DEMOCRACIA, DIREITOS HUMANOS E GLOBALIZAÇÃO
|
|
- Mariana Castelhano Figueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEMOCRACIA, DIREITOS HUMANOS E GLOBALIZAÇÃO Fernando Marques Pena "(...) As pessoas e os grupos sociais têm o direito a ser iguais quando a diferença os inferioriza, e o direito a ser diferentes quando a igualdade os descaracteriza." (Boaventura de Souza Santos) 1 A DEMOCRACIA O principal desafio que enfrentam as democracias contemporâneas refere-se à produção equilibrada dos seus mais importantes atributos: a estabilidade política e a representatividade. Para um melhor entendimento conceitual, convém analisar a democracia como idéia e, por outro lado, como sistema de governo. A democracia como forma de governo consiste na democracia política e a democracia como idéia, pode ser caracterizada de forma genérica como um modo de vida - social ou moral. A democracia é entendida como um regime político que melhor protege e promove os direitos humanos. É definida ainda, como regime fundado na soberania popular, na separação e desconcentração de poderes, com pleno respeito aos direitos humanos. Esta breve abordagem procura agregar o conceito democracia política e democracia social; ou seja, reúne as liberdades civis, a separação e o controle sobre os poderes, a alternância e a transparência no poder, a igualdade jurídica e a busca da igualdade social, a exigência da participação popular na esfera pública, a solidariedade, o respeito à diversidade e a tolerância. Para a democracia, o abandono das instituições públicas onde os cidadãos são iguais é mais funesto que a má distribuição de rendas. Michael Walzer destaca que: o princípio da igualdade está melhor servido não pela garantia da distribuição de rendas igualitárias, mas pela fixação de limites ao imperialismo de mercado que transforma os bens sociais em mercadorias. O dinheiro passa a ter domínio em outras esferas que não a econômica. A igualdade civil e social sugere uma aproximação daquilo que seria a igualdade econômica. (WALZER apud LASCH, 1985, p.31) O eixo central da democracia é a idéia de soberania popular, a ordem política produzida pela ação humana. A idéia de democracia é tão vasta e tão plena que, não pode ser exemplificada por meio do Estado. Nenhuma forma de Estado, por melhor que seja, é suficiente para exemplificar a idéia de democracia em sua integridade. Isso porque a democracia, a sua realização transcende o Estado, ela encontra-se simultaneamente, em todos os modelos de associações humanas dentro da comunidade interagindo reciprocamente. Pode-se afirmar que a democracia compreende o respeito à legalidade, constituindo o chamado governo das leis, marcado pela subordinação do poder ao Direito. Esta concepção de democracia acentua a dimensão política na medida em que enfatiza a legitimidade e o exercício do poder político, avaliando quem governa e como se governa. Na acepção material, pode-se sustentar que a democracia não se restringe ao zelo pela
2 legalidade, mas também, pressupõe o respeito aos Direitos Humanos. Não existe democracia sem o exercício dos direitos e liberdades fundamentais. Mais que Estado de direito, a democracia advém dos clamores éticos de justiça e liberdade. A vida política seria, então, a tentativa de equilibrar decisões políticas e jurídicas (que favorecem as classes dominantes) e ao clamor moral social que defende o interesse das classes dominadas e minorias. A democracia é um dos componentes da interação social que transforma o Estado de Direito no interesse dos dominados, compensando a desigualdade social com os direitos morais. Taurine (1998) cita Locke, Rousseau e Tocqueville para mostrar que a democracia não resume a um apelo a igualdade abstrata de direitos, mas combate a desigualdade pelo acesso às decisões públicas. Uma sociedade será mais democrática na medida em que haja maior número de atores participando das decisões políticas. O sistema político coloca-se entre o Estado e a sociedade civil, se há uma inclinação em favor do Estado, há autoritarismo; se for a favor da sociedade civil, há democracia, mas com o perigo de o ideal democrático se desligar do Estado. Para que a democracia desenvolva é necessário que haja ligação entre atores sociais e agentes