WORKSHOP PARA ORIENTAÇÃO DO POSICIONAMENTO DO SETOR

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1 SISTEMA WORKSHOP PARA ORIENTAÇÃO DO POSICIONAMENTO DO SETOR Associação Brasileira de Criadores de Zebu Uberaba/MG, 02 de maio de 2012

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS DO ENCONTRO:... 4 PROGRAMAÇÃO DO WORKSHOP:... 4 PROCESSO METODOLÓGICO... 4 CONTEXTO GERAL DA CONFERÊNCIA RIO GRUPOS DE DISCUSSÃO SÍNTESE DAS PROPOSTAS DOS GRUPOS PARTICIPANTES DO WORKSHOP MODERADOR / RELATOR DO WORKSHOP

3 WORKSHOP PARA ORIENTAÇÃO DO POSICIONAMENTO DO SETOR AGROPECUÁRIO Uberaba / MG, 02 de maio de 2012 INTRODUÇÃO Este documento descreve as reflexões e proposições elaboradas durante o workshop de orientação do posicionamento do Setor Agropecuário para a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável Rio+20, realizado nas dependências da Associação Brasileira de Criadores de Zebu ABCZ, na cidade de Uberaba / MG, no dia 02 de maio de O Workshop foi aberto por diversas autoridades do setor agropecuário, que destacaram a importância de uma forte presença do setor na Conferência Rio+20 e da importância deste evento para a construção participativa de um documento que represente o pensamento dos diversos atores que integram o Setor Agropecuário. As dinâmicas desenvolvidas tiveram como objetivo coletar subsídios para a estruturação do documento de posicionamento do Setor para servir de orientador para os seus negociadores durante a Conferência Rio+20. O workshop foi coordenado pelo Moderador Sérgio Cordioli, que apresentou os objetivos e programação e orientou metodologicamente o encontro. 3

4 OBJETIVOS DO ENCONTRO: O objetivo central do workshop foi de coletar subsídios para construir o posicionamento do Setor Agropecuário para a Rio+20 e, mais especificamente: Entender a proposta da Conferência Rio+20; Orientar o pensamento do Setor para o desenvolvimento global. Coletar subsídios para o documento base do Setor para ser levado à Conferência. PROGRAMAÇÃO DO WORKSHOP: 9:00 Abertura, objetivos e agenda da reunião. 9:15 Contexto da Conferência Rio+20. 9:45 Organização dos grupos de discussão. 11:30 Apresentação e ajustes nas propostas dos grupos. 13:00 Encerramento da reunião. PROCESSO METODOLÓGICO Além dos instrumentos básicos de planejamento, o workshop seguiu os princípios do enfoque participativo / construção conjunta, com ênfase no intercâmbio de experiências, tendo como ferramenta metodológica a visualização, a problematização e o trabalho em pequenos grupos, sinalizando para a construção coletiva de propostas, contando com o apoio de um moderador externo ao Sistema CNA. O Enfoque Participativo reúne técnicas e instrumentos que facilitam o processo de debate e de intercâmbio de experiências. Este enfoque melhora a dinâmica, devendo também, tornar mais transparente e democrático os processos de reflexão, decisão, ação e avaliação, contribuindo para aumentar a capacitação, a organização e a responsabilização dos envolvidos. O Moderador é o elemento de equilíbrio; o catalisador para as diversas idéias que aparecem do processo grupal. Ele não interfere no conteúdo das discussões, tendo somente a responsabilidade de facilitar o processo metodológico, de forma imparcial. 4

