GUARAQUEÇABA-PR, 2012
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- Sílvia Martinho Silveira
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1 GUARAQUEÇABA-PR, 2012
2 AUTORA: ALINE PALLA PIACENTI FARMACÊUTICA E ACUPUNTURISTA HOSPITAL REGIONAL DE GUARAQUEÇABA-PR COLABORADORES: KAIO JULIO CESAR COLOZIO DIRETOR GERAL HRG NILZA REDERD DIRETORA ADMINISTRATIVA HRG EDUARDO TRAIANO DIRETOR CLÍNICO EM 2011 DO HRG
3 GUARAQUEÇABA LITORAL DO PARANÁ. CERCA DE 8000 HABITANTES. HOSPITAL DE PEQUENO PORTE - BAIXA COMPLEXIDADE.
4 Equipe do Hospital Regional de Guaraqueçaba.
5 EXPERIÊNCIA NO HRG DESDE AGOSTO DE MÉDIA DE 18 ATENDIMENTOS/SEMANA. RETORNO DE 80% DOS PACIENTES ATENDIDOS. ÓTIMA ACEITAÇÃO DA POPULAÇÃO. APOIO DOS GESTORES DO HOSPITAL. QUEIXAS MAIS COMUNS: ALGIAS, ENXAQUECAS, DISTÚRBIOS EMOCIONAIS, ANSIEDADE GENERALIZADA (OBESIDADE).
6 Ministério da Saúde - PNPIC Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares Portaria 971/2006. Estudos da acupuntura no SUS Sistema Único De Saúde: Rev. Bras. Fisiot., 2009: até 2006 apenas médicos no SIA/SUS. Rev. Bras. Fisiot., 2009: 28% dos profissionais não médicos % dos municípios brasileiros com acupuntura no SUS. Campinas: YNSA por médicos Introdução inicial de PIC Práticas Integrativas Complementares no SUS: SP, MG e RS. Atendimentos de 2007 para 2008: acréscimo de 122% (de para atendimentos). e
7 Estudo de abril a maio de 2008 no SUS: 90% dos usuários conhecem a acupuntura; 10% já utilizaram a acupuntura; 0% obtiveram tratamento da acupuntura pelo SUS; 80% não sabiam que há o serviço de PIC no SUS; 90% usariam a acupuntura no SUS se estivesse disponível.
8 CONDIÇÕES DO MUNICÍPIO: O HOSPITAL NÃO POSSUI FISIOTERAPEUTA/TERAPEUTA OCUPACIONAL. O MUNICÍPIO CONTA COM UM FISIOTERAPEUTA QUE ATENDE 2 VEZES/SEMANA. ACESSO AOS CENTROS URBANOS MAIORES: POR BARCO (2H40MIN) OU ÔNIBUS (6HS). HORÁRIOS LIMITADOS. MÉDICOS PLANTONISTAS NÃO MORADORES DO LOCAL.
9 PARALISIA FACIAL Incidência: casos por habitantes Aumenta com a idade Predomínio de mulheres. Fatores de risco: Hipertensão, diabetes, gravidez. Metade dos casos: idiopática (Bell). Genética: 4-14% dos casos.
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11 PARALISIA FACIAL Acometimento nervo facial, VII par craniano função mista com predomínio de função motora Causas: idiopática (Bell), traumática, infecciosa, neoplasias, metabólica (diabetes), congênita, vascular e tóxica. Paralisia de Bell: 20 a 30% não há melhora. Alterações emocionais, sociais e profissionais. Baixa auto-estima. Tratamento: corticóides, antivirais, cirúrgica, lágrima artificial, fisioterapia, acupuntura, massagens.
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14 ESTUDO DE CASO: PACIENTE DO SEXO FEMININO, 40 ANOS, ACOMETIDA DE PARALISIA FACIAL HÁ 9 DIAS, APÓS EPISÓDIO DE PRESSÃO ARTERIAL ELEVADA (220/110mmHg) E ESTRESSE. A PACIENTE ENCAMINHOU-SE AO HOSPITAL EM UMA NOITE DE CHUVA COM DORES NA NUCA. O MÉDICO DE PLANTÃO INDICOU MEDICAMENTOS PARA HIPERTENSÃO, FISIOTERAPIA E CORTICÓIDES. A PACIENTE NÃO TINHA CONDIÇÕES DE SE DIRIGIR ATÉ PARANAGUÁ PARA O TRATAMENTO. A MESMA NÃO ADERIU AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO, PELOS EFEITOS COLATERAIS.