políticos, que a representatividade social dos governados seja garantida e esteja associada à limitação dos poderes e a consciência da cidadania. A democracia entendida como a busca da liberdade está apoiada na responsabilidade dos cidadãos. Da responsabilidade sobre os atos políticos nasce a representatividade. Os cidadãos devem reconhecer seus interesses nos atos do governo ou este será estranho e artificial à sociedade. As minorias, em uma sociedade democrática, devem ser reconhecidas como portadoras dos direitos universais e ao mesmo tempo, com direitos à luta pela afirmação e defesa da sua identidade. Esse tratamento dispensado pela maioria à minoria, carece de um espírito democrático - impor um comportamento, estabelecer seus limites de ação é diferente de submeter direitos específicos aos universais. Esse tratamento pressupõe um reconhecimento de si e um reconhecimento do outro em suas diferenças e especificidades socioculturais, assim como, dos direitos universais do homem e do cidadão. Como sobreviveria uma minoria que não lutasse pela defesa de sua identidade? Provavelmente se descaracterizaria, se diluiria. Mas o que fazer quando há choque entre os direitos fundamentais e os direitos costumeiros da minoria? O que tem prioridade: ser um membro da minoria ou ser cidadão? A sociedade deve garantir o direito universal do cidadão, acrescido dos direitos específicos da minoria, ou seja, o direito à diferença, desde que estes direitos específicos não ultrapassem os direitos universais do homem e do cidadão, na construção de uma sociedade à parte, dentro da sociedade como um todo, formando guetos ou ilhas de comportamentos, suplantando o estado de direito inerente a todos. A cidadania deve ser concebida como construção de sujeitos políticos, quase sempre em paradoxal processo de inserção em uma comunidade política. Esse paradoxo se delineia, ao mesmo tempo em que a construção de autonomia ativa, como gozo da plena capacidade
3 de intervir nos negócios da sociedade. Longe da passiva visão do cidadão como portador autônomo de direitos, capaz de fazer opções racionais, pensamos o cidadão como parte de um coletivo em construção, sendo sua autonomia, a capacidade de forjar soluções e opções sociais. Esta concepção de cidadania entende que é necessário pensar a democracia em um outro paradigma, que se centra na expansão da esfera pública e na construção de um novo pacto de poder, entre sociedade civil e agentes políticos. 2 DIREITOS HUMANOS E IGUALDADE No curso de seu meio século de existência a Declaração Universal dos Direitos Humanos, cumpriu um papel fundamental na história da humanidade. Reacendeu as esperanças de todos os oprimidos, fornecendo linguagem autorizada à semântica de suas reivindicações. Proporcionou bases legislativas às lutas políticas pela liberdade e, inspirou a maioria das constituições na positivação dos direitos da cidadania. Lançou a pedra fundamental aos alicerces de uma nova disciplina jurídica, o Direito Internacional dos Direitos Humanos. Estabeleceu parâmetros para aferição da legitimidade de qualquer governo, substituindo a eficácia da força bruta pela força ética. Mobilizou agências governamentais e não-governamentais para atuações solidárias, esboçando uma sociedade civil transcultural como possível embrião de uma verdadeira comunidade internacional. É fato que nenhuma dessas conquistas se verificou sem controvérsias, sem lutas. Não deixa de ser curioso que a Declaração de 1948, que surgiu com uma configuração de manifesto, meramente recomendatório, tenha conseguido repercussão tão generalizada, quando era politicamente válido questionar sua universalidade. Mais paradoxal é a situação em que se encontra agora. Essa Declaração introjetou-se no âmago da sociedade civil e suas várias manifestações encontram-se na formação de comunidades civis organizadas no combate à violência, à exploração do trabalho infantil, trabalho escravo, no combate à AIDS, Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, formação de grupos de combate á violência contra mulher, étnicos raciais e gênero, Entidades não-governamentais - ONG s - de defesa ao meio-ambiente e ao homem do campo, entre outros. Direitos Humanos são aqueles direitos comuns a todos os seres humanos, sem distinção