Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Compensação e ressarcimento do imposto. ICMS - IPI e Outros 3. RESSARCIMENTO

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Compensação e ressarcimento do imposto SUMÁRIO 1. Introdução 2. Compensação 3. Ressarcimento 4. PER/DCOMP 5. Homologação da compensação 6. Compensação de ofício 7. Efetivação do ressarcimento 8. Retificação 9. Desistência do próprio sujeito passivo, correspondentes a períodos subseqüentes, independentemente de requerimento. (RIPI/2002, arts. 195, caput e 2 o ; 207 e 208) 3. RESSARCIMENTO No final do trimestre-calendário, remanescendo saldo credor do IPI, após a dedução do imposto devido pelas saídas de produtos realizadas pelo estabelecimento, inclusive após a transferência de que trata o subitem 3.2, esse saldo poderá ser objeto de ressarcimento ou utilizado para compensação com débitos de outros tributos administrados pela RFB. (RIPI/2002, art. 208) 1. INTRODUÇÃO No Nesta matéria, trataremos das teses previstas na legislação para a hipótes do IPI deverão apurar o saldo do fi nal do trimestrecalendário, remanescendo saldo compensação e o ressarcimento de credor do IPI, após a dedução do créditos de IPI, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo De- imposto devido pelas saídas de produtos realizadas pelo estabelecimento, esse creto n o 4.544/2002 e na Instrução saldo poderá ser objeto de ressarcimento ou Normativa SRF n o 600/2005. utilizado para compensação com débitos de outros tributos e contribuições 2. COMPENSAÇÃO administrados pela Secretaria da Os estabelecimentos contribuin- Receita Federal do Brasil im- posto no final de cada período de apuração, confrontando os créditos relativos às entradas de insumos e os incentivados com o valor dos débitos apurados por saídas tributadas que realizar. Feito esse confronto e resultando em saldo credor, este será utilizado pelo estabelecimento para compensação de débitos de IPI nos períodos de apuração subseqüentes. No final do trimestre-calendário, restando saldo credor na escrita fiscal do estabelecimento, esse poderá ser utilizado para compensação de débitos de quaisquer outros tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nos casos de pagamento indevido ou a maior que o devido, inclusive quando resultante de reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória, o valor correspondente poderá ser objeto de restituição ou ser utilizado, mediante compensação, para pagamento de débitos 3.1 Créditos passíveis de ressarcimento Somente são passíveis de ressarcimento: a) o crédito presumido de IPI para ressarcimento do PIS-Pasep e da Cofins ao produtor exportador, previsto nas Leis n o s 9.363/1996 e /2001, escriturados no trimestre-calendário, ex cluídos os valores recebidos por trans- ferência da matriz; e b) os créditos relativos a entradas de insumos (matérias-primas, produtos inter- mediários e material de embalagem) para industrialização, escriturados no trimestre-calendário. Nota O requerimento do ressarcimento ou compensação do crédito presumido de que trata a letra a somente poderá ser endereçado à RFB após a entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), para os créditos escriturados até o 3 o trimestre-calendário de 2002, ou do Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) do trimestrecalendário de apuração, para os créditos escriturados após esse período (art. 16, 5 o, da IN SRF n o 600/2005). (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 16, 4 o ) 3.2 Transferência do crédito Os créditos a seguir relacionados, remanescentes na escrita fiscal do contribuinte a cada período de apuração, poderão ser transferidos a outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica somente para dedução de débitos de IPI: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 PA 1

2 Manual de Procedimentos a) crédito presumido do IPI como ressarcimento do PIS-Pasep e da Cofins para a empresa produtora e exportadora, previsto nas Leis n o s 9.363/1996 e /2001; b) crédito relativo a insumos empregados na industrialização de produtos destinados à exportação, nos termos da Portaria MF n o 134/1992; e c) créditos do IPI passíveis de transferência à filial atacadista, nos termos do item 6 da Instrução Normativa SRF n o 87/1989 (de produtos sujeitos ao regime do imposto previsto na Lei n o 7.798/1989). (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 16, 1 o ) 3.3 Compensação do IPI passível de ressarcimento O saldo credor passível de ressarcimento, remanescente na escrita fiscal do contribuinte no final de cada trimestre-calendário, poderá ser objeto tanto de pedido de ressarcimento como de compensação com outros tributos e contribuições administrados pela RFB. Para fins de compensação, deverão ser utilizados os créditos gerados em cada trimestre-calendário. Por exemplo, se um estabelecimento industrial possuir créditos de IPI passíveis de ressarcimento relativos ao ano de 2007 que nunca foram utilizados em procedimentos de compensação, não poderá efetuar apenas um Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação (PER/DCOMP) com o saldo credor acumulado total, mas sim preencher uma declaração para cada trimestre do ano com o crédito gerado em cada um dos 4 trimestres. A compensação não se aplica aos créditos existentes na escrita fiscal do estabelecimento em , para os quais não havia previsão de manutenção e utilização na legislação vigente à época. Não incidirão juros compensatórios quando o contribuinte efetuar ressarcimento de crédito de IPI. Com exceção do crédito presumido de estabelecimento matriz não contribuinte: a) a compensação deverá ser precedida do pedido de ressarcimento; b) somente poderá ser ressarcido ou utilizado para compensação, após apresentação do pedido de ressarcimento do valor residual, o saldo credor passível de ressarcimento: b.1) relativo a períodos encerrados até , remanescente de utilizações em pedido de ressarcimento ou declaração de compensação entregues à RFB até ; e b.2) relativos a trimestres encerrados após , remanescente de utilizações em pedidos de ressarcimento ou declaração de compensação formalizados mediante a apresentação de petição/declaração (papel) entregues à RFB a partir de 1 o (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, arts. 16, 2 o, 6 o e 8 o a 10; e 52, 5 o ) 3.4 Vedação ao ressarcimento É vedado o ressarcimento de crédito a estabelecimento pertencente a pessoa jurídica com processo judicial ou com processo administrativo fiscal de determinação e exigência de crédito do IPI cuja decisão definitiva, judicial ou administrativa, possa alterar o valor a ser ressarcido, devendo o representante legal da pessoa jurídica, ao requerer o ressarcimento, prestar declaração, sob as penas da lei, de que a pessoa jurídica não se encontra nessa situação. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 20) 3.5 Estorno do crédito Deverá ser estornado o valor do crédito solicitado pelo estabelecimento que o escriturou, no período de apuração do IPI em que for apresentado o pedido de ressarcimento à RFB. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 17) 4. PER/DCOMP O pedido de ressarcimento ou de compensação referido anteriormente será efetuado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, mediante a utilização do Programa PER/ DCOMP. Na hipótese de impossibilidade de sua utilização, o pedido de ressarcimento poderá ser efetuado mediante petição/declaração, em papel, que será realizada por meio da apresentação à RFB do formulário Declaração de Compensação, de modelo oficial, ao qual deverão ser anexados documentos comprobatórios do direito creditório. A compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário sob a condição resolutória da posterior homologação do procedimento. A Declaração de Compensação constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos débitos indevidamente compensados. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, arts. 16, 3 o, e 26, 1 o, 2 o e 4 o ) 4.1 Vedação à compensação Não poderão ser objeto de compensação: a) o débito apurado no momento do registro da Declaração de Importação (DI); b) o débito que já tenha sido encaminhado à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União; c) o débito consolidado em qualquer modalidade de parcelamento concedido pela RFB; d) o débito que já tenha sido objeto de compensação não homologada, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; e) o débito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional com crédito de terceiro; f) o débito e o crédito que não se refiram a tributos e contribuições administrados pela RFB; g) o saldo a restituir apurado na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF); 2 PA Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos h) o crédito que não seja passível de restituição ou de ressarcimento; i) o crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional reconhecido por decisão judicial que ainda não tenha transitado em julgado; j) o valor objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento já indeferido pela autoridade competente da RFB, ainda que o pedido se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; l) o valor informado pelo sujeito passivo em Declaração de Compensação apresentada à RFB, a título de crédito para com a Fazenda Nacional, que não tenha sido reconhecido pela autoridade competente da RFB, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; e m) outras hipóteses previstas nas leis específicas de cada tributo ou contribuição. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 26, 3 o ) 4.2 Compensação de créditos objeto de restituição ou ressarcimento O sujeito passivo poderá compensar créditos que já tenham sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB desde que, à data da apresentação da Declaração de Compensação: a) o pedido não tenha sido indeferido, mesmo que por decisão administrativa não definitiva, pela autoridade competente da RFB; e b) se deferido o pedido, ainda não tenha sido emitida a ordem de pagamento do crédito. Para tanto, o sujeito passivo deverá indicar, na Declaração de Compensação, o número do processo administrativo ou o número do PER/DCOMP anteriormente apresentado. A compensação de crédito de IPI será efetuada pelo sujeito passivo mediante a apresentação da Declaração de Compensação, ainda que o débito e o crédito objeto da compensação se refiram a um mesmo tributo ou contribuição e o crédito para com a Fazenda Nacional tenha sido apurado por pessoa jurídica de direito público. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 26, 5 o e 8 o ) 4.3 Crédito apurado ou pagamento indevido há mais de 5 anos O sujeito passivo poderá apresentar Declaração de Compensação que tenha por objeto crédito apurado ou decorrente de pagamento efetuado há mais de 5 anos, desde que esse crédito tenha sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB antes do transcurso do referido prazo e, ainda, que sejam satisfeitas as condições descritas nas letras a e b do subitem 4.2. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 26, 10) 5. HOMOLOGAÇÃO DA COMPENSAÇÃO A homologação de compensação de crédito de IPI com débito relativo aos tributos e contribuições administrados pela RFB será promovida pelo titular da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat) que, na data da homologação, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do estabelecimento da pessoa jurídica que tenha apurado os créditos. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 47, 2 o ) 5.1 Prazo para homologação O prazo para a homologação da compensação declarada pelo sujeito passivo é de 5 anos, contados da data da entrega da Declaração de Compensação. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 29, 2 o ) 5.2 Não-homologação Não sendo homologada a compensação, o sujeito passivo deverá ser cientificado pela autoridade da RFB e intimado a realizar o pagamento dos débitos indevidamente compensados no prazo de 30 dias, contados da ciência do despacho de não-homologação. Nessa hipótese, o tributo objeto da compensação não homologada será exigido com os respectivos acréscimos legais, além de multa, lançada de ofício, no caso de ficar caracterizada a prática das infrações de sonegação, fraude e conluio, previstas nos arts. 71 a 73 da Lei n o 4.502/1964. Não ocorrendo o pagamento ou o parcelamento no prazo anteriormente descrito, o débito será encaminhado à PGFN, para inscrição na Dívida Ativa da União, ressalvada a hipótese descrita no subitem (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, arts. 29 e 30) Recurso No prazo de 30 dias, contados da data da ciência da decisão que tenha indeferido o pedido de ressarcimento ou da data do despacho que não homologou a compensação efetuada, o contribuinte poderá manifestar sua inconformidade com o não-reconhecimento do direito ao crédito ou a não-homologação da compensação. Sendo julgada improcedente a manifestação de inconformidade, caberá recurso ao Conselho de Contribuintes. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 48, caput e 1 o ) 5.3 Pedido considerado não formulado Será considerado como não formulado o pedido de ressarcimento e não declarada a compensação quando o contribuinte não tenha utilizado o Programa PER/DCOMP ou quando se referir às seguintes hipóteses: a) as mencionadas no subitem 4.1; b) em que o crédito: b.1) seja de terceiros; b.2) se refira a crédito-prêmio, instituído pelo art. 1 o do Decreto-lei n o 491/1969; b.3) se refira a título público; b.4) seja decorrente de decisão judicial não transitada em julgado; e b.5) não se refira a tributos e contribuições administrados pela RFB. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 31, caput e 1 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 PA 3

4 Manual de Procedimentos 6. COMPENSAÇÃO DE OFÍCIO Antes de proceder ao ressarcimento, a autoridade competente deverá verificar a existência de débito em nome do sujeito passivo, no âmbito da RFB e da PGFN, mediante consulta aos sistemas de informação da RFB. Se existir débito, ainda que parcelado, inclusive já encaminhado à PGFN para inscrição em Dívida Ativa, de natureza tributária ou não, ou mesmo que consolidado no âmbito do Refis, do parcelamento alternativo ao Refis ou do parcelamento especial de que trata a Lei n o /2003, o valor do ressarcimento será compensado com o valor desse débito. O ressarcimento do crédito remanescente, se existente, condiciona-se também à comprovação de inexistência de débitos em nome do sujeito passivo, relativos a contribuições ao INSS ou às instituídas a título de substituição, e em relação à Dívida Ativa do INSS. Essa comprovação será realizada por meio de consulta ao site da RFB na Internet ou mediante informação prestada diretamente a essa. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 34; Portaria Interministerial n o 23/2006, art. 3 o ; e Lei n o /2005, art. 114) 7. EFETIVAÇÃO DO RESSARCIMENTO O valor do ressarcimento de créditos de IPI será realizado pela RFB exclusivamente por meio de crédito em conta corrente ou de poupança, de titularidade do sujeito passivo, indicado no pedido de ressarcimento. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 54) 8. RETIFICAÇÃO A retificação do Pedido de Ressarcimento ou da Declaração de Compensação gerada a partir do Programa PER/DCOMP deverá ser requerida mediante a apresentação de documento retificador gerado pelo próprio programa. No caso de pedidos elaborados mediante utilização de formulário (papel), a retificação deverá ser requerida por meio da apresentação de formulário retificador. A retificação do Pedido de Ressarcimento ou da Declaração de Compensação somente poderá ser solicitada caso os pedidos encontrem-se pendentes de decisão administrativa na data da retificação e somente será admitida na hipótese de inexatidões materiais verificadas no preenchimento do referido documento, não sendo admitida quando tiver por objeto a inclusão de novo débito ou o aumento do valor do débito compensado mediante a apresentação da Declaração de Compensação à RFB. O sujeito passivo que desejar compensar o novo débito ou a diferença de débito deverá apresentar à RFB nova Declaração de Compensação. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, arts. 56 a 59) 9. DESISTÊNCIA A desistência do pedido de ressarcimento ou da compensação poderá ser requerida pelo sujeito passivo mediante a apresentação à RFB do Pedido de Cancelamento gerado a partir do Programa PER/DCOMP ou, na hipótese de utilização de formulário (papel), mediante a apresentação de requerimento à RFB, o qual somente será deferido caso o Pedido de Ressarcimento ou a Declaração de Compensação encontre-se pendente de decisão administrativa à data da apresentação do Pedido de Cancelamento ou do requerimento. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 62) Estadual Tributos estaduais - Código de direitos, garantias e obrigações do contribuinte 1. INTRODUÇÃO Contribuinte é a pessoa física ou jurídica que a lei obriga ao cumprimento de obrigação tributária e que, independentemente de estar inscrita como tal, pratique ações que se enquadrem como geradoras de tributos de competência do Estado. Para regular a relação entre o Fisco e o contribuinte, foi instituído, pela Lei Complementar n o 58/2006, o Código de direitos, garantias e obrigações do contribuinte do Estado do Pará, com os seguintes objetivos: a) promover o bom relacionamento entre o Fisco e o contribuinte, baseado na cooperação, no respeito mútuo e na parceria, visando fornecer ao Estado recursos necessários ao cumprimento de suas atribuições; b) assegurar ampla defesa dos direitos do contribuinte no âmbito dos processos administrativos; c) assegurar a adequada e eficaz prestação de serviços gratuitos de orientação aos contribuintes. 2. DIREITOS DO CONTRIBUINTE São direitos do contribuinte: a) a igualdade de tratamento, com respeito e urbanidade, em qualquer repartição administrativa ou fazendária do Estado; b) o acesso gratuito a dados e informações de seu interesse registrados nos sistemas de tributação, arrecadação e fiscalização e o fornecimento de certidões, se solicitadas, sem cobranças de taxas, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade do Estado; c) a adequada e eficaz prestação de serviços públicos em geral e, em especial, daqueles prestados pelos 4 PA Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos órgãos e unidades da Secretaria Executiva de Estado da Fazenda; d) a efetiva educação tributária e a orientação sobre procedimentos administrativos; e) a identificação do servidor nas repartições administrativas e fazendárias e nas ações fiscais; f) a apresentação de ordem de serviço nas ações fiscais, dispensada nos casos de controle do trânsito de mercadorias, flagrantes e irregularidades constatadas pelo Fisco, nas correspondentes ações fiscais continuadas nas empresas, inclusive; g) o recebimento do comprovante descritivo de documentos, livros e mercadorias, programas de computadores e arquivos magnéticos de documentos fiscais, entregues à fiscalização ou