Capítulo I Da denominação, natureza, foro, finalidades e objetivos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo I Da denominação, natureza, foro, finalidades e objetivos"

Transcrição

1 Fundamentado na Lei nº 9.271, de , modificado pela Lei n , de 27/10/1998 (Criação da Fundação Casa da Cultura de Marabá) e alterado pelas Leis n , de 19/12/2003 e de 20 de dezembro de Capítulo I Da denominação, natureza, foro, finalidades e objetivos Art. 1º - A Fundação Casa da Cultura de Marabá, com sede e foro na cidade de Marabá, município homônimo, Estado do Pará, instituída pela Lei nº 9.271, de , é uma entidade jurídica de direito público, sem fins lucrativos, dotada de autonomia financeira e administrativa. Art. 2º - A Fundação tem por finalidade apoiar as organizações culturais, preservar os bens históricos, culturais e naturais do município em todos os estágios de manifestações erudita e popular. Art. 3º - Para atender às finalidades estabelecidas, a Fundação terá como objetivos principais: a) Documentação visual ou escrita dos monumentos públicos e naturais da região; b) Administração e manutenção do Arquivo Público Municipal; c) Desenvolvimento de pesquisas de caráter científico, histórico e cultural na região, podendo abranger outras áreas do Território Nacional; d) Administração e manutenção do Museu Municipal; e) Administração e manutenção da Biblioteca Aziz Ab Saber; f) Administração e manutenção da Escola Municipal de Música Maestro Moisés Araújo; g) Administração e manutenção da Pinacoteca Municipal Pedro Morbach ; h) Fomento e estímulo a publicações. i) Desenvolvimento e execução de projetos de Educação Ambiental e Patrimonial. Capítulo II Do patrimônio, rendas e dotações Art. 4º - O patrimônio da Fundação é constituído por: a) Bens imóveis, semoventes, auto-motorizados, instalações e equipamentos comprados e/ou doados por qualquer instância do Poder Público ou particulares; b) Acervo histórico, científico, literário, artístico e cultural, recebido por doação, compra ou permuta. 1

2 1º - Os bens que constituem o acervo da Fundação são considerados inalienáveis. 2º - Os demais bens serão passíveis de alienação, a critério da maioria do Conselho Diretor, ou, ainda, em caso de permuta aprovada pela maioria do mesmo, sendo a transação efetuada mediante alvará expedido pelo juiz competente, ouvidos os representantes do Ministério Público. Art. 5º - A Fundação deve procurar receber doações ou legados para constituição de Fundos Especiais, ampliação de instalações ou custeio de serviços de pesquisa. Art. 6º - A Fundação terá como seus recursos financeiros: a) Dotações que, a qualquer título, lhe forem consignadas pelos orçamentos do Município, Estado ou União. b) Doações e subvenções que lhe forem feitas pelos poderes públicos, pessoas jurídicas de direito público ou privado, ou, ainda, de pessoas físicas, nacionais ou estrangeiras. c) Renda em seu favor instituída por terceiros. d) Rendas de aplicação de bens e valores patrimoniais. e) Remuneração por prestação de serviços. f) Contribuições, taxas e emolumentos. g) Rendas provenientes de exposições fotográficas e documentais. h) Juros bancários ou rendas eventuais. Art. 7º - O exercício financeiro coincidirá com o ano civil. Art. 8º - Em cada exercício financeiro é permitida a abertura de créditos adicionais, de acordo com as necessidades da Fundação. Art. 9º - No final de cada exercício financeiro da Fundação, proceder-se-á ao levantamento do inventário e balanço geral, em observância às prescrições legais. 1º - Em havendo superávit, no final de cada exercício será descontada a porcentagem de vinte por cento (20%) para constituição de Fundo de Reserva, devendo o restante ser aplicado em novas inversões, a serem feitas nos exercícios seguintes, de acordo com orçamento elaborado pelo Conselho Diretor, ouvido o Conselho Curador. 2º - A cada ano, o Conselho Diretor, ouvido o Conselho Curador, poderá empregar o Fundo de Reserva existente em benefício patrimonial e do acervo cultural da Fundação. Capítulo III Dos órgãos e suas competências Art A Fundação Casa da Cultura de Marabá compreenderá sua administração com os seguintes: 2