de raça, nacionalidade, sexo, etnia, nacionalidade, orientação sexual, nível sócioeconômico, religião, instrução, opinião política e julgamento moral, e que têm como pressuposto fundamental e, óbvio, o direito à vida. Decorrem do reconhecimento da dignidade intrínseca a todo ser humano e difere dos outros direitos do cidadão (embora estes estejam, ai incluídos em grande parte) porque os direitos humanos extrapolam as condições legais e as fronteiras, as quais definem cidadania e nacionalidade. A ausência de cidadania jurídica, por exemplo, não implica na ausência de direitos humanos. Nesse momento, torna-se necessário, para fins didáticos e de compreensão histórica, classificar os direitos humanos em três gerações as quais, correspondem de certa forma, àqueles ideais a
4 Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Por Liberdade, engloba os direitos civis, políticos e as liberdades individuais, fruto da longa marcha das idéias liberais e têm sua inserção marcada pelas conquistas libertárias. Por Igualdade, entendem-se os direitos econômicos e sociais (basicamente vinculados ao mundo do trabalho). Por Fraternidade, entendem-se os direitos decorrentes da solidariedade, alguns falam em fraternidade planetária. Corresponde ao direito à autodeterminação dos povos e passou incluir mais recentemente, o direito ao desenvolvimento, o direito à paz, ao meio ambiente saudável, ao usufruto dos recursos naturais qualificados como patrimônio comum da humanidade. À luz do alto comissariado de Direitos Humanos da ONU, contudo, pode se falar em direitos humanos multiculturais, como os direitos sócio-econômicos, políticos e socioculturais, direitos inerentes a todos os seres humanos, que contemplam grupos que foram sistematicamente excluídos ao longo da História Universal, como mulheres, crianças, minorias étnicas e grupos com reivindicações particulares, como gays, lésbicas, deficientes físicos e outros grupos sociais. Os ideais de liberdade, igualdade e justiça são agora traduzidos pelos novos discursos de uma inclusão cada vez maior na democracia participativa. Um ponto importante a ser destacado é a relação, muitas vezes tida como dilemática, entre igualdade e liberdade. Se os direitos civis e políticos exigem que todos gozem da mesma liberdade, são os direitos sociais que garantirão a redução das desigualdades de origem; caso contrário, a falta de igualdade pode gerar a falta de liberdade. Por sua vez, não é menos verdade que a liberdade propicie as condições para as reivindicações de direitos sociais. É preciso entender o significado de igualdade contido na proposta de cidadania democrática. Não se trata de igualdade como sinônimo de uniformidade de todos os seres humanos - com suas diferenças de raça, etnia, sexo, ocupação, talentos específicos, religião, opção política e cultura no sentido mais amplo. Os cidadãos, enquanto corpo coletivo de uma sociedade complexa assumem responsabilidades de preservar as diferenças formando uma rede participativa, como observou Habermas (2001, p.97-98): em sociedades complexas, a formação da vontade e da opinião deliberativa dos cidadãos fundada no princípio da soberania do povo e dos direitos do homem constitui em última instância o meio para uma forma de solidariedade abstrata, criada de modo legal reproduzida graças à participação política. As diferenças não significam, necessariamente, desigualdades, isto é, não existe valoração hierárquica inferior/superior na distinção entre pessoas diferentes. Homens e mulheres são diferentes, mas a desigualdade estará implícita se tratar essa diferença estabelecendo a superioridade masculina, por exemplo. O mesmo se pode dizer das diferenças culturais e étnicas. A diferença pode ser enriquecedora, mas a desigualdade pode ser crime. Charles Taylor (1994), Michael Walzer (1985), enfatizam a cultura e o grupo social que conferem identidades aos indivíduos atomizados pelas tendências desenraizadoras da sociedade liberal. O indivíduo não é anterior à sociedade, é construído por fins que não escolhe, mas que descobre em função de sua vida em contextos culturais compartilhados na sociedade. Aqui, destacam-se os aspectos culturais e políticos da comunidade como elementos centrais na organização do self individual.