15 Segundo a Medicina Tradicional Chinesa - MTC agressão de Vento-Frio, invade canais de Energia que passam pela face e rompe a circulação de Qi e Xue vasos e músculos sem nutrição. Tratamento: dispersar vento-frio, desobstruir canais de energia, regularizar/harmonizar Yin e Yang. Pontos utilizados: F3, VB40, VB20, VB14, VB37, BP6, IG4, IG20, Yintang, E2, E3, E4, E5, E6, E7, VG24 e VC24, ponto A (YNSA) p/ nucalgia. Oito sessões em dias ininterruptos.
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22 Alguns estudos: Revista Bras. CEFAC estudo de Paralisia Facial associado a fonoterapia e acupunturaamostras de 15 pacientes 8 pacientes com acupuntura/fonoterapia e 7 controle (fonoterapia). Grupo com acupuntura obteve melhores resultados. UFPE Uso da acupuntura no tratamento da paralisia facial periférica um estudo de caso resultados satisfatórios.
23 Acupuntura: aumenta excitabilidade do nervo, regenera fibras nervosas, melhora contração muscular, circulação sanguínea e nutrição tecidual. Conclusão: A acupuntura se mostrou uma técnica muito eficaz para a patologia em questão, mostrando a importância da acupuntura junto ao SUS, possibilitando que pacientes que não teriam acesso à rede particular ou outros tipos de tratamento se recuperem de desequilíbrios onde talvez a cura/melhora não fosse completa.
24 Referências: Lage, Luciana Granado; et all. Paralisia Facial e Parestesia: condutas terapêuticas. CISPRE, Dib, Gabriel Cesar; Kosugi, Eduardo Macoto; Antunes, Marcos Luiz. Como Diagnosticar e Tratar Paralisia facial periférica. UNIFESP-EPM, Rosa, Marcia Cristina de Paula, et all. Comparação dos resultados da fonoterapia e fonoterapia associada à acupuntura na paralisia facial periférica. Revista CEFAC, Amorim, Francimeire Tavares Ramalho. Paralisia facial periférica: tratamento através da acupuntura e fisioterapia. Recife-PE, 2007.
25 Referências: Silveira, Carolina Maria Freitas; Barão, João Alfredo. Tratamento da paralisia facial periférica pela acupuntura Um estudo de Caso. Instituto Brasileiro de Acupuntura. Santos FAS1, Gouveia GC1, Martelli PJL1, Vasconcelos EMR. Acupuntura no Sistema Único de Saúde e a inserção de profissionais não-médicos. Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 13, n. 4, p , jul./ago Firoozmand, Lilia Taddeo; Robles, Cristiane Campos. Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no âmbito da atenção básica : SUS. São José dos Campos, Pereira, Cristina Fernandes. A acupuntura no sus: uma análise sobre o conhecimento e utilização em Tangará da Serra-MT. Revista Saúde e Pesquisa, v. 3, n. 2, p , maio/ago
26 Referências: Barros, Henrique Caetano; et all. Uso da acupuntura no tratamento da paralisia facial periférica um estudo de caso. UFPE, Recife-PE, Ferreira, William Hyppolito; et all. Acupuntura craniana de Yamamoto na rede municipal de saúde de Campinas. Campinas-SP Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 971, DE 3 DE MAIO DE Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Fotos: acesso em 01/11/ acesso em 05/11/ acesso em 03/11/2012.
27 OBRIGADA!
** Pessoas jovens com má alimentação e estresse emocional que também geram vento no Fígado também estão propícios a ter Parkinson.
Doença de Parkinson A Doença de Parkinson é uma síndrome caracterizada por lentidão de movimento, rigidez e tremor resultante de disfunção nos glânglios da base, com diminuição da dopamina e aumento da
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