3 a) Presidência; b) Conselho Diretor; c) Conselho Curador; d) Conselho Fiscal. Art. 11 À Presidência compete formular a política cultural da Fundação, de conformidade com a natureza de suas funções e coerente com a política cultural do Município de Marabá, bem como o planejamento e execução indispensável a sua efetiva consecução. Do Presidente Art. 12 O cargo de Presidente da Fundação Casa da Cultura de Marabá será ocupado por pessoa indicada pelo Chefe do Executivo Municipal, preferencialmente, com experiência compatível e comprovada com os objetivos da Fundação. Parágrafo Único: Nos impedimentos ou na ausência do Presidente, responde pelo cargo o coordenador da Administração da Fundação. Art. 13 Competirá ao Presidente: a) Dirigir executivamente a Fundação; b) Representar a Fundação, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, podendo designar prepostos ou procuradores para fins judiciais; c) Admitir e contratar serviço temporário, dispensar, elogiar e punir servidores da Fundação, bem como conceder-lhes licenças e férias, podendo delegar tais poderes, exceto os de admissão e dispensa; d) Requisitar servidores da administração direta ou indireta, respeitando seu vínculo de ingresso no serviço público; e) Cumprir o orçamento anual, solicitando modificações necessários ao correr de cada exercício; f) Prestar contas aos Conselhos Curador e Fiscal, e concomitantemente, quando se tratar de recursos originários dos cofres públicos, aos Tribunais de Contas da União ou do Estado, conforme o caso; g) Submeter ao Conselho Diretor, anualmente, a proposta orçamentária para o exercício vindouro, bem como a prestação de contas referente ao exercício financeiro; h) Autorizar despesas e movimentar os recursos da Fundação. i) Elaborar o plano de cargos e salários dos servidores da Fundação, submetendo-os à aprovação do Conselho Diretor e posterior homologação do Prefeito Municipal. j) Prestar, aos Conselhos Diretor e Curador, as informações que lhe forem solicitadas e complementações necessárias. k) Expedir portarias, ordens de serviço e outras instruções. 3

4 l) Elaborar, com o Conselho Diretor, o Regimento Interno da Fundação para aprovação do Prefeito Municipal, devendo as propostas de alteração ou reforma serem submetidas à prévia apreciação e aprovação do Conselho Diretor. m) Homologar as licitações para contratação de obras, serviços e compras. n) Firmar convênios e acordos de interesse da Fundação, após o pronunciamento do Conselho Diretor. o) Contrair empréstimos aprovados pelo Conselho Diretor. p) Designar, através de ato interno, seu substituto eventual. q) Decidir sobre matéria urgente, ad referendum do Conselho Diretor, em casos inadiáveis, quando a falta de decisão resultar em prejuízo real para o órgão, e submeter ao Conselho Diretor, em sua primeira reunião, a decisão tomada. r) Praticar todos os demais atos de administração necessários à realização dos fins da Fundação. Art. 14 O Conselho Diretor, órgão de consultoria, articulação e deliberação da Fundação Casa da Cultura de Marabá, será composto por 10 (dez) membros, discriminados no parágrafo 1º deste artigo, e será presidido pelo Presidente da Fundação, com direito a voto, nas respectivas sessões, titular de voto de qualidade, em caso de empate. 1º - O Conselho Diretor da Fundação Casa da Cultura de Marabá será composto pelos seguintes membros: a) o Presidente da Fundação; b) um representante da Escola Municipal de Música; c) um representante do Museu Municipal; d) um representante do Arquivo Público Municipal; e) um representante da Administração Fundação Casa da Cultura; f) um representante da Pinacoteca Municipal; g) um representante da Biblioteca Aziz Ab Saber; h) um representante da Procuradoria-Geral do Município; i) um representante da Secretaria Municipal de Finanças; j) um representante do Chefe do Executivo Municipal. 2. Os representantes dos órgãos supra mencionados serão por eles indicados para um mandato de 2 (dois) anos, nomeados pelo prefeito. 3. Cada membro terá um suplente, com mandato de mesma duração. 4