5 3 GLOBALIZAÇÃO / ESTADO- NAÇÃO E CIDADANIA O processo de globalização em curso está desafiando as fundações e princípios políticos do Estado - Nação - e, por extensão a própria democracia e cidadania. A globalização econômica está enfraquecendo os laços territoriais que ligam o indivíduo e os povos ao Estado, deslocando o foco da identidade política, diminuindo a importância das fronteiras internacionais e abalando seriamente as bases da cidadania tradicional. O declínio da cidadania está intimamente vinculado à mudança no papel do Estado. O Estado moderno priorizou a população dentro de seu território nacional, dotando-a de uma identidade básica e de uma poderosa ideologia, o nacionalismo. Os impactos da globalização hoje, reorientam o Estado e os interesses das elites dominantes conferindo-lhes perspectivas não territoriais e extra-nacionais. O Estado reformulou seu papel em função de variáveis externas com o espetacular avanço do comércio global, maior mobilidade do capital e de políticas macroeconômicas. Dentro desse quadro de desigualdades socioeconômicas provocadas pelo fenômeno de mundialização do espaço, é perceptível que as populações da maioria dos estados periféricos percam os interesses e as energias para participar das lutas políticas internas. Tal estado de apostasia, faz com que essas populações mergulhem numa atitude de descrença e alienação. Ao lado dessa minoria inerte surgem diversa visões, destacando-se, de um lado, uma minoria "tribal" desorientada que vai servir de massa de manobra para políticas direitistas e no outro extremo, uma minoria de militantes idealistas, que oferecem resistência à globalização dominante, propondo uma globalização alternativa, um projeto emergente de construir uma sociedade civil global fundado no ethos da democracia cosmopolita. (ARCHIBUGI; HELD, 1995) Construir uma democracia cosmopolita, composta por um mosaico de identidades ligadas a gênero, raça, meio ambiente, concepções espirituais, etc., pressupõe uma organização dos novos movimentos sociais. Nesse projeto, em contraposição à noção de cidadania clássica, definida no interior de um Estado territorial, constituiria-se, de forma marginal, a desterritorialização do Estado. Verifica-se, então o deslocamento identitário que reemergem a partir de movimentos, étnicos, religiosos e ecológicos. Tais movimentos constituiriam hoje a maior fonte de identidade, maior que a perspectiva de uma cidadania nacional pode ser destacado por Richard Falk (1996, p.16) (...) diferentemente da democracia, e mesmo dos direitos humanos, onde existem abundantes antecedentes não-ocidentais numa variedade de formas culturais, a noção de cidadania parece comparativamente específica da civilização ocidental e nesse sentido representa uma perspectiva um tanto "provinciana" para uma de identidade política concebida intercivilizacionalmente. (...) O futuro da cidadania, que é uma preocupação do ocidente, nos dias de hoje, parcialmente vinculado ao declínio da mudança no papel do Estado, é uma questão predileta mas caracteristicamente abordadas como matéria de exclusiva preocupação intracivilizacional. O declínio da territorialidade como fundamento da identidade política, a perda por parte do Estado do monopólio da esfera pública e o impacto da globalização econômica sem uma contrapartida ideológica, vem reforçar a busca de uma alternativa de caráter
6 normativo, como por exemplo a regulação do mercado global e a constituição de uma esfera pública transnacional. Tudo indica que a construção do futuro tende a transformar a cidadania nacional, surgida com os Estados territoriais modernos, em forças sociais transnacionais, abrindo caminho para a criação de uma sociedade civil global emergente. A idéia de que a cidadania global teria apenas uma força moral é originária da Paz Perpétua de Kant, com o seu apelo à solidariedade em relação aos estrangeiros. Segundo Kant: o processo pelo qual todos os povos da terra estabeleceram uma comunidade universal chegou a um ponto em que a violação de direitos em uma parte do mundo é sentida em toda parte, isto significa que a idéia de um direito cosmopolita, não é mais uma idéia fantástica ou extravagante. É um complemento necessário ao direito civil e internacional, transformando-o em direito público da humanidade (ou direitos humanos [menschenrechte]); apenas sob esta condição (a saber, a existência de uma esfera pública em funcionamento) podemos