A Pesquisa do Reflexo Estapediano no Prognóstico da Paralisia Facial Periférica Idiopática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Pesquisa do Reflexo Estapediano no Prognóstico da Paralisia Facial Periférica Idiopática"

Transcrição

1 Saude_10.book Page 7 Tuesday, March 16, :34 PM A Pesquisa do Reflexo Estapediano no Prognóstico da Paralisia Facial Periférica Idiopática The Assessment of Stapedial Reflex in the Prognostic of Idiopathic Facial Paralysis RESUMO A pesquisa do reflexo estapediano (RE) é um dos testes que compõem a imitanciometria. Consiste na avaliação da contração reflexa do músculo do estapédio a estímulos sonoros de forte intensidade. Em indivíduos normais, o reflexo acontece aproximadamente entre 70 e 90 db acima dos limiares tonais auditivos. Entre as funções do RE, cita-se sua importância no topodiagnóstico e prognóstico da paralisia facial de etiologia variada. Neste trabalho, estudou-se o valor prognóstico do RE na paralisia facial idiopática, realizando-se estudo retrospectivo de levantamento de dados de 24 prontuários de indivíduos atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), observando-se os resultados da pesquisa do RE antes e durante o tratamento medicamentoso. Conclui-se que a pesquisa do reflexo estapediano tem valor significativo no prognóstico da paralisia facial periférica idiopática. Palavras-chave: REFLEXO ESTAPEDIANO PARALISIA FACIAL AUDIOLOGIA. PEDRO HENRIQUE DE MIRANDA MOTA* Curso de Fonoaudiologia Faculdade de Ciências da Saúde (UNIMEP/SP) ANA AMÉLIA MANSUR GERVÁSIO Fonoaudióloga (PUCCampinas/SP) e especialista em audiologia (UNIMEP/SP) *Correspondências: Rua Carlos Guimarães, 445, ap. 142, , Campinas/SP olivimota@uol.com.br ABSTRACT The assessment of the stapedial reflex (SR) is one of the imitanciometry testes and consists in the evaluation of the stapedial muscle reflex contraction as a result of high-intensity acoustic stimuli. In normal individuals, the reflex is observed approximately between 70 and 90 db over pure tone thresholds. Among the SR functions, the contribution to the topodiagnosis and prognosis of the facial paralysis is in focus. This research studied the prognostic value of the SR on the idiopathic facial paralysis. The data consisted of patient files from Hospital das Clínicas, State University of Campinas (Unicamp), and the results of the SR research were observed before and during the clinical treatment. As a conclusion, the assessment of SR brings significant results to the prognosis of the idiopathic facial paralysis. Keywords: STAPEDIAL REFLEX FACIAL PARALYSIS AUDIOLOGY. Saúde em Revista 7 A PESQUISA DO REFLEXO ESTAPEDIANO NO PROGNÓSTICO DA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA IDIOPÁTICA

