OS DISTRITOS DE PIRACICABA-SP E SUA AGRICULTURA FAMILIAR

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1 OS DISTRITOS DE PIRACICABA-SP E SUA AGRICULTURA FAMILIAR MARCELA BIANCA MALOSSO GRAÇA 1 Resumo: A organização do espaço no interior de um município pode ter características distintas de um local para o outro, refletindo a distribuição da população, a localização da agricultura, as relações comercias, as indústrias, etc. Tendo isso como pressuposto a proposta é analisar e descrever como estão distribuídos os distritos pelo município de Piracicaba SP, indicando quais podem ser considerados como rurais em função sua importância para o desenvolvimento municipal, o que os diferencia em termos de infraestrutura, quais são as características das suas paisagens e onde se encontra a agricultura familiar como unidade organizativa. O município estudado é considerado urbano-industrial, onde estão localizadas indústrias voltadas para a produção de açúcar e álcool, fato este marcante na história local, constituindo uma área de forte presença da monocultura canavieira. Palavras-chave: Agricultura familiar; distritos; paisagem. Abstract: The organization of space within a municipality may have different characteristics from one location to another, reflecting the distribution of population, location of agriculture, trade relations, industries, etc. With this assumption as the proposal is to analyze and describe how are distributed the districts by the city of Piracicaba - SP, indicating what can be considered as rural due its importance for municipal development, what sets them apart in terms of infrastructure, which are characteristics of its landscapes and where family farming as an organizational unit. The city studied is considered urban-industrial, which are located oriented industries for the production of sugar and alcohol, a fact remarkable in local history, constituting an area of strong presence of sugarcane monoculture. Key-words: Family farming; districts; landscape 1 Introdução As mudanças ocorridas ao longo dos anos nos espaços físicos cidade e campo, bem como nos fenômenos sociais urbano e rural trouxeram diferentes tipos de conceitos, discussões e características. O presente trabalho visa discutir alguns desses conceitos. A organização do espaço dentro de uma cidade pode ter características distintas de um local para o outro, a distribuição da população, a localização das indústrias, de resquícios de agricultura, o comercio, etc. Com a expansão do capitalismo e o avanço da industrialização e da urbanização, as cidades foram crescendo cada vez mais, tanto em extensão territorial quanto em número populacional, processos esses que se aceleram com a modernização da agricultura que teve início no Brasil nos anos 60. Os residentes 1 - Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. de contato: marcelagraca@yahoo.com.br 2840

2 das áreas rurais que não tiveram condições de se manter no campo, vivendo da agricultura foram para as cidades buscando melhores condições de vida, causando assim um êxodo rural. Dessa maneira, nos dias atuais, no Brasil, a população urbana é maior que a população rural. A partir das modificações que foram ocorrendo com a expansão da indústria e da cidade, o presente trabalho analisa e descreve como tais processos influíram na organização/manutenção de distritos que compõem a organização espacial do município de Piracicaba SP, qual sua importância para o desenvolvimento da cidade, o que os diferencia em termos de infraestrutura, quais são as características das suas paisagens, quais podem ser caracterizados como rurais e onde a agricultura mantêm-se atrelada à agricultura familiar. O município de Piracicaba-SP, segundo o censo de 2010 tem uma população de habitantes e sua área da unidade territorial de Km². Ganhou o status de município no dia 10 de agosto de 1822 e atualmente é composto por 6 distritos - Anhumas, Artemis, Guamium, Ibitiruna, Santa Terezinha e Tupi, também se encontram alguns bairros rurais sendo os mais conhecidos Santana e Santa Olímpia. Segue abaixo a figura 01, do mapa do município de Piracicaba- SP. 2841

3 Figura 01: Piracicaba(SP): Mapa do Município Fonte: IPPLAP Instituto de Pesquisa e Planejamento de Piracicaba 2 Reflexão sobre: Modernização da agricultura brasileira O novo rural Atividades pluriativas O espaço geográfico é onde ocorrem as relações sociais, econômicas e políticas, que pode ser compreendido como um espaço socialmente construído, portanto territorializado. Ou seja, qualquer projeto no espaço que é expresso por uma representação revela a imagem desejada de um território, de um lugar de relações, de expropriações e dominações (HAESBAERT, 2005 apud RUA, p. 46, 2842