5 Princípios orientadores do Workshop Enfoque participativo de trabalho. Construção conjunta das propostas. Condução imparcial do processo. Respeitar as diferentes ideias. Aceitar diferentes verdades. Visão proativa do processo. Alternância entre grupos de trabalho e debates em plenária. Organização dos Grupos de Discussão. 1. Foram organizados 5 grupos de Discussão. GT1 Meio Ambiente GT2 Inovação e Tecnologia GT3 Educação no Meio Rural GT4 Segurança Alimentar e Nutricional GT5 Erradicação da Pobreza 2. Indicar o posicionamento do Setor, em cada eixo, para o desenvolvimento global. Acordo de Convivência Cada grupo terá um coordenador e um relator. Trabalhar os pontos de consenso. Focar nas grandes linhas políticas. Garantir a participação de todos. Ser breve nas falas, para dar chance a todos. A opinião de todos é muito importante. Evitar conversas paralelas. Respeitar o tempo determinado. 5

6 CONTEXTO GERAL DA CONFERÊNCIA RIO+20 O Sr. Nelson A. Filho Técnico da CNA apresentou uma síntese do contexto geral que envolve a realização da Conferência Rio+20. O objetivo desta apresentação foi nivelar os participantes a respeito do evento e de qual o papel e espaço que terá a CNA durante a sua realização. 6

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17 GRUPOS DE DISCUSSÃO Foram organizados 5 grupos de discussão para construir o posicionamento do setor. Coube aos grupos de discussão indicar qual o posicionamento do setor frente às negociações globais que deverão ocorrer durante a Conferência Rio+20 considerando os eixos de meio ambiente, tecnologia, erradicação da pobreza, educação no meio rural e segurança alimentar. GRUPO DE DISCUSSÃO 1 MEIO AMBIENTE Universalização do código ambiental, adequando todos os países quanto os modelos de conservação e recuperação do meio ambiente. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Órgãos oficiais de pesquisa viabilizando inovações tecnológicas de cada país e também legalizando e questionando as ações antrópicas em andamento. EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL Através da iniciativa pública e com o incentivo financeiro, promover ações de preservação do meio ambiente envolvendo sociedade e produtor. Aproximar o ensino formal do não formal. Educação formal no campo de acordo com a cultura e calendário agrícola da região. SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Fomentar a difusão da tecnologia no campo. Construção de estoques reguladores financiando estruturas de armazenamento no nível dos produtores, rompendo o domínio setorial de poucas grandes empresas globais. ERRADICAÇÃO DA POBREZA Fomentar a produção e a produtividade através de iniciativas públicas e de políticas que tornem a agricultura atrativa economicamente para o seu agente. Os meios de trabalho (como exemplo condições fiscais e trabalhistas) serem compatíveis com os meios de produção. 17

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19 GRUPO DE DISCUSSÃO 2 I O meio urbano deveria colaborar, de certa forma, com uma indenização para os proprietários rurais, pois somos nós, produtores rurais, que mantemos as cidades e indústrias. Porém, estes não colaboram com o meio ambiente e porque somente nos produtores devemos pagar?. II O produtor Pedro, em suas viagens, constatou que em nenhum país da Europa e os EUA existe reserva legal, vide como exemplo o Rio Reno, Danúbio Azul e o Tâmisa (passa dentro de Londres). Estes mesmos países, vem falar que nos Brasileiros somos os responsáveis pela destruição do meio ambiente. Propostas a - Os países deveriam repassar aos produtores rurais um valor que compensaria a manutenção das áreas de APP e de reserva legal. Deve-se entender que não somos os únicos responsáveis por esta preservação e a conta de ser divida igualmente entre o rural e o urbano. b As autoridades competentes, além de indenizar as áreas de reserva legal, devem observar o que o meio rural tem feito ao longo dos tempos, buscando preservar o meio ambiente, principalmente ao longo dos cursos de água e nascentes. É necessário que haja uma indenização pelo que o produtor tem feito, perdendo consideravelmente grande parte de suas terras produtivas em prol do meio ambiente, inclusive beneficiando o setor. c) A UNICEF (órgão global) deverá articular a inserção da educação da produção sustentável na grade curricular escolar dos países, de maneira que todo o mundo possa conhecer e discutir a produção sustentável e não apenas querer criminalizar os produtores brasileiros como se fossem os responsáveis pelos problemas do planeta. d) Os maiores poluidores são os países que tem menos reserva natural e deveriam arcar com a maior parte dos custos indenizatórios aos produtores que se vêm na obrigação de deixar parte de suas terras para a preservação global. 19