2 Saude_10.book Page 8 Tuesday, March 16, :34 PM INTRODUÇÃO E ntre os nervos motores, o nervo facial é o único que tem um longo percurso através de um canal ósseo estreito, o aqueduto de Falópio, apresentando múltiplas mudanças de direcionamento, desde o tronco cerebral até a periferia. Por isso, é o nervo motor que mais comumente sofre paralisia no corpo humano. 15 A paralisia facial periférica decorre da interrupção do impulso no nervo facial em seu trajeto pelo interior do osso temporal, em conseqüência de diferentes e variados fatores etiológicos. Entre estes, citam-se trauma, neoplasias, infecções, distúrbios metabólicos ou tóxicos, anormalidades congênitas e a idiopática. O aparecimento da paralisia facial pode ser súbito ou lentamente progressivo, e ocorrer em vários graus de severidade e de acometimento, com recuperação completa ou incompleta. A paralisia facial idiopática, mais conhecida como paralisia de Bell, destaca-se pela sua importância e incidência, e pode ser definida como uma paralisia facial do tipo neurônio motor inferior, portanto periférica, em que sejam excluídas causas tumorais, infecciosas ou traumáticas, sem evidência de doença do ouvido. 11 Evidências clínicas, histológicas e estudos da biologia molecular sugerem uma etiologia viral, possivelmente o vírus da herpes simples. No entanto, viroses não podem explicar todos os casos de paralisia de Bell, que poderia também estar associada a distúrbios genéticos, auto-imunes e desordens vasomotoras. 3 Segundo Maranda e Olsson, 18 a paralisia de Bell é a mais comum, incidindo aproximadamente em 49% a 51% de todos os casos. A incidência da paralisia de Bell está estimada entre 13 e 34 casos por 100 mil pessoas por ano, sem haver distinção geográfica ou racial. Estes autores afirmaram que o reflexo estapediano indica um prognóstico significativo nos primeiros estágios da paralisia. A restauração do reflexo dentro de três semanas após o início da paralisia indica a retomada da função neural. São vários os exames que auxiliam no topodiagnóstico e prognóstico da paralisia facial periférica. Os mais freqüentemente usados, segundo Testa e Antunes, 23 são: teste de lacrimejamento, pesquisa do reflexo estapediano, medida do fluxo salivar, gustometria, ressonância magnética, avaliação do reflexo cócleo-vestibular, teste de excitabilidade nervosa mínima, teste de excitabilidade máxima, eletroneurografia, latência de condução, reflexo de piscamento e eletromiografia. Neste trabalho, destacaremos a pesquisa do reflexo estapediano, por ser um exame rápido, objetivo e, tecnicamente, de fácil realização. O reflexo é uma contração involuntária dos músculos da orelha média em resposta a um estímulo sonoro. A complacência da orelha média diminui quando os dois pequenos músculos, o estapédio e o tensor do tímpano, contraem-se, aumentando a rigidez do sistema. 21 A atividade do tensor do tímpano pode ser desencadeada por um estímulo não acústico. Contudo, quando um indivíduo é exposto a um som suficientemente intenso, aparentemente somente o músculo estapédio contribui de maneira decisiva para o reflexo acústico, em função de a sua latência de resposta ser menor do que a do músculo tensor do tímpano. Por essa razão, o reflexo é denominado de reflexo estapediano. 9 Essa contração ocorre bilateralmente, mesmo quando somente um lado é estimulado. Assim, é comum estimular-se uma orelha e observar-se mudança na complacência na outra. Essa forma de obtenção do reflexo é denominada de medida contralateral, em que o som é apresentado pelo fone e o registro da contração é feito no lado em que está a sonda. Quanto à importância do reflexo estapediano, Terkildsen e Nielsen 2 referiram que a presença ou ausência do reflexo nos pacientes com paralisia facial periférica auxilia na avaliação do topodiagnóstico. Se a lesão for supra-estapediana, o reaparecimento do reflexo será o primeiro sinal de recuperação do nervo detectável pela imitanciometria. Jepsen 12 e Alberti e Kristensen 1 afirmaram que a pesquisa do reflexo estapediano é um teste de grande objetividade e fornece o local da lesão do nervo facial, se infra ou supra-estapediana. Djupesland 5 realizou imitanciometria em estudo com 23 pacientes com paralisia periférica unilateral, num período de seguimento de 18 meses. Em 11 casos, observou resultados normais da imitanciometria, bilateralmente, indicando uma lesão do nervo facial infra-estapediana. Nos 12 pacientes restantes, ficou caracterizada lesão no nervo facial supra-estapediana. Alford et al. 2 e Lopes Filho e Campos 16 estabeleceram que o teste da imitância acústica, mais especificamente a pesquisa 8 SAÚDE REV., Piracicaba, 5(10): 7-12, 2003