4 2005). Assim o espaço onde as pessoas vivem se torna um território pelo fato de ter as características próprias, construídas ao longo do tempo. Esse espaço pode ser considerado urbano ou rural dependendo dos usos e relações estabelecidas ao longo do tempo. Com as mudanças nas duas últimas décadas as características do espaço rural foram transformando e com isso as relações urbano-rural e cidadecampo. Estas novas relações remetem para uma outra conceituação de urbano e rural, mas também agrícola. Rural torna-se cada vez mais, diferente de agrícola. Ao mesmo tempo, distingue-se cidade e urbano explicitando a crescente complexidade que marca tais relações. Rural e urbano integramse mas sem se tornarem a mesma coisa, já que preservam suas especificidades. (RUA, 2005, p.48) Tais transformações tem inicío com o processo de modernização da agricultura, pautado em transformações na base técnica da produção agropecuária, e num esforço de aumentar a produtividade da terra e do trabalho. Assim sendo, como o desenvolvimento e sedimentação do modo capitalista de produção na agricultura nacional, a mesma se transforma em um ramo de aplicação do capital em geral e, de modo particular, do capital industrial que lhe vende insumos e compra as matérias-primas aí produzidas (GRAZIANO, 1996). Mediante essas modificações ocorridas foi se observando a necessidade de melhorias no campo, introduzindo no mesmo [...] novos fatores que incluíam desde as sementes geneticamente melhoradas Revolução Verde, os adubos e defensivos químicos, as máquinas e equipamentos, até a educação formal, nos moldes urbanos. (SHULTZ, 1965 apud GRAZIANO, 1997, p. 2). O desdobramento da modernização da agricultura fez com que as características do campo fossem redefinidas, principalmente alterando a separação rígida entre o rural e o urbano, pois na atualidade nas regiões brasileiras (sul, sudeste, centro-oeste) que vivenciaram de forma mais generalizada esse processo, considera-se que os mesmos podem ser entendidos como um continuum, uma vez que base a econômica e a espacial se mistura assim [...] as cidades não podem mais ser identificadas apenas com a atividade industrial, nem os campos com a agricultura e a pecuária (GRAZIANO,1997, p.1). 2843

5 Essas transformações redundaram no surgimento, primeiramente nos países desenvolvidos, do se designou por novo rural ou novas ruralidades. Com a industrialização do campo e sua mecanização as pessoas passam a ter mais tempo para desenvolver outras atividades, ou seja, a liberação da força de trabalho pela introdução da máquina proporcionou tempo livre para membros da família dos produtores rurais desenvolverem outras atividade, tal fato nos países de capitalismo desenvolvido é denominado como part-time farmer que são os agricultores em tempo parcial, conforme a definição de Graziano: [...] não é mais somente um agricultor ou um pecuarista: ele combina atividades agropecuárias com outras atividades não-agrícolas, dentro ou fora de seu estabelecimento, tanto nos ramos tradicionais urbanoindustriais, como nas novas atividades que vem se desenvolvendo no meio rural, como lazer, turismo, conservação da natureza, moradia e prestação de serviços pessoais. (GRAZIANO, 1997, p.4) As transformações ocorridas nos pós-guerra Denise Elias divide em três momentos.o primeiro momento a partir da década de 1950, com a mudança da base técnica, utilizando insumos artificiais e inovações químicas e mecânicas, onde a primeira grande indústria de bens de produção para a agropecuária se dá em 1959 (ELIAS, 2002). O segundo momento em meados de 1960, no qual ocorre uma ampla implantação de indústrias dos ramos a montante da agropecuária, fornecedores de insumos modernos, e a jusante, transformadores dos produtos agropecuários (ELIAS, 2002). Nesse segundo momento passa a ocorrer o desenvolvimento dos Complexos Agroindustriais (CAIs) que surgem a partir da crise do complexo rural que segundo Graziano ocorre da seguinte maneira: [...] A crise do complexo rural e o surgimento do novo complexo cafeeiro paulista simultâneo ao processo de substituição de importações significou o desenvolvimento do mercado de trabalho e a constituição do mercado interno. Foi um longo processo que ganhou impulso a partir de 1850, acelerou-se após a grande crise de 1929 com a orientação clara da economia no sentido da industrialização e se consolidou nos anos 50 com a internalização do setor industrial produtor de bens de capital e insumos básicos (D1). A partir daí completa-se o processo geral de industrialização e se inicia o processo específico de industrialização da agricultura, qual seja, o de montagem do D1 agrícola e do proletariado rural, que responderão pelo fornecimento de capital e força de trabalho, respectivamente, para a nova dinâmica da acumulação de capital no campo. O novo centro dinâmico da economia a indústria e a vida urbana impõe suas demandas ao setor 2844