5 Do Conselho Diretor Art O Conselho Diretor reunir-se-á ordinariamente uma vez a cada dois meses para deliberar assuntos de sua competência, e extraordinariamente quando convocado por seu presidente ou por maioria de seus membros. Art. 16 As reuniões do Conselho Diretor poderão ser instaladas com a presença de três de seus membros, mas as decisões somente poderão ser tomadas com a presença da maioria simples. Único - o Presidente terá votos de qualidade e quantidade, aquele em caso de empate. Art. 17 Ao Conselho Diretor compete: a) Apoiar a Presidência, procedendo o acompanhamento da política cultural e das atividades da Fundação. b) Propiciar a integração da Fundação, mediante sua articulação com a sociedade em geral e, em especial, com os diversos órgãos das esferas federal, estadual e municipal, da iniciativa privada e organizações não governamentais. c) Aprovar o plano anual de trabalho e as propostas orçamentárias para encaminhamento à homologação do Chefe do Executivo Municipal, bem como acompanhar-lhes a execução. d) Deliberar sobre a prestação de contas anual da Fundação, devidamente instruída com o parecer do Conselho Curador, sem prejuízo do encaminhamento da mesma ao Tribunal de Contas da União ou do Estado, conforme o caso. e) Aprovar a solicitação de abertura de créditos adicionais essenciais. f) Aprovar as normas de admissão e promoção dos empregados da Fundação. g) Aprovar os regulamentos, ordens e instruções de serviços destinados à utilização por terceiros dos próprios da Fundação. h) Aprovar as normas sobre a guarda, aplicação e movimentação dos bens da Fundação. i) Opinar sobre a aceitação de doações e sobre alienações, cessões ou acessões de imóveis ou rendas. j) Opinar sobre convênios e acordos a serem firmados pela Fundação, bem como sobre empréstimos a serem contraídos pela mesma. k) Opinar sobre casos omissos a este Estatuto, subsidiando a decisão do Presidente. Art As deliberações do Conselho Diretor serão tomadas em forma de resolução, assinadas por seu Presidente, tendo força executiva, quando cabível. 5

6 Dos Conselhos Curador e Fiscal Art. 19 Os membros do Conselho Curador, órgão de fiscalização administrativa e patrimonial, e do Conselho Fiscal, órgão de fiscalização do controle contábil e financeiro, serão em número de 3 (três), respectivamente para cada Conselho, todos de livre escolha do Chefe do Executivo Municipal para um mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução dos mesmos. 1 O Conselho Curador reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada 3 (três) meses, e extraordinariamente quando necessário, com reuniões convocadas pelo Presidente ou por qualquer membro do Conselho Curador, e suas decisões serão tomadas por maioria simples de seus membros. 2. São atribuições do Conselho Curador: I - zelar pela perfeita conservação e integridade do acervo e patrimônio Fundação, assim como pelo cumprimento de suas finalidades; da II- levar ao conhecimento do Ministério Público qualquer irregularidade que possa comprometer o patrimônio da Fundação, ou que seja contra sua finalidade, para os fins previstos em lei, quando, comunicados ao Presidente, ao Conselho Diretor ou, ainda, ao Chefe do Executivo Municipal, não for esta reconhecida ou corrigida. 3 O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada semana, e extraordinariamente quando necessário, com reuniões convocadas pelo Presidente ou por qualquer membro do Conselho Fiscal, e suas decisões serão tomadas por maioria simples de seus membros, referendadas pelo Conselho Diretor. 4 São atribuições do Conselho Fiscal: I- exercer a fiscalização contábil da Fundação, podendo examinar livros ou quaisquer elementos, bem como requisitar informações; II - emitir parecer ao Conselho Diretor sobre a prestação de contas, analisando-a sob aspectos econômicos, financeiros e patrimoniais; III- apreciar balancetes, relatórios e respectivos demonstrativos, e seus aspectos contábil e financeiro; IV- apresentar ao Presidente e ao Conselho Diretor parecer sobre as atividades econômico-financeiras da Fundação, indicando as medidas que reputar úteis ou necessárias. 6