3 Saude_10.book Page 9 Tuesday, March 16, :34 PM do reflexo estapediano, é importante para o topodiagnóstico da paralisia facial. Os primeiros estudos relacionados à presença do reflexo auxiliando no prognóstico da paralisia facial começaram a aparecer em 1977, quando Koike et al., 14 estudando 108 casos de paralisia facial periférica, encontraram uma boa correlação entre a recuperação da paralisia e o retorno do reflexo estapediano. Segundo esses autores, o retorno do reflexo até três semanas após a instalação da paralisia facial periférica indica um bom prognóstico. Citron e Adour 4 estudaram 48 pacientes, com idades variando entre seis e 63 anos (média de 32,2 anos), e concluíram que o reflexo estapediano é o melhor indicador no prognóstico da degeneração nervosa. Ekstrand e Glitterstam 6 relataram que o retorno precoce do reflexo estapediano, em até três semanas, indica um bom prognóstico. May 19 relatou que, durante a fase aguda da paralisia de Bell, o acometimento do facial geralmente está próximo do ponto de emergência do músculo estapediano e, dessa maneira, o reflexo estará abolido nesta orelha; mas, na maioria das vezes, essa ausência é temporária e recuperada dentro de poucas semanas. O monitoramento do reflexo estapediano mostra se está havendo recuperação do nervo. Gosling 8 relatou que a presença do reflexo estapediano em indivíduos com paralisia facial indica lesão infra-estapediana, ou seja, abaixo da emergência do nervo estapédio, significando que a extensão do nervo afetado é menor e, dessa forma, o período de recuperação da função se dá em menor tempo. O autor também relatou que o reflexo pode estar ausente entre 1% a 6% dos indivíduos normais sem nenhuma alteração clínica. Kimura et al. 13 estudaram 350 pacientes com paralisia de Bell para avaliar o valor clínico do reflexo estapediano. Observaram que 131 (37,5%) apresentaram RE desde o início da evolução e que, dentro de duas semanas, o RE tornou-se positivo em 92,5% dos pacientes. Detectaram uma boa correlação entre a recuperação da função facial e o tempo de restauração do RE, e concluíram que o RE pode ser usado para prever o prognóstico da paralisia fácil, pois o seu aparecimento nas duas primeiras semanas indica rápida normalização da função do nervo facial. Magliulo e Ralli 17 pesquisaram 403 pacientes com paralisia facial idiopática com o objetivo de estudar a evolução do RE durante a primeira semana de instalação da paralisia e comparar o seu comportamento com a evolução da doença. Observa-se uma relação estreita entre a recuperação da função facial e a evolução clínica do reflexo estapediano. Os resultados sugerem que o reflexo é importante para o prognóstico da paralisia facial. Prim et al. 20 realizaram um estudo dos fatores prognósticos em pacientes com paralisia de Bell por meio do Stepwise logistic regression, que é uma técnica estatística multivariada, e concluíram que a grande importância da medida do RE descrita em muitos trabalhos não é confirmada pelo Stepwise logistic regression. O estudo sugere que o RE é de valor limitado para fins prognósticos nos quatro primeiros dias após a instalação da doença. Frente ao exposto, o objetivo deste estudo foi identificar se a pesquisa do reflexo estapediano é indicativo confiável no prognóstico da paralisia facial periférica idiopática. MATERIAL E MÉTODO Foram analisados 72 prontuários de indivíduos com paralisia facial pertencentes ao banco de dados do ambulatório de otorrinolaringologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), obtidos durante o ano de Esta pesquisa teve aprovação do Comitê de Ética da Unicamp. Dos 72 pacientes, 25 (34,2%) foram diagnosticados como paralisia de Bell e 47 (65,8%), com as seguintes causas: trauma crânio-encefálico (22 casos), pós-otite média aguda (cinco casos), herpes zoster (quatro casos), ferimento com arma de fogo (dois casos), PFP recorrente (dois casos), complicação de otite média crônica (três casos), iatrogênica (três casos), neurinoma de acústico (um caso) e outras causas (cinco casos). Dos 25 que tinham o diagnóstico de paralisia de Bell, um procurou o serviço no trigésimo dia de instalação da paralisia, não sendo incluído na análise dos dados. Portanto, o grupo analisado restringiu-se a 24 pacientes. Deles, 15 eram do sexo feminino e nove, do masculino, e a faixa etária abrange dos dois aos 75 anos. É um estudo observacional, em que foi realizado um levantamento retrospectivo de dados da pesquisa do RE pertencente ao exame imitanciométrico realizado nos pacientes com paralisia de Bell. Foram selecionados aqueles que procuraram o serviço até o décimo quinto dia de instalação da paralisia, pois somente após esse período é que se Saúde em Revista 9 A PESQUISA DO REFLEXO ESTAPEDIANO NO PROGNÓSTICO DA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA IDIOPÁTICA

4 Saude_10.book Page 10 Tuesday, March 16, :34 PM pode ter uma noção precisa da intensidade e da extensão da denervação. A partir dos prontuários, os indivíduos foram separados em dois grupos, com presença ou ausência de reflexo estapediano contralateral ao primeiro exame. Em seguida, observou-se, no grupo de sujeitos com RE ausente na primeira consulta, o aparecimento ou a persistência da ausência desse reflexo. Após a primeira consulta, o retorno para reavaliação foi de aproximadamente quinze dias. Por meio da comparação dos exames durante o tratamento, procurou-se estabelecer uma associação com a evolução clinica do paciente. Foram avaliados os resultados da pesquisa do RE nas freqüências de 500, 1.000, e Hz. Na análise estatística, utilizou-se o teste de independência de Qui-Quadrado de Pearson. 7 As variáveis foram presença do reflexo estapédico (RE) e recuperação da paralisia facial periférica idiopática. As hipóteses consideradas foram: Ha: As variáveis estão associadas As variáveis são dependentes A presença do RE indica bom prognóstico Ho: As variáveis não estão associadas As variáveis são independentes A presença do RE não indica bom prognóstico RESULTADOS E DISCUSSÃO A avaliação desses dados permitiu obter os seguintes resultados: No primeiro exame imitanciométrico realizado, observou-se presença de RE em 11 pacientes e ausência do reflexo em 13 pacientes (tab. 1). Dos 11 pacientes com RE presente, oito tiveram recuperação completa da paralisia e três, recuperação incompleta, de grau IV para grau II, segundo classificação de House e Brackman 10 (tab. 2). Dos 13 pacientes com ausência de RE no primeiro exame, nove tiveram o reflexo presente nos exames seguintes. Desses, sete tiveram recuperação completa e dois, recuperação incompleta (tab. 3 e 4). Apenas quatro pacientes permaneceram com o RE ausente, e todos apresentaram recuperação incompleta (tab. 5). Nenhum dos pacientes foi encaminhado para cirurgia de descompressão do nervo facial. A conduta cirúrgica não foi baseada unicamente na pesquisa do reflexo estapediano, mas no conjunto de dados semiológicos e propedêuticos realizados durante o acompanhamento clínico desses indivíduos. Tabela 1. Resultado da primeira pesquisa do RE. RESULTADO DO REFLEXO ESTAPEDIANO (1º EXAME) R.E. Nº DE CASOS AUSENTE 13 PRESENTE 11 TOTAL 24 Tabela 2. Evolução clínica em indivíduos com presença RE no primeiro exame. REFLEXO PRESENTE EVOLUÇÃO CLÍNICA Nº DE CASOS RECUPERAÇÃO COMPLETA 8 RECUPERAÇÃO INCOMPLETA 3 TOTAL 11 Tabela 3. Resultado da segunda pesquisa em indivíduos que tiveram RE ausente no primeiro exame. APARECIMENTO DO REFLEXO DURANTE O TRATAMENTO R.E. Nº DE CASOS PRESENTE 9 CONTINUARAM AUSENTE 4 TOTAL 13 Tabela 4. Evolução clínica nos pacientes com presença de RE no segundo exame. REFLEXO PRESENTE EVOLUÇÃO CLÍNICA RECUPERAÇÃO COMPLETA RECUPERAÇÃO INCOMPLETA 7 2 Tabela 5. Evolução clínica nos indivíduos com ausência do RE no segundo exame. REFLEXO AUSENTE EVOLUÇÃO CLÍNICA RECUPERAÇÃO COMPLETA RECUPERAÇÃO INCOMPLETA 0 4 Há evidências (nível de 1% de significância) de que a presença do RE é indicativo confiável de bom prognóstico na paralisia facial, dado que o teste de Qui-Quadrado rejeitou que as duas variáveis são independentes (ou seja, o prognóstico depende da presença do RE). Comparando as freqüências ob- 10 SAÚDE REV., Piracicaba, 5(10): 7-12, 2003

