RAZÕES PARA O SUCESSO DA POLÍTICA RECENTE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO BRASIL
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- Maria das Neves Desconhecida Bugalho
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1 . Caracas, Venezuela Año IV, Nº 8, 2012, pp Iván Izquierdo RAZÕES PARA O SUCESSO DA POLÍTICA RECENTE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO BRASIL RESUMEN El Brasil realizó en los últimos 5 años un gran esfuerzo, a través de su gobierno federal, para aumentar sensiblemente su apoyo a la ciencia, tecnología e innovación. El presupuesto destinado a esas áreas se ha multiplicado entre 7 y 10 veces. El resultado es enorme. Se han creado más de 100 institutos nacionales de ciencia y tecnología, reuniendo virtualmente a los principales centros de investigación en todas las áreas de la ciencia y tecnología, y se estableció un programa de becas, tanto a nivel de grado como de pos-grado y posdoctoral, para aumentar en el exterior la formación de cuadros científicos y tecnológicos brasileños. Entre los resultados que ya están a la vista, se destaca el crecimiento substancial del número de publicaciones científicas, aspecto en el cual el país ya ocupa el 13º. Lugar mundial. ABSTRACT Brazil has produced in the last 5 years a great effort, through its federal government, to increase its support of science, technology and innovation. The budget for these areas has multiplied by 7-10 times. Over 100 national institutes of science and technology have been established, virtually connecting their best research centers in all areas of science and technology, and a program of 75,000 fellowships to enhance knowledge of young undergraduate, graduate and postdoctoral candidates abroad has been established. Among the results already visible is the substantial increase in scientific papers, in which the country has reached the 13 th position among countries in the world. Keywords: Brazil, science, technology, innovation. Palabras clave: Brasil, ciencia, tecnología, innovación. 113
2 1. Crescimento da Ciência, tecnologia e inovação no Brasil Desde 2003, no Brasil, o aporte de governo federal e de alguns governos estaduais (notavelmente o de São Paulo) ao financiamento da Ciência, Tecnologia e Inovação cresceu muito mais do que em qualquer período da mesma duração da história do país. Isso consolidou os bons resultados do período , após a volta à democracia depois de uma ditadura militar que durou 21 anos, em que com oscilações secundárias às oscilações econômicas da época, estabeleceu-se um sólido programa de bolsas para a área dentro e fora do Brasil, tanto em nível de graduação como de pós-graduação, incluindo no último caso bolsas fora do país; Também nesse período de restauração democrática, foi criada uma agência importante de financiamento de infraestrutura de pesquisa (a Financiadora de Estudos e Projetos, FINEP) dependente do governo central, assim como algumas agências estaduais. Entre 1986 e 2011 voltaram ao país alguns cientistas que tinham se radicado no exterior. Ao mesmo tempo, desde 1986, o Brasil desenvolveu um intenso leque de colaborações com instituições e centros científicos e tecnológicos do exterior; leque que passou desde 2003 a ter um caráter mais organizado através de convênios específicos com muitos países, e uma abertura substancial em termos de países. Hoje em dia o Brasil possui convênios de Ciência, Tecnologia e Inovação com a maioria dos países da América, Europa e Ásia. Acaba de lançar um programa amplíssimo para enviar dezenas de milhares de bolsistas doutorais e pós-doutorais às melhores universidades de todo o mundo ( Ciência sem fronteiras, vide em baixo). As universidades públicas e privadas já começaram seu processo seletivo. Este grande crescimento provém em boa parte da expansão do financiamento oficial, que passou de % do PIB em 1995 para 1.14% em 2011 para o Brasil como um todo. Em São Paulo, a porcentagem do PIB do Estado dedicada a Ciência, Tecnologia e Inovação passou, segundo alguns dados, de 1 a 3% no mesmo período. Em vários estados em que não tinha, entre 2003 e 2010 foram criadas Agências de Financiamento para Ciência, Tecnologia e Inovação calcadas nos moldes da muito bem sucedida Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo. Mais da metade das 27 unidades federativas do Brasil (26 estados e 1 distrito federal) possuem hoje fundações de amparo à pesquisa (FAPs), cujo orçamento é da ordem de 1 a 1.5% do orçamento de cada estado. 114