7 Capítulo IV Do quadro de honorários e beneméritos Art. 20 Haverá na Fundação um quadro de beneméritos, sendo que a admissão de beneméritos far-se-á por proposta do Presidente ou de qualquer membro do Conselho Diretor, e aprovação deste. Art. 21 A Fundação concederá títulos honoríficos às pessoas que se distinguiram pelo seu saber notório ou que hajam contribuído de maneira relevante para o desenvolvimento cultural do município. Capítulo V Das disposições gerais Art. 22 A estrutura básica da Fundação e as competências de suas unidades serão fixadas em seu Regimento Interno. Art. 23 Serão considerados de interesse público relevante os serviços prestados pelo Presidente e pelos componentes dos Conselhos da Fundação. Art. 24 O regime de pessoal será o previsto no RJU Regime Jurídico Único do município. Art A Fundação Casa da Cultura de Marabá, visando ao seu funcionamento, poderá requisitar servidores públicos da administração direta ou indireta, respeitando seu vínculo de ingresso no serviço público. Art. 26 A Fundação gozará de autonomia administrativa e financeira, adquirindo personalidade jurídica pela inscrição de seu Estatuto no Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Art. 27 Este Estatuto poderá ser alterado por proposta da maioria absoluta dos membros do Conselho Diretor, encaminhada ao prefeito municipal. Art. 28 A extinção da Fundação dar-se-á pela impossibilidade de sua manutenção ou pela inexequibilidade de seus objetivos. Art. 29 A extinção da Fundação será decretada pelo prefeito municipal mediante proposta do Presidente, previamente aprovada pela maioria absoluta do Conselho Diretor, somente após esgotados todos os meios possíveis para a manutenção da sobrevivência da instituição. 7

8 Art. 30 Em caso de extinção, todos os bens da Fundação reverterão ao patrimônio do município. Art. 31 Este Estatuto entra em vigor a partir da sua aprovação pelo Conselho Diretor, revogadas as disposições em contrário. Conselheiros: Presidente da Fundação: Representante da Escola Municipal de Música: Representante do Museu Municipal: Representante do Arquivo Público Municipal: Representante da Administração Fundação Casa da Cultura: Representante da Pinacoteca Municipal: Representante da Biblioteca Aziz Ab Saber: Representante da Procuradoria-Geral do Município: Representante da Secretaria Municipal de Finanças: Representante do Chefe do Executivo Municipal: Marabá (PA), 03 de abril de

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de

Leia mais

ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A Autarquia de Ensino Superior do Limoeiro, pessoa jurídica de direito público da administração indireta, é entidade dotada de autonomia

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

ESTATUTO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ESTATUTO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Portaria nº 265 de 10 de abril de 1978 O Ministro de Estado DA EDUCAÇÃO E CULTURA, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 79.977, de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU DECRETO N 8290, DE 17 DE SETEMBRO DE 1998 Aprova o Estatuto da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Rural de Bauru - EMDURB NILSON FERREIRA COSTA, Prefeito Municipal de Bauru, Estado de São Paulo,

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro.

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro. ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ CAPÍTULO I Da Denominação, Regime Jurídico, Sede e Duração Art. 1º A Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do Rio de

Leia mais

FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ /

FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ / FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ 59.573.030/0001-30 ESTATUTO SOCIAL I INSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída por Itaúsa Investimentos

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE FURRN MOSSORÓ RN E S T A T U T O

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE FURRN MOSSORÓ RN E S T A T U T O FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE FURRN MOSSORÓ RN E S T A T U T O (Adaptação ao Decreto n.º 9.855, de 21.07.1987, do Governo do Estado do Rio Grande do Norte), de 28 de setembro de

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG

FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG ÍNDICE I. Da Denominação, Regime Jurídico, Sede, Foro e Duração... 01 II. Dos Objetivos... 01 III. Do Patrimônio... 03 IV.