5 Saude_10.book Page 11 Tuesday, March 16, :34 PM servadas com as esperadas, constatou-se que os valores observados apresentam um melhor resultado do que o esperado quando o RE está presente. A recuperação completa ocorre em mais pacientes e a incompleta, em menos pacientes do que o esperado. Entretanto, quando o reflexo está ausente, os valores observados são piores do que o esperado, tanto na recuperação completa quanto na incompleta. Tabela 6. Relação entre a presença ou ausência do RE e a recuperação da paralisia facial periférica VALORES OBSERVADOS RE RECUPERAÇÃO COMPLETA INCOMPLETA TOTAL PRESENTE AUSENTE TOTAL TESTE QUI-QUADRADO DE PEARSON OBTENÇÃO DOS VALORES ESPERADOS COMPLETA INCOMPLETA PRESENTE 12,500 7,500 AUSENTE 2,500 1, QUADRO AUXILIAR PARA OBTENÇÃO DO QUI-QUADRADO OBSERVADO 0,5 0,833 2,5 4,167 QUI-QUADRADO OBS 8 CONCLUSÃO QUI-QUADRADO TAB 5 % 3,841 REJEITO H QUI-QUADRADO TAB 1 % 6,635 REJEITO H Neste estudo, observou-se, por meio do teste de independência, que a pesquisa do reflexo estapediano tem valor significativo no prognóstico da paralisia facial periférica idiopática, pois sua ausência pode indicar recuperação incompleta ou a não recuperação dos movimentos faciais comprometidos (tab. 6). Outros autores concordam com essa afirmação. Para Citron e Adour, 4 o reflexo estapediano é o melhor indicador da degeneração nervosa no prognóstico. Koike et al. 14 e Ekstrand e Glitterstam 6 foram unânimes em acreditar na recuperação da paralisia quando do retorno precoce do reflexo estapediano. Gosling 8 refere que o reflexo estapediano, quando presente, significa um bom prognóstico. Porém, discute que o reflexo pode estar ausente em condições não relacionadas ao comprometimento do nervo facial. O aparecimento do reflexo em um caso de paralisia facial periférica em que o exame anterior revelou sua ausência pode significar uma evolução favorável, para Lopes Filho e Campos. 16 No entanto, Prim 20 discorda do valor prognóstico do RE na paralisia facial. A importância do estudo da paralisia facial idiopática reside na necessidade de diminuir as seqüelas desse distúrbio que acarreta desconfortos físicos e emocionais, demonstrando a importância da investigação dos fatores etiológicos, o que implica adequado tratamento e recuperação dos movimentos faciais. O valor prognóstico do RE na paralisia facial periférica também é um ponto de discussão entre os pesquisadores. Sendo um indicativo confiável, o terapeuta pode ter um instrumento prognóstico objetivo, não invasivo, tecnicamente de fácil realização, de custo acessível e que pode ser realizado diversas vezes sem comprometimento para o paciente, oferecendo a oportunidade de acompanhamento da evolução da paralisia facial. Por fim, este estudo confirmou, estatisticamente, o valor prognóstico da investigação do RE em indivíduos com paralisia de Bell, reafirmando o valor propedêutico anteriormente apontado por outros pesquisadores. CONCLUSÃO A melhor evolução clínica dos indivíduos com paralisia facial periférica que tiveram o reflexo estapédico presente no primeiro exame em relação àqueles que não apresentavam este reflexo, ou mesmo não o recuperaram, demonstra a importância da realização do exame. Assim, fica demonstrado que a pesquisa do reflexo estapediano tem valor significativo no prognóstico da paralisia facial periférica idiopática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Alberti PWR, Kristensen R. The clinical application of impedance audiometry. Laryngoscope 1970;80: Alford BR, Jerger JF, Coats AC, Peterson CR, Weber SC. Neurophysiology of facial nerve testing. Arch Otolaryngol 1973;97: Saúde em Revista 11 A PESQUISA DO REFLEXO ESTAPEDIANO NO PROGNÓSTICO DA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA IDIOPÁTICA