nos gabar de estarmos continuamente avançando em direção à paz perpétua. (KANT apud HABERMAS, 1997, p. 127) A visão kantiana é uma espécie de prelúdio a uma perspectiva de cidadania global. Sua preocupação com a violação dos direitos humanos em qualquer parte do mundo mostra que Kant: identificou o fenômeno de uma esfera pública mundial, que hoje está se transformando em realidade pela primeira vez com as novas relações de comunicação global. (KANT, 1992, p. 140) A Conferência de Viena, convém lembrar, no entanto, foi um avanço conseguido no sentido de que o direito ao desenvolvimento, além de concebido como titularidade individual e coletiva, ou seja, por todas as pessoas e para todos os povos, foi reforçado como um direito universal inalienável e parte integrante dos direitos fundamentais. Porém, a mundialização nas últimas décadas do século XX buscou uma reorientação para o conceito de cidadania, incluindo um pluralismo étnico-cultural proveniente dos países periféricos em descompasso com a visão individualista e eurocentrista de cidadania. Boaventura de Souza Santos (1997, p.105) entra fortemente na polêmica, afirmando que: enquanto forem concebidos como direitos humanos universais, os direitos tenderão a operar como localismo globalizado - uma forma de globalização de cima para baixo - serão sempre instrumentos do choque de civilizações, ou seja, como arma do ocidente contra o resto do mundo. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Poder projetar o futuro, vislumbrar perspectivas dignas da existência, poder expressar sua maneira de entender o mundo por meio de crenças, manifestações culturais e práticas sócio - políticas, com qualidade de vida, habitando em ambiente sustentável e agradável, com assistência médica, alimentos de qualidade, infraestrutura urbana e rural, lazer são características que sintetizam o cidadão do mundo contemporâneo. As interpretações feitas pelas Declarações de Viena de 1993 e de Beijing em 1995, deixaram de
7 ser dirigidas apenas contra o Estado. Ao proteger mais claramente os direitos da mulher, das crianças, dos indígenas e das minorias oprimidas dentro das sociedades nacionais, os direitos humanos tornaram-se também instrumentos contra a capilaridade do poder exercido por agentes não-estatais. A democracia, a cidadania e os direitos estão sempre em processo de construção. Isso significa que não podemos determinar para certas sociedades uma lista de direitos. Essas reivindicações serão sempre historicamente determinadas. Como bem verificou Hannah Arendt (1998): "o que permanece inarredável, como pressuposto básico, é o direito a ter direito". O processo de construção democrática, implica a criação de espaços sociais de lutas e a definição de instituições permanentes para expressão política. Distingue-se, da cidadania passiva - aquela que é outorgada pelo Estado, como idéia moral de tutela e do favor - da cidadania ativa, aquela que institui o cidadão como portador de direitos e deveres, mas essencialmente criador de direitos para abrir espaços de participação e possibilitar a emergência de novos sujeitos políticos. Com as questões indicadas nesse artigo não se pretendeu esgotar análises sobre identidade, direitos humanos e globalização, mas, sim intencionou-se explorar um pouco a complexidade dos contextos contemporâneos em torno de justiça social e democracia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCHIBUGI, Daniele; HELD, David. Cosmopolitan Democracy. In: Agenda for a new world order. Cambridge: Poly Press, ARENDT, Hannah. Da revolução. São Paulo: Ática, A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitário, CHAUI, Marilena. Cultura e democracia. São Paulo: Brasiliense, DE VITA, Álvaro. Uma concepção liberal-igualitária de justiça distributiva. RBS, 1999, p IANNI, Octávio. Teoria da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, HABERMAS, Jurgen. A inclusão do outro. São Paulo: Loyola, HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: gramática moral dos conflitos. São Paulo: Ed. 34, 2003, p KANT, Immanuel. A paz perpétua e outros opúsculos. Lisboa: Edições 70, SANTOS, Souza Boaventura. As tensões da modernidade. Disponível em: Acesso em: 06 jan Multiculturalismo e direitos humanos. São Paulo, n. 30, p , 1977.
8 TAYLOR, Charles. The politics of recogniton. In: Multiculturalismo. Princiton: University. Press, VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 1997.
CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA
CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA Nos dias de hoje os conceitos de democracia e cidadania são cada vez mais reconhecidos e relevantes para a realidade actual (Menezes, 2005; Ferreira, 2010; Perrenoud,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisLIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011
LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido
Leia maisFÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA
Carta de Santa Maria FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA Nós, participantes do Fórum Mundial de Educação, realizado em Santa Maria (RS-Brasil),
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA
A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos
Leia maisHEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE
HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1
ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1 Francelino Sanhá 2, Eloisa Nair De Andrade Argerich 3. 1 Projeto de Extensão Economia Solidária e Cooperativismo Popular na Região dos Campus da Unijuí
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisque implica a redescoberta ou a invenção de actividades produtivas de proximidade. Esta posição tem-se traduzido na identificação, criação e promoção
Globalização Segundo Giddens, globalização é a intensificação de relações sociais mundiais que unem localidades distantes de tal modo que os acontecimentos locais são condicionados por eventos que acontecem
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisEducação e Desenvolvimento Social
Educação e Desenvolvimento Social Luiz Antonio Cunha Os Princípios Gerais do Liberalismo O liberalismo é um sistema de crenças e convicções, isto é, uma ideologia. Todo sistema de convicções tem como base
Leia maisDisposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO
Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO LESSA CURSOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO 1 O ESTATUTO DO IDOSO O Estatuto do Idoso - Lei 10.741/2003, é o diploma legal que tutela e protege, através de um conjunto
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisKelly Neres da Silva 1
A DEFINIÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS E O PAPEL DO DIREITO HUMANITÁRIO INTERNACIONAL PERANTE O DIREITO DE ASILO E A PROTEÇÃO AO REFUGIADO Kelly Neres da Silva 1 RESUMO: A proposta deste
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisSenhor Presidente PROJETO DE LEI
Senhor Presidente PROJETO DE LEI " INSTITUI, NO CALENDÁRIO OFICIAL DE DATAS E EVENTOS DO MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL, A 'SEMANA DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE ÉTICA E CIDADANIA', E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS."
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais
Leia maisDireitos Humanos e Serviço Social
Direitos Humanos e Serviço Social ÉTICA E DEONTOLOGIA EM SERVIÇO SOCIAL 7º SEMESTRE UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO SERVIÇO SOCIAL (1º CICLO) Licenciado em Trabalho Social Pós-Graduado em Intervenção
Leia maisPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,
Leia mais!!!!!!!!! !!!!!!!!! Educação inclusiva para Refugiados - Uma responsabilidade compartilhada. Artigo de Opinião - Diplomacia Civil.
Educação inclusiva para Refugiados - Uma responsabilidade compartilhada Artigo de Opinião - Diplomacia Civil Ariela Halpern O Ministério da Justiça demora em média oito meses para avaliar um pedido de
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisResenha / Critial Review Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo
234 Marcos César Alves Siqueira Resenha / Critial Review por Ma r c o s Cé s a r Alv e s Siqueira 1 GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo. Petrópolis,
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPolíticas Públicas I. Classificações de Welfare State e Modelos de Análise de Políticas Públicas. Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011
Políticas Públicas I Classificações de Welfare State e Modelos de Análise de Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011 Temas Classificações de Welfare State (Titmuss e Esping-Andersen).