3 2. Novas unidades Para o maior programa de financiamento científico do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Brasil (CNPq), divisão do Ministério de Ciência e tecnologia, é exigida a co-participação das FAPs junto ao próprio conselho para o financiamento dos Institutos Nacionais de Ciências. Esses institutos constituem os principais centros de Ciência e Tecnologia do país. São de momento mais de 100, reúnem grupos de 5 a 20 laboratórios de pesquisa de todas as áreas, que funcionam em rede em todos os estados da Federação. Este conjunto de Institutos constitui em si a maior rede de pesquisa do Brasil, e nele se concentra a pesquisa e desenvolvimento de maior importância do país, e a de maior volume. Foi evidente, ao longo da história do Brasil republicano (ou seja, desde 1889), que a pesquisa científica e o desenvolvimento da tecnologia e da inovação concentraram-se quase sempre nas universidades nacionais, dependentes, salvo exceções do governo federal. Outro programa que foi fortemente fomentado nestes últimos 8 anos é o da criação de mais universidades federais. Até 2003 muitos estados brasileiros não tinham universidades federais. Há atualmente 65 universidades federais em todos os estados brasileiros, e está sendo implementado um programa para construir 47 mais ao longo do atual período presidencial. As exceções positivas quanto ao desenvolvimento de Ciência, Tecnologia e Inovação nas universidades não federais abrangem desde há algumas décadas as várias universidades dependentes do Estado de São Paulo (uma delas, A Universidade de São Paulo (USP), com vários campi é a mais importante do país); e, nas últimas décadas, universidades privadas; estas, inicialmente confessionais, em sua maioria católicas, e nos últimos anos dependentes de diversas fundações. 3. Ciência sem fronteiras Através do programa Ciência sem Fronteiras, criado este ano (2011), o Brasil pretende estabelecer bolsas de estudo até 2014 para que 115
4 alunos brasileiros possam desenvolver sua pós-graduação (graduate studies) nas melhores universidades do exterior. As bolsas serão outorgadas pelas duas principais agências de fomento do governo federal, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Brasil (CNPq), do Ministério de Ciência e Tecnologia, e a Coordenação para o Aperfeiçoamento do Pessoal de Ensino Superior (CAPES), dependente do Ministério de Educação. Essas duas agências são as que normalmente outorgam bolas de estudo dentro o fora do país. Este novo programa multiplicaria várias vezes o total de bolsas que concedem atualmente. 4. Índices Algunos índices permitem aferir alguns dados desse desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro. Incorporamos aqui algumas tabelas extraídas dos sites do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil (Figuras 1-3). Na Figura 1 consta o número de artigos científicos brasileiros publicados de 1981 a 2009, de acordo com as estatísticas da Thomson/ISI (Institute for Scientific Information). Os dados de 2010 e 2011 ainda são incompletos). Hoje Brasil publica mais de 3% da produção científica mundial, e é o 13 o país em termos de publicação anual de trabalhos científicos. A distribuição dos mesmos por área de conhecimento em termos de porcentagem do total mundial tem variado em geral pouco nos últimos anos, a exceção de Ciências Agrárias, e Ciências Biológicas (Figura 2), o qual quer dizer que o aumento, fora esses dois ramos da atividade, tem sido geral. O qual significa que o Brasil vem mantendo sua proporção de importância em relação à produção no resto do mundo, tendo-a, porém, aumentado em algumas áreas-chaves específicas. Dois aspectos em que precisamos progredir, porém, são no relativo ao impacto de todas essas publicações, e na geração de patentes. O primeiro varia bastante dependendo da fonte utilizada para sua aferição, e em algumas áreas (Neurociências, Ciências Sociais) encontram-se índices em 116
5 geral maiores; mas os números variam consideravelmente dependendo da onde são registradas essas citações. Segundo a área e segundo a fonte consultada, o Brasil está entre o 18 o e o 31 o lugar entre todos os países. De qualquer maneira, evidentemente não aumentou o número de citações dos trabalhos brasileiros nos últimos anos em forma paralela a seu número bruto. O segundo aspecto em que o Brasil tem ainda muito que progredir, é em relação ao número de patentes geradas por seu sistema de ciência, tecnologia e inovação (Figura 3). Embora o número total por ano quase que triplicou entre 1990 e 2010, é importante salientar que o aumento foi muitíssimo maior entre os não residentes. Tabla 1. Artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados na Thomson/ISI, em relação à América Latina e ao Mundo, Fonte(s): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores -ASCAV/SEXEC- Ministério da Ciência e Tecnologia. Atualizada em: 12/11/