6 Saude_10.book Page 12 Tuesday, March 16, :34 PM 3. Angeli SI, Chiossone E. Surgical treatment of the facial nerve in facial paralysis. The Otolaringologic Clinics of North America. W.B. Saunders Company 1997; Citron D III, Adour KK. Acoustic reflex and loudness discomfort in acute facial paralysis. Arch Otolaryngol 1978;104: Djupesland G. Observation of changes in the acoustic impedance of the ears aid to the diagnosis of paralysis of the stapedius muscle. Acta Otolaryngol 1969;68: Ekstrand T, Glitterstam K. The clinical use of the stapedius reflex and sialometry as early indicators of the prognosis in bell s palsy. In: Proceedings of the Sixth International Symposium on the Facial Nerve (Brasil). Facial Nerve. Kugler & Ghedini Publications 1988; Gomes FP. Curso de estatística experimental. 12 a ed. Piracicaba, São Paulo; Gosling F. The prognosis of Bell s palsy. In: Proceedings of the Sixth International Symposium on the Facial Nerve (Brasil). Facial Nerve. Kugler & Ghedini Publications 1988; Hodgson WR. Basic audiologic evaluation. Baltimore; House J, Brackman D. Facial nerve grading systems. Otolaryngol Head Neck Surg 1985;93: Hungria H. Otorrinolaringologia: paralisia facial endotemporal e paralisia de Bell. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan; Jepsen O. Topognosis (Topographic diagnosis) of facial nerve lesions. Arch Otolaryngol 1965;81: Kimura Y, Tojima H, Inamura H, Maeyama H, Koike H. Stapedial reflex (SR) in patients with Bell s palsy: comparison of SR with eletroneurography. In: Proceedings of the Sixth International Symposium on the Facial Nerve (Brasil). Facial Nerve: Kugler & Ghedini Publications 1988; Koike Y, Hojo K, IwasakI E. Prognosis of facial palsy based on the stapedial reflex-test. In: Fisch, U. Facial nerve surgery. Birmingham: Aesculapius Publishing; Kwartler JA, Shelton C. In: Costa SS, Cruz OL, Oliveira JAA. Otorrinolaringologia: princípios e práticas. Paralisia facial. Porto Alegre: Ed Artes Medicas; Lopes Filho O, Campos CA. Tratado de Otorrinolaringologia: paralisia facial. São Paulo: Roca; Magliulo G, Ralli G. Stapedial reflex in Bell s palsy. In: Proceedings of the Sixth International Symposium on the Facial Nerve (Brasil). Facial Nerve. Kugler & Ghedini Publications 1988; Maranda SA, Olsson JE. The evalution of facial paralysis. In: Syms CA, Arriaga MA. The Otolaringologic Clinics of North America. W.B. Saunders Company 1997;30(5): May, M. The facial nerve. New York: Thieme-Stratton; Prim MP, De Diego JI; Sanz O. Prognostic factors in patients with idiopathic facial paralysis (Bell s palsy): A prospective study. ORL J Otorhinolaryngology, Relat Spec. 1999;61(4): Russo ICP, Santos TM. A prática da audiologia clínica. 4.ª ed. São Paulo: Cortaz; Terkildsen K, Nielsen SS. An electroacoustic impedence measuring bridge for clinical use. Arch Otolaryngol 1960;72: Testa JRG, Antunes ML. Paralisia facial: diagnóstico e tratamento. Compacta 2000;1(4):5-9. Submetido: 2/jun./2003 Aprovado: 9/out./ SAÚDE REV., Piracicaba, 5(10): 7-12, 2003

ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS COM PARALISIA FACIAL ADQUIRIDA CRÔNICA RESUMO

ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS COM PARALISIA FACIAL ADQUIRIDA CRÔNICA RESUMO ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS COM PARALISIA FACIAL ADQUIRIDA CRÔNICA Zelita Caldeira Ferreira Guedes (UNIFESP) zelitaferreira@uol.com.br Rayné Moreira Melo Santos (UNIFESP) raynefono@yahoo.com.br

