Programa de Pós-Graduação - Faculdade de Direito Universidade de Brasília. Sublinha: Filosofia Política, Teoria Constitucional e Democracia
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- Mirela Barreto Lagos
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1 Projeto de Pesquisa DIREITOS HUMANOS E MULTICULTURALISMO: IGUALDADE NA DIFERENÇA Prof. Dr. Guilherme Scotti Programa de Pós-Graduação - Faculdade de Direito Universidade de Brasília Linha de Pesquisa: Constituição e Democracia Sublinha: Filosofia Política, Teoria Constitucional e Democracia Apresentação A pesquisa buscará enfrentar a questão do papel do constitucionalismo na conciliação entre a pluralidade de formas de vida, em sua dimensão cultural, e o respeito pelos direitos Humanos ou fundamentais. Nos termos da Teoria Discursiva do Direito e da Democracia, as categorias argumentativas dos discursos éticos, morais e jurídicos desempenham papéis distintos na formação da opinião e da vontade na esfera pública, de tal forma que a dimensão prática da distinção e articulação dos conceitos trabalhados é, ao fim, fundamental para a efetividade dos direitos. Em um mundo contemporâneo marcado pelo recrudescimento de discursos fundamentalistas de toda ordem, sustenta-se a centralidade da categoria dos direitos fundamentais para o enfrentamento dos desafios multiculturais. Pluralismo e Laicidade se apresentam como categorias postas em xeque, e sua relevância será sustentada como chave interpretativa das análises críticas pretendidas. Parte-se aqui da concepção de que igualdade e liberdade os princípios constitucionais basilares - caracterizam-se hoje por significarem, grosso modo, e em permanente tensão respectivamente constitutiva entre si, quais diferenças não podem fazer diferença social e o respeito a essas diferenças enquanto liberdade. Assim, direitos fundamentais individuais podem revelar-se como coletivos e difusos. Ou, em outros termos, os direitos fundamentais fornecem a base móvel adequada a uma sociedade moderna que incorpora os riscos com os
2 quais se defronta mediante permanente mutação e assim, são elemento imprescindível para os processos de luta por reconhecimento. Desse modo, com a complexidade que hoje assumem os princípios jurídicos, sua universalidade requer contextualização e sensibilidade para as situações concretas e únicas de aplicação. Entende-se que as garantias constitucionais em relação à cultura (entendida aqui, de forma plural, como os complexos de identidades éticas, perpassando também dimensões religiosas e étnicas) devem preservar não uma suposta pureza cultural, mas o direito às condições de possibilidade de autoestima, do orgulho de pertencimento a uma identidade digna de valor. Os direitos fundamentais, nesse sentido, pretendem assumir o papel de elemento desestabilizador de usos, costumes e tradições naturalizados, a exigir que as eticidades se tornem reflexivas para que possam manter sua força enquanto elemento simbólico de reprodução social. Objetivos Identificar em discursos jurídicos institucionais, nos âmbitos legislativo, executivo e judicial, assim como na esfera pública política, como se dá a articulação de argumentos ético-culturais e argumentos normativos deontológicos, em especial quanto à atribuição de sentido aos princípios do pluralismo, da igualdade e da laicidade; Analisar criticamente, na perspectiva de um Estado Democrático de Direito pluralista, as decisões estatais identificadas como problemáticas ou exemplares no tratamento da complexidade da relação entre normas e valores (discursos axiológicos e deontológicos); Oferecer um instrumental teórico que facilite a posterior identificação e critica de discursos que ponham em risco direitos fundamentais por meio da confusão ou menoscabo de argumentos quanto aos papéis dos direitos individuais e das identidades éticas na formação de políticas públicas. Metodologia O desenvolvimento da pesquisa proposta requer, consoante o marco
3 teórico adotado, o emprego do instrumental reconstrutivo próprio da teoria discursiva, da teoria dos princípios e da argumentação deontológica. A reconstrução dos argumentos identificados como críticos nos discursos selecionados buscará, sem descuidar da perspectiva interna própria aos referenciais adotados, identificar os riscos, possibilidades interpretativas e conseqüências normativas dos atos estatais pertinentes. Combinará, portanto estudo de casos, revisão bibliográfica e estudos comparados. Referências Bibliográficas ANAYA, J.S. (2004). Indigenous peoples in international law. 2 ed. Oxford: Oxford University Press. ANAYA, J.S. (2013). The Human Rights of Indigenous Peoples: United Nations Developments, 35 U. Haw. L. Rev CARDOSO DE OLIVEIRA, R. (2001). A questão étnica: qual a possibilidade de uma ética global? As dimensões culturais da transformação global: uma abordagem antropológica. L. ARIZPE. Brasília, UNESCO: CARMONA CALDERA, C. (2013). Tomando los derechos colectivos en serio: el derecho a consulta previa del Convenio 169 de la OIT y las instituciones representativas de los pueblos indígenas. Revista Ius et Praxis 19(2). CARVALHO NETTO, M. d. and G. SCOTTI (2011). Os direitos fundamentais e a (in)certeza do direito: A produtividade das tensões principiológicas e a superação do sistema de regras. Belo Horizonte, Fórum. DWORKIN, R. (1986). Law's empire. Cambridge, Mass., Belknap Press. DWORKIN, R. (1996). Freedom's law : the moral reading of the American Constitution. Cambridge, Mass., Harvard University Press. DWORKIN, R. (2006). Is democracy possible here? : principles for a new political debate. Princeton, N.J., Princeton University Press. FEITOSA, S. F. (2010). Pluralismo moral e direito à vida: apontamentos bioéticos sobre a prática do infanticídio em comunidades indígenas no Brasil. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Brasília, UnB. Mestrado: 123. FIORAVANTI, M. (2001). Constitución. De la antigüedad a nuestros días. Madrid, Editoral Trotta. GALEOTTI, A. E. (2007). "Relativism, universalism, and applied ethics: the case of female circumcision." Constellations 14(1): GILLESPIE, D. and M. MELCHING (2010). "The transformative power of democracy and human rights in nonformal education: the case of Tostan." Adult Education Quarterly XX(X): GÜNTHER, K. (1993). The sense of appropriateness : application discourses in morality and law. Albany, State University of New York Press.
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