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do

Leia mais

ESTATUTO TITULO I DA ESTRUTURA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, SEDE, FORO E DURAÇÃO

ESTATUTO TITULO I DA ESTRUTURA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, SEDE, FORO E DURAÇÃO ESTATUTO TITULO I DA ESTRUTURA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, SEDE, FORO E DURAÇÃO Art. 1 o - A Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão de Itajubá, FAPEPE, entidade jurídica de direito

Leia mais

DECRETO Nº DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998

DECRETO Nº DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998 DECRETO Nº 19.520 DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998 Aprova o Estatuto da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba - FAPESQ, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAIBA, no uso das atribuições

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013 RESOLUÇÃO N 01/2013 Estabelece o Regimento do Hospital Veterinário Universitário da UNIVASF. O DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação

Leia mais

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE PARAGUAÇU

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE PARAGUAÇU Página1 ESTATUTO DA FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE PARAGUAÇU Capítulo I Da Denominação, natureza, sede, duração e fins. Artigo 1º - A Fundação Hospitalar de Paraguaçu, instituída nos termos da Escritura Pública

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

PROJETO DE LEI N 022/2017.

PROJETO DE LEI N 022/2017. PROJETO DE LEI N 022/2017. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Turismo COMTUR e do Fundo Municipal de Turismo - FUMTUR, e dá outras providências. Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal de

Leia mais

Curso Resultado. Ministério Público Militar. 1

Curso Resultado. Ministério Público Militar.  1 Ministério Público Militar Compete ao Ministério Público Militar o exercício das seguintes atribuições junto aos órgãos da Justiça Militar: promover, privativamente, a ação penal pública promover a declaração

Leia mais

Do Conceito. Da Criação

Do Conceito. Da Criação REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo

Leia mais

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos)

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos) CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º (Condições de exercício dos cargos) 1 - O exercício de qualquer cargo nos corpos gerentes é gratuito, mas pode justificar o pagamento das despesas dele

Leia mais

LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU

LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU LEI ORDINÁRIA Nº 5.355, de 4 de junho de 2004 Dispõe sobre a instituição do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Aracaju - CONDEMETRO,

Leia mais

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário RESOLUÇÃO N o 02/2015, DE 31 DE MARÇO DE 2015 Estabelece o Regimento do Centro Esportivo Universitário, reeditando, com alterações, a Resolução n o 13/1993, de 02 de setembro de 1993. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

D.O.U de 19 de Dezembro de 2013

D.O.U de 19 de Dezembro de 2013 ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO ITAÚ UNIBANCO - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR D.O.U de 19 de Dezembro de 2013 DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA PORTARIAS DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º. ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL 1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARA CAPÍTULO VI CAPÍTULO VI DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL CONSELHOS DELIBERATIVO

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Fundação de Defesa dos Direitos Humanos Margarida Maria Alves, instituída pela

Leia mais

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Quadro Comparativo do Estatuto 1 ÍNDICE ÍNDICE Capítulo Página Capítulo Página V Do Conselho Deliberativo...2 VII Do Conselho

Leia mais

CAPÍTULO I Da denominação, Regime Jurídico e Duração

CAPÍTULO I Da denominação, Regime Jurídico e Duração 1 Estatuto da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz FEALQ Aprovado na 03ª Reunião Extraordinária do Conselho Curador em 19/04/2013 Registrado no 1º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e

Leia mais

ESTATUTO CONSOLIDADO TÍTULO I. Capítulo I DA FUNDAÇÃO. Capítulo II DAS FINALIDADES. I - Promoção da integração Universidade-Empresa-Estado;

ESTATUTO CONSOLIDADO TÍTULO I. Capítulo I DA FUNDAÇÃO. Capítulo II DAS FINALIDADES. I - Promoção da integração Universidade-Empresa-Estado; ESTATUTO CONSOLIDADO TÍTULO I Capítulo I DA FUNDAÇÃO Artigo 1º - A FUNDAÇÃO DE APOIO À TECNOLOGIA E CIÊNCIA, instituída por um grupo de professores da Universidade Federal de Santa Maria, é uma pessoa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 68ª Reunião Ordinária, realizada no dia 22 de outubro de 2015, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