6 Tabla 2. Percentual de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI, em relação ao mundo, por área do conhecimento, 2007/2009 Grande área do conhecimento % do Brasil em relação ao mundo Ciências Agrárias 4,07 9,59 9,89 Ciências dos Animais/Plantas 4,85 6,37 7,04 Farmacologia e Toxicologia 3,10 3,43 3,96 Microbiologia 3,21 3,55 3,32 Ciências Sociais em geral 0,97 3,03 3,31 Ecologia/Meio Ambiente 2,71 2,89 3,01 Biologia e Bioquímica 2,16 2,56 2,82 Neurociências e C. Comportamentais 2,49 2,62 2,80 Clínica Médica 1,77 2,60 2,71 Imunologia 2,54 2,40 2,29 Biologia Molecular/Genética 1,76 2,46 2,27 Física 2,12 2,35 2,03 Química 1,75 1,95 1,95 Ciências Espaciais 2,20 2,16 1,89 Matemática 1,70 1,81 1,81 Multidisciplinar 0,89 1,77 1,76 Ciência dos Materiais 1,51 1,63 1,75 Geociências 1,39 1,56 1,67 Engenharia 1,40 1,60 1,50 Psicologia/Psiquiatria 0,88 1,53 1,46 Ciência da Computação 1,25 1,40 1,23 Economia e Negócios 0,51 0,70 0,86 Fonte(s): National Science Indicators (NSI) da Thomson Reuters Scientific INC. Elaboração: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Atualizada em: 24/11/
7 5. Resumo das realizações Assim, considerando só alguns aspectos elementares da evolução nos últimos anos da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, entre os resultados obtidos, está o fato de que o dispêndio total em P&D em São Paulo chegou a R$ 15,5 bilhões em 2008, o que correspondeu a 1,52% do PIB estadual. O dispêndio nacional em P&D chegou a R$ 34,2 bilhões em 2008, com intensidade de 1,14% do PIB. Em ambos os casos, a tendência nos últimos dois anos foi de crescimento. Note-se que o dispêndio em Ciência, Tecnologia e Inovação envolveu, e envolverá no futuro previsível, um dispêndio paralelo e também vultoso em Educação, aspecto que abrange não só o governo federal, senão municipal, estadual e privado em educação, tanto no referente à criação de novas unidades como nas novas que estão sendo criadas. Assim, num rápido resumo, resulta evidente que a formulação de políticas para a Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil nos últimos 8 anos tem sido muito bem sucedida, embora persistem alguns interrogantes a respeito de seu sucesso definitivo (Qual será o futuro de tantas novas universidades? Qual será a capacidade de absorção que país terá dos milhares de bolsistas que está começando a enviar a cursos de pósgraduação no exterior?). Resulta na verdade impossível responder a essas duas perguntas haja visto que jamais programas desse tipo foram desenvolvidos em semelhante escala no Brasil. Porém, a evolução da Ciência, Tecnologia e Inovação também nunca tinha acontecido antes nessa escala e acompanhou de perto o nível de investimento (dispêndio). Assim, é óbvio que as realizações do país em Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil tem sido um grande sucesso, mensurável por dados numéricos (eg., Figuras 1-3). Resta agora responder à questão de quais foram as razões para esse sucesso. 119
8 6. Razoes para o sucesso das recentes políticas de ciência, tecnologia e inovação no Brasil A primeira e óbvia razão para esse sucesso é a clara vontade política do governo federal, da maioria dos governos estaduais, e da comunidade científica e tecnológica do país de desenhar e logo implementar essas políticas. A segunda razão é a persistência dessa vontade política de manter o programa apesar das dificuldades eventuais e a descrença de muitos, ao longo de oito (8) anos, passando por cima das mudanças nas lideranças e executores envolvidos. Isso resultou de um compromisso tácito de todos os atores em nível executivo e operacional, que adotou como tática não-escrita a de passar por cima ou pelo lado das eventuais falhas de um ou outro componente o ator, tendo sempre em vista o fato de que a concretização da política geral era e é mais importante que os interesses ou ambições particulares da cada ator, conjunto de atores ou sub-sistema. Quando começamos a pensar entre todos que a implantação de um novo grupo em Pará ou Minas podia ser também útil para um grupo de Porto Alegre ou Rio de Janeiro, desde o momento em que abria-se com aquele mais uma oportunidade de trabalhar em colaboração. As razões do sucesso, então, são no meu entender não tanto políticas senão sociológicas ou psicológicas. Muitos passamos a acreditar uns nos outros, e deu certo. Na verdade nada ajuda tanto ao sucesso como o próprio sucesso. Aqueles que fazemos Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil passamos a nos sentir cada vez mais estimulados com o fato de que as coisas estavam indo bem, e fomos fazendo-as talvez cada vez melhor; para o qual, bem entendido, é preciso acreditar que ainda não chegamos lá, que ainda falta. Quem acha que já chegou, que já está, corre o risco de parar e não acabar o que estava em andamento. Precisamos fazer muitas coisas ainda; mas creio que estamos no rumo certo. O tempo nos dirá de nossos eventuais fracassos parciais; haverá coisas que não darão certo: algumas das novas universidades, programas ou projetos fracassarão. Mas se sabemos aprender com os erros e somos persistentes, não fracassará a maioria das coisas que fizemos ou viremos a fazer neste campo de estabelecer e pôr para funcionar grupos e instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação; tudo ao contrário. E teremos levado o país, e em consequência o bem-estar de seus habitantes a um novo patamar, mais alto. 120
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