20 GRUPO DE DISCUSSÃO 3 Deve-se destacar para o mundo, todo o trabalho desenvolvido pelo Brasil no campo da agricultura: plantio direto, desenvolvimento de novas cultivares adaptáveis aos diferentes biomas com até 3 safras anuais, conservação do solo com o rodizio de culturas etc. Destacar as linhas de pesquisa da Embrapa e a sua grande colaboração para a preservação do meio ambiente. Mostrar o que está sendo feito no âmbito da pecuária: melhoramento genético, diminuição do tempo de abate, melhoria de pastagens, recuperação de áreas degradadas, aumento de produção de carne em menor área. Demonstrar que temos uma área de preservação nacional de 62%. PROPOSTAS : Criar um fundo internacional dos países ricos e emergentes para o financiamento de desenvolvimento e difusão de tecnologia visando o desenvolvimento agrícola e pecuário sustentável a exemplo do que a Embrapa faz aqui e em cooperação com países da África. Disponibilização de novas tecnologias e investimentos em preservação de mananciais de água e de outras fontes de energia. Assegurar o direito dos produtores de continuarem produzindo, respeitando as normas vigentes. 20

21 GRUPO DE DISCUSSÃO 4 Afirmar que o Brasil é um exemplo de preservação do meio ambiente. Esclarecer que temos reserva de florestas em cada propriedade, mata ciliar em torno de córregos e rios e a manutenção da floresta em pé nos declives acima de 45 graus. No que nos resta das propriedades é que mantemos o nosso agronegócio. Deve-se questionar como estão os outros países? Nossa agropecuária esta na vanguarda da produtividade sustentável. O nosso gado é o que menos emite gás carbônico. Nossa agricultura é a que menos agride o meio ambiente. Usamos mais agrotóxicos por termos em média 2,5 safras anuais, diferente dos outros países que tem uma safra somente. Não somos obrigados a manter as florestas, rios e animais para o mundo, já que enquanto preservamos, os outros exploram sem nos beneficiar. Deveremos propor a todas as nações a participação do movimento, onde faremos uma análise através de um critério adotado como padrão e aí poderemos medir quem esta fora ou quem se enquadra. Com o envolvimento de todos, queremos procurar resolver o problema ambiental, que passará a ser obrigação de todos e não apenas do Brasil. Acreditamos que a Rio+20 quer buscar esse equilíbrio entre os países produtores, mas até que esse equilíbrio ocorra, os países que emitem hoje a maior quantidade de gás carbônico passariam a compensar financeiramente, conforme proposta já existente. Essa contribuição de captação de carbono será dos países que poluem e não atingiram o equilíbrio. Sobre a inovação e tecnologia, o Brasil avalia que faltam investimentos globais na transferência de tecnologia para o desenvolvimento sustentável dos países pobres e em desenvolvimento. Já usamos o biogás, etanol, biodiesel, florestas energéticas através do plantio sustentável para a queima de carvão. Nossas hidrelétricas são exemplos da melhor forma de energia limpa e sustentável do mundo, sendo nossa principal fonte de energia. Propomos a Rio+20 para que se faça a transferência de tecnologia entre os países emissores de carbono e os mais pobres, o Brasil já atua nessa transferência tecnológica de plantio sustentável para outros países, de forma acessível. Países mais desenvolvidos poderão atuar nessa transferência de forma compensatória aos que preservam e aos mais pobres. Combate à pobreza por meio da melhoria na qualidade de vida e acesso aos direitos de acesso à educação de qualidade no campo, à previdência social para os moradores do campo e a educação profissionalizante de forma a reduzir o êxodo rural. Promover a ampliação da cooperação técnica dos países em prol do desenvolvimento local dos países subdesenvolvidos. Governo federal deve intervir efetivando as leis de assistência social já existente. A partir do momento que facilitamos a preservação ambiental e a troca de tecnologia estamos fortalecendo a economia de uma forma sustentável. 21