Leia mais

DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares

DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clinica Perda Auditiva Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Boletim Epidemiológico da Dengue

Boletim Epidemiológico da Dengue Boletim Epidemiológico da Dengue Dados Referentes às Semanas Epidemiológicas: 01 a 03 - Períodos de 03/01/2016 a 23/01/2016 Ano: 09 Número: 03 Data de Produção: 22/01/2016 Esse boletim está na web: www.natal.rn.gov.br/sms

Leia mais

PERFIL AUDIOLÓGICO EM CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE SETE A DEZ ANOS DA ESCOLA VISCONDE DE MAUÁ ATENDIDAS NA UNIDADE DE SAÚDE DO SESI- DR/AMAPÁ EM 2009.

PERFIL AUDIOLÓGICO EM CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE SETE A DEZ ANOS DA ESCOLA VISCONDE DE MAUÁ ATENDIDAS NA UNIDADE DE SAÚDE DO SESI- DR/AMAPÁ EM 2009. PERFIL AUDIOLÓGICO EM CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE SETE A DEZ ANOS DA ESCOLA VISCONDE DE MAUÁ ATENDIDAS NA UNIDADE DE SAÚDE DO SESI- DR/AMAPÁ EM 2009. INTRODUÇÃO RODRIGO LIMA COIMBRA¹ SHEILA CRISTINA CUNHA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University,

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana

Leia mais

AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO.

AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO. AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO. VIVIAN DE OLIVEIRA SOUSA 1 IZABELLA MENDES NOGUEIRA1 ARIADNE

Leia mais

PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS

PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS CERBARO, Kamila 1 ; ROSA, Jéssica 2 ; CARVALHO, Lidiane 3 ; HANSEN, Dinara 4 ; COSER, Janaina 5 Palavras-Chave:

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente. TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2007

PROJETO DE LEI N /2007 PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

Ateroembolismo renal

Ateroembolismo renal Ateroembolismo renal Samuel Shiraishi Rollemberg Albuquerque 1 Introdução O ateroembolismo é uma condição clínica muito comum em pacientes idosos com ateroesclerose erosiva difusa. Ocorre após a ruptura

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ Mossoró, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB

INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB ALVES, Giorvan Ânderson dos santos Alves LOPES SOBRINHO, Paulo Naati LUNA, Anibal Henrique Barbosa

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

O efeito da aclimatização no reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído: avaliação sem as próteses auditivas.

O efeito da aclimatização no reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído: avaliação sem as próteses auditivas. O efeito da aclimatização no reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído: avaliação sem as próteses auditivas. Palavras-chaves: Aclimatização; Discriminação de Fala; Plasticidade neuronal. Autores:

Leia mais

Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques

Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do

Leia mais

Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina

Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe

Leia mais

TEA Módulo 4 Aula 2. Comorbidades 1 TDAH

TEA Módulo 4 Aula 2. Comorbidades 1 TDAH TEA Módulo 4 Aula 2 Comorbidades 1 TDAH É uma das comorbidades mais comuns e mais preocupantes quando se trata do Transtorno do Espectro Autista porque leva a duas coisas fundamentais que podem atrapalhar

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline

Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline Autores: ALMEIDA, Fernando Mendes de; DIAS, Francine, DIAS, Andréia Dias, FERREIRA,

Leia mais

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey)

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey) Triagem Auditiva A deficiência auditiva permanente, de acordo com o Consenso Europeu em Triagem Auditiva Neonatal (DAP), é definida quando a média dos limiares auditivos obtidos nas freqüências 500, 1000

Leia mais

Kércia Melo de Oliveira Fonseca. Escalas de comprometimento da paralisia facial: análise de concordância

Kércia Melo de Oliveira Fonseca. Escalas de comprometimento da paralisia facial: análise de concordância Kércia Melo de Oliveira Fonseca Escalas de comprometimento da paralisia facial: análise de concordância Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de

Leia mais

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto

Leia mais

3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar

3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar 3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento

Leia mais

IV Prova de Epidemiologia e Bioestatística. Aluno:

IV Prova de Epidemiologia e Bioestatística. Aluno: IV Prova de Epidemiologia e Bioestatística Aluno: Questão 1. Em Julho de 2014 uma colônia de férias com de crianças de 10 a 13 anos detectou o aparecimento de uma doença viral. No início havia 50 crianças

Leia mais

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de

Leia mais

Avaliação da linguagem na síndrome de Down: análise de protocolos desenvolvidos em extensão universitária

Avaliação da linguagem na síndrome de Down: análise de protocolos desenvolvidos em extensão universitária Avaliação da linguagem na síndrome de Down: análise de protocolos desenvolvidos em extensão universitária Autores: TALITA MARIA MONTEIRO FARIAS BARBOSA, GABRIELA REGINA GONZAGA RABELO, IVONALDO LEIDSON

Leia mais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014. Eixo Temático: Gestão de bibliotecas universitárias (GBU)

XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014. Eixo Temático: Gestão de bibliotecas universitárias (GBU) 1 XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 Eixo Temático: Gestão de bibliotecas universitárias (GBU) MODELO DE INDICADORES PARA A BIBLIOTECA FCA/UNICAMP Modalidade da apresentação:

Leia mais

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.