por ela apreendidos, devendo a restituição dos documentos ou livros ocorrer no prazo máximo de 240 dias após a entrega à fiscalização, ressalvados os casos em que servirem de prova da infração, assegurado o direito de extração de cópias pelos contribuintes, como também no caso de apreensão de mercadorias, a qual perdurará pelo tempo necessário para que se tenha a prova constituída; h) a recusa de prestar informações por requisição verbal, se preferir intimação por escrito; i) apresentar os documentos solicitados pelas autoridades competentes, no caso de fiscalização em profundidade, em que a ação fiscal se iniciará após a entrega desses, no prazo de até 30 dias contados da data de sua ciência e, nos demais casos, em prazo nunca inferior a 7 dias úteis; j) a informação sobre os prazos de pagamento e reduções de multa, quando autuado; l) a exigência de mandado judicial para permitir busca em local que não contenha mercadoria ou documento de interesse da fiscalização; m) a faculdade de, independentemente do pagamento de taxas, apresentar petição aos órgãos públicos para defesa, se assim o desejar; n) a obtenção de certidões em repartições públicas para defesa de direitos e esclarecimento de situações de seu interesse, observado o prazo de 10 dias pela autoridade competente para fornecimento das informações e certidões solicitadas; o) a observância, pela administração pública, dos princípios da legalidade, igualdade, anterioridade, irretroatividade, publicidade, impessoalidade, uniformidade e razoabilidade; p) a faculdade de se comunicar com seu advogado ou entidade de classe quando sofrer ação fiscal, sem prejuízo da continuidade desta; q) a ampla defesa no âmbito administrativo, em prazo não inferior a 30 dias, sempre garantida a dupla instância, e a reparação dos danos decorrentes de abuso de poder por parte do Estado na fiscalização; r) o acesso às informações dos valores que servirem de base à instituição de taxas. (Lei Complementar n o 58/2006, art. 4 o ) 3. DENÚNCIA ESPONTÂNEA A espontaneidade será restabelecida pelo prazo de 30 dias, para eliminar irregularidades relativas ao cumprimento de obrigação pertinente ao imposto, caso a fiscalização não se conclua no prazo de 180 dias, contados da data em que ocorrer o recebimento, pela autoridade fiscal, de todas as informações e documentos solicitados ao contribuinte. Quando a empresa auditada estiver jurisdicionada nas unidades fazendárias de grandes contribuintes e substituição tributária, os prazos mencionados passarão a ser de 45 e 240 dias, respectivamente. Expirados esses prazos, será renovada, por uma única vez, a ação fiscal e respectiva espontaneidade. (Lei Complementar n o 58/2006, art. 5 o ) 4. RECOMPOSIÇÃO DA ESCRITA FISCAL O contribuinte poderá recompor sua conta gráfica quando for detectado erro que não resulte em recolhimento atrasado de imposto, bem como escriturar créditos a que tiver direito, não apropriados na época própria, desde que não esteja sob ação fiscal. O contribuinte deverá comunicar a apropriação extemporânea à repartição fazendária a que estiver circunscrito, até o 10 o dia do mês subseqüente ao da apropriação. A não-comunicação no prazo exigido acarretará as sanções previstas em lei específica. (Lei Complementar n o 58/2006, art. 7 o ) 5. ACESSO ÀS INFORMAÇÕES CADASTRAIS O contribuinte terá acesso pleno e gratuito às suas informações cadastrais na repartição fazendária. A administração pública não poderá impor, ao contribuinte, obrigações que decorram de fatos alcançados pela prescrição. O contribuinte, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados cadastrais a qual não deu causa, poderá pedir sua imediata correção, sem quaisquer ônus, devendo o órgão competente providenciá-la em prazo razoável, fixado em regulamento. (Lei Complementar n o 58/2006, arts. 8 o a 10) 6. OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE São obrigações do contribuinte: a) o tratamento com respeito e urbanidade aos funcionários da administração fazendária do Estado; b) a identificação do titular, sócio, diretor ou representante nas repartições administrativas e fazendárias e nas ações fiscais; c) o fornecimento de condições de segurança e de local adequado em seu estabelecimento para a execução dos procedimentos de fiscalização; d) a apuração, declaração e recolhimento do imposto devido, na forma prevista na legislação; e) a apresentação em ordem, quando solicitados, no prazo estabelecido na legislação, de bens, mercadorias, informações, livros, documentos, impressos, papéis, programas de computador ou arquivos eletrônicos; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 PA 5

6 Manual de Procedimentos f) a manutenção em ordem, pelo prazo previsto na legislação, de livros, documentos, impressos e registros eletrônicos relativos ao imposto; g) a manutenção, na repartição fiscal, de informações cadastrais atualizadas relativas a estabelecimento, titular, sócios ou diretores. Relativamente à letra g, através de procedimento fiscal cabível, tomando conhecimento de verdade diversa da consignada nos registros sobre o contribuinte, a autoridade fiscal pode efetuar de ofício a alteração da informação incorreta, incompleta, dúbia ou desatualizada, devendo o contribuinte ser comunicado das alterações realizadas, no prazo de 30 dias. Na hipótese de recusa da exibição de mercadorias, informações, livros, documentos, impressos, papéis, programas de computador e arquivos magnéticos de documentos fiscais, a fiscalização poderá lacrar os móveis ou depósitos em que esses possivelmente estejam, lavrando termo desse procedimento, do qual deixará cópia com o contribuinte, solicitando de imediato à autoridade administrativa a que estiver subordinada as providências necessárias para que se faça a exibição judicial. (Lei Complementar n o 58/2006, art. 12) 7. PROTEÇÃO, INFORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO O Estado estabelecerá normas e rotinas de atendimento nas repartições administrativas e fazendárias, que permitam ao contribuinte: a) a ampla defesa de seus direitos, nos processos administrativos e tributários, com acesso a todas as informações que serviram de base para a autuação; b) a proteção contra o exercício abusivo do poder de cobrança de tributo; c) o sigilo sobre sua condição de contribuinte pontual ou inadimplente, para com a administração fazendária, vedada