6 agrícola e passa a condicionar suas transformações, que vão conduzindo ao domínio dos complexos agroindustriais.( GRAZIANO,1996) E o terceiro momento é caracterizado pela reestruturação produtiva da agropecuária brasileira, pela centralização dos capitais industriais se, expansão de cooperativas agrícolas, sociedades anônimas, ocorrendo a organização de holdings, cartéis, trustes com atuação direta nos CAIs (ELIAS, 2002). E é a partir desse período que o CAIs se sedimentam a partir da integração técnica intersetorial entre as indústrias que produzem para a agricultura, sendo possível essa integração a partir da internalização da produção de máquinas e insumos para a agricultura. E sua integração se dá pelo capital financeiro basicamente através do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) e das políticas de agroindustrialização específicas instituídas a partir dos chamados fundos de financiamento. (GRAZIANO,1996) Porém essas mudanças não ocorreram em um todo. O rural não está inserido por completo nesse contexto, conforme aponta Carneiro (1998), [...] é importante considerar que o campo não está passando por um processo único de transformação em toda a sua extensão. Se as medidas modernizadoras sobre a agricultura foram moldadas no padrão de produção (e de vida) urbano-industrial, seus efeitos sobre a população local e a maneira como esta reage a tais injunções não são, de modo algum, uniformes, assim como tais medidas não atingem com a mesma intensidade e proporções as diferentes categorias de produtores. Nesse sentido não se pode falar de ruralidade em geral; ela se expressa de formas diferentes em universos culturais, sociais e econômicos heterogêneos. (CARNEIRO, 1998, p.53) As mudanças que ocorreram nas áreas rurais com os moradores das mesmas não os descaracterizaram por haver troca com o meio urbano, eles foram encontrando maneiras de sobrevivência e também essas transformações no modo de vida, ocorrem de maneira irregular, com graus e conteúdos diversificado, segundo os interesses e a posição social dos atores, mas isso não implica uma ruptura decisiva no tempo nem no conjunto do sistema social (CARNEIRO, 1998, p.58). Nesses termos, não podemos entender a ruralidade hoje somente a partir da penetração dos mundos urbano-industrial no que era definido tradicionalmente como rural, mas também do consumo pela sociedade urbano-industrial, de bens simbólicos e materiais (a natureza como valor e os produtos naturais, por exemplo) e de práticas culturais que são reconhecidos como sendo próprios do chamado mundo rural. Nesse sentido, importa mais do que tentarmos redefinir as fronteiras entre o rural e o urbano, ou simplesmente ignorar as diferenças culturais contidas nessas representações sociais, buscar, a partir do ponto de vista dos 2845

7 agentes sociais, os significados das práticas sociais que operacionalizam essa interação e que proliferam tanto no campo como nos grandes centros urbanos, tais como a pluriatividade, os neo-rurais, a cultura country etc. (CARNEIRO, 1998, p.59 e 60) A partir dessas concepções é possível observar o rural e o urbano de uma maneira diferente contribuindo assim para o desenvolvimento do trabalho. 3 METODOLOGIA O presente trabalho está na sua primeira fase de realização que é onde está sendo feito levantamento bibliográfico referente à temática proposta, que consiste em estudos, classificação da rede urbana brasileira e o papel dos distritos rurais, agricultura familiar em contextos de urbanização, estando nesse contexto, o processo de modernização da agricultura brasileira, a multifuncionalidade, o novo rural e as novas ruralidades. A pesquisa documental de qualquer informação secundária disponível, como o IBGE, a CATI, a Prefeitura Municipal e a Secretaria de desenvolvimento urbano de Piracicaba que permita uma caracterização estatística e física dos distritos, privilegiando dados populacionais, históricos e de infraestrutura. E também o reconhecimento dos distritos por meio de visitas, analisando a paisagem e a caracterizando, registrando as informações por meio de fotografias e anotações em cadernos de campo. 4 RESULTADOS PRELIMINARES A partir dos primeiros dados coletados da pesquisa e elaboração do presente artigo, foram feitas as primeiras visitas nos distritos, onde foi possível analisar a paisagem e mediante o primeiro reconhecimento, pode-se chegar à alguns resultados. Dentre os seis distritos visitados e analisados, foi possível reconhecer qual é totalmente urbano e qual tem a parte urbana e a parte rural. Todos tem um perímetro urbano delimitado onde tem a sede do distrito, escola, asfalto, posto de saúde. O distrito de Santa Terezinha é totalmente urbano, onde se encontra diversos bairros dentro desse distrito, com uma população de mais de 120 mil habitantes, contém tudo que se encontra no centro da cidade, como bancos, 2846