Decreto Nº , de 3 de julho de 1998

Decreto Nº , de 3 de julho de 1998 Decreto Nº 43.283, de 3 de julho de 1998 Regulamenta a Lei nº 9.533, de 30 de abril de 1997, que instituiu o Fundo de Investimentos de Crédito Produtivo Popular de São Paulo e dá providências correlatas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD CAPÍTULO I Natureza e Finalidade Art. 1º - A Comissão Permanente do Pessoal Docente - CPPD da Universidade Federal Rural da Amazônia,

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, DURAÇÃO, SEDE E FORO Artigo 1º: A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO 08/02

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO 08/02 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO 08/02 O Conselho de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul CRH/RS, criado pela Lei Estadual n 10350/94 de

Leia mais

I DA DEFINIÇÃO. Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um órgão permanente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP).

I DA DEFINIÇÃO. Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um órgão permanente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS FMRP-USP (CEUA-FMRP-USP) DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO I DA DEFINIÇÃO Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 001/2013 CONSEC-CT, de 19 de agosto RESOLVE. Esta Resolução entra em vigor retroativamente a data de 20 de agosto de 2013.

RESOLUÇÃO Nº 001/2013 CONSEC-CT, de 19 de agosto RESOLVE. Esta Resolução entra em vigor retroativamente a data de 20 de agosto de 2013. RESOLUÇÃO Nº 001/2013 CONSEC-CT, de 19 de agosto 2013. O DIRETOR DO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho do Centro de Tecnologia CONSEC-CT, usando das atribuições que

Leia mais

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA FORTALEZA - CEARÁ REFORMA DO ESTATUTO

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA FORTALEZA - CEARÁ REFORMA DO ESTATUTO FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA FORTALEZA - CEARÁ REFORMA DO ESTATUTO Estatuto Social registrado no Cartório Pergentino Maia no Livro A1 fls. 131 M 084, em 01/03/77 CAPÍTULO I Definição Art. 1º.

Leia mais

REGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01

REGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01 Artigo 1.º (Composição) 1. O Conselho Científico do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) é constituído por: Coordenadores dos Cursos e departamentos, Presidentes das Comissões Científicas

Leia mais

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 03/2014, DE 27 DE MARÇO DE 2014 Aprova o Regimento do Museu de História Natural e Jardim Botânico e revoga a Resolução n o 14/2009, de 01/12/2009. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014

LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014 LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014 SÚMULA: Dispõe sobre a Política Municipal de Meio Ambiente e institui o Fundo Municipal do Meio Ambiente (FMMA) do Município de Pinhão, e dá outras providências. A Câmara

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ESTATUTO DA FUERN

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ESTATUTO DA FUERN FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ESTATUTO DA FUERN Aprovado pelo Conselho Diretor, em reunião extraordinária, no dia 4 de fevereiro de 1990, e publicado no Diário Oficial do Estado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009 EMENTA: Solicitação de aprovação do Regimento Interno do Conselho Deliberativo do HUAP. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da UNIVERSIDADE

Leia mais

PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS

PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS LEI N 558 de 24 de Agosto de 2017 PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL Dispõe sobre a criação da Taxa de Fiscalização Ambiental e Contribuição ao Desenvolvimento Sustentável do Turismo de Pesca Esportiva, do Programa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de

Leia mais

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I 1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada

Leia mais

Art. 2º - É finalidade de Fundação, o amparo à pesquisa científica e tecnológica no Estado de Alagoas, cumprindo-lhe especificamente:

Art. 2º - É finalidade de Fundação, o amparo à pesquisa científica e tecnológica no Estado de Alagoas, cumprindo-lhe especificamente: Lei Estadual CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL, mandada instituir pela Constituição Estadual, através da regra do 1 do seu