a divulgação, nos meios de comunicação, de dados sobre seus débitos; d) a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais individuais ou coletivos, na forma da lei, decorrentes da violação dos seus direitos. (Lei Complementar n o 58/2006, art. 14) 8. DÍVIDA ATIVA Fica suspensa a inscrição em dívida ativa, até o final do julgamento, de crédito tributário garantido por depósito judicial, no valor total do tributo exigido objeto de ação que vise anular ou desconstituir o crédito ou o seu lançamento. Não será exigida certidão negativa quando o contribuinte se dirigir à repartição fazendária competente para formular consultas e requerer regime especial de tributação e restituição de impostos, resguardado à Fazenda Pública o indeferimento da concessão em caso de constatação de descumprimento, de obrigação de natureza tributária. (Lei Complementar n o 58/2006, arts. 17 e 18) 9. NORMAS E PRÁTICAS ABUSIVAS São nulas de pleno direito as exigências administrativas que, nos termos da regulamentação: a) estabeleçam obrigações não contempladas em lei; b) estejam em desacordo com o código do contribuinte; e c) obriguem à renúncia do direito de indenização. Considera-se abusiva, entre outros casos, a exigência que ofenda os princípios fundamentais do sistema jurídico e interfira nas decisões gerenciais dos negócios do contribuinte, fora do âmbito tributário. (Lei Complementar n o 58/2006, arts. 19 e 20) 10. VEDAÇÕES DO FISCO É vedado à autoridade administrativa, tributária e fiscal, sob pena de responsabilidade: a) condicionar a prestação de serviço ao cumprimento de exigências burocráticas, sem previsão legal; b) fazer exigência ao contribuinte de obrigação não prevista na legislação tributária ou criá-la fora do âmbito de sua competência; c) recusar atendimento às petições do contribuinte de forma a restringir-lhe as operações; d) negar ao contribuinte a autorização para impressão de documentos fiscais, usando como argumento a existência de descumprimento de obrigação principal ou acessória; e) criar ou fazer exigências burocráticas ilegais; f) impor ao contribuinte a cobrança ou induzir a autodenúncia de débito, cujo fato gerador não tenha sido devidamente apurado e demonstrado; g) fazer-se acompanhar de força policial nas ações fiscais, apenas para efeito coativo, em estabelecimentos comerciais e industriais, sem que tenha sofrido embaraço ou desacato; sem prejuízo das demais ações fiscais em que a requisição de força policial é necessária à efetivação de medidas previstas na legislação tributária; h) repassar informação depreciativa referente a ato praticado pelo contribuinte no exercício de sua atividade econômica; i) bloquear, suspender ou cancelar inscrição do contribuinte sem motivo fundamentado ou comprovado por agente do Fisco; j) recusar-se a se identificar quando solicitado; l) inscrever o crédito tributário em dívida ativa ou ajuizar ação executiva fiscal quando souber indevida; m) exigir honorários advocatícios na cobrança de crédito tributário antes de ajuizada a ação, ainda que inscrito em dívida ativa; n) utilizar-se dos dados cadastrais para dificultar o exercício dos direitos do contribuinte. (Lei Complementar n o 58/2006, art. 21) 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os direitos, as garantias e as obrigações previstos neste texto não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções, da legislação ordinária, de regulamentos ou de outros atos normativos expedidos pelas autoridades competentes, nem os que derivem da analogia, dos costumes e dos princípios gerais do direito. (Lei Complementar n o 58/2006, art. 13) 6 PA Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

7 Boletim Informativo IOB Atualiza FEDERAL ICMS - PMPF - Gasolina C, diesel, GLP, querosene de aviação, AEHC e gás natural - Valores em vigor a partir de 1 o Ato Cotepe/PMPF n o 10, de DOU 1 de , retificado no de Síntese Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de 1 o Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). Para acessá-lo, utilize o item Pesquisa Avançada (no menu à esquerda), selecione a esfera (Federal) e, em seguida, o tipo de ato (Ato), digite o respectivo n o (10) e clique em OK. IPI - Alterações na TIPI/2006 Por meio do Decreto n o 6.465/2008, cuja síntese foi publicada nesta Edição, Caderno Textos Legais, foram acrescentados os destaques Ex 01 aos códigos NCM e da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, sujeitos à alíquota de 0% do imposto, com efeitos desde ICMS - Substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios para veículos automotores e outros fins - Alterações Síntese Este ato altera e acrescenta dispositivos ao Protocolo ICMS n o 41/2008, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios para veículos automotores e outros fins. Entre as alterações implementadas, citamos: a) a ementa passa a ter a seguinte redação: Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças. ; b) alteração no percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA ajustada ); c) substituição da relação dos produtos sujeitos ao regime de substituição tributária do ICMS, previstos nos Anexos I e II, pelo Anexo Único (acrescentado); e d) possibilidade de aplicação do regime de substituição tributária a todas as peças, partes, componentes e acessórios de uso especificamente automotivo, ainda que não estejam relacionados no seu Anexo Único, mediante acordo com o fisco da Unidade da Federação destinatária. Protocolo ICMS n o 49, de DOU 1 de Altera o Protocolo ICMS 41/08, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios, para veículos automotores e outros fins. Os Estados de Amapá, Amazonas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo e o Distrito Federal, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966) e no art. 9 o da Lei Complementar n o 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira Passam a vigorar com a seguinte redação os dispositivos adiante indicados do Protocolo ICMS 41/08, de 4 de abril de 2008: I - a ementa: Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças. ; II - o 1 o da cláusula primeira: 1 o O disposto neste protocolo aplica-se às operações com peças, partes, componentes e acessórios, listados no Anexo Único, de uso especificamente automotivo, assim compreendidos os que, em qualquer etapa do ciclo econômico do setor automotivo, sejam adquiridos ou revendidos por estabelecimento de industrial ou comercial de veículos automotores terrestres, bem como de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários, ou de suas peças, partes, componentes e acessórios. ; Boletim IOB - Informativo - Jun/ N o 24 PA 1