22 GRUPO DE DISCUSSÃO 5 Proposição integrada Criar rating ou ranking ambiental mundial, de forma que países bem colocados ambientalmente sejam inseridos na abertura de mercado para que produtos destes países possam ter remunerações mais adequadas para seu manejo e comercialização de produtos agropecuários (carne, leite, lavouras e outros commodities), dando a viabilidade econômica do processo, além de poder valorar melhor estes produtos, inserindo socialmente mais produtores. Isto permite um preço mais justo, ajudando o país a erradicar a pobreza nestes países produtores. Aliado a esta proposta é necessário acessar aos produtores a inovação e tecnologia para que todo o processo possa ser sustentável, através de melhoria e recuperação de pastagens que garantem mais produtividade e diretamente também contribuem no sequestro de carbono, permitindo produzir mais em menos áreas, verticalizando a produção. Estas áreas que ficariam sobressalentes poderiam ser utilizadas para novas cultivares, permeadas pelos estudos e processos da agricultura de baixo carbono, o que garante o subsídio financeiro para que este contexto tenha mais uma vez a viabilidade econômica. Podem ser citados ainda, os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, que permitem ao produtor criar novos mecanismos econômicos em sua propriedade, em alinhamento com toda a prerrogativa que permeia o tripé da sustentabilidade. Igualmente, desmistificar a ideia de que o gado precisa de calor, através de pesquisas e outros fomentos sejam demonstrados que a arborização de pastagens contribuem na melhoria da produtividade dos animais, garantindo mais biodiversidade às propriedades e ainda sim, contribuindo na captura de carbono atmosférico. Para que todo este conceito ganhe a prática, faz-se necessário o aumento da educação rural, incentivando o produtor a se capacitar e ter em sua propriedade constantemente o auxilio técnico de mão-de-obra especializada, denotando ao manejo as técnicas, genética e outras análises pertinentes para que da teoria advenha à prática sustentável. Estas análises permitirão que a produtividade aumente em menores áreas, ou seja, produziremos mais com menos, dando aos países mais segurança alimentar e nutricional, fato que permite que a população mundial possa comer não só com quantidade suficiente, mas também com a qualidade que é salutar. Por fim, todo esse processo faria com que com melhores remunerações aos produtores, estes pudessem melhorar sua situação econômica, garantindo mais inserção social e consequentemente a erradicação da pobreza, diminuindo o êxodo rural e dando ao produtor o reconhecimento que ele merece, em uma agricultura e pecuária que sempre foi sustentável e agora quer mostrar na prática que inclui socialmente, melhora o meio ambiente e sem dúvida é economicamente viável. 22

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24 SÍNTESE DAS PROPOSTAS DOS GRUPOS Após todas as apresentações, foram sistematizadas as propostas, por consenso, que deverão ser levadas à Conferência Rio MEIO AMBIENTE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS Criar rating ou ranking ambiental mundial, de forma que países bem colocados ambientalmente sejam inseridos na abertura de mercado para que produtos destes países possam ter remunerações mais adequadas para seu manejo e comercialização de produtos agropecuários (carne, leite, lavouras e outros commodities), dando a viabilidade econômica do processo, além de poder valorar melhor estes produtos, inserindo socialmente mais produtores. Isto permite um preço mais justo, ajudando o país a erradicar a pobreza nestes países produtores. Os países deveriam repassar aos produtores rurais um valor que compensaria a manutenção das áreas de APP e de reserva legal. Deve-se entender que não somos os únicos responsáveis por esta preservação e a conta de ser divida igualmente entre o rural e o urbano. Universalização do código ambiental, adequando todos os países quanto os modelos de conservação e recuperação do meio ambiente. 2. INOVAÇÃO E TECNOLOGIA Criar um fundo internacional dos países ricos e emergentes para o financiamento de desenvolvimento e difusão de tecnologia visando o desenvolvimento agrícola e pecuário sustentável a exemplo do que a Embrapa faz aqui e em cooperação com países da África. Disponibilização de novas tecnologias e investimentos em preservação de mananciais de água e de outras fontes de energia. Assegurar aos produtores a inovação e tecnologia para que todo o processo possa ser sustentável, através de melhoria e recuperação de pastagens que garantem mais produtividade e diretamente também contribuem no sequestro de carbono, permitindo produzir mais em menos áreas, verticalizando a produção. Estas áreas que ficariam sobressalentes poderiam ser utilizadas para novas cultivares, permeadas pelos estudos e processos da agricultura de baixo carbono, o que garante o subsídio financeiro para que este contexto tenha mais uma vez a viabilidade econômica. Podem ser citados ainda, os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, que permitem ao produtor criar novos mecanismos econômicos em sua propriedade, em alinhamento com toda a prerrogativa que permeia o tripé da sustentabilidade. 24

