1 Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Resumo Este trabalho tem como objetivo relacionar os temas mito, razão e jornalismo. Com uma
Leia maisSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo
Leia maisÉtica como questão fundamental para excelência moral: estudo da obra Cartas a Lucílio, de Lúcio Aneu Sêneca
822 IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Ética como questão fundamental para excelência moral: estudo da obra Cartas a Lucílio, de Lúcio Aneu Sêneca Joel Extramar, Reinholdo Aloysio Ullmann (orientador)
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisPOSTMODERNIDAD Y EDUCACIÓN.
POSTMODERNIDAD Y EDUCACIÓN. Prof. Dr. Jamil Ibrahim ISKANDAR * O livro Postmodernidad y Educación de Enrique Gervilla, publicado pela Editora Dykinson de Madrid, é dividido em quatro capítulos e o conteúdo
Leia maisPROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO
ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.
Leia maisMosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.
1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja
Leia maisA RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS
Colossenses 1:13-23 A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS Um dos assuntos que é muito proeminente nas epístolas de Paulo é o de RECONCILIAÇÃO. Ligado com este assunto, estão algumas das verdades mais notáveis
Leia maisSABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA
SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Cristina Ribas Rosinksi/Mestranda PPGE-UFSM Valeska Fortes de Oliveira/Orientadora PPGE-UFSM As pesquisas realizadas na área de Formação
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO III CONGRESSO INTERNACIONAL DE LEITURA E LITERATURA INFANTIL E
Leia maisRESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO
RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO MEIER, Heinrich. Carl Schmitt & Leo Strauss. The Hidden Dialogue. Including Strauss s Notes on Schmitt s Concept of the Political & Three Letters from Strauss
Leia maisAGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA
AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA Fábio de Araújo Aluno do Curso de Filosofia Universidade Mackenzie Introdução No decorrer da história da filosofia, muitos pensadores falaram e escreveram há cerca do tempo,
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisCRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA
CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA Carla Conti de Freitas (UEG Câmpus Inhumas) Valéria Rosa da Silva (UEG Câmpus Inhumas) Shirley Alves Machado (UEG Câmpus
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisFLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL O Livro dos Espíritos, qq. 1 e 27 Obra codificada por Allan Kardec Figuras: Elio Mollo Deus é a inteligência s uprema, causa primária de todas as coisas. Resposta dada pelos Espíritos
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa
Leia maisA AUTOIDENTIDADE DE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN
A AUTOIDENTIDADE DE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN David M. Perrenoud Lindolpho UNESP FFC, Marília. Eixo Temático: Aspectos Sociais da Deficiência Agência Financiadora: Fapesp TT3 (processo 2015/10549-5)
Leia maisFORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013
FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DO BEBÊ DE ZERO A UM ANO DE IDADE À LUZ DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL Nadia Mara Eidt; Departamento de Educação; Universidade Estadual de Londrina; Londrina; Paraná, Brasil.
Leia maisCABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER
919 CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER Isabela Pereira Lopes Lapeade PPGE UFRJ José Jairo Vieira Lapeade PPGE UFRJ Eixo Temático: Políticas de inclusão/exclusão em
Leia maisDaniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva
SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,
Leia maisEsta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:
Leia mais25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN)
25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) Introdução Nesta pesquisa, desenvolve-se um trabalho pautado nos
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisA COMPETITIVIDADE NA DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR Doutoranda: Ilciane Maria Sganzerla Breitenbach- Universidade do Vale do Rio dos Sinos
A COMPETITIVIDADE NA DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR Doutoranda: Ilciane Maria Sganzerla Breitenbach- Universidade do Vale do Rio dos Sinos RESUMO O trabalho, com suas exigências e extensa carga horária, com
Leia maisOS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas
OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens
Leia maisJOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE
JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE Thayanne Oliveira Rosa LUCENA¹, Dr. Gustavo Abílio Galeno ARNT² 1. Bolsista PIBIC/IFB - Instituto Federal de Brasília- Campus: São Sebastião- DF thayanne.001@gmail.com
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO COTIDIANO
A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO COTIDIANO Dennys Rodrigues de Sousa* (Graduando em psicologia pela Faculdades Metropolitanas de Maringá - UNIFAMMA, Maringá-PR, Brasil); André Henrique Scarafiz,
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisPOR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?
POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.
Leia mais