8 Informativo III - a alínea b do inciso I do 2 o da cláusula segunda: b) saída de estabelecimento de fabricante de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade. ; IV - o 3 o da cláusula segunda: 3 o Da combinação dos 1 o e 2 o, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais: I - quando a MVA-ST corresponder ao percentual de 26,50% (vinte e seis inteiros e cinqüenta centésimos por cento): Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 41,7% 43,5% 45,2% Alíquota interestadual de 12% 34,1% 35,8% 37,4% II - quando a MVA-ST corresponder ao percentual de 40% (quarenta por cento): Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 56,9% 58,8% 60,7% Alíquota interestadual de 12% 48,4% 50,2% 52,1% III - nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 1 o ; V - a cláusula quinta: Cláusula quinta Os Estados signatários adotarão o regime de substituição tributária também nas operações internas com as mercadorias de que trata este protocolo, observando os percentuais previstos nos incisos I e II do 2 o da cláusula segunda e o prazo de recolhimento do imposto retido previsto na cláusula quarta. Cláusula segunda Ficam acrescentados os seguinte dispositivos ao Protocolo ICMS 41/08, com a seguinte redação: I - os 4 o e 5 o à cláusula primeira: 4 o - Mediante acordo com o fisco de localização do estabelecimento destinatário, o regime previsto neste protocolo poderá ser estendido, de modo a atribuir a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto pelas saídas subseqüentes de todas as peças, partes, componentes e acessórios conceituados no 1 o, ainda que não estejam listadas no Anexo Único, na condição de sujeito passivo por substituição, ao estabelecimento de fabricante: I - de veículos automotores para estabelecimento comercial distribuidor, para atender índice de fidelidade de compra de que trata o art. 8 o da Lei federal n o 6.729, de 28 de novembro de 1979; II - de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários, para estabelecimento comercial distribuidor, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade. 5 o - A responsabilidade prevista no 4 o poderá ser atribuída a outros estabelecimentos designados nas convenções da marca celebradas entre o estabelecimento fabricante de veículos automotores e os estabelecimentos concessionários integrantes da rede de distribuição ; II - o Anexo Único: ANEXO ÚNICO ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 1 Catalizadores em colméia cerâmica ou metálica para conversão catalítica de gases de escape de veículos 2 Tubos e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 3 Protetores de caçamba Reservatórios de óleo Frisos, decalques, molduras e acabamentos Correias de transmissão, de matérias têxteis, mesmo impregnadas, revestidas ou recobertas, de plástico, ou estratificadas com plástico ou reforçadas com metal ou com outras matérias. 7 Juntas, gaxetas e outros elementos com função semelhante de vedação. 8 Partes de veículos automóveis, tratores e máquinas autopropulsadas Tapetes e revestimentos, mesmo confeccionados Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados, com plástico 11 Mangueiras e tubos semelhantes, de matérias têxteis, mesmo com reforço ou acessórios de outras matérias Encerados e toldos Capacetes e artefatos de uso semelhante, de proteção, para uso em motocicletas, incluídos ciclomotores 14 Guarnições de fricção (por exemplo, placas, rolos, tiras, segmentos, discos, anéis, pastilhas), não montadas, para freios, embreagens ou qualquer outro mecanismo de fricção, à base de amianto, de outras substâncias minerais ou de celulose, mesmo combinadas com têxteis ou outras matérias 15 Vidros de dimensões e formatos que permitam aplicação automotiva Espelhos retrovisores Lentes de faróis, lanternas e outros utensílios Cilindro de aço para GNV (gás natural veicular) Molas e folhas de molas, de ferro ou aço Obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço 73.25, exceto Peso de chumbo para balanceamento de roda Peso para balanceamento de roda e outros utensílios de estanho Fechaduras e partes de fechaduras Chaves apresentadas isoladamente Dobradiças, guarnições, ferragens e artigos semelhantes de metais comuns Triângulo de segurança Motores de pistão alternativo dos tipos utilizados para propulsão de veículos do Capítulo Motores dos tipos utilizados para propulsão de veículos automotores 29 Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos motores das posições ou Cilindros hidráulicos Bombas para combustíveis, lubrificantes ou líquidos de arrefecimento, próprias para motores de ignição por centelha ou por compressão Bombas de vácuo Compressores e turbocompressores de ar PA Informativo - Jun/ N o 24 - Boletim IOB

9 Informativo ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 34 Partes das bombas, compressores e turbocompressores dos itens 31, 32 e Máquinas e aparelhos de ar condicionado Aparelhos para filtrar óleos minerais nos motores de ignição por centelha ou por compressão Filtros a vácuo Partes dos aparelhos para filtrar ou depurar líquidos ou gases Extintores, mesmo carregados Filtros de entrada de ar para motores de ignição por centelha ou por compressão 41 Depuradores por conversão catalítica de gases de escape Macacos Partes para macacos do item Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas às máquinas agrícolas ou rodoviárias Válvulas redutoras de pressão Válvulas para transmissão óleo-hidráulicas ou pneumáticas Válvulas solenóides Rolamentos Árvores de transmissão (incluídas as árvores de cames e virabrequins) e manivelas; mancais e bronzes ; engrenagens e rodas de fricção; eixos de esferas ou de roletes; redutores, multiplicadores, caixas de transmissão e variadores de velocidade, incluídos os conversores de torque; volantes e polias, incluídas as polias para cadernais; embreagens e dispositivos de acoplamento, incluídas as juntas de articulação 50 Juntas metaloplásticas; jogos ou sortidos de juntas de composições diferentes, apresentados em bolsas, envelopes ou embalagens semelhantes; juntas de vedação mecânicas (selos mecânicos) 51 Acoplamentos, embreagens, variadores de velocidade e freios, eletromagnéticos 52 Acumuladores elétricos de chumbo, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão 53 Aparelhos e dispositivos elétricos de ignição ou de arranque para motores de ignição por centelha ou por compressão (por exemplo, magnetos, dínamosmagnetos, bobinas de ignição, velas de ignição ou de aquecimento, motores de arranque); geradores (dínamos e alternadores, por exemplo) e conjuntoresdisjuntores utilizados com estes motores. 