8 comércios, escolas, terminal de ônibus, posto de saúde, uma infraestrutura completa. Já os outros cinco distritos é possível observar o perímetro urbano e o rural, é necessário passar por estradas para chegar nele, ao redor dessas estradas existe a monocultura da cana ao redor, e quando se chega no centro do distrito a rua principal é asfaltada, e ao redor a área rural, onde se tem pequenos produções de gado e hortaliças. Alguns ficam a mais de 40 quilômetros de distância do centro como por exemplo Anhumas e Ibitiruna, o que dificulta o deslocamento, com estradas prejudicadas pelos caminhões de cana, e com linha de ônibus com horários bem restritos. Dessa maneira, a partir da primeira observação feita dos distritos essas foram algumas conclusões que se chegou. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Livros GRAZIANO, J. da S. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: UNICAMP, 1996 SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização: Pluriatividade e descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS,1999. Revistas científicas CARNEIRO, Maria José. Ruralidades: novas identidades em construção. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 11, 1998, p CARNEIRO, Maria José. A pluriatividade na agricultura familiar. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 19, 2002, p DORETTO, M.; DEL GROSSI, M. E; LAURENTI, A. C. Rendas agrícolas e nãoagrícolas das famílias rurais: estudo de caso com pesquisa quantitativa de campo no Patrimônio Espírito Santo, município de Londrina, PR. In: CAMPANHOLA, C; 2847

9 GRAZIANO, J. da Silva (Editores técnicos). O novo rural brasileiro: rendas das famílias rurais. Brasília: EMBRAPA, vol. 6, cap. 9, 2004, p GRAZIANO, J. da S. O novo rural brasileiro. Nova economia, Belo Horizonte, 7(1) p.43-81, maio GRAZIANO, J. da S;. DEL GROSSI, Mauro. CAMPANHOLA, Clayton. O Que Há de Realmente Novo no Rural Brasileiro. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v.19, nº. 1, p.37-67, jan/abr RUA, João. A resignificação do rural e as relações cidade-campo: Uma contribuição geográfica. Revista ANPEGE, n. 2, p.45-65, RUA, João. Urbanidades no rural: o devir de novas territorialidades. CAMPO- TERRITÓRIO: Revista de Geografia Agrária, Uberlândia, n. 1, v. 1, p , fev SOUZA, Paulo César de; HESPANHOL, Antonio Nivaldo. Bairros rurais e resistência: a formação das comunidades rurais no oeste paulista. CAMPO- TERRITÓRIO: Revista de geografia agrária, n.10, v.5 p , ago TEIXEIRA, V.L. A evolução das ocupações não agrícolas no meio rural Fluminense nas décadas de 80 e 90. In: CAMPANHOLA, C.; GRAZIANO da SILVA, J. (Editores técnicos). O Novo Rural brasileiro: uma análise estadual: Sul, Sudeste e Centro Oeste. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, v. 3, 2000., p WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas o rural como espaço singular e o ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 15, 2000 p Fontes eletrônicas 2848

10 GRAZIANO, J. da S.;DEL GROSSI, M. E. A evolução da agricultura familiar e do agribusiness nos anos 90. Disponível em:< Acesso em: 21 jan IPPLAP Instituto de Pesquisa e Planejamento de Piracicaba. Disponível em: < > 2849

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