Leia mais

Portuguese Summary. Resumo

Portuguese Summary. Resumo Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias

Leia mais

M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar

M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital Espanhol

Leia mais

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E OS TRABALHADORES Pulverizado, com uma grande concentração de empresas de pequeno porte - mais de 60% dos trabalhadores estão

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA MATEMÁTICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA MATEMÁTICA 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA MATEMÁTICA À medida que se dá a interação com a realidade e, a partir da consolidação da formação teórica, delineia-se para o aluno a possibilidade de um aprofundamento

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 2014. Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 2014. Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 04 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 A soma das medidas dos catetos de um triângulo retângulo é 8cm

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 Rosana Rodrigues dos SANTOS 2 Marister PICCOLI 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

Cálculo da distância mínima a um. obstáculo para produção de eco

Cálculo da distância mínima a um. obstáculo para produção de eco Cálculo da distância mínima a um obstáculo para produção de eco Aceite para publicação em 11 de fevereiro de 2013 Introdução Esta atividade tem como objetivo estimar experimentalmente a distância a que

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

O dispositivo psicanalítico ampliado e sua aplicação na clínica institucional pública de saúde mental infantojuvenil

O dispositivo psicanalítico ampliado e sua aplicação na clínica institucional pública de saúde mental infantojuvenil COMUNICAÇÃO DE PESQUISA O dispositivo psicanalítico ampliado e sua aplicação na clínica institucional pública de saúde mental infantojuvenil The amplyfied psychoanalytical device and its application in

Leia mais

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna 12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.

Leia mais

INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA

INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA A aprovação do Decreto Nº 5.154/2004 autoriza a oferta

Leia mais

XVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009

XVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009 REGRESSÃO MÚLTIPLA APLICADA AOS DADOS DE VENDAS DE UMA REDE DE LOJAS DE ELETRODOMÉSTICOS VANESSA SIQUEIRA PERES 1 RESUMO: Esse trabalho foi realizado com o objetivo de ajustar os dados de vendas de uma

Leia mais

PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1

PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 Apesar dos diversos benefícios trazidos pelo progresso, os impactos ambientais decorrentes

Leia mais

Exercícios pós-operatórios iniciais após cirurgia de joelho

Exercícios pós-operatórios iniciais após cirurgia de joelho PÓS-OPERATÓRIO Exercícios pós-operatórios iniciais após cirurgia de joelho Estes exercícios são importantes para aumentar a circulação em seus pés e pernas e prevenir coágulos sanguíneos. Eles também são

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto

COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto 1 COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto Resumo da monografia apresentada no curso de especilização em Ortodontia da Universidade

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

PROBLEMAS DE SAÚDE CONSEQUENTES À MÁ TRITURAÇÃO DOS ALIMENTOS: PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO DE NUTRIÇÃO.

PROBLEMAS DE SAÚDE CONSEQUENTES À MÁ TRITURAÇÃO DOS ALIMENTOS: PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO DE NUTRIÇÃO. PROBLEMAS DE SAÚDE CONSEQUENTES À MÁ TRITURAÇÃO DOS ALIMENTOS: PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO DE NUTRIÇÃO. Ana Claudia Gonçalves Mota, Sara Tavares Malheiro Quinderé, Sâmia Varlyan Nunes de Alcantara,

Leia mais

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA 1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

Disfagia: Diagnóstico Diferencial

Disfagia: Diagnóstico Diferencial Disfagia: Diagnóstico Diferencial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de

Leia mais

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR ¹Marcela da Costa Garcia, FADAP/FAP ²José Carlos Scaliante Junior, FADAP/FAP

Leia mais

MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina

MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de

Leia mais

Grupo A - 1 o semestre de 2014 Gabarito Lista de exercícios 11 - Teste Qhi-quadrado C A S A

Grupo A - 1 o semestre de 2014 Gabarito Lista de exercícios 11 - Teste Qhi-quadrado C A S A Exercício 1. (2,0 pontos). Em um estudo que está sendo realizado por uma pesquisadora da Escola de Educação Física da USP, deseja-se avaliar características das lutas de judô em diferentes categorias.