54 Aparelhos elétricos de iluminação ou de sinalização (exceto os da posição 85.39), limpadores de pára-brisas, degeladores e desembaçadores (desembaciadores) elétricos Telefones móveis Alto-falantes, amplificadores elétricos de audiofreqüência e partes Aparelhos de reprodução de som Aparelhos transmissores (emissores) de radiotelefonia ou radiotelegrafia (rádio receptor/transmissor) 59 Aparelhos receptores de radiodifusão que só funcionam com fonte externa de energia ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 60 Antenas Circuitos impressos Selecionadores e interruptores não automáticos Fusíveis e corta-circuitos de fusíveis Disjuntores Relés Partes reconhecíveis como exclusivas ou principalmente destinados aos aparelhos dos itens 62, 63, 64 e Interruptores, seccionadores e comutadores Faróis e projetores, em unidades seladas Lâmpadas e tubos de incandescência, exceto de raios ultravioleta ou infravermelhos Cabos coaxiais e outros condutores elétricos coaxiais Jogos de fios para velas de ignição e outros jogos de fios 72 Carroçarias para os veículos automóveis das posições a 87.05, incluídas as cabinas. 73 Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições a Parte e acessórios de motocicletas (incluídos os ciclomotores) Engates para reboques e semi-reboques Medidores de nível Manômetros Contadores, indicadores de velocidade e tacômetros, suas partes e acessórios Amperímetros Aparelhos digitais, de uso em veículos automóveis, para medida e indicação de múltiplas grandezas tais como: velocidade média, consumos instantâneo e médio e autonomia (computador de bordo) Controladores eletrônicos Relógios para painéis de instrumentos e relógios semelhantes Assentos e partes de assentos Acendedores Cláusula terceira Ficam revogados os Anexos I e II do Protocolo ICMS 41/08. Cláusula quarta Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 o de junho de [Seguem as assinaturas dos representantes das Unidades da Federação signatárias.] Notas da Redação (1) O Protocolo ICMS n o 41/2008 foi publicado em Suplemento Especial, disponível no Site do Cliente ( (2) Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 34/2008. Boletim IOB - Informativo - Jun/ N o 24 PA 3

10 Informativo IOB Setorial FEDERAL Setor farmacêutico - IPI - Tratamento fiscal nas operações com medicamentos O IPI é um tributo cujos fatos geradores ocorrem por ocasião do desembaraço aduaneiro do produto de procedência estrangeira (importação) e da saída de produto de estabelecimento industrial ou equiparado a industrial (Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, art. 34, I e II). Abordaremos, neste texto, o tratamento fiscal relativo a esse imposto nas aquisições de insumos e nas saídas de produtos das indústrias de medicamentos. 1. SUSPENSÃO NA SAÍDA DE INSUMOS A saída de insumos (matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem) do estabelecimento industrial fornecedor para estabelecimento industrial que se dedique prepodenderantemente à elaboração de medicamentos é realizada com a suspensão do IPI (RIPI/2002, art. 44, I). Saliente-se que, para a aplicação da suspensão do IPI: a) a receita bruta do industrial destinatário relativa aos medicamentos, no ano imediatamente anterior ao da aquisição, deverá ter sido superior a 60% da receita bruta total do estabelecimento no mesmo período; e b) ambos os estabelecimentos industriais (fornecedor e destinatário) não poderão ser optantes pelo Simples Nacional (RIPI/2002, art. 44, 1 o ; IN SRF n o 296/2003, art. 23, I; e Solução de Divergência n o 5/2004). Nota Embora a legislação se refira à vedação da suspensão do IPI para as empresas optantes pelo Simples, aprovado pela Lei n o 9.317/1996 (vigente até ), entendemos que a mesma se aplica também às empresas optantes pelo Simples Nacional, aprovado pela Lei Complementar n o 123/2006 (vigente desde 1 o ), uma vez que a sistemática de tributação do IPI é similar em ambos os regimes. A empresa industrial adquirente dos insumos destinados à industrialização de medicamentos deverá apresentar, à Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou à Delegacia da Receita Federal do Brasil de Fiscalização (Defis) de seu domicílio fiscal, informação sobre os produtos que elabora e sobre os insumos que irá adquirir nos mercados interno e externo, bem como deverá declarar ao fornecedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atende a todos os requisitos exigidos (RIPI/2002, art. 44, 3 o, e IN SRF n o 296/2003 art. 17, 1 o e 3 o ). 2. SUSPENSÃO NA IMPORTAÇÃO DE INSUMOS A suspensão do IPI também se aplica na importação direta do exterior dos insumos destinados à industrialização de medicamentos. O desembaraço aduaneiro com a suspensão está condicionado à apresentação, pelo contribuinte, da cópia das informações fornecidas à DRF ou à Defis de seu domicílio fiscal com recibo de entrega (RIPI/2002, art. 45, IV, e IN SRF n o 296/2003, art. 17, 2 o ). 3. CRÉDITO NA AQUISIÇÃO DE INSUMOS SEM A SUSPENSÃO No caso do não-cumprimento dos requisitos para a aplicação da suspensão, haverá tributação normal do IPI na saída de insumos do estabelecimento industrial fornecedor, e o estabelecimento industrial adquirente poderá creditar-se do imposto incidente na entrada desses insumos (Lei n o 9.779/1999, art. 11; IN SRF n o 33/1999, art. 4 o ; e Ato Declaratório Interpretativo n o 5/2006). 4. INCIDÊNCIA NA SAÍDA DE MEDICAMENTOS Haverá incidência do IPI nas operações internas com medicamentos, tanto os industrializados no País como os importados do exterior, no momento da saída deles do estabelecimento fabricante ou importador, uma vez que este é equiparado a industrial pela legislação (RIPI/2002, arts. 9 o, I, e 34, II). 