25 3. ERRADICAÇÃO DA POBREZA Assegurar que os meios de trabalho (como exemplo condições fiscais e trabalhistas) sejam compatíveis com os meios de produção. Assegurar melhor remuneração aos produtores para que estes possam melhorar sua situação econômica, garantindo mais inserção social e consequentemente a erradicação da pobreza, diminuindo o êxodo rural e dando ao produtor o reconhecimento que ele merece, em uma agricultura e pecuária que sempre foi sustentável e agora quer mostrar na prática que inclui socialmente, melhora o meio ambiente. 4. EDUCAÇAO NO MEIO RURAL A UNICEF (órgão global) deverá articular a inserção da educação da produção sustentável na grade curricular escolar dos países, de maneira que todo o mundo possa conhecer e discutir a produção sustentável e não apenas querer criminalizar os produtores brasileiros como se fossem os responsáveis pelos problemas do planeta. Faz-se necessário o aumento da educação rural, incentivando o produtor a se capacitar e ter em sua propriedade constantemente o auxilio técnico de mão-de-obra especializada, denotando ao manejo as técnicas, genética e outras análises pertinentes para que da teoria advenha à prática sustentável. 5. SEGURANÇA ALIMENTAR Assegurar o direito dos produtores de continuarem produzindo, respeitando as normas vigentes. Construção de estoques reguladores financiando estruturas de armazenamento no nível dos produtores, rompendo o domínio setorial de poucas grandes empresas globais. Transferência de tecnologia que permitirão que a produtividade aumente em menores áreas, ou seja, produzir mais com menos, dando aos países mais segurança alimentar e nutricional, fato que permite que a população mundial possa comer não só com quantidade suficiente, mas também com a qualidade que é salutar. 25

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27 CONCLUSÃO DO WORKSHOP Concluiu-se o workshop com uma coleta de sugestões para a formatação do documento final. Orientações para o documento Cobrar posição do governo brasileiro para uma posição alinhada com os produtores. Não se comprometer com o desmatamento zero e a redução de emissão de carbono. Mostrar que o código florestal poderá ser revisto, não sendo um produto pronto e acabado. Com a coordenação da CNA, com a participação das Federações, ter uma grande equipe para atuar fortemente na Rio+20. Destacar a realidade brasileira: o Apontar os avanços da agricultura e pecuária brasileira. o Resgatar a história dos aspectos que vem sendo trabalhados. 27

28 PARTICIPANTES DO WORKSHOP 28

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33 MODERADOR / RELATOR DO WORKSHOP SÉRGIO CORDIOLI Rua Manágua, 124 Bairro Jardim Lindóia Porto Alegre - RS CEP Fone / Fax ou cordioli@portoweb.com.br Site: Nunca duvide da capacidade de um pequeno grupo de dedicados cidadãos para mudar os rumos do planeta. Na verdade, eles são a única esperança de que isto possa ocorrer. Margareth Mead 33

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