Leia mais

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar o Rol de

Leia mais

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Palavras-chave: atenção primária à saúde, comunicação, fonoaudiologia Introdução: A comunicação humana é um importante

Leia mais

Qual o melhor tratamento? A favor da radioterapia Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia Meningiomas do seio cavernoso Possibilidades

Leia mais

UNICAMP Faculdade de Ciências Médicas Fonoaudiologia. Filipe Modesto

UNICAMP Faculdade de Ciências Médicas Fonoaudiologia. Filipe Modesto UNICAMP Faculdade de Ciências Médicas Fonoaudiologia Filipe Modesto Abril/2014 Introdução à anatomia e fisiologia do sistema auditivo; O papel da audição no nosso dia-a-dia; Vida universitária e Audição

Leia mais

PORTARIA Nº 1.278, DE 20 DE OUTUBRO DE

PORTARIA Nº 1.278, DE 20 DE OUTUBRO DE MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.278, DE 20 DE OUTUBRO DE 1999 DO 202, de 21/10/99 O Ministro de Estado da Saúde, interino, no uso de suas atribuições legais e, Considerando a importância

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina

Leia mais

TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL OPCIONAL: RESULTADOS DE UMA MATERNIDADE EM MARINGÁ-PR

TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL OPCIONAL: RESULTADOS DE UMA MATERNIDADE EM MARINGÁ-PR TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL OPCIONAL: RESULTADOS DE UMA MATERNIDADE EM MARINGÁ-PR Autores: Ana Angelica Melo do Nascimento Fonoaudióloga,especialista em audiologia clínica. Título obtido pela Especialização

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR ESTÁGIO DE MATURAÇÃO DAS CATARATAS DE CÃES ATENDIDOS NO SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL TANISE CARBONI DA SILVA 1, MAÍRA HAASE PACHECO 1, MELINA BARBBARA

Leia mais

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Ana Júlia Câmara, Ana Paula da Silva Prado, Dário Alves da Silva Costa, Michelle Cristiane Silva e Ilka Afonso Reis Departamento de Estatística

Leia mais

AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE COSMÉTICOS NOS UNIVERSITÁRIOS DO CESUMAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO DIRECIONADO

AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE COSMÉTICOS NOS UNIVERSITÁRIOS DO CESUMAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO DIRECIONADO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE COSMÉTICOS NOS UNIVERSITÁRIOS DO CESUMAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

A FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA),

A FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA), A FEMAMA A FEMAMA - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama é uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDA AUDITIVA (PPPA) EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA SUL-BRASILEIRA

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDA AUDITIVA (PPPA) EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA SUL-BRASILEIRA AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDA AUDITIVA (PPPA) EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA SUL-BRASILEIRA AUTORES: Suzanne Bettega Almeida 1,2 ; Cláudia Giglio de Oliveira Gonçalves 1 1-Universidade

Leia mais

VIVÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REUTILIZAÇÃO DO PAPEL COMO RECURSO EDUCACIONAL

VIVÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REUTILIZAÇÃO DO PAPEL COMO RECURSO EDUCACIONAL VIVÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REUTILIZAÇÃO DO PAPEL COMO RECURSO EDUCACIONAL Jose Lucas dos Santos Oliveira e-mail: joselucasoliveira55@gmail.com Leonardo Lucas dos Santos Dantas e-mail:leonardolucascbio@gmail.com

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

PARECER Nº, DE 2006. RELATORA: Senadora LÚCIA VÂNIA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2006. RELATORA: Senadora LÚCIA VÂNIA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2006 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 382, de 2005, que institui o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil e dá outras providências.

Leia mais

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA 1 ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA INTRODUÇÃO O período da dentição mista inicia-se por volta dos 6 anos de idade com a erupção dos primeiros molares permanentes, e termina ao redor dos 12 anos de idade, com

Leia mais

Londrina PR, de 09 a 12 de Junho de 2015. Ellana Barros Pinheiro 1

Londrina PR, de 09 a 12 de Junho de 2015. Ellana Barros Pinheiro 1 A INTERVENÇÃO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL EM MEIO A DINÂMICA AMBULATÓRIO DE TRANSPLANTE DE CÓRNEA E A FILA DE ESPERA POR UMA CÓRNEA NO ESTADO DO PARÁ Ellana Barros Pinheiro 1 Resumo: O presente artigo

Leia mais

HANSENÍASE: DO PRECONCEITO AO CONHECIMENTO

HANSENÍASE: DO PRECONCEITO AO CONHECIMENTO HANSENÍASE: DO PRECONCEITO AO CONHECIMENTO Rosane Aparecida do Prado; Elisabete F. Maia; Ana Isabel de Godoy Ferreira; Luana Andrade Dias; Maria Ligia Góes; Suelly C. Schurhaus da Silva Instituto Federal

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA INTRODUÇÃO Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 1 Mayara Muniz Dias Rodrigues 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Fabiana

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

As principais causas das perdas condutivas são:

As principais causas das perdas condutivas são: Perda auditiva: Existem três partes principais da orelha envolvidas no processo de audição: a orelha externa, a orelha média e a orelha interna. O processo auditivo começa quando as ondas sonoras entram

Leia mais