5. NÃO-INCIDÊNCIA NA SAÍDA DE MEDICAMENTOS MANIPULADOS Está excluída do conceito de industrialização a manipulação em farmácia, mediante receita médica e para a venda direta a consumidor, de medicamentos oficinais e magistrais, Dessa forma, não haverá incidência de IPI nas saídas desse estabelecimento (RIPI/2002, art. 5 o, VI). Entende-se por medicamento magistral aquele preparado à vista de receita do médico, cuja fórmula não está no códex e que, por isso, não pode estar antecipadamente preparado como sucede aos medicamentos oficinais e especialidades farmacêuticas (Parecer Normativo CST n o 165/1973, item 2). 6. ALÍQUOTA DOS MEDICAMENTOS Os medicamentos estão classificados no Capítulo 30 da Tabela de Incidência do IPI, aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, e suas alíquotas estão fixadas em 0%. Ressalte-se que o fato de não haver recolhimento do IPI na saída de produto industrializado, por estar sujeito à alíquota de 0%, não dispensa o estabelecimento industrial ou importador do cumprimento de obrigações acessórias previstas na legislação, tais como a escrituração de livros fiscais e demais obrigações pertinentes aos estabelecimentos contribuintes do imposto. 4 PA Informativo - Jun/ N o 24 - Boletim IOB

11 Informativo IOB Perguntas e Respostas IPI - Fraude 1) O que se considera fraude? R.: A legislação do IPI define a fraude como toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal, ou a excluir ou modificar as suas características essenciais, de modo a reduzir o montante do imposto devido, ou a evitar ou diferir o seu pagamento. (RIPI/2002, art. 481) IPI - Suspensão do IPI - Declaração pelo adquirente 2) O comprador deverá preencher algum modelo específico para declarar ao fornecedor que atende os requisitos estabelecidos para aplicação da suspensão do IPI nas saídas de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos descritos no art. 29 da Lei n o /2002? R.: Não existe modelo específico para a declaração prevista no art. 29, 7 o, II, da Lei n o /2002. O adquirente dos insumos deverá declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atende a todos os requisitos estabelecidos para a fruição da suspensão do IPI. No caso de ser o adquirente pessoa jurídica preponderantemente exportadora, deverá informar também o número do Ato Declaratório Executivo (ADE) que lhe concedeu o direito à suspensão do IPI. (Lei n o /2002, art. 29, 7 o, II, e Instrução Normativa SRF n o 296/2003, arts. 5 o, parágrafo único; 11, 1 o ; 16 e 17, 1 o ) IPI - Venda de produto importado para empresa comercial exportadora 3) Empresa que importa produtos e posteriormente os revende para empresa comercial exportadora, com a finalidade de exportação, pode emitir a nota fiscal com a suspensão do IPI? R.: Nesse caso, não pode ser aplicada a suspensão do IPI, pois a legislação somente prevê esse tratamento fiscal na saída de produtos do estabelecimento industrial com destino a empresa comercial exportadora. A empresa importadora é simplesmente equiparada a industrial pela legislação do imposto. Dessa forma, na saída de produto importado com destino à empresa comercial exportadora, ainda que destinada à exportação, a nota fiscal deverá ser emitida com o destaque do IPI, se devido, por não atender o requisito previsto na legislação. (RIPI/2002, art. 42, V, a ) IPI - Montagem de óculos 4) A atividade de montagem de óculos para usuário final é considerada industrialização e está sujeita ao IPI? R.: Não. A montagem de óculos, mediante receita médica, está excluída do conceito de industrialização e não se sujeita à incidência do IPI. (RIPI/2002, art. 5 o, IX) IPI - Doação para órgãos públicos 5) Haverá a tributação do IPI na remessa em doação para órgãos públicos? R.: Como regra, ocorre o fato gerador do IPI na saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, mesmo que não haja valor cobrado, como é o caso da doação, mesmo quando destinada a órgãos públicos, salvo se houver legislação específica disciplinando o benefício fiscal. Nessa hipótese, o contribuinte deve considerar como valor tributável, ou seja, como base de cálculo, o preço corrente do produto ou seu similar no mercado atacadista da praça do remetente. (RIPI/2002, arts. 34, II, e 133) ICMS/PA - Antecipação na entrada - Saída interestadual - Crédito do imposto 6) Na saída interestadual, do Estado do Pará, de mercadoria já alcançada pela antecipação na entrada, o contribuinte pode creditar-se do ICMS já pago? R.: Para não configurar duplicidade de pagamento do imposto, o contribuinte fará a apropriação do crédito relativamente à parcela do imposto incidente sobre a operação própria do fornecedor e à parcela do imposto antecipado, na mesma proporção. O crédito será efetuado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, na linha Outros Créditos do quadro Crédito do Imposto, no último dia do mês, antecedido da expressão Ressarcimento de ICMS antecipado oriundo das NF n o s.... (RICMS-PA/2001, Anexo I, art. 116, I e III) Boletim IOB - Informativo - Jun/ N o 24 PA 5

12 Informativo ICMS/PA - Bilhete de Passagem Rodoviário - Cancelamento - Restituição 7) Pode haver restituição do imposto no caso de cancelamento do Bilhete de Passagem Rodoviário no Estado do Pará? R.: Sim. Ocorrido o cancelamento do bilhete antes do início da prestação de serviço, mesmo que o documento já tenha sido escriturado, desde que o valor tenha sido restituído ao usuário, deverão ser obtidas as assinaturas, a identificação e o endereço do adquirente que solicitou o cancelamento e do chefe da agência, do posto ou do veículo que efetuou a venda, com a respectiva justificativa. Deve-se, ainda, elaborar demonstrativo para fins de dedução no final do período de apuração. (RICMS-PA/2001, art. 228, 2 o e 3 o ) ICMS/PA - Mercadoria com redução de base de cálculo - Alteração na classificação fiscal 8) O fato de determinada mercadoria que goza de redução de base de cálculo sofrer alteração em sua classificação fiscal implica perda desse benefício no Estado do Pará? R.: Não. O fato de determinada mercadoria sofrer alteração em sua classificação fiscal devida a reclassificação, agrupamento e desdobramento de códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH) - não implica mudanças no tratamento tributário dispensado pela legislação às mercadorias e aos bens classificados nos correspondentes códigos. (RICMS-PA/2001, art. 816; Decreto n o 4.676/2001) 6 PA Informativo - Jun/ N o 24 - Boletim IOB

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