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º - O Conselho Municipal de Educação de São Vicente (CME), instituído pela Lei nº 447

Leia mais

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO

Leia mais

FUNDAÇÃO ABC CAPITULO I DA ENTIDADE

FUNDAÇÃO ABC CAPITULO I DA ENTIDADE FUNDAÇÃO ABC REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ENTIDADE Art. 1º A FUNDAÇÃO ABC é uma entidade com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e sem fins econômicos, com duração indeterminada,

Leia mais

DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I

DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Economia (CAE) fundado em 05-12-2013, constitui-se em sociedade civil sem fins lucrativos, apartidária, e é o órgão

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE 2002-06-07 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS FAPEAL, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 05, DE 27 DE SETEMBRO

Leia mais

Anexo "A" do Tratado de ITAIPU (ESTATUTO)

Anexo A do Tratado de ITAIPU (ESTATUTO) Anexo "A" do Tratado de ITAIPU (ESTATUTO) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E OBJETO ARTIGO 1º - A ITAIPU é uma entidade binacional criada pelo Artigo III do Tratado assinado pelo Brasil e Paraguai, em 26 de abril

Leia mais

Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF

Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF TÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Conselho das Instituições da Rede Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO FUNDAÇÃO DE APOIO A SERVIÇOS TÉCNICOS, ENSINO E FOMENTO A PESQUISAS

REGIMENTO INTERNO FUNDAÇÃO DE APOIO A SERVIÇOS TÉCNICOS, ENSINO E FOMENTO A PESQUISAS REGIMENTO INTERNO FUNDAÇÃO DE APOIO A SERVIÇOS TÉCNICOS, ENSINO E FOMENTO A PESQUISAS CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º A FUNDAÇÃO DE APOIO A SERVIÇOS TÉCNICOS, ENSINO E FOMENTO A PESQUISAS - ASTEF,

Leia mais

REGIMENTO DA FAZENDA ESCOLA

REGIMENTO DA FAZENDA ESCOLA FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZÔNIA REUNIDA CONSELHO SUPERIOR DA FESAR DIRETORIA CADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA REGIMENTO DA FAZENDA ESCOLA REDENÇÃO PA FEVEIRO/2014

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA (AAA-SC)

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA (AAA-SC) ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA (AAA-SC) ESTATUTOS CAPÍTULO I Da denominação, sede e duração Artigo I? Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO ARQUIVO PÚBLICO DO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º O Centro de Estudos Afro-Orientais

Leia mais

Universidade de Brasília - UnB

Universidade de Brasília - UnB Universidade de Brasília - UnB REGULAMENTO DO COLEGIADO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE CIENCIAS DA SAÚDE Dispõe sobre os aspectos de organização, funcionamento e gestão do Colegiado de Extensão da Faculdade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e

Leia mais

DECRETO N , DE 26 DE ABRIL DE 2013

DECRETO N , DE 26 DE ABRIL DE 2013 DECRETO N. 7.312, DE 26 DE ABRIL DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Municipal Zumbi dos Palmares - FUMZUP O Prefeito de Ituiutaba, no uso de suas atribuições e de conformidade com a Lei nº 2.768, de

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR /03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR /03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR-00-00 51 18/03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS A S S U N T O Assunto : Aprova Alteração do Regimento Interno do

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Diretoria

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Diretoria REGIMENTO DA UNIDADE DIDÁTICA CLÍNICO-HOSPITALAR DE MEDICINA VETERINÁRIA (UDCH) CAPÍTULO I DO ÓRGÃO E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º A Unidade Didática Clínico-Hospitalar de Medicina Veterinária (UDCH) é um

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Capítulo I. Da Natureza e dos Fins Artigo 1º 1 - O Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regimento disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições da Comissão Própria de Avaliação

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 1.320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS. O MINISTRO DE

Leia mais

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem

Leia mais

TÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS CAPÍTULO I DA AUTONOMIA, DE GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL

TÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS CAPÍTULO I DA AUTONOMIA, DE GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL TÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS CAPÍTULO I DA AUTONOMIA, DE GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL Art. 12 A UNILAB goza de autonomia de gestão financeira, orçamentária e patrimonial, conforme

Leia mais

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI Dispõe sobre o Regimento da Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho Docente da Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. O Reitor da Universidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO FUNDO BRASIL DE DIREITOS HUMANOS

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO FUNDO BRASIL DE DIREITOS HUMANOS ESTATUTO DA FUNDAÇÃO FUNDO BRASIL DE DIREITOS HUMANOS Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E FORO. Artigo 1º - A FUNDAÇÃO FUNDO BRASIL DE DIREITOS HUMANOS, instituída por Abdias do Nascimento, Margarida

Leia mais

Art. 3º. A ACETESP deverá atuar com identidade de propósitos e em estreita articulação com entidades congêneres.

Art. 3º. A ACETESP deverá atuar com identidade de propósitos e em estreita articulação com entidades congêneres. Estatuto DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADE DA ASSOCIAÇÃO Art. 1º. A Associação Cearense de Tradutores Públicos (ACETESP) é uma entidade civil, de caráter permanente, com tempo de duração indeterminado

Leia mais

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP Fundação Millennium bcp ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. Designação e natureza jurídica A Fundação Millennium bcp, adiante

Leia mais

DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003.

DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003. DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003. Dispõe sobre o Fundo PIS-PASEP, criado pela Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro de 1975, sob a denominação de PIS-PASEP, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO E S C O L A D E E N G E N H A R I A K E N N E D Y, F A C U L D A D E S K E N N E D Y E F A C U L D A D E S D E C I Ê N C I A S J U R Í D I C A S P R O F E S S

Leia mais

Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro

Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro O Fundo de Resolução, que tem por objeto principal a prestação de apoio financeiro à aplicação de medidas de resolução adotadas pelo Banco de Portugal, foi criado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 05/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 05/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 05/2009 Aprova o novo Regimento do Instituto de Macromoléculas Professora Eloísa Mano da UFRJ. O Conselho Universitário da Universidade

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE CAPÍTULO I: DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO ARTIGO 1º Denominação e duração A Associação dos Amigos do Templo da Humanidade é uma associação

Leia mais

LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE

LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE ESTATUTOS, 1 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO E DURAÇÃO ARTIGO PRIMEIRO A Fundação adopta a denominação LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE. ARTIGO SEGUNDO

Leia mais

DECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010

DECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010 DECRETO Nº 12.024 DE 25 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta o Fundo Estadual de Recursos Hídricos da Bahia - FERHBA, em face do disposto na Lei Estadual nº 11.612, de 08 de outubro de 2009, e dá outras providências.

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Fins Art. 1 o A Fundação Santo André - FSA, instituída pela Lei Municipal no. 1.840, de 19 de junho de 1962, com registro n.

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COM ALTERAÇÕES APROVADAS NA SESSÃO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 TÍTULO I DO CENTRO

Leia mais

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA DE COMBATE ÀS DROGAS CAPÍTULO I Da Frente Art. 1º A Frente Parlamentar Mista de Combate às Drogas, constituída no âmbito do Congresso Nacional, é integrada por Senadores

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 02/2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 02/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO nº 02/2011 Recria o Centro de Pesquisa em Geofísica e Geologia e aprova o seu Regimento Interno. O Conselho Universitário

Leia mais

Associação Nacional de Pesquisa e PósGraduação em Música. ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música ESTATUTO SOCIAL

Associação Nacional de Pesquisa e PósGraduação em Música. ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música ESTATUTO SOCIAL ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO l DA FUNDAÇÃO, DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO, MANUTENÇÃO, SEDE E FORO Artigo 1º - Associação Nacional de Pesquisa

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA NOVABASE, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

ANEXO I REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA NOVABASE, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ANEXO I REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA NOVABASE, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. O presente regulamento foi aprovado na reunião do Conselho de Administração da Novabase Sociedade

Leia mais

DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996

DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996 DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996 APROVA O REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO, INSTITUÍDO PELA LEI 817, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DAVID CAPISTRANO FILHO,

Leia mais