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 6.124 DE 2005. (Apensados: PL nº 5.448/01 e PL nº 2.276/07)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 6.124 DE 2005 (Apensados: PL nº 5.448/01 e PL nº 2.276/07) Define o crime de discriminação dos portadores do vírus da imunodeficiência
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisPELA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL DE DIREITO. Confederação dos Servidores Públicos do Brasil
PELA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL DE DIREITO Confederação dos Servidores Públicos do Brasil A NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES NCST, defende um Estado democrático política, social e economicamente,
Leia maisGênero no processo. construindo cidadania
Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisCONFERÊNCIA ESTADO, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO SESSÃO DE ABERTURA
CONFERÊNCIA ESTADO, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO SESSÃO DE ABERTURA DISCURSO PROFERIDO PELO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS E DO CONSELHO DE PREVENÇÃO DE CORRUPÇÃO, DR. GUILHERME D OLIVEIRA
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A Conferência Geral, Reafirmando o seu compromisso com a plena realização dos direitos humanos e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração
Leia maisDECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE
Convenção da Organização dos Estados Americanos 08/10/2001 - Decreto 3956 promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência
Leia maisROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA. A cidade é a pauta: o século XIX foi dos
ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA A cidade é a pauta: o século XIX foi dos impérios, o século XX, das nações, o século XXI é das cidades. As megacidades são o futuro
Leia maisFundamentos Socioculturais e Diversidades
NATURALIZAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Fundamentos Socioculturais e Diversidades MÓDULO III Prof.: MSc. Getulio Ribeiro Histórias da Infância e do Mundo Adulto Da Infância à Melhor Idade
Leia maisDo Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado;
Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Utiliza-se para designar uma dada entidade políticoadministrativa;
Leia maisPNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE
CURSO NEON PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. Profª Andréa Azevêdo Disciplina: DIREITOS HUMANOS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL ANDRÉA AZEVÊDO Professora. e-mail: professoraandreaazevedo@yahoo.com.br
Leia maisMaurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br
Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo
Leia maisMobilização Social. Márcio Simeone. www.fafich.ufmg.br/~simeone/4/mobsoc.htm. Curso de Multiplicador de Polícia Comunitária SENASP
Mobilização Social Márcio Simeone Curso de Multiplicador de Polícia Comunitária SENASP www.fafich.ufmg.br/~simeone/4/mobsoc.htm 1 A mobilização na sociedade democrática Geração de uma responsabilidade
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisO FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS
O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira 1 Com o tema O Futuro se faz com a conscientização das Diferenças 2, a Federação Nacional das APAEs, em
Leia maisA PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE
A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
Leia maisA dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade
Direitos humanos: considerações gerais Camila Bressanelli * A dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade Análise contextual: Para o estudo dos direitos humanos
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia maisA crítica à razão especulativa
O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Técnico comercial 4 (1º ano) Direitos Humanos são os direitos e liberdades básicas de todos os seres humanos. O principal objetivo dos Direitos Humanos é tratar cada indivíduo
Leia maisEDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE
EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE INTRODUÇÃO Aflânia Dantas Diniz de Lima UFRPE aflanialima@hotmail.com Jackson Diniz Vieira UFRPE Jacksondv.sb@hotmail.com
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano
LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano 1. Apresente as ideias de Tese, antítese e síntese idealizados por Hegel. 2. Uma das faculdades mais importantes do ser humano é pensar. Nenhum homem conseguiria
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisIgualdade de oportunidades e tratamento no emprego e na profissão: Instrumentos normativos da OIT e a sua aplicação no Brasil
Igualdade de oportunidades e tratamento no emprego e na profissão: Instrumentos normativos da OIT e a sua aplicação no Brasil Brasília, 28 e 29 de outubro de 2014 ENAMAT (TST) Brasília/DF Auditório da
Leia mais1. Investigação Filosófica construir o sentido da experiência
FILOSOFIA PARA CRIANÇAS 1. Investigação Filosófica construir o sentido da experiência O Prof. Dr. Matthew Lipman, filósofo e educador norte-americano, criou o Programa Filosofia para Crianças no final
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL
Leia maisAluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla escolha. Para
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 42
27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 42 QUESTÃO 41 Na área da violência doméstica, todas as estratégias dirigidas ao conjunto da população num esforço para reduzir a incidência ou o índice de ocorrência de novos
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisPolítica de direitos humanos
Política de direitos humanos Galp Energia in NR-002/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu os seguintes compromissos em matéria
Leia maisUma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas
Leia maisÉtica Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha
Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal Marco Antonio da Rocha O LUGAR DA ÉTICA NA SOCIEDADE FILOSOFIA: PRECISAMOS DE UMA PARA VIVER??? Ou uma breve reflexão sobre os
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisPOLÍTICA DE EQUIDADE DE GÊNERO E DIVERSIDADE
POLÍTICA DE EQUIDADE DE GÊNERO E DIVERSIDADE Brasília, fevereiro de 2014 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições Gerais...
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisde cidadania como estratégia de transformação política e social, buscando um conceito de justiça e de direitos, imbricados às práticas democráticas.
1 CIDADANIA DESIGNADA: O SOCIAL NA REFORMA DO ESTADO UM ESTUDO SOBRE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL EM GOIÁS SILVA, Rejane Cleide Medeiros UFG GT-03: Movimentos Sociais e Educação O ressurgimento da
Leia maisEstratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa
Estratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa Professoras Anna Cristina Pegoraro de Freitas Ruth Necha Myssior PUC Minas Belo Horizonte, 20 de maio de 2016 ESTRATÉGIAS DE APRIMORAMENTO NOS CUIDADOS
Leia maisI. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia?
I. INTRODUÇÃO O fim da Ordem Bipolar, a partir do esfacelamento do Bloco Soviético em 1991, e o avanço do processo de globalização 1 pareciam conduzir o sistema internacional em direção à construção de
Leia maisMarxismo e Ideologia
Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade
Leia maisGestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento Universidade de Brasília Faculdade d de Ciência i da Informação Prof a Lillian Alvares ESPIRAL DO CONHECIMENTO: NONAKA E TAKEUCHI, 1997 Obra referencial cujos objetivos são: Construir
Leia maisEIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA. D1.2 Democracia e Cidadania no Brasil (16h) Professor : Roberto Rocha Coelho Pires. Aula 2
EIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA D1.2 Democracia e Cidadania no Brasil (16h) Professor : Roberto Rocha Coelho Pires Aula 2 5 e 6, 12 e 13 de setembro de 2011 Cidadania Introdução (conexão com aula
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisEstratificação/ Classes/ Desigualdade Social
1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Meio ambiente equilibrado e sadio - Um Direito Fundamental Uélton Santos* Art. 225, CF. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisXI - REGIMES POLÍTICOS E DEMOCRACIA (DEMOCRÁTICO NÃO DEMOCRÁTICO)
XI - REGIMES POLÍTICOS E DEMOCRACIA (DEMOCRÁTICO NÃO DEMOCRÁTICO) Toda sociedade política pressupõe um ordenamento. Este ordenamento constituiu, por sua vez, fundamental e indispensável condição para a
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisA Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA.
VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA. Paulo de Tarso Oliveira - Uni-FACEF Introdução O trabalho discute alguns dados obtidos em um
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 233/XII
PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência
Leia maisRedes de políticas: novos desafios para a gestão pública
Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Disciplina: INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO Profs.: Luiz Fernando Paulillo e Mauro Rocha Côrtes Doutoranda: Aldara da Silva César Texto:
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia maisRua do Atendimento Protetivo. Municipalino:
Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados
Leia maisDispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maissemestre do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria. E-mail: gphoffmeister@hotmail.com 2
OS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES ENQUANTO UMA CATEGORIA ESPECÍFICA DE DIREITOS HUMANOS Guilherme Pittaluga Hoffmeister 1 Luiz Henrique Silveira dos Santos 2 Eduardo da Silva Fagundes 3 1 INTRODUÇÃO A concepção
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS. 1. Nome da organização/coletivo/indivíduo* 2. Local onde são desenvolvidas suas atividades ou as de sua agrupação*
Indivíduos e instituições (ONGs, sindicatos, organizações internacionais, igrejas, associações, institutos, órgãos públicos, entre outras) no Hemisfério Sul: [Formulário único e intransferível para a organização
Leia maisPalavras chave: Direito Constitucional. Princípio da dignidade da pessoa humana.
99 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana Idália de Oliveira Ricardo de Assis Oliveira Talúbia Maiara Carvalho Oliveira Graduandos pela Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti. Palavras
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisSEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga
24.11.2006 SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga 'A EUROPA DO FUTURO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS' A Europa cada vez é mais requisitada no mundo em todos os domínios: cooperação
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME)
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (NEA) SEMED TÉCNICAS RESPONSÁVEIS: REGINA FREIRE ARNALDO DO NASCIMENTO (GESTORA AMBIENTAL) E SOLANGE ALVES OLIVEIRA (BIÓLOGA) LEI N o 9.795,
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisCORRUPÇÃO E MEIO AMBIENTE
CORRUPÇÃO E MEIO AMBIENTE A corrupção gera um sério impacto sobre o meio ambiente. Uma série de setores são particularmente vulneráveis à corrupção, incluindo a silvicultura, a proteção de espécies